Para-Bádminton: aptitud física relacionada con el desempeño de deportistas brasileños en silla de ruedas

Resumen

El Para-Badminton (PBd) tiene adaptaciones en sus reglas y en su espacio de juego según la categoría, manteniendo la esencia del juego oficial. La presente investigación presenta un estudio exploratorio, con un diseño cuantitativo, cuyo objetivo es evaluar, a través de pruebas adaptadas, la aptitud física relacionada con el desempeño de deportistas PBd brasileños. Se evaluaron cinco deportistas varones con discapacidad física, que utilizan silla de ruedas, con edades comprendidas entre los 18 y los 46 años. Para la recolección de datos se recurrió a tres pruebas adaptadas: el zigzag modificado para evaluar la agilidad; la carrera de 40 metros en silla de ruedas deportiva para evaluar la velocidad y el lanzamiento de balón medicinal para evaluar la potencia de los miembros inferiores. Los resultados promedio obtenidos en las variables fueron: a) agilidad fue de 15,6 segundos; b) la velocidad fue de 8,6 segundos; y c) potencia del miembro superior de 6,2 metros. Se puede concluir que la mayoría de los jugadores de PBd obtuvieron mejores puntajes que los estudios con atletas de atletismo paralímpico, baloncesto y balonmano en silla de ruedas. Los jugadores de PBd necesitan estas habilidades bien desarrolladas debido a las características específicas del juego (área de juego reducida, modalidad rápida, gran volumen de desplazamientos y golpear el volante). Así, los resultados aquí presentados pueden ayudar en la prescripción y elaboración de programas de entrenamiento para deportistas en la modalidad, así como para estudios que pretendan verificar la aptitud física enfocados al rendimiento de deportistas PBd.

Palabras clave: Aptitud física, Discapacidad física, Para-Bádminton

Referencias

Almanaque Abril (2005). Esporte. Editora Abril.

Andrade, G.D., De Paula, A.H., e Da Silva, L.C.G. (2008). Correlação entre a Potência de Membros Superiores e a Coordenação Óculo-manual em Atletas de Basquetebol em Cadeira de Rodas. Lecturas Educación Física y Deportes, 13(122). https://www.efdeportes.com/efd122/coordenacao-oculo-manual-em-atletas-de-basquetebol-em-cadeira-de-rodas.htm

Aquino, G.C., Fortes, E., e Rabelo, R.J. (2008). Análise Comparativa da Agilidade em Praticantes de Basquetebol em Cadeira de Rodas. Movimentum - Revista Digital de Educação Física, 3(2), 1-7. https://1library.org/document/zpd8134z

Barbanti, V.J. (1990). Aptidão Física um Convite à Saúde. Editora Manole.

Belasco, Jr., D., e Silva, A.C. (1998). Consistência dos Resultados do Teste de Corrida em Ziguezague de Barrow (modificado) em Jogadores de Basquetebol em Cadeira de Rodas. ANAIS International Congress of Motor Rehabilitation.

Bouchard, C., e Shephard, R. (1994). Physical Activity, Fitness and Health: the model and key concepts. In C. Bouchard, R. Shephard, e T. Stephens. Physical Activity, Fitness and Health. International Proceedings and Consensus Statement (pp. 77-88). Human Kinetics .

Brasil (1996). Resolução 196/96 de 10 de outubro. Dispõe sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Conselho Nacional de Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html

BWF - Badminton World Federation(2013). Additional Equipment for Para-Badminton. http://www.badmintonpanam.org/wp-content/uploads/2018/04/1.7-Additional-Equipment-for-Para-Badminton-Equipment.pdf

BWF - Badminton World Federation (2020a). Contacts. https://corporate.bwfbadminton.com/para-badminton/contacts/

BWF - Badminton World Federation (2020b). Classification. https://corporate.bwfbadminton.com/para-badminton/classification/

Calegari, D.R. (2010). Adaptação do Handebol para Cadeira de Rodas [Doutorado em Educação Física. Faculdade de Educação Física. Universidade Estadual de Campinas]. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/CAMP_19daeb7d6ccb0212dd23445f9fed760f

Calegari, D., Gorla, J.I., e Carminato, R. (2006). Avaliação da Força e Agilidade em Jogadores de Handebol em Cadeira de Rodas do Projeto AMA da Universidade Paranaense. 58º Reunião Anual da SBPC, 58, 1-3.

Cardoso, V.D., Palma, L.E., Bastos, T.C.L., e Corredeira, R.M.N. (2012). Avaliação da Aptidão Física Relacionada ao Desempenho de Atletas de Handebol em Cadeira de Rodas. Revista da Sobama,13(1), 14-19. https://doi.org/10.36311/2674-8681.2012.v13n1.3603

Confederação Brasileira de Badminton (CBBd) (2020). Atletas CBBd. http://www.badminton.org.br/atleta

Corbin, C.B. (1991). A Multidimensional Hierarchial Model of Physical Fitness. A Basis of Integration and Collaboration. Quest, 43, 296-306. https://eric.ed.gov/?id=EJ438529

Duarte, O. (2003). História dos Esportes (4ª ed.). Editora SENAC SP.

Fréz, A.R., Souza, A.T., e Quartiero, C.R. (2015). Desempenho Funcional de Jogadores de Basquete em Cadeira de Rodas com Traumatismo da Medula Espinal. Acta Fisiatr., 22(3), 141-144. https://doi.org/10.5935/0104-7795.20150027

Fonseca, K.V.O., e Silva, P.R.B. (2012). Badminton. Manual de fundamentos e exercícios. Ed. Maristela Mitsuko Ono.

Gallahue, D.L., Ozmun, J.C., e Goodway, J.D. (2013). Compreendendo o Desenvolvimento Motor. Bebês, crianças, adolescentes e adultos (7ª ed.). Ed. Artmed.

Gatti, A.M., Gorla, J.I., Souza, A.N., e Campana, M.B. (2009). Análise das Variáveis Motoras e da Composição Corporal em Lesados Medulares Principiantes na Prática de Atletismo. Conexões, 7(1), 12-28. https://doi.org/10.20396/conex.v7i1.8637783

Gorgatti, M.G., e Böhme, M.T.S. (2002). Potência de Membros Superiores e Agilidade em Jogadores de Basquetebol em Cadeira de Rodas. Revista da SOBAMA, 7(1), 9-14.

Gorgatti, M.G., e Böhme, M.T.S. (2003). Autenticidade Científica de um Teste de Agilidade para Indivíduos em Cadeiras de Rodas. Revista Paulista de Educação Física, 17(1), 41-50. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2003.138842

Gorla, J.I., Araújo, P.F., e Carminato, R.A. (2005). Análise das Variáveis Motoras em Atletas de Basquetebol em Cadeiras de Rodas. Lecturas Educación Física y Deportes,10(83). https://www.efdeportes.com/efd83/cadeiras.htm

International Paralympic Committee (IPC) (2014). IPC Governing board approves first 16 sports to be included in the Tokyo 2020 Paralympic Games. Para-badminton to make its Paralympic Games debut at Tokyo 2020. https://www.paralympic.org/news/ipc-governing-boardapproves-first-16-sports-be-included-tokyo-2020-paralympic-games

International Paralympic Committee (IPC) (2020). IPC Tokyo 2020 Paralympics set for August 2021. https://www.paralympic.org/news/tokyo-2020-paralympics-set-august-2021

Manchur, V. de F., e Volski, V. (2017). Avaliação de Capacidades Físicas de Atletas de Basquetebol em Cadeiras de Rodas. Rev. Assoc. Bras. Ativ. Mot. Adapt.,18(2), 119-130. https://doi.org/10.36311/2674-8681.2017.v18n2.02.p119

Marins, J.C.B., e Giannichi, R.S. (2003). Avaliação e Prescrição de Atividade Física: Guia Prática (3ª ed.). Editora Shape.

Myo-Jung, K., e Myung-Won, S. (2012). Basic Theory and Practice of Badminton for the Disabled. Daekyo.

Nahas, M.V. (2006). Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo (4ª ed.). Midiograf Gráfica e Editora.

Paulson, T., e Goosey-Tolfrey, V. (2017). Current Perspectives on Profiling and Enhancing Wheelchair Court Sport Performance. International Journal of Sports, Physiology and Performance, 12(3), 275-286. https://doi.org/10.1123/ijspp.2016-0231

Parsons, A., e Winckler, C. (2012). Esporte e a Pessoa com Deficiência: contexto histórico. In M.T. de Mello, e C. Winckler. Esporte Paralímpico (pp. 3-14). Editora Atheneu.

Pinto, M.F.G., Rodrigues, G.M., e Conte, M. (2008). Basquete sobre Rodas: avaliação do arremesso de peito de atletas amadores. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte,7(3), 163-170.

Silveira, M.D., Costa e Silva, A.A., Godoy, P.S., Calegari, D.R., Araújo P.F., e Gorla, J.I. (2012). Correlação entre dois Testes de Agilidade Adaptados: handebol em cadeira de rodas. Revista da SOBAMA, 13(2), 43-48. https://doi.org/10.36311/2674-8681.2012.v13n2.3914

Strapasson, A.M. (2016). Iniciação ao Para-Badminton: proposta de atividades baseada no programa de ensino “Shuttle Time” [Tese de Doutorado em Educação Física. Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas]. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/325015

Strapasson, A.M., Chiminazzo, J.G.C., Ribeiro, W.M., Almeida, M.B. de, e Duarte, E. (2018). Para-Badminton: características técnicas e temporais. Caderno de Educação Física e Esporte, 16(2), 1-7. https://doi.org/10.36453/2318-5104.2018.v16.n2.p57

Strapasson, A.M., e Brasil, S. do P. (2019). Para-Badminton: Análise quantitativa das ações de propulsão da cadeira de rodas durante as finais do Campeonato Mundial da Inglaterra. ANAIS do XI Congresso Brasileiro de Atividade Motora Adaptada,1-6. https://doity.com.br/anais/cbama2019/trabalho/114239

Vanlandewijck, Y.C., Theisen, D.M., e Daly, D.J. (2001). Field Test Evaluation of Aerobic, Anaerobic and Wheelchair Basketball Skills Performances. International Journal of Sports Medicine, 20, 548-554. https://doi.org/10.1055/s-1999-9465

Winnick, J., e Short, F. (2001). Testes de Aptidão Física para Portadores de Necessidades Especiais: Manual de Brockpart. Editora Manole.

Publicado
2021-10-09
Cómo citar
Steininger, R. N., Strapasson, A. M., Cardoso, V. D., & Gaya, A. C. A. (2021). Para-Bádminton: aptitud física relacionada con el desempeño de deportistas brasileños en silla de ruedas. Lecturas: Educación Física Y Deportes, 26(281), 123-136. https://doi.org/10.46642/efd.v26i281.2346
Sección
Artículos de Investigación