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Análise do risco de quedas em idosos

Análisis del riesgo de caídas en personas mayores

Analysis of the risk of falls in the elderly

 

*Fisioterapeuta, Mestre e Doutora em Educação Física pela Universidade Católica

de Brasília. UCB, Brasília-DF, Brasil. Docente do curso de Enfermagem

da Faculdade LS, Taguatinga, DF, Faculdade FACESA. Valparaíso, GO. Uniplan, DF

**Enfermeira formada pela Faculdade LS, Taguatinga, DF

***Fisioterapeuta, Mestre e Doutor em Ciência da Saúde pela Universida

de Brasília, UNB. Docente do curso de fisioterapia e orientador do programa

de Doutorado/ Mestrado em Educação Física e no Mestrado

em Gerontologia da UCB. Fisioterapeuta da Câmara dos Deputados Federais, Brasília

Georgia Danila Fernandes D’Oliveira*

Daniela França de Assis**

Marilda Elizabeth Péres Garcia**

Tatiana Machado de Oliveira dos Anjos**

Gustavo de Azevedo Carvalho***

georgiadanila@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O aumento da população idosa em todo mundo reflete diretamente no número de quedas, sendo essa uma das principais causas de internações deste grupo. Com isso, faz-se necessário estudos a cerca do risco de quedas, com a perspectiva de intervenção direta nas principais perdas funcionais apresentadas pelo processo de envelhecimento. O Objetivo deste estudo foi verificar o risco de quedas em idosos do sexo masculino. Materiais e Métodos: estudo de delineamento transversal, com amostra de 43 participantes idosos do sexo masculino. Foi realizada avaliação multidimensional, teste Minimental, medição da pressão arterial sistêmica, a força de preensão palmar e o teste TUG (Timed Get-Up & Go). Para análise de dados utilizou-se o programa: Statistical Package for Social Science para Windows (SPSS 19.0). Resultados: da amostra total 73,8 % não tiveram orientação quanto ao risco de quedas, quanto à percepção da saúde no processo do envelhecimento dos participantes em relação a outras pessoas da mesma idade resultou 54,8% dos participantes declarando ser bom, o mesmo observou-se na visão e audição. O teste TUG teve correlação direta com a idade, e a força de preensão não apresentou. 26,2% dos idosos entrevistados relataram quedas nos últimos 2 anos. Conclusão: Na presente pesquisa observou-se que o risco de quedas na população idosa masculina tem um índice menor que a feminina, entretanto torna-se importante novas pesquisas.

          Unitermos: Idosos. Riscos. Atividade vida diária. Queda.

 

Abstract

          The aging population worldwide is directly reflected in the number of falls, which is one of the leading causes of hospitalization in this group. Thus, it is necessary studies about the risk of falls, with the prospect of direct intervention in the major functional losses presented by the aging process. The aim of this study was to assess the risk of falls in elderly males. Materials and Methods: A cross-sectional study with a sample of 43 elderly participants were male. The assessment multidimensional Minimental test, measurement of blood pressure, hand grip strength test and the TUG (Timed Get-Up & Go). For data analysis we used the program: Statistical Package for Social Sciences for Windows (SPSS 19.0). Results: 73.8% of the total sample had not been told about the risk of falls, and the perception of health in the aging process of the participants in relation to other people the same age resulted 54.8% of respondents claiming to be good, the same observed in vision and hearing. The TUG test had direct correlation with age, and grip strength did not. 26.2% of elderly respondents reported declines in the last two years. Conclusion: The present study found that the risk of falls in older males have a lower rate than women, however it is important new research. 

          Keywords: Elderly. Risk. Activity daily life. Falls.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 173, Octubre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    O aumento da população idosa no Brasil é progressivo nas últimas décadas, com o decréscimo das taxas de natalidade e mortalidade, tendo um aumento da expectativa de vida, acarretando uma série de conseqüências sociais, culturais e epidemiológicas para a sociedade brasileira. O envelhecer depende de fatores genético-biológicos e do contexto social, cujos fatores muitas vezes não se têm controle (1).

    O processo do envelhecimento visa alterações nos aspectos fisiológicos e bioquímicos, estudos descrevem a influência dos padrões de hereditariedade na longevidade. O individuo pode apresentar patologias crônicas no decorrer desse processo (2).

    No envelhecimento há alteração no sistema músculo-esquelético, com o desenvolvimento da sarcopenia e osteopenia, tendo repercussões físicas na força muscular e no equilíbrio estático/dinâmico, podendo gerar quedas (3).

    O envelhecimento prevê a redução de massa muscular, sarcopenia, em torno de 5% a cada década de vida, a partir dos 40 anos. Após os 65, este declínio pode acentuar-se consideravelmente, atingindo os membros inferiores, principalmente (4). A diminuição da força muscular pode trazer lentidão de respostas efetoras, diminuição da capacidade funcional, alterações de marcha, menor resistência à fadiga e perda de amplitude de movimento, relacionando ao risco de quedas (5).

    A qualidade de vida na velhice é analisada numa avaliação multidimensional referenciando critérios sócio-normativos e intrapessoais, a respeito das relações atuais, passadas e prospectivas entre o indivíduo e o seu ambiente (6).

    Os indivíduos da terceira idade que realizam a prática regular de atividade física proporcionam uma diminuição ou desaceleração das perdas no sistema músculo-esquelético, e a manutenção da qualidade de vida (7). Portanto, envelhecer com saúde, autonomia e independência, constitui hoje, um desafio à responsabilidade individual e coletiva, tendo tradução significativa, desde o desenvolvimento econômico à funcionalidade do idoso.

    Idosos entre 75 e 84 anos dependentes nas Atividades da Vida Diária, comparados a idosos da mesma faixa etária não dependentes, possuem 14 vezes maior probabilidade de sofrer queda e 2/3 daqueles que sofreram queda cairão novamente nos 6 meses subseqüentes (8).

    No Brasil, a incidência de quedas é de 32% para indivíduos de 65 a 74 anos, 35% para indivíduos de 75 a 84 anos e para idosos com mais de 85 anos é de 51% ao ano. Descreve-se que 5% dessas quedas resultam em fraturas, e em um período de três meses obteve-se o índice de que a mortalidade dos indivíduos internados é de aproximadamente 20% para as mulheres e de 40% para os homens e destes, 50% dos ficaram dependentes da AVD (8).

    A quantidade de internações em idosos aumenta a cada ano, e a maior incidência, entre as causas mais recorrentes são as quedas. Descrevem que por causa da osteoporose, elas ficam mais vulneráveis às fraturas, e os homens apresentam um índice menor de fratura quando comparados às mulheres (9).

    O temor de novas quedas é tão prevalente quanto às mesmas, ocorrendo em 30% a 73% dos idosos. A perda de confiança na capacidade de deambular com segurança pode resultar em piora do declínio funcional, depressão, baixa auto-estima e isolamento social. Após a queda, o idoso pode restringir sua atividade por temor, pela dor, ou pela própria incapacidade funcional (10).

    A prevenção de quedas tem sido um importante foco de pesquisa, estimulado pelo crescimento populacional de idosos. Conforme estudos referentes à prevenção dessas quedas, sugere-se intervenções multifatoriais além da verificação desse fato nos indivíduos do sexo masculino. Justifica-se, ainda, o estudo de quedas pelos profissionais de enfermagem, por ser um dos primeiros profissionais a terem acesso ao paciente num pronto atendimento (11).

2.     Objetivo

    O objetivo desse estudo foi análise do risco de quedas em idosos com idade a partir de 60 anos.

3.     Materiais e métodos

    O delineamento do estudo foi transversal, sendo aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Católica de Brasília. A amostra foi composta por 43 idosos voluntários, moradores do Distrito Federal. Os critérios de inclusão foram idosos com índice de Minimental maior ou igual a 23; que não apresentassem limitações por dores inespecíficas, principalmente osteomusculares; que fossem de nacionalidade brasileira e que assinassem o termo de livre esclarecimento. Os critérios de exclusão sendo critérios para encerrar ou suspender as pesquisas: análise dos riscos benefícios e compromissos para tornar público os resultados.

    A pesquisa teve duração de três meses. Os idosos foram recrutados em lugares diversos, o estudo iniciou-se com a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelo voluntário, além da aplicação do teste de Minimental, esse aplicado para mensurar a cognição, onde o escore de corte adotado foi de 23. Cada voluntário realizou uma Avaliação Multidimensional. A seguir foi aferida a Pressão Arterial Sistêmica (PAS) sendo utilizado o monitor de pressão arterial da marca Microlife e mensurado em mmHg. A força da preensão palmar (FPP), através de um dinamômetro hidráulico da marca Chatanooga, que mede a força isométrica de contração da musculatura da mão. A seguir foi realizado o TUG (Timed Get-Up & Go) (Anexo IV) onde o equilíbrio dinâmico do paciente é avaliado a partir da posição sentada, realização de transferências de sentado para a em pé, na deambulação de uma área de 3 metros com mudança do curso e sentido da marcha sem utilizar estratégias compensatórias, sendo mensurado o tempo. A demarcação de 3 metros foi feita com uma fita métrica comum e cones de sinalização, ou seja, o TUG consiste da avaliação cronometrada do tempo que se leva para levantar-se de uma cadeira, percorrer um trecho de 3 metros e retornar à posição inicial sentada na cadeira. Os resultados dos testes e os dados foram anotados.

    O programa estatístico utilizado foi o SPSS for Windows versão 19.0 com o nível de significância de p≤ 0,05.

4.     Resultados

    Inicialmente, foi feita uma análise exploratória dos dados, a fim de se avaliar os casos faltosos (missing valeus), normalidade e outliers. Foi encontrado um caso sem normalidade, sendo este retirado da amostra, totalizando 42 idosos para análise dos dados.

    A seguir verifica-se na tabela 1 a caracterização da amostra.

Tabela 1. Caracterização da amostra

    Foi analisada à percepção da saúde no processo de envelhecimento onde foi dada pelas variáveis: muito melhor, melhor, igual, pior e muito pior. Tabela 2.

Tabela 2. Percepção da saúde no processo do envelhecimento

    Na presente pesquisa, o risco de quedas foi analisado através do questionário de investigação que tinha uma pergunta sobre o número de quedas nos últimos dois anos, o mesmo foi feito sobre as orientações recebidas a despeito do risco de quedas em idosos, sendo essas feitas por um profissional da saúde. Logo, na tabela 3 observa-se o número de quedas e as orientações prévias.

Tabela 3. Orientações sobre quedas e o número de quedas nos últimos 2 anos

    No questionário de investigação foi indagado sobre a visão dos participantes e audição.

Tabela 4

    Quando questionados sobre a prática de atividade física diária, 45,2% dos participantes afirmaram praticar e 54,8% disseram não praticar.

    Entre os idosos participantes da pesquisa, 23,8% relataram ter insônia e apenas 1 afirmou ter sono ruim, e a maioria descreveu o sono como bom a muito bom. Da amostra, 35,7% dos idosos afirmaram que acordam a noite de 2 a 3 vezes, tendo apenas 11,90% de indivíduos que acordam mais de 5 vezes. Quanto ao local de quedas, 7,1% disseram ter caído em casa, 16,7% caíram na rua e 2,4% em outros locais.

5.     Discussão

    A estimativa da incidência de quedas em idosos de 65 a 75 anos relatada é de 28% a 35%, e acima de 75 anos é de 32% a 42%, segundo BUKSMAN et al (2008). Na presente pesquisa, a média da idade dos idosos foi de 70,35 anos. Logo, pode-se inferir que a amostra utilizada teria um baixo risco de quedas quando comparado a valores do estudo anteriormente citado. Entretanto, apenas 26,2% relataram que sofreram quedas nos últimos 2 anos.

    Na amostra estudada, a massa corporal foi de ± 73,50Kg, entretanto a perda ou ganho de massa não pode ser julgada nesses indivíduos como ocorrência do processo do envelhecimento, pois, não se tem dados anteriores do processo. No envelhecimento a maioria da massa perdida é magra (músculos), dando origem à diminuição da força muscular, esse ciclo acontece em todos os indivíduos (12). A força da mão é descrita por vários autores como padrão de força do corpo todo, ao analisar a FPP direita apresentou-se com valores de 35,21 ± 9,80 Kg/f, esquerda de 33,64 ± 8,78 Kg/f, corroborando com o estudo de D’OLIVEIRA (2011) (13).

    A Força de Preensão é descrita como preditora de quedas, no estudo foi observado que idosos que relataram quedas possuem níveis de forças inferiores aos que não caíram (14).

    A HAS é a doença crônica mais comum entre os idosos e aumenta progressivamente com a idade, estudos apontam história pregressa de acidente vascular cerebral como sendo um fator a predisposição a quedas. A média da PAS foi de 140,35 mmHg e da PAD de 87,14 mmHg. Segundo POWERS & HOWLEY (2005) são indicadores de hipertensão arterial, valores de pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e diastólica ≥ 90 mmHg (15).

    Os indivíduos que sofrem de HAS muitos alteram as AVDs em busca de redução desse quadro, entre elas a inserção da atividade física para regulação da pressão arterial (16).

    LAWTON (1991) relata que a qualidade de vida na velhice tem dimensões conceituais: a competência comportamental, condições ambientais, qualidade de vida percebida e bem-estar subjetivo. A inserção do idoso em atividades físicas resulta em maior capacidade de autonomia, o que, por sua vez, pode melhorar a qualidade de vida (17). Dos idosos entrevistados nessa pesquisa, 54,8% consideram que sua saúde comparada com outros idosos da mesma faixa etária é igual, 11,9% consideram muito melhor, 23,8% melhor e 9,5% pior.

    Observou-se que 19 dos participantes dessa pesquisa praticam atividades físicas diariamente. O exercício é o principal meio para um bom desempenho físico, psicológico e social (18). Segundo SILVA et al (2006), a sarcopenia associada ao envelhecimento é um processo lento, progressivo e aparentemente inevitável, até mesmo naqueles indivíduos que praticam exercícios físicos regularmente (4).

    Com a diminuição da qualidade auditiva e visual, pode ocorrer tonturas e outras instabilidades, levando a maior dependência do idoso; 45,2% tem uma péssima qualidade de visão e 64,3% possuem audição classificada como sendo boa.

    A quantidade de medicamentos pode ter influência sobre a freqüência de quedas, comparando os indivíduos que consumiam cinco ou mais medicamentos, a freqüência percentual revelou-se significativamente superior às demais categorias (19). A presente pesquisa mostra que 81% dos indivíduos fazem uso de medicamentos. Logo, pode-se inferir a influência dos medicamentos sobre o risco de quedas.

    Apenas 23,8% dos participantes relataram ter insônia. E apenas 01 (um) idoso relatou ter sono ruim, sendo o restante tendo o sono como bom a muito bom. A qualidade do sono dos participantes da amostra não apresentou correlação com a prática de atividade física, já que 45,2% faziam exercício e o número de indivíduos que relataram insônia foi menor. Diante dos relatos da amostra, 35,7% afirmam acordar a noite de 2 a 3 vezes e 11,90% disseram acordar mais de 5 vezes. Idosos relatam acordar várias vezes na noite devido à necessidade de micção. A incontinência urinária pode ser um fator predisposto às quedas, uma vez que o idoso não tem a flexibilidade e agilidade para responder à sua urgência urinária (20).

    Quanto ao local de quedas, 7,1% disseram ter caído em casa, 16,7% caíram na rua e 2,4% em outros locais. Fatores extrínsecos estão relacionados ao ambiente e mais de 70% das quedas ocorrem em casa (21). Segundo FABRÍCIO et al, também foi verificado que 66% das quedas ocorreram no próprio lar do idoso, 22% na rua e o restante em casa de parentes e amigos (22).

    Comparando as orientações/quedas com quedas, percebemos que as orientações são poucas, pois 14,3% dos idosos obtiveram orientações/quedas, enquanto 85,7% não tiveram orientações de nenhum profissional da área da saúde. Na pesquisa, 26,2% sofreram queda e 73,8% não sofreram nenhum tipo de queda.

    Na presente pesquisa, foi realizada a correlação de Pearson entre as variáveis Queda/Insônia, onde obteve-se um r = 0,49, Queda/FPPD r = 0,25 e Queda/Visão cujo resultado r = 0,33 o que indica uma relação moderada ao risco de quedas. Entretanto, pode-se referenciar que esta pesquisa foi realizada numa amostra masculina, o que pode acarretar alterações nas resoluções/resultados mais comumente vistos em estudos com essas variáveis, sendo que a maioria das pesquisas foi realizada com idosas.

6.     Conclusão

    Na presente pesquisa observou-se que o risco de quedas na população idosa masculina tem um índice menor que a feminina, entretanto as causas não ficaram muito esclarecidas. Conclui-se que ações preventivas a fim de evitar quedas dos idosos são de suma importância , e a equipe interdisciplinar deve promover medidas preventivas de ação ampla. Sugere-se que novos estudos sejam realizados em amostras com maior número de idosos masculinos, para comparação de dados, já que a maioria das pesquisas foi realizada com mulheres.

Referências

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  9. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SUS gasta quase R$ 81 milhões com fraturas em idosos em 2009. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=33674&janela=1. Acesso em: 22 ago. 2011.

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  22. FABRÍCIO, SCC; RODRIGUES, RAP; COSTA JUNIOR, ML. Causas e Conseqüências de quedas de idosos atendidos em Hospital Público. Rev. Saúde Pública, v.38, n1, p. 93-99, São Paulo, 2004.

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