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Aprendizagem das técnicas de adaptação ao meio líquido, perfil 

antropométrico e flexibilidade de escolares que ingressaram 

no projeto de extensão ‘Vivenciando o meio aquático’

Aprendizaje de las técnicas de adaptación al medio líquido, perfil antropométrico y flexibilidad

de escolares que ingresaron al proyecto de extensión ‘Vivenciando el medio acuático’

 

*Pesquisadora do NIEFAM e NEAFIS, Docente da UESB

Mestre em Ciências pela UNIFESP, Doutoranda em Educação Física pela UFSC

**Bolsista de Iniciação Científica da FAPESB

Graduanda em Educação Física pela UESB, Jequié, BA

***Pesquisador do Corporhis, Docente da UESB. Mestrando em Enfermagem pela UESB

****Pesquisador do Corporhis, Docente da UESB

Mestrando em Desenvolvimento Regional e Urbano pela Unifacs/BA

Camila Fabiana Rossi Squarcini*

Elisa Caroline Costa Silva**

Franck Nei Monteiro Barbosa***

Temístocles Damasceno Silva****

csquarcini@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A natação é uma atividade física que deve ser incentivada, pois promove diversos benefícios aos praticantes, como melhorias psico-fisiológicas e na qualidade de vida. Assim, o presente artigo teve como objetivo descrever o nível de aprendizagem das técnicas de adaptação ao meio líquido (respiração, flutuação e deslocamento), o perfil antropométrico e a flexibilidade de escolares da rede pública de Jequié, BA que ingressaram no projeto de Extensão “Vivenciando o Meio Aquático” no ano de 2012. Participaram do estudo 24 escolares de ambos os sexos que estavam matriculados na quinta série do Ensino Fundamental na rede pública de ensino de Jequié, BA. Parta tanto, foram coletadas as habilidades no meio líquido, Índice de Massa Corporal (IMC) e Flexibilidade. Os resultados indicam que a maioria dos escolares desconhecem as técnicas de adaptação ao meio líquido e apresentam valores abaixo do indicado para a flexibilidade. Em contrapartida, o perfil nutricional da maioria deles encontra-se normal. Conclui-se, portanto, que os escolares não estavam vivenciando o meio líquido e que possivelmente este seja um reflexo de toda cidade de Jequié. Além dessa elitização da natação, o resultado da flexibilidade pode ser a ponta de um iceberg no que se refere às aptidões físicas relacionadas à saúde de escolares da cidade.

          Unitermos: Natação. Índice de Massa Corporal. Criança. Escola.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A natação é uma atividade física que requer um conjunto de habilidades motoras específicas capazes de garantir o deslocamento no meio líquido de forma independente, segura, prazerosa e autônoma (Fernandes e Lobo da Costa, 2006).

    Como atividade física, a natação faz parte da cultura corporal do movimento humano e como tal deve ser ofertada para os escolares de maneira que estes sejam capazes de “produzi-la, reproduzi-la e transformá-la” a fim de melhorar a qualidade de vida e também de praticar o exercício da cidadania (Brasil, 1998).

    Especificamente sobre a qualidade de vida, a natação quando praticada em caráter aeróbio, promove diversos benefícios, dentre eles: a diminuição do índice de massa corporal, a hipertrofia excêntrica cardíaca, o aumento do fluxo cardíaco e sanguíneo, o aumento da oferta de oxigênio nos músculos, a redução da freqüência cardíaca de repouso, a diminuição da pressão arterial, o aumento do volume respiratório e do consumo máximo de oxigênio (Robergs e Roberts, 2002; McArdle, Katch e Katch, 1998; Pollock e Wilmore, 1993).

    Nesse sentido, criar um hábito de vida ativo na infância e na adolescência a partir de práticas prazerosas da cultura corporal de movimento, poderá diminuir o índice de sobrepeso e obesidade na vida adulta, diminuindo, por conseqüência o índice de pessoas acometidas por doenças cardiovasculares e metabólicas (World Health Organization, 2013; Gonçalves et al., 2007).

    Entretanto, no Brasil, a natação não é uma cultura corporal do movimento de fácil acesso e, como tal, tem ao longo dos anos excluído a vivência de muitos escolares. Na cidade de Jequié, lócus do presente estudo, a realidade é a mesma do Brasil. O município, também conhecido como “Cidade Sol”, está localizado no interior da Bahia, têm pouco mais de 151 mil habitantes (IBGE, 2013), entretanto apresentam apenas duas piscinas públicas, ambas pertencentes a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Uma das piscinas é destinada ao atendimento fisioterápico do Curso de Fisioterapia e outra destinada a atender as demandas do curso de Educação Física. Neste tocante, pode-se perceber que de fato existe apenas uma piscina pública na cidade destinada as atividades de natação, mas que só pode ser utilizada pela população se vinculada a um projeto de extensão da Universidade, o que a torna de acesso restrito.

    Frente a este desafio de oferecer acesso da natação para a população jequieense é que foi desenvolvido por docentes do curso de Educação Física da UESB um projeto de extensão intitulado “Vivenciando o Meio Aquático” que tem como premissa oferecer acesso ao meio líquido aos escolares da rede pública da cidade que não saibam nadar (de Souza et al., 2012). Este projeto já ocorre a mais de quatro anos e estabeleceu como critério de inclusão os estudantes da rede pública (municipal ou estadual), que não tenham participado do projeto anteriormente, que não saibam nadar e que esteja, preferencialmente, cursando a quinta série do Ensino Fundamental. Neste caso, a cada ano uma nova turma de escolares se renova.

    Diante dessa realidade, o presente artigo teve como objetivo descrever o nível de aprendizagem das técnicas de adaptação ao meio líquido (respiração, flutuação e deslocamento), o perfil antropométrico e a flexibilidade de escolares da rede pública de Jequié – BA que ingressaram no projeto de Extensão “Vivenciando o Meio Aquático” no ano de 2012.

Método

    Trata-se de um estudo descritivo que foi conduzido pelo Núcleo de Atividade Física e Saúde (NEAFIS) em parceria com o Corporhis: Corpo, História e Cultura, ambos da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, campus Jequié. Para tanto, este projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da referida Instituição (protocolo nº 070/2009).

    Foram selecionadas para este estudo duas escolas da rede pública de ensino do município de Jequié-BA por critério de conveniência. Feito o primeiro contato com as direções das escolas, estas agendaram uma reunião com os responsáveis pelos escolares para explicação do projeto. Nesta reunião foram apresentados os objetivos do estudo, bem como foi obtido à assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido dos responsáveis autorizando seus filhos a participarem do estudo.

    Participaram do estudo 24 escolares (9 meninos e 15 meninas), com idade média de 12,1 (±1,5) anos, que não apresentaram condições de acesso à piscina, que relataram não saberem nadar.

Avaliação das técnicas de adaptação ao meio líquido

    Para obtenção do nível de aprendizagem das técnicas de adaptação ao meio líquido os escolares realizaram as atividades de equilíbrio, respiração e flutuação, conforme consta na Tabela 1. Para cada atividade desenvolvida um resultado foi marcado segundo o desempenho de cada escolar.

Tabela 1. Atividades desenvolvidas para determinar o nível de adaptação ao meio líquido de escolares

    Para avaliação dos resultados de adaptação ao meio líquido, os valores foram categorizados em “realizou” ou “não realizou” para cada uma das três atividades.

    Assim, para o objetivo equilíbrio o resultado “a” foi categorizado como “realizou” e os demais foram categorizados em “não realizou”. Para o objetivo respiração os resultados “a”, “b” e “c” foram categorizados como “realizou” e os demais em “não realizou”. Por fim, para o objetivo flutuação o resultado “a” foi categorizado como “realizou” e os demais em “não realizou”.

    Após categorização dos resultados, os dados foram submetidos à análise estatística descritiva para determinar o percentil dos escolares.

Avaliação aptidão física – perfil antropométrico

    Para determinação do perfil antropométrico foi utilizado como referência o “Manual de testes e avaliação” desenvolvido por Gaia et al. (2012) e que tem sido utilizado no Brasil para avaliar as condições físicas de crianças e adolescentes que estejam na faixa etária entre 06 a 17 anos. Assim, tal manual preconiza avaliações de baixo custo, acesso fácil e aplicação fácil no qual, ao término das coletas, é possível analisar os resultados com base em tabelas normativas desta faixa etária da população brasileira.

    Neste caso, para determinar o perfil antropométrico foi determinado o Índice de Massa Corporal (IMC), no qual a altura é dividida pela massa corporal ao quadrado (Gaia et al., 2012). Para avaliar a massa corporal foi utilizada a balança Michelette (USA) e para avaliar a estatura foi utilizado o estadiômetro da marca Physical (USA). O escolar foi orientado a permanecer com o mínimo de roupa possível para mensuração da massa corporal.

    Para análise dos dados do IMC foi utilizada a estatística descritiva sendo adotados valores em média, desvio padrão e percentil. Após esta etapa os valores foram comparados com a tabela normativa de Gaia et al. (2012) a fim de determinar o baixo peso, a eutrofia, o sobrepeso ou a obesidade.

Avaliação aptidão física – flexibilidade

    Para avaliação da flexibilidade foi utilizado o teste de sentar e alcançar utilizando o banco de flexibilidade (Gaia e Silva, 2007). Neste teste, os escolares ficaram descalços, sentados no chão, com os joelhos estendidos em paralelo ao chão e com a planta dos pés em contato com a lateral da caixa de avaliação. Ao sinal do avaliador cada um flexionou o tronco sobre o quadril de maneira que os braços simetricamente atingiram o ponto mais distante na escala de medida. Após duas tentativas foi utilizado o melhor resultado que foi comparado com a tabela normativa de Gaia e Silva (2007). Vale frisar que se optou por utilizar o Manual de 2007 para o teste de flexibilidade, pois no Manual de 2012 (Gaia et al, 2012) não consta uma tabela normativa para avaliação da flexibilidade com o banco.

    Para análise dos dados da flexibilidade também foi utilizada a estatística descritiva representada em média, desvio padrão e percentil e, posteriormente comparados com a tabela normativa de Gaia e Silva (2007) no qual foi possível estabelecer: muito fraco, fraco, razoável, bom, muito bom e excelente.

Resultados e discussões

    De uma maneira geral, que se pôde observar e será detalhado a seguir foi que a maioria dos escolares participantes ingressantes no projeto de extensão “Vivenciando o Meio Aquático” não consegue realizar as atividades que compõe as técnicas de adaptação ao meio líquido (equilíbrio, respiração e flutuação), também não apresentam bom desempenho no que se refere à flexibilidade, mas apesar disso apresentam índice de massa corporal normal.

    Sobre o desempenho no meio líquido, conforme é demonstrada na Tabela 2, a maioria dos escolares desconhecem as técnicas básicas de adaptação ao meio líquido uma vez que 71% dos estudantes não sabem se equilibrar na piscina, 75% não sabem respirar embaixo da água e 92% não consegue flutuar na água.

Tabela 2. Nível de aprendizagem das técnicas de adaptação ao meio líquido (respiração, flutuação e deslocamento)

    Este dado nos mostra que realmente os participantes do projeto não têm acesso ao meio líquido. Sobre isso, vale mencionar que no último censo brasileiro, 60% do total de domicílios da cidade de Jequié vivem com um ou dois salários mínimo que se fosse convertido em dólar hoje representaria respectivamente U$ 297,37 e U$594,74. Ou seja, como pode uma família vivendo com este salário pagar para que seus filhos tenham acesso à natação? Pensando que neste valor deve ser incorporados gastos da vida diária como: moradia, alimentação, saúde, educação, transporte, dentre outros.

    Neste caso, para esses 60% da população é possível levantar duas possibilidades para que eles tenham acesso a natação: a primeira é utilizar a única piscina pública da cidade que se localiza na UESB, entretanto apesar de ser pública (foi construída pelo Estado da Bahia) é pertencente a Universidade e, por isso, só é possível utilizá-la se estiver vinculado a um projeto de extensão, caso do projeto “Vivenciando o Meio Aquático”. Entretanto, vale a ressalva de que por mais que este projeto atenda escolares, este número é uma minoria diante do total de estudantes da rede pública estadual e municipal de ensino.

    A segunda possibilidade é a atuação do poder público de Jequié, “Cidade Sol”, em investir em espaços públicos, como foi o caso das piscinas construídas dentro dos Centros Educacionais Unificados (CEU) em São Paulo - SP. O CEU foi criado pela Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de São Paulo para atender os bairros mais afastados (freqüentemente, dentro ou próximo das favelas da cidade) e tem como objetivo oferecer educação, cultura, esporte e lazer para todas as faixas etárias da periferia, com especial atenção as crianças e adolescentes (Prefeitura de São Paulo, 2013). Esta foi uma iniciativa que deu certo e que deveria ser incentivada em outros municípios do país.

    Sobre o IMC a média dos escolares foi de 16,60 (±2,31) Kg/m2, valor considerado normal pela tabela normativa apresentada por Gaia et al. (2012). Entretanto, conforme pode ser observado na Tabela 3, foi encontrado um caso de obesidade em uma menina de 11 anos e três casos abaixo do peso dos quais dois são meninos de 15 anos e uma é menina de 11 anos.

Tabela 3. Índice de Massa Corporal de Escolares conforme a idade

    O resultado do IMC encontrado neste estudo está em concordância com o estudo de Rios et al. (2011) que encontrou na cidade de Jequié-BA um índice de 85% de escolares dentro da faixa de normalidade. Vale mencionar que para ambos os estudos foi utilizado o IMC que é um recurso antropométrico não invasivo, de fácil aplicação, de baixo custo e com resultados fáceis de obter. Entretanto, este método apresenta uma grande desvantagem no que se refere a falta de especificidade (Brasil, 2004, de Onis, 2000). Assim, para o caso dos três escolares considerados fora do padrão normal deveria ser realizado uma nova avaliação utilizando um método antropométrico mais apurado.

    Por fim, a respeito da flexibilidade, conforme pode ser observado a seguir, apesar de 33% dos escolares participantes deste estudo apresentarem boa flexibilidade, ao observar a média de 23,61 (±7,49) cm pode-se observar que o desempenho deles está muito abaixo do considerado indicado pela tabela normativa de Gaia e Silva (2007). Isto ocorre porque 15 dos escolares, ou seja, 62,50% apresentaram valores entre “muito fraco” ou “fraco”. Vale pontuar ainda que nenhum dos escolares participantes dessa pesquisa apresentou flexibilidade considerada excelente.

Tabela 4. Flexibilidade conforme a idade

    Este fraco desempenho da flexibilidade dos escolares deste estudo também é considerado ruim ao compará-los com os estudantes de São João do Polêsine (RS) e Silveira Martins (RS) apresentados no estudo de Bavaresco et al. (2011). Neste caso, enquanto em nosso estudo o valor médio dos meninos com idade média de 13,33 (±1,58) anos foi de 21,59 (±6,34) cm, em São João do Polêsine o valor referente a esta faixa etária foi de 27,30 (±5,75) cm e em Silveira Martins foi de 23,90 (±5,85) cm. Para as meninas a história se repetiu. Enquanto no nosso estudo as meninas com idade de 11,33 (±0,82) anos apresentaram valor de 24,83 (±8,06) cm, em São João do Polêsine o valor foi de 28,36 (±6,10) cm e em Silveira Martins foi de 31,50 (±4,43) cm.

    Não é de hoje que a flexibilidade compõe um dos elementos da aptidão física relacionados à saúde (Gaia et al., 2012; Caspersen, Powell e Christenson, 1985). Isto porque a flexibilidade é uma das características do sistema muscular responsável por garantir a amplitude de movimento sem que ocorram lesões anatômico-patológicas (Franken, 2010). Dessa forma, se faz necessário compreender se esses baixos valores encontrados no presente estudo reflete a realidade dos escolares da cidade de Jequié. Caso, estes valores sejam replicados, então há necessidade de se intervir com atividades voltadas para essa aptidão física.

Conclusão

    A maioria dos escolares da rede pública do município de Jequié – BA participantes que ingressaram no projeto de extensão Vivenciando o Meio Aquático no ano de 2012 desconhecem as técnicas de adaptação ao meio líquido e apresentam valores abaixo do indicado para a flexibilidade, em contrapartida, o perfil nutricional da maioria deles encontra-se normal.

    Para além da simples dificuldade em realizar as atividades no meio líquido de 24 escolares, está o fato de que possivelmente a natação é uma prática elitizada em uma cidade cujas características ambientais estão relacionadas ao intenso calor o ano todo.

    Além disso, outro fator que chama a atenção é o fraco desempenho na flexibilidade dos estudantes, embora a composição corporal mensurada pelo IMC esteja adequado. Sabe-se que a flexibilidade e a composição corporal, assim como a aptidão cardiorrespiratória e a resistência muscular localizada compõem as aptidões físicas relacionadas à saúde (Gaia et al., 2012). Neste tocante, será que as demais aptidões, aqui não estudadas, também se encontram fora do recomendado? O estudo de Rios et al. (2011) nos fornece uma pista, entretanto, um estudo epidemiológico de caráter populacional deve ser incentivado nesta região para elucubrar esta inquietação.

    É evidente que esta inquietação remete a uma outra: será que os escolares tem realizado atividade física no seu dia-a-dia? Sabe-se que a atividade física pode ocorrem em diversos momentos como: no trabalho (ou escola, no caso dos escolares), no deslocamento de um lugar ao outro, nas atividades domésticas ou nos momentos livres, de lazer (Caspersen, Powell e Christenson, 1985). Neste caso, o que tem feito tais estudantes no seu dia-a-dia? Vale resgatar a importância da prática da atividade física associada ao bom comportamento alimentar para evitar que crianças e jovens com sobrepeso ou obesidade se tornem adultos obesos e/ou com outros problemas de saúde (World Health Organization, 2013; Gonçalves et al., 2007).

    Por fim, algumas ações podem ser realizadas. Uma delas foi iniciada na UESB com a oferta de aulas de natação para escolares, entretanto uma pequenina parcela dos escolares é atendida e por isso o atendimento merece ser expandido. Outro possível caminho é a construção de locais apropriados para estas atividades, a exemplo do CEU na cidade de São Paulo. Enfim, algumas ações merecem ser incentivadas para que o poder público possa atuar. Além disso, novos estudos científicos também devem ser incentivados para compreender como se encontra os escolares na cidade de Jequié no que se refere à atividade física.

Agradecimentos

    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia – FAPESB, Pró-reitoria de Pesquisa e extensão da UESB, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES.

Referências

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