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Nível de aptidão física dos escolares do município de Jequié, BA

Nivel de aptitud física de estudiantes del municipio de Jequié, BA

 

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

(Brasil)

Tarcísio Rios | Washington Pirajá

João Batista | Romario da Silva

Lucas Oliveira

tarcisioguimas@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O estudo da aptidão física de crianças e adolescentes é um elemento importante para o acompanhamento das curvas de crescimento e desenvolvimento desses indivíduos. Neste sentido, objetivo do estudo foi avalia o nível de aptidão física de estudantes regularmente matriculados em uma escola pública da cidade de Jequié-BA. Estudo de corte-transversal. A amostra foi constituída por quarenta alunos da faixa etária de 11 a 17 anos, selecionados de forma aleatória. Os dados foram coletados por meio de um formulário com questões sociodemográficas e avaliação da aptidão física utilizando a bateria de testes do Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR). Para análise dos dados, foram comparados os valores percentuais dos testes, pela quantidade total dos escolares, segundo o sexo e idade, utilizando-se como referência às tabelas normativas sugeridas pelo Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR). Os resultados do nível de aptidão física apresentados indicam que os escolares se encontram em um nível não satisfatório de desempenho motor no que difere dos testes de estado nutricional e flexibilidade.

          Unitermos: Aptidão física. Estudantes. Sexo. Idade.

 

Resumen

          El estudio de la aptitud física en niños y adolescentes es un elemento importante para el control de la curvas de crecimiento y desarrollo de estos individuos. En este sentido, el objetivo fue evaluar el nivel de condición física de los estudiantes matriculados en una escuela pública de Jequié, BA. Estudio descriptivo transversal. La muestra estuvo constituida por cuarenta estudiantes de 11 a 17 años, elegidos al azar. Los datos fueron recolectados a través de un formulario con preguntas sociodemográficas y la evaluación de la aptitud física mediante una serie de pruebas del Proyecto Deporte Brasil (PROESP-BR). Para el análisis de los datos, se compararon los porcentajes de las pruebas por el número total de estudiantes por sexo y edad, tomando como referencia los cuadros normativos sugerido por el Proyecto Deporte Brasil (PROESP-BR). Los resultados del nivel de aptitud física presentados indican que los estudiantes están en un nivel satisfactorio de rendimiento motor en las diferentes pruebas de estado nutricional y flexibilidad.

          Palabras clave: Aptitud física. Estudantes. Sexo. Edad.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 154, Marzo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O número de estudos referentes ao nível de aptidão física em escolares vem ganhando o interesse de muitos pesquisadores com um grande enfoque no estudo sobre o desempenho desses jovens na prática de atividade física. Crianças e adolescentes realizam cada vez menos atividade física em seu dia a dia e como conseqüência deste processo, verifica-se que a aptidão física dos mesmos situa-se em níveis que geram preocupações na comunidade científica.

    O estudo da aptidão física favorece a obtenção de informações relevantes sobre as características de uma determinada população. Desta forma possa evitar equívocos teóricos em sua ação diária, sendo também de grande importância para a área da saúde pública, devido ao fato de constatar variáveis que tendem a demonstrar as características de saúde da região em estudo (SILVA, SILVA JUNIOR E OLIVEIRA, 2005).

    Araújo (2008) descreve a aptidão física como a capacidade de executar atividades físicas com energia e vigor sem excesso de fadiga e, também, como a demonstração de qualidades e capacidades físicas que conduzam ao menor risco de desenvolvimento de doenças e incapacidades funcionais.

    Bergmann et al. (2005) sugerem que, diante de um quadro preocupante de baixo nível de aptidão física, a escola, através da educação física, assuma o importante papel de estimular os alunos a terem uma vida fisicamente ativa, levando esses hábitos por toda a vida.

    Araújo e Araújo (2000) destacam que a experiência de atividades físicas nos anos escolares é fundamental para que as crianças e adolescentes adquiram o hábito de se exercitarem.

    Investigações sobre o comportamento de indicadores da aptidão física em populações jovens, de diferentes estratos socioeconômicos, podem fornecer valiosas informações para análise do estilo de vida adotado em diferentes sociedades, em diferentes períodos da história. Além disso, as informações produzidas podem possibilitar previsões para o futuro, principalmente no que tange aos aspectos relacionados à promoção da saúde e ao controle de doenças (DOREA et al., 2008).

    Neste sentido, o objetivo deste estudo é avaliar o nível de aptidão física em escolares da 5ª a 8ª série de uma escola pública na cidade de Jequié-BA.

Metodologia

    Estudo de corte-transversal, que se define como o estudo de uma população em um único ponto no tempo, ou seja, onde se realiza o diagnóstico de um determinado grupo no qual se quer estudar.

    Foi realizado no segundo semestre de 2010 em Jequié, um município brasileiro que se localiza no sudoeste da Bahia, a 365 km de Salvador, na zona limítrofe entre a caatinga e a zona da mata. Sua população é constituída por aproximadamente 150 mil habitantes.

    O local escolhido para realização do estudo foi uma escola da rede pública do município de Jequié, que atende a 2554 alunos divididos em três turnos (matutino, vespertino e noturno) caracterizando-se como uma escola de porte especial.

    A amostra foi escolhida de forma aleatória e não representativa estratificada por sexo foram sorteados 40 indivíduos da quinta à oitava série, no qual 20 serão do sexo feminino e 20 do sexo masculino. Dessa forma serão sorteados 10 alunos por série, onde cinco serão do sexo feminino e cinco do sexo masculino. Caso os escolhidos se recusem a participar serão sorteados outros indivíduos da mesma série.

    A coleta de dados será realizada por uma equipe composta por acadêmicos do curso de Educação Física previamente treinados, onde cada um deles será responsável pela coleta de uma medida e/ou teste, a fim de evitar a variabilidade interavaliador e aumentar a confiabilidade dos dados. Cada um dos avaliadores ficará responsável pela aplicação de um questionário contendo informações sociodemográficas (idade, sexo) seguido de avaliação por meio de testes motores

    Será utilizada a bateria de testes do PROESP, “um programa que se desenvolve no âmbito da educação física escolar e esporte educacional com o objetivo de auxiliar os professores de educação física na avaliação dos indicadores de crescimento corporal, do estado nutricional, da aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho esportivo em crianças e jovens entre 7 e 17 anos” (PROESP, 2009).

    O conjunto de medidas e testes do PROESP é constituído de instrumento para medida do crescimento, do perfil nutricional e testes de aptidão física relacionados à saúde e ao desempenho esportivo (PROESP, 2009). Os testes realizados são: Medidas corporais (massa corporal, estatura, envergadura e IMC); Resistência Geral (corrida de seis ou nove minutos); Força-resistência abdominal (Sit Up em minuto); Flexibilidade (sentar-e-alcançar); Força explosiva de membros inferiores (salto horizontal); Força explosiva de membros superiores (arremesso de Medicineball, 2kg); Agilidade (teste do quadrado); Velocidade (corrida de vinte metros).

    A massa corporal será obtida em uma balança de plataforma com precisão de 500g e tanto a estatura como a envergadura será determinada por meio de uma fita métrica com precisão até dois milímetros, de acordo com os procedimentos descritos pelo PROESP (2009). A partir dessas medidas, calcula-se o índice de massa corpórea (IMC) por meio do quociente massa corporal/estatura, sendo a massa corporal expressa em quilogramas (kg) e a estatura em metros (m).

    No teste de Flexibilidade (sentar-e-alcançar) será realizado com o Banco de Wells onde os alunos devem estar descalços, sentados de frente para a base da caixa, com as pernas estendidas e unidas. Com uma das mãos sobre a outra, inclinando o corpo para frente e alcançam com as pontas dos dedos das mãos tão longe quanto possível sobre a régua graduada.

    O Teste de força-resistência (abdominal) será realizado sobre colchonetes de ginástica e com o auxilio de cronômetros. O aluno deverá realizar o maior número de repetições completas no período de 1 minuto.

    Para o teste força explosiva de membros inferiores será realizado um salto horizontal com a maior distância possível aterrissando com os dois pés simultaneamente, a distância será medida através de uma trena fixada no solo. 

    No teste de força explosiva de membros superiores o aluno devera realizar um arremesso com a bola de medicine Ball para que a mesma possa atingir a maior distancia possível.

    Para verificar a agilidade será realizado o teste do quadrado com o aluno percorrendo uma distancia e percurso pré-determinados, no menor espaço de tempo possível. O teste de velocidade de deslocamento o aluno percorrerá uma distancia de 20 metros no menor tempo possível, ambos os testes serão cronometrados.

    O Teste de Capacidade Cardiorrespiratória  será realizado em um tempo determinado de 9 minutos onde os alunos deverão correr o maior tempo possível, evitando piques de velocidade intercalados por longas caminhadas, e no final do teste será medida a distância percorrida.

    O presente estudo atende à Resolução 196/96 apresentando o termo de consentimento livre e esclarecido. Os participantes do estudo serão informados sobre os procedimentos necessários para a realização das medidas e dos testes, que se realizarão preferencialmente no horário das aulas de Educação Física.

    Para análise dos dados serão utilizados os procedimentos de estrutura descritiva (média, desvio padrão, porcentagem), por meio do programa SPSS versão 9.0.

Resultados e discussão

    Participaram deste estudo 40 adolescentes, sendo 20 moças e 20 rapazes, com idades de 12 a 17 anos com a média de idade de 14,43 anos (DP = 1,279), de uma escola da rede pública do município de Jequié, BA. A média de estatura dos estudantes analisados foi de 1,6135 m (DP = 0,9281) e de envergadura 1,6545 m (DP = 1,05).

    Os resultados obtidos na avaliação de desempenho das variáveis dos testes de aptidão física serão apresentados em forma de tabelas, com o objetivo de indicar as classificações pela quantidade total dos escolares, segundo o sexo e idade de acordo com as tabelas provisórias proposta pelo Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR).

    De acordo com os testes de indicadores de massa corporal realizados, 85% dos indivíduos avaliados apresentaram um nível de IMC recomendável. O que ocorreu também nos teste de flexibilidade onde 80% dos avaliados se encontram em nível recomendável.

    Nos demais testes a maioria dos indivíduos analisados não apresentaram um desempenho satisfatório classificando-se como não recomendável, chamando a atenção para os testes de velocidade, resistência abdominal, agilidade e impulsão horizontal. Onde 97,5% dos avaliados se enquadrou no nível não-satisfatório no teste de velocidade, 90% no de abdominal, 80% de agilidade e 77,5% no de impulsão horizontal.

    Os resultados do teste de Força de membros superiores mostraram níveis balanceados onde 47,5% se enquadraram no nível recomendável e 52,5% nos não-recomendável (Tabela 1)

    Os resultados dos testes de aptidão física apontam que a maioria da população dos escolares apresentou um baixo nível de capacidade física, por estarem na faixa dos não-recomendáveis.

Tabela 01. Nível de aptidão física dos escolares de uma escola pública do município de Jequié-BA, 2010 (n=40)

    É cabível enfatizar (Tabela 2) que na variável de IMC (índice de massa corporal) e flexibilidade (teste Sentar e Alcançar), os meninos tiveram os piores desempenhos classificados no nível não-recomendável com 83,3% e 62,5% respectivamente, enquanto que as meninas obtiveram 16,7% em relação ao IMC e 37,5% na flexibilidade. De acordo com Gallahue e Ozmun (2005), as meninas superam o desempenho dos meninos em flexibilidade, pelo fato de apresentarem uma maior capacidade de estiramento e elasticidade da musculatura e dos tecidos conectivos.

    Em um estudo semelhante de Araújo & Oliveira (2008) a flexibilidade não registrou diferenças significativas nas comparações entre os dois grupos. E sob o aspecto da maturação, verificou-se que o rendimento das meninas se comportou maior apenas em alguns estágios, mantendo-se estáveis em sua maioria.

    No testes de impulsão horizontal, agilidade, velocidade e VO2 os indivíduos do sexo masculino se destacaram apresentando maiores escores de desempenho em relação aos indivíduos do sexo feminino. Na variável de força explosiva para membros inferiores (teste Salto Horizontal Parado), existe uma superioridade dos meninos quando comparado ao resultado das meninas. Classificados no nível Recomendável, os meninos obtiveram 66,7% e as meninas apenas 33,3%. (fazer comentários). (Tabela 2)

    Em relação aos resultados referentes à agilidade (teste do quadrado) os meninos tiveram os melhores resultados em relação às meninas no nível Recomendável com 87,5% contra 12,5%. No teste de corrida de 20 metros apenas os meninos se classificaram como recomendáveis com 100% contra 0% das meninas. Mas, deve-se observar que no nível Não-recomendável o desempenho dos meninos quando comparados às meninas se equivaleram.

    Ao avaliarmos as variáveis de força e resistência muscular localizada (teste Abdominal), meninos e meninas tiveram desempenhos iguais tanto no nível Recomendável como Não-recomendável totalizando 50% em ambos os níveis. (Tabela 2)

    No estudo de Araújo & Oliveira (2008), com relação ao desempenho no teste de força/resistência abdominal, os resultados alcançados pelo sexo masculino apresentaram-se superiores em todas as idades, com significância estatística aos 11, 12 e 13 anos, cujas diferenças oscilaram de 10% a 19%. Vale ressaltar que ambos os sexos, alcançaram o pico do desempenho aos 14 anos.

    Nos testes de arremesso de Medicineball os resultados se nivelaram, já na literatura manifesta-se pelo maior desempenho da força de membros superiores por parte dos meninos frente às meninas, este aspecto se deve, em parte, por uma maior presença de massa corporal magra nos meninos. Apesar disso, em ambos os sexos não se obtiveram valores estáveis ao longo das idades, o que pode ser explicado tanto pela forma de execução do teste, que facilita o desempenho feminino, assim como o incremento de força impulsionado pela menarca. Estas afirmações foram encontradas por Silva (2002), quando verificou superioridade nos valores femininos.

Tabela 02. Distribuição do nível de aptidão física segundo a idade dos escolares de uma escola pública do município de Jequié-BA, 2010 (N=40)

    Como podemos observar na tabela 3, nos testes de IMC e flexibilidade, os resultados entre indivíduos com idade de até 14 anos e os maiores de 14 anos se equivalem na classificação recomendável, enquanto a maioria dos classificados como não recomendável estão acima dos 14 anos. Isso mostra que na atualidade os escolares acima de 14 anos possuem um baixo nível de estado nutricional e flexibilidade.

    Os adolescentes tendem a aumentar seus níveis de força em ambos os membros à medida que envelhecem, e isso se comprova na tabela 3 onde os indivíduos acima de 14 anos compreendem 77,8% dos classificados como recomendável no teste de impulsão horizontal e 78,9% dos recomendáveis no teste de Medicineball. Entretanto os avaliados abaixo dos 14 anos obtiveram resultados superiores nos testes de resistência abdominal e VO2 Máximo. O que mostra uma contradição, pois com o aumento da idade há uma melhora na capacidade cardiorrespiratória e conseqüentemente um ganho nos níveis de VO2 Máximo.

    No estudo de Araújo & Oliveira (2008) observa-se um declínio na tendência da aptidão cardiorrespiratória relacionado à idade cronológica para o sexo feminino, fato também verificado nos estudos de Silva (2002). O fenômeno é explicado por Araújo & Oliveira (2008), que uma vez que o consumo de oxigênio necessário para correr ou caminhar decresce com a idade em ambos os sexos isso devido ao incremento da massa corporal característico da idade e do sexo. Portanto, o menor desempenho verificado na aptidão cardiorrespiratória justifica-se por um maior acúmulo de gordura nas meninas, impulsionado pelo incremento puberal.

Tabela 03. Distribuição do nível de aptidão física segundo o sexo dos escolares de uma escola pública do município de Jequié-BA, 2010 (N=40)

Conclusão

    Considerando os resultados apresentados, percebe-se que o nível de aptidão física dos avaliados se diferem entre as variáveis de estado nutricional e as variáveis neuromotoras apresentando comportamento irregular quando considerados os grupamentos etários. Onde os adolescentes acima de 14 anos obtiveram melhores resultados nos testes relacionados à força/resistência e agilidade, e os abaixo de 14 anos nos testes de estado nutricional e de flexibilidade.

    A variável VO2 máx. apresentou tendência descendente quando considerados os grupamentos etários. Também foi possível verificar que dentre as variáveis observadas, a força/resistência de membros superiores e inferiores e de abdômen se mostraram semelhantes entre os escolares do sexo masculino e feminino.

    Com relação à possível interferência da maturação sexual, ficou claro que na variável de estado nutricional a maior porcentagem de indivíduos classificados como não-recomedável eram do sexo masculino, diferentemente das de flexibilidade onde prevaleceram as meninas.

    Podemos considerar que o professor de educação física é o profissional mais indicado para melhoria desse quadro de baixa aptidão física, pois se encontra numa posição privilegiada para desenvolver mecanismos que favoreçam a aptidão física geral de crianças e adolescentes (VERARDI et al, 2007).

    O profissional de Educação Física deve também oportunizar acesso a uma programação adequada para a prática de atividades físicas, e diferentes modalidades esportivas. Com objetivo de desenvolver suas capacidades físicas e motoras, não só durante as aulas de educação física, como também em programas de práticas esportivas informais.

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