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O exercício físico resistido como terapia não medicamentosa

 em pessoas que vivem com HIV/AIDS e lipodistróficas

El ejercicio físico resistido como terapia no medicamentosa en personas que viven con HIV/SIDA y lipodistróficas

 

*Graduado(a) em Educação Física na UFPE

**Professor Dr. do curso de Educação Física da UFPE

(Brasil)

Flávia Shirlene Barbosa de Oliveira*

Juan de Sousa Alves*

Pedro Pinheiro Paes**

juan_alves_12@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida ou Acquired Immune Deficiency Syndrome (AIDS) é uma doença emergente cujo agente etiológico é o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e se caracteriza por profunda imunossupressão, gerando quadros clínicos como: hipotrofia muscular, degeneração do sistema nervoso central, processos malignos e infecções oportunistas (Ministério da saúde, 2008). De acordo com Palermo e Feijó (2003) desde o aparecimento das primeiras pessoas infectadas pelo vírus HIV e a AIDS que pesquisadores científicos realizam diversos estudos a respeito desse vírus. Em um desses estudos foi descoberto uma terapia denominada terapia antirretroviral de alta atividade conhecida como high ative antirretroviral therapy (HAART). Vários autores tem associado o exercício de resistência como forma de aumentar o peso corporal total e o Índice de massa corporal (IMC) através do aumento da massa magra, como também um resultado positivo em relação ao percentual de gordura corporal, melhorando aspectos físicos causados pela lipodistrofia. (Palermo, 2003)

          Unitermos: Treinamento resistido. Lipodistrofia. HIV/AIDS.

 

Abstract

          The Acquired Immunodeficiency Syndrome or Acquired immune deficiency syndrome (AIDS) is an emerging disease whose etiological agent is the Human Immunodeficiency Virus (HIV) and is characterized by profound immunosuppression, clinical generating as: muscle atrophy, degeneration of the central nervous system, opportunistic infections and malignancies (Ministry of health, 2008). According to Feijo and Palermo (2003) since the appearance of the first people infected with HIV and AIDS researchers conduct various scientific studies on this virus. In one of these studies was discovered a therapy called highly active antiretroviral therapy known as high turn antiretroviral therapy (HAART). Several authors have associated resistance exercise as a way to increase the total body weight and body mass index (BMI) by increasing lean body mass, as well as a positive result in relation to body fat percentage, improving physical aspects caused by lipodystrophy. (Palermo, 2003)

          Keywords: Resistance training. Lipodystrophy. HIV/AIDS.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 181 - Junio de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A síndrome da imunodeficiência adquirida ou Acquired Immune Deficiency Syndrome (AIDS) é uma doença emergente cujo agente etiológico é o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e se caracteriza por profunda imunossupressão, gerando quadros clínicos como: hipotrofia muscular, degeneração do sistema nervoso central, processos malignos e infecções oportunistas (Ministério da saúde, 2008).

    De acordo com Palermo e Feijó (2003) desde o aparecimento das primeiras pessoas infectadas pelo vírus HIV e a AIDS que pesquisadores científicos realizam diversos estudos a respeito desse vírus. Em um desses estudos foi descoberto uma terapia denominada terapia antirretroviral de alta atividade conhecida como high ative antirretroviral therapy (HAART).

    A HAART, por sua vez, trouxe um aumento na expectativa de vida de pessoas que vivem com HIV/AIDS, no entanto, o uso desse tratamento ocasiona alguns efeitos colaterais. Distúrbios metabólicos como a resistência a insulina, a hipercolesterolemia, a lipodistrofia, muitas vezes estão associados ao uso desta terapia, e esses distúrbios estão vinculados a um risco maior de doenças cardíacas. (Palermo e Feijó, 2003).

    A lipodistrofia é uma alteração na distribuição da gordura corporal ou redistribuição anormal da gordura corporal geralmente acompanhada por distúrbios metabólicos tais como mudança no perfil lipídico e glicêmico entre outros fatores. (Paes, 2011)

    Os indivíduos que vivem com HIV/AIDS podem apresentar como consequência causada pelo o uso da medicação a lipoatrofia e lipohipertrofia, sendo que a lipoatrofia caracteriza-se pela perda de gordura subcutânea na face, no glúteo, nos membros superiores e inferiores, ficando veias de braços mais proeminentes, já a lipohipertrofia ocasiona o aumento da gordura abdominal, concentração de gordura na região dorso cervical, ginecomastia e aumento das mamas nas mulheres (Santos, 2011)

    Vários autores tem associado o exercício de resistência como forma de aumentar o peso corporal total e o Índice de massa corporal (IMC) através do aumento da massa magra, como também um resultado positivo em relação ao percentual de gordura corporal, melhorando aspectos físicos causados pela lipodistrofia. (Palermo, 2003).

    Desta forma os exercícios resistidos têm se revelado como uma estratégia não medicamentosa ao controle e prevenção de distúrbios físicos e patológicos causados pela alteração na distribuição da gordura corporal nessa população. (Santos, Paes, Bueno, Fernandes, 2011).

    Como a descoberta da relação positiva entre exercício físico e a lipodistrofia é recente, cabe uma investigação sobre estado atual da ciência com relação a esta temática, especificamente sobre as contribuições do treinamento resistido em pessoas que vivem com HIV/AIDS com lipodistrofia.

    Este estudo busca investigar e discutir, através de uma revisão da literatura especializada, as contribuições do treinamento resistido em pessoas com Lipodistrofia submetidos à HAART.

Metodologia

    O presente estudo consiste em uma revisão bibliográfica, sobre a influência do treinamento resistido, como terapia não medicamentosa no tratamento da lipodistrofia em pessoas que vivem com HIV/AIDS. Para a contemplação deste objeto de investigação foram selecionados artigos científicos, publicados em periódicos indexados, na língua portuguesa, que resultaram de pesquisas com experimentos em seres humanos, publicados no período de 2000 a 2013, com devida aprovação em Comitê de Ética. As bases eletrônicas utilizadas foram os sites, Google Acadêmico e Scielo, através das palavras chaves: treinamento resistido, lipodistrofia, HIV/AIDS.

Etiologia da AIDS

    A AIDS é uma doença que passou a ser conhecida como síndrome da imunodeficiência adquirida, cujas células alvo são as de defesa dos organismos chamados linfócitos CD4, os linfócitos por estarem comprometidos com o vírus estão sujeitos a doenças que aproveitam a imunidade baixa para atingir o organismo e são chamadas de doenças oportunistas. (Paes, 2011)

    Segundo Souza e Marques:

    AIDS (Acquired Imune Deficiency Syndrome) é uma doença crônica, caracterizada por profunda imunossupressão, gerando quadros clínicos como: hipotrofia muscular, degeneração do sistema nervoso central, processos malignos e infecções oportunistas.(2009, p. 467)

    De acordo com Simões e Gomes 2006, a AIDS é ocasionada pelo Vírus da Imunodeficiência Adquirida (HIV), ao qual a pessoa uma vez infectada desencadeia uma disfunção imune ampla causada pelo vírus e a depleção das células TCD4+.

    Entende-se que a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), foi primeiramente conhecida como uma doença e logo passou a ser chamada de síndrome, que causa depleção na imunidade do individuo por ele infectado.

    Logo se compreende que essa síndrome ocasiona uma infecção nas células de defesas do organismo humano, causada pelo HIV, um vírus que atinge os linfócitos (células CD4).

    Os linfócitos por sua vez são responsáveis pela defesa do organismo humano contra diversas manifestações no corpo que possam acometer em algum tipo de infecção. Com a depleção de suas células o organismo de pessoas infectadas pela HIV/AIDS está sujeito a doenças que se aproveitam da baixa imunidades, também chamadas de doenças oportunistas.

Tratamentos convencionais da AIDS

    Com a descoberta do vírus segundo Souza e Marques (2009) pesquisadores da indústria farmacológica de saúde foram aprimorando seus estudos em busca de medicamentos que visassem a redução da mortalidade e contribuir para a qualidade de vida de pessoas que convivem com HIV/AIDS, esse tratamento é conhecido como: terapia antirretroviral (TARV).

    Em contrapartida para Santos, Paes, Bueno e Fernandes (2011), estão associados à terapia antirretroviral efeitos colaterais variados em particular com o uso dos inibidores de protease entre eles a síndrome lipodistróficas, que inclui lipoatrofia e lipohipertrofia.

    De acordo com Silva, Soares, Souza, Knackfuss e Dantas:

    Apesar de a terapia antirretroviral ter aumentado a expectativa de vida das pessoas vivendo com HIV/AIDS, exercendo papel na condição de cronicidade que essa enfermidade assumiu na atualidade, as co-morbidades associadas aos efeitos adversos causados por esses medicamentos tornaram-se o maior motivo de preocupação na assistência a saúde. Dentre essas, a Síndrome Lipodistróficas, caracterizada por um quadro clínico composto por alterações metabólicas complexas associadas a maior risco cardiovascular evidencia a necessidade de atenção especial a essa população. (2012)

    Para Paes,

    Cerca de 40 a 50% das pessoas que utilizam as HAART apresentam alterações na distribuição da gordura corporal, com mudanças no perfil lipídico e glicêmico, que foram denominadas de síndrome lipodistróficas – SL. Além das diferenças morfológicas, a SL provoca o aumento do risco para doenças ateroscleróticas e cardiovasculares, mesmo em pacientes que não são considerados obesos.

    Logo, entende-se que com o avanço da indústria farmacológica com relação à busca de tratamento medicamentoso para a AIDS foi descoberto um tratamento eficaz, conhecido como terapia antirretroviral que reduziu a mortalidade causada pela AIDS e melhorou a qualidade de vida de indivíduos que convivem com HIV/AIDS.

Lipodistrofia e AIDS

    Em contrapartida o uso prolongado da terapia antirretroviral pode ocasionar reações adversas tais como mudanças no perfil lipídico e glicêmico dos indivíduos por ela tratados, na má distribuição da gordura corporal causada pela lipodistrofia, deixando-os mais suscetíveis a doenças cardiovasculares.

    A síndrome lipodistróficas para Brito, 2010 ocasiona transformações corporais como aumento da gordura visceral, aumento da gordura na região dorsal com aparência de uma gibosidade, perda de gordura subcutânea da face e das extremidades, consequentemente com o acumulo da gordura corporal um aumento no risco de doenças cardiovascular.

    De acordo com Santos, Paes, Bueno e Fernandes:

    As mudanças corporais têm sido relacionadas à lipohipertrofia (aparecimento de gordura dorso cervical, expansão da circunferência do pescoço, aumento do volume dos seios e acúmulo de gordura na região abdominal) e à lipoatrofia (diminuição de gordura periférica, com perda de tecido subcutâneo na face, braços, pernas e nádegas). A lipodistrofia também tem sido associada a alterações no metabolismo glicêmico, resistência insulínica e dislipidemia. (2011)

    Segundo Brito, Mendes, Bastos, Nóbrega, Paula e Córdova:

    A síndrome lipodistrófica está associada a aumento da gordura visceral, presença de gibosidade dorsal, ginecomastia e aumento da mama em mulheres, perda da gordura subcutânea da face e das extremidades.(2010, p. 110)

    Compreende-se que a síndrome lipodistrófica que seria um dos efeitos adversos causados pela terapia antirretroviral acarreta uma má aparência física aos indivíduos que vivem com HIV/AIDS, por causa da má distribuição da gordura corporal.

    Essa má distribuição da gordura corporal causada pela lipodistrofia, traz com ela também alterações metabólicas como mudanças nos perfis lipídicos e glicêmicos, aumento da pressão arterial, dislipidemia, levando a pessoa que convive com HIV/AIDS a possuírem mais riscos de doenças cardíacas.

    Diante disso a preocupação de estudiosos na busca de tratamentos não medicamentosos para indivíduos que vivem com HIV/AIDS. Um desses tratamentos seria o exercício físico na busca de benefícios para esses indivíduos inclusive no combate a lipodistrofia e suas consequências.

    Vários são os estudos que associam o benefício do exercício físico resistido, no controle das manifestações causadas pelo vírus HIV, entre elas a lipodistrofia. O exercício físico traz benefícios tais como promoção da saúde, aumento da força e da resistência muscular, melhora na resistência cardíaca a resposta do sistema imunológico e gástrico, aumenta o metabolismo glicídico, o metabolismo da gordura, levando a melhora da qualidade de vida de pessoas que convivem com HIV/AIDS. (Santos, Paes, Bueno, Fernandes, 2011).

    Para Brito, Mendes, Bastos, Nóbrega, Paula, Córdova:

    Períodos curtos de exercício(8-12 semanas) não influenciam positivamente na carga viral e contagem de CD4, tanto para exercício de força quanto para exercício aeróbio. Neste sentido, faz-se necessário a adoção de exercício regular e por longo período a fim de promover alterações importantes em variáveis associadas à saúde e qualidade de vida de soro-positivos como: massa corporal magra, Densidade Mineral óssea, perfil lipídico. (2010, p.112)

    Como a lipodistrofia ocasiona variações na concentração da gordura e consequentemente na taxa do colesterol total, foi mostrado que treinamento de força com uma duração de mais de 10 semana por pelo menos 60 minutos, contribuiu para o equilíbrio e ou baixa dessa taxa.(Viana, Silva, Gomes, Simões e Dantas, 2009).

Treinamento resistido e lipodistrofia

    Em estudos concretizados durante 16 semanas de treinamento resistido foi encontrada redução significativa na gordura corporal total e na gordura que se localiza na região central do corpo como por exemplo a gordura abdominal. (Souza e Marques, 2008).

    Em contrapartida outros estudos mostraram que o treinamento resistido não mostraram mudanças significativas com relação a distribuição da gordura corporal total e a central, porém esses estudos não tiveram controle na amostra e na dieta. (Souza e Marques, 2008)

    Para Paes (2012) a relação do exercício físico nos benefícios ao combate pelas reações causadas pela contaminação do vírus HIV em pessoas que desenvolveram ou não a AIDS e que fazem uso da terapia antirretroviral vai além do combate as consequência causadas pela síndrome lipodistrófica.

    O exercício físico resistido, regular e por um período longo traz benefício psicológicos tais como redução de estresse, da ansiedade, da agressividade além de inserir as pessoas que vivem com HIV/AIDS na atividades cotidianas de sociedade tal qual como a pratica de atividade física. (Paes, 2012).

    Entende-se então que o exercício físico beneficia pessoas que convivem com HIV/AIDS, com relação a replicação viral mesmo que em baixa escala, e que aumenta também o numero de linfócitos.

    No caso de pessoas lipodistróficas esses benefícios vão além, observou-se que a prática de exercício físico resistido, aumentou a massa corporal magra, reduziu o percentual total de gordura corporal, aumentou o metabolismo dos lipídios, aumentou a densidade óssea, combateu a má distribuição da gordura corporal e seu aspecto físico desproporcional.

    Compreende-se também, que o exercício físico resistido e regular, não só beneficiou as pessoas que convivem com HIV/AIDS, com relação a multiplicação viral, as consequências da síndrome lipodistrófica mas também, a saúde psicológica desse indivíduos sendo eles lipodistroficos ou não. Tais como redução da ansiedade, do nervosismo, da agressividade, da culpa, e da sensação de exclusão, melhorando assim a qualidade de vida e a auto-estima.

    Porém esses estudos ainda estão muito recentes, e se faz necessário um aprofundamento de pesquisas que relacionam exercício físico resistido para pessoas que vivem com HIV/AIDS seja elas lipodistróficas ou não. Tal como um melhor e maior controle na amostra dos estudos.

Considerações finais

    Vários estudos evidenciaram benefícios do exercício físico no combate a lipodistrofia em pessoas que vivem com HIV/AIDS e que fazem uso da terapia antirretroviral.

    Foram observados benefícios físicos tais como a redução da gordura corporal total, a redução da gordura corporal central, como por exemplo a gordura abdominal, fazendo com que o risco de doenças cardíacas reduza.

    Observou-se também a mudança na composição corporal ou seja além da redução do percentual de gordura total também foi observado um ganho significativo na massa corporal magra.

    Mudanças no estado psicológico pôde ser observado, tais como melhora na auto-estima, redução da ansiedade, redução da agressividade, sensação positiva de inclusão social e melhora na qualidade de vida.

    Muitos estudos apesar de evidenciar benefício do exercício físico para pessoas que vivem com HIV/AIDS, apresentaram métodos muito divergentes e uma falha no controle da intensidade e duração do exercício.

    Entretanto observou-se que a maioria das pesquisas tinha pouco tempo de duração, e não tinha um controle da intensidade e do tempo de duração do exercício físico, o que sugere novas investigações contemplando uma duração maior da pesquisa e um protocolo de duração e intensidade do exercício.

Referências

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  • SILVA T A L, SOARES T C M, SOUZA H A G, KNACKFUSS I M, DANTAS P M S. Inserção de profissional de saúde em grupo de pessoas vivendo com HIV: relato de experiência. EFDeportes.com, Revista Digital, Bueno Aires, v.17, n.168, Maio, 2012. http://www.efdeportes.com/efd168/insercao-em-grupo-de-pessoas-com-hiv.htm

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