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Níveis de flexibilidade em praticantes de dança
com deficiência intelectual

Nivel de flexibilidad de practicantes de danza con discapacidad intelectual

 

*Licenciado em Educação Física

pelo Centro Universitário do Rio Grande do Norte - UNI-RN

**Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Saúde e Sociedade

da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN

***Doutor(a) em Ciências da Saúde pela Universidade

Federal do Rio Grande do Norte – UFRN

(Brasil)

Victor Bezerra Mendes*

Gleidson Mendes Rebouças**

Nailton José Brandão de Albuquerque Filho**

Thiago Renée Felipe**

João Carlos Lopes Bezerra**

Ubilina Maria Conceição Maia**

Arnaldo Tenório da Cunha Júnior***

Maria Irany Knackfuss***

Humberto Jefferson de Medeiros***

victor_handball@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi avaliar a flexibilidade de pessoas com deficiência intelectual praticantes de dança. Para tanto foram avaliados uma amostra de 26 alunos, com faixa etária entre 10 e 17 anos todos praticantes de dança do CEESP (Centro Estadual de Educação Especial) na cidade de Natal/RN, Brasil. divididos em dois grupos em função do sexo, com 13 sujeitos em cada grupo. A flexibilidade foi aferida pelo teste de sentar e alcançar proposto pelo Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR), e pelo Flexiteste. Os resultados demonstraram que não houveram diferenças significativas entre os sexos através dos valores absolutos comparando os testes de sentar e alcançar e o Flexiteste, porém ao teste de correlação de Pearson revelou que aumentos nos valores do teste de Sentar e Alcançar implicou em valores menores no Flex Índice e vice-versa. Contudo, essa correlação apesar de significante, foi de força moderada com valor -0,46. Em conclusão, acreditamos que a deficiência intelectual não seja fator modificador da flexibilidade como também o sexo dos sujeitos expostos a essa condição possam criar discrepâncias nos valores absolutos que refletem tal capacidade física.

          Unitermos: Dança. Flexibilidade. Deficiência intelectual.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 181 - Junio de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Embora existam vários elementos que são necessários para a melhoria do desempenho motor, muitos esportes tem um foco em determinadas capacidades frente a totalidade das mesmas. A dança por sua vez requer o desenvolvimento de vários componentes, por exemplo, movimentos como o “Grand Jeté” conhecido como grandes saltos (PICON et al, 2002) exige do executante força e flexibilidade acima de tudo. A suscetibilidade destes saltos resultará em um aumento da força nos músculos das pernas para que possa empurrar o corpo para fora do assoalho e atingir grande altura e necessitará também de uma manutenção dos níveis de flexibilidade para que o movimento tenha plasticidade sobreposta a exibição de força.

    Segundo Cohen (1998) o corpo é único, particular, singular, individual. Trata-se de um mapa no qual está inserido todo um eixo representativo. A dança exige este corpo como único instrumento para se realizar. O corpo tem o significado descrito em ser uma fonte física e biológica de construções e conhecimentos para a dança. Nota-se que o corpo é uma forma instintiva de se identificar o homem e a dança contemporânea tem no corpo sua fonte rica em expressividade.

    Para Nanni (1998), a formação corporal, a qual integra os fundamentos técnicos da dança, envolve a força, potência, flexibilidade, coordenação, equilíbrio, agilidade, resistência muscular e cardiovascular, entre outros. Trabalhadas estas capacidades físicas adequadamente, os movimentos de dança podem ser realizados repetidamente com eficiência e sem fadiga excessiva.

    Na prática não só profissional como na pratica amadora da dança, a flexibilidade é muito exigida, e por isso os alunos praticantes assíduos, devem dedicar um tempo especial para a prática de alongamentos, onde irão aumentar a amplitude de seus movimentos caracterizando assim aumento da flexibilidade. Achour Júnior (1994), afirma que o treinamento de ballet enfatiza abdução do membro inferior e rotação externa, com exclusão do trabalho de adução. Este desequilíbrio gera dor lateral do joelho e região anterior do quadril. Desse modo, como medida profilática, o bailarino deve dispensar maior atenção ao alongamento estático, prolongado, e realizado bilateralmente.

    A dança pode ser praticada em diversos locais distintos e por diversas populações sem distinção de gênero, raça, sexo ou limitação física. São muito comuns pelo país diversos projetos que utilizam a dança como forma de socializar e educar o indivíduo de uma forma lúdica e/ou indissociável da expressão corporal e fazendo uso somente do próprio corpo como afirmou (FORTIN, 1996).

    O Centro Estadual de Educação Especial - CEESP é uma unidade de atendimento educacional especializado, com sede no Centro Administrativo do Estado, s/n, Lagoa Nova, Natal-RN criado pela Secretaria Estadual de Educação e Desportos no dia 29 de abril de 1985, estando sob a responsabilidade institucional da Subcoordenadoria de Ensino Especial – SUESP, através do Decreto nº 17.400, de 16 de março de 2004. Com atuação no segmento educacional com foco no trabalho com Pessoas com Deficiência, seus familiares e professores, visando suprir as necessidades e atender as especificidades de cada aluno, respeitando o ritmo de sua aprendizagem e valorizando sempre qualquer evolução ocorrida a partir da disponibilização de um conjunto de recursos educacionais e terapêuticos aos alunos com deficiência e outras necessidades especiais, proporcionando-lhes diferentes alternativas de atendimento, com o trabalho numa perspectiva transversal, de onde tem utilizado a dança como mecanismo inclusivo e educativo em grupos com Deficiência intelectual.

    Assim, entendendo que a dança tem uma relação íntima com a flexibilidade e que o projeto supracitado não tem exigências físicas e/ou técnicas em nível profissional, o objetivo deste estudo foi avaliar os níveis de flexibilidade de portadores de deficiência intelectual praticantes de dança.

Metodologia

    De característica descritiva exploratória com corte transversal a amostra foi escolhida de forma intencional e não probabilística totalizando 26 alunos, com faixa etária entre 10 e 17 anos todos praticantes de dança do CEESP (Centro Estadual de Educação Especial) que se localiza no bairro de Candelária, na cidade de Natal no Rio Grande do Norte, Brasil. Estes indivíduos foram divididos em dois grupos pelo sexo (masculino e feminino) ambos com 13 indivíduos.

    O primeiro teste para medir a flexibilidade dos indivíduos, foi o teste proposto pelo PROESP - BR – Projeto Esporte Brasil, que segundo Gaya e Silva, (2007) que é um instrumento de apoio ao professor de educação física para a avaliação dos padrões de crescimento corporal, estado nutricional, aptidão física para a saúde e para o desempenho esportivo em crianças e adolescentes, em meio a bateria de teste que o compõem, foi designado um teste especifico de aptidão física para a saúde conhecido como teste de sentar e alcançar averiguando assim os níveis de flexibilidade infantil.

    Araújo (2003) propôs um sistema de classificação dos testes de flexibilidade que incorpora 18 itens, com obtenção de um índice ou escore global de flexibilidade e para a análise específica e isolada para diferentes movimentos e articulações. O Flexiteste é um método para a medida e a avaliação da mobilidade passiva de 20 movimentos articulares em que cada um deles é quantificado em uma escala ordinal de 0 a 4, contemplam esses dois aspectos importantes, ao permitir duplamente a obtenção de um escore global denominado de Flexíndice e a análise individualizada e comparativa para cada um dos 20 movimentos estudados. Em adendo, segundo Araujo (2002) o Flexiteste é o único método que avalia a flexibilidade, onde incorpora o estudo de índices de variabilidade de mobilidade articular, permitindo a avaliação do grau com igualdade na mobilidade passiva de vários movimentos.

    Em relação ao teste de sentar e alcançar os procedimentos seguiram as proposições de Gaya e Silva, (2007) utilizando-se da fita métrica estendida no solo na marca de 38 cm desta fita foi colocado um pedaço de fita adesiva de 30 cm em perpendicular, adesivada à fita métrica no solo.

    A atividade foi realizada na Sala Ambiente Temática Dança, conhecida no CEESP como SAT Dança. Durante 03 dias foram realizados os testes com os 26 alunos. Sendo solicitado que os mesmos ficassem descalços, um requisito do teste para iniciar a avaliação de acordo com os procedimentos pré-ditados. De forma que os calcanhares ficaram tocando a fita adesiva na marca dos 38 centímetros e estando separados 30 centímetros um do outro, com os joelhos estendidos e as mãos sobrepostas, os avaliados inclinaram-se lentamente e estenderam as mãos para frente o mais distante possível. Os avaliados permaneceram nesta posição o tempo necessário para a distância ser anotada. Foram realizadas duas tentativas. A anotação foi medida em centímetros a partir da posição mais longínqua que os alunos conseguiram alcançar na escala, com as pontas dos dedos. Para a análise dos dados da avaliação foi utilizado o melhor resultado.

    Já para o Flexiteste os procedimentos seguem as normatizações que Araújo (2003), propôs em um sistema de classificação dos testes de flexibilidade que incorporou 18 itens, com obtenção de um índice ou escore global de flexibilidade e para a análise específica e isolada para diferentes movimentos e articulações. O Flexiteste é um método utilizado para esta avaliação de mobilidade passiva de 20 movimentos articulares, com a ressalva que dos 20 movimentos propostos pelo teste, foram utilizados apenas os teste específicos para membros inferiores, dos músculos isquiotibiais e dos músculos para-vertebrais, que totalizaram os 11 movimentos. Cada um deles foi quantificado em uma escala ordinal de 0 a 4, contemplando esses dois aspectos importantes, ao permitir duplamente a obtenção de um escore global conhecido como Flexíndice e a análise individualizada e comparativa para cada um dos 11 movimentos que foram utilizados neste estudo.

    Como forma de apresentação dos dados foi utilizada medidas de tendência central (média e desvio-padrão) e como inferência estatística foi utilizada o teste “t de Student” no sentido de comparar as médias das variáveis. Para a avaliação das correlações foi utilizado o teste r de Pearson e uma vez que foi verificado a normalidade dos dados pelas medidas de assimetria e curtose.

Resultados

    Nossos resultados apresentaram valores de 14,46 ± 3,55 anos para idade para o sexo masculino caracterizando este grupo como mais maduro em média que o grupo feminino que apresentou um resultado de 12,46 ± 3,17 anos. A média para o grupo total (n = 26) foi de 13,46 ± 3,34 anos. O tempo de pratica na dança em função do sexo foi para o grupo masculino 5,54 ± 3,02 anos apresentando uma leve superioridade em tempo de pratica em relação ao grupo feminino que foi de 5,38 ± 4,07. Isso corrobora com informações do serviço social do CEESP (Centro Estadual de Educação Especial) no sentido de que existe uma freqüência regular do grupo masculino, resultando assim que o grupo feminino obteve os seguintes valores: 5,38 ± 4,07 anos. Assim, a media de tempo de pratica de ambos os grupos foi de 5,46 ± 3,51 anos.

    Para as medias do teste de sentar e alcançar do PROESP, os resultados foram os seguintes: como media inicial obtivemos os resultados do teste para os participantes do sexo masculino que apresentaram medias de 36,50 (media do teste de sentar e alcançar) ± 10,87 (desvio padrão), caracterizando uma evidencia com alto índice de percepção para os resultados do grupo feminino que foram relativamente diferentes com media de 43,62 (media do teste de sentar e alcançar) ± 12,76 (desvio padrão), dessa forma o grupo do sexo feminino demonstrou melhores resultados. Tendo a media total de ambos os grupos avaliados em 40,06 (media total do sentar e alcançar) com 12,17 (desvio padrão).

Tabela 01. Dados descritivos da amostra (média e desvio padrão) para as variáveis investigadas

    Os valores obtidos pelo teste de flexibilidade, onde o método escolhido para a avaliação nesta segunda bateria foi o flexiteste com a seleção de 11 movimentos destinados a apenas os membros inferiores e região para-vertebral para a coleta dos específicos dados, demonstrou que a media do grupo masculino foi representada pelo valor de 22,15 (media do flexiteste) ± 5,74 (desvio padrão), que em comparação com o resultado do grupo feminino não teve o que era esperado em relação ao teste passado de sentar e alcançar, onde o grupo feminino conseguiu resultados melhores que o grupo masculino.

    Então assim, obtendo o escore final no flexíndice de 21,08 (media do flexiteste) ± 6,49 (desvio padrão), onde aparentemente baseado nos resultados, não se teve diferença significativa entre o escore no flexíndice em comparação aos dois grupos submetidos ao teste, resultando em uma media com os dois grupos de 21,62 (media total) 6,03 (desvio padrão).

    O teste t de Student não revelou diferença estatística ente o teste sentar e alcançar comparando os valores do grupo masculino e feminino como também nos valores do flexíndice parcial. Isso mostra que a flexibilidade de meninos e meninas não se apresentou diferente em nenhum dos métodos de análise utilizado.

Tabela 02. Correlação entre as variáveis investigadas

    O teste de correlação de Pearson não revelou nenhuma correlação significativa a não ser entre o Teste de Sentar e Alcançar e o Flex Índice. Essa correlação foi negativa e com força moderada. Ou seja, Aumentos nos valores do teste Sentar e Alcançar implicou em valores menores no Flex Índice e vice-versa. Contudo, essa correlação apesar de significante, foi de força moderada com valor -0,46.

    Analisando e comparando os resultados de acordo com o estudo da Aptidão Física Relacionada à Saúde de Alunos do Ensino Fundamental do Município de Rio Grande - RS, entre 7 e 15 anos de idade totalizando uma amostra de 665 escolares praticantes das aulas de educação física, os autores encontraram valores médios no teste de flexibilidade sentar e alcançar de 22,5 (media) ± 8,2 (desvio padrão) para o grupo feminino e o grupo masculino que apresentou valores de 18,6 ± 7,6 (DUMITH; JÚNIOR; ROMBALDI, 2008). Vale salientar que eram indivíduos sem nenhum distúrbio ou deficiência intelectual como do grupo avaliado pelo presente trabalho. Assim, fazendo uma analise comparativa, podemos dizer que os resultados da media do grupo feminino e do grupo masculino dos praticantes de dança deste trabalho foram superiores. Assim, acreditamos que a prática da dança possa ter interferido nos valores encontrados em nossa amostra para que se posicionassem superiores a uma amostra composta por alunos apenas de Educação Física Escolar.

    Em comparação ao estudo feito em bairros como Vila Mariana, Itaim e Bronklin ambos na cidade de São Paulo-SP, foram comparados variáveis neuro-motoras em portadores de deficiência mental e os autores selecionaram 108 indivíduos portadores de deficiência mental, com a idade variando entre 10 a 36 anos todos praticantes regulares de atividade física em diferentes modalidades. Apesar de a amostra supracitada incluir sujeitos com idades maiores que a de nossa pesquisa, atentamos para o fato de que os autores reportam que 4 indivíduos apenas estavam acima de 18 anos sendo assim insignificante a inclusão dos alunos para suposta modificação em resultados. Estudaram 74 indivíduos do sexo masculino. Nos testes de sentar e alcançar o grupo masculino portadores de deficiência mental obtiveram um resultado de 23,06 (media) com desvio padrão de 8,29, que fazendo a comparação com o grupo estudado do CEESP, ficou relativamente baixo o nível de flexibilidade, da mesma forma apresentou-se o grupo feminino com resultados de 28,42 (media) e 9,71 para desvio padrão. (BARROS; PIRES NETO; BARROS NETO, 2000).

    Neste mesmo estudo os autores observam que a media coletada de ambos os grupos, evidencia valores máximos acima dos padrões de referências para a flexibilidade em pessoas normais Os autores citam ainda resultados do estudo de Viana (1982) com indivíduos de faixa etária entre 12 e 18 anos de idade sem deficiência intelectual, onde obteve valores com media 11,44 cm para o mesmo teste de flexibilidade que foi o sentar e alcançar. Queremos com estes apontamentos salientar que novamente sujeitos com deficiência intelectual apresentaram valores ainda maiores.

    Em um estudo feito em jogadoras das equipes de voleibol do clube Associação Luso Brasileira de Bauru (LUSO) da cidade de Bauru – SP, nas categorias infantil e infanto-juvenil, foram coletados resultados de 12 jovens atletas do sexo feminino de 14-16 anos (14,8 ± 0,7 anos). O estudo objetivou investigar a variável flexibilidade em atletas de voleibol, nas diferentes posições das jogadoras (levantadora, líbero e atacante) utilizou o flexiteste adaptado proposto por Farinatti e Monteiro (2000), onde tem maior semelhança entre o teste proposto em nosso estudo. Os resultados em pontos para o flexíndice foram 18,3 ± 5,8, comparando então com os resultados do grupo feminino praticantes de dança, que correspondeu a 21,08 (media flexíndice) ± 6,49 vemos novamente uma superioridade de valores elevando o grupo com DI (deficiência intelectual), a níveis mais satisfatórios de flexibilidade (GUARNIERI, 2006).

    Como observamos que na literatura não há uma variedade de estudos desta variável neuromotora, com a faixa etária proposta e deficiência em pauta, buscamos novamente uma comparação com dados de jovens adolescentes que investigaram a flexibilidade. Assim em um estudo realizado com a equipe norte rio-grandense de basquetebol feminino da categoria sub 15 (14,02 ± 1,01 anos), os autores avaliaram diversas capacidades físicas dentre elas a flexibilidade (NETO et al., 2011). Dessa forma, os pesquisadores encontraram valores de 29,20 ± 6,15 no teste de sentar e alcançar. Fica evidente aqui mais uma vez que estes valores são bem menores que os encontrados em nosso estudo mesmo sendo a amostra em comparação composta de atletas que compõem o alto rendimento para esta categoria.

Conclusões

    Com base nos resultados podemos concluir que a pessoas com deficiência intelectual não apresentam limitações quanto aos níveis de flexibilidade inclusive entre sexos diferentes. Instrumentos de avaliação diferentes não foram discrepantes para a medição deste componente e por fim acreditamos que esta capacidade pode ser ainda desenvolvida se submetidas a exercícios que ultrapassem os ângulos comuns das articulações típicos de aulas de alongamentos presentes no dia a dia da prática da dança. Os dados obtidos podem auxiliar futuras pesquisas que envolvam este público, com a finalidade de planejar treinamentos específicos para indivíduos com deficiência intelectual, como exercícios de mais fácil realização e resultados mais satisfatórios.

Referencias bibliográficas

  • ACHOUR JÚNIOR, A. Flexibilidade. Revista da Associação dos Professores de Educação Física, Londrina, v. 9, n.16, 43-52, 1994.

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  • BARROS, J. de F.; PIRES NETO, C. S.; BARROS NETO, T. L. de. Estudo comparativo das variáveis neuro-motoras em portadores de deficiência mental. Rev. Bras. Ciên. e Mov, São Paulo, Sp, v. 1, n. 8, p.43-48, jan. 2000.

  • BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Brasília: MEC/SEB, 1997.

  • COHEN, R. Work in progress na cena contemporânea. Criação, encenação e recepção. São Paulo, Perspectiva, 1998.

  • DUMITH, S. de C.; AZEVEDO JÚNIOR, M. R.; ROMBALDI, A. J. Aptidão Física Relacionada à Saúde de Alunos do Ensino Fundamental do Município de Rio Grande, RS, Brasil. Revista Brasileira Med Esporte, Rio Grande, v. 5, n. 14, p.454-459, set. 2008.

  • FARINATTI, P. T. V.; MONTEIRO, W. D. Fisiologia e Avaliação Funcional. 4.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

  • FORTIN, S.. Tradução de Márcia Strazzacapa. Educação somática: novo ingrediente da formação prática em dança. Texto fotocopiado, 1996.

  • GAYA, A.; SILVA, G. G. PROESP-BR: Manual de aplicação de medidas e testes, normas e critérios de avaliação. Porto Alegre(RS); 2007.

  • GUARNIERI, A. T. A. A importância do trabalho de flexibilidade em jovens atletas de voleibol. 2006. 46 f. Monografia (2) - Curso de Educação Física, Departamento de Educação Física, Universidade Estadual Paulista Faculdade De Ciências, Bauru-sp, 2006.

  • NANNI, D. Dança educação, princípios métodos e técnicas. 2 ed. Rio de Janeiro : SPRINT, 1998. p.8.

  • NETO, J. P. M.; REBOUÇAS, G. M.; CAVALCANTI, H. B.; OLIVEIRA, J. F. de. Antropometría y rendimiento físico del equipo norteriograndense sub-15 de baloncesto femenino. Lecturas, Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, n. 156, 2011. ISSN 1514-3465. http://www.efdeportes.com/efd156/antropometria-e-desempenho-de-basquetebol-feminino.htm

  • PICON, A. P.; LOBO DA COSTA, P. H.; SOUSA, F.; SACCO, I. C. N.; AMADIO, A. C. Biomecânica e ballet clássico: uma avaliação de grandezas dinâmicas do sauté em 1ª posição e da posição en pointe em sapatilhas de pontas. Rev. Paul. Educação Física 2002;16(1):53-60.

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