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Comparação de variáveis antropométricas em hipertensos 

controlados após 12 semanas de treinamento concorrente

Comparación de las variables antropométricas en hipertensos controlados luego de 12 semanas de entrenamiento concurrente

 

*Mestre em Educação Física pela UNIMEP/SP

**Especialista em Atividade Física Adaptada e Saúde pela UGF/RJ

(Brasil)

Rubem Machado Filho*

rubemfit@hotmail.com

Raphael Utrini**

raphaelutrini@bol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para o desencadeamento da doença cardíaca. Contudo, na última década, medidas alternativas têm sido adotadas como forma de prevenção de doenças e manutenção da saúde e do bem estar. Denominam-se treinamento concorrente os programas de treinamento que combinam força e resistência aeróbica na mesma sessão de treino. Materiais e métodos: Foram estudados 4 indivíduos com idade de 43,2 ± 13,8 (28 a 62 anos) (todos hipertensos) de ambos os gêneros (2 homens e 2 mulheres). Foi utilizado o teste de normalidade (SHAPIRO WILLK) e todos os seus dados apresentaram normalidade, ou seja, todos apresentaram um p-valor maior que 5%, que é o nível de significância. Resultados: Como o p-valor foi inferior ao nível de significância (α = 5%), o estudo em questão apontou que NÃO foram observadas diferenças para VO2, DP e FAI, em T1 e T2. Conclusão: Pode-se concluir que o treinamento concorrente de exercícios aeróbio e contra-resistência em intensidade moderada no estudo em questão, não interferiu para que ocorressem diferenças estatisticamente significantes.

          Unitermos: Hipertensão arterial. Treinamento concorrente. Exercício aeróbio.

 

Abstract

          Introduction: Hypertension is a major risk factor for the onset of heart disease. However, in the last decade, alternative measures have been adopted as a means of preventing disease and maintaining health and well being. Are called concurrent training programs that combine strength training and aerobic endurance in the same training session. Materials and methods: We studied four individuals aged 43.2 ± 13.8 (28-62 years) (all hypertensive) of both genders (2 males and 2 females). We used the test for normality (Shapiro WILLK) and all its data showed normality, ie, all had a p-value greater than 5%, which is the level of significance. Results: As the p-value was less than the significance level (α = 5%), the present study showed that no differences were observed for VO2, DP and FAI in T1 and T2. Conclusion: It can be concluded that concurrent training exercise and aerobic resistance at moderate intensity in the current study did not interfere in their occurrence statistically significant differences.

          Keywords: Hypertension. Concurrent training. Aerobic exercise.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 170 - Julio de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A hipertensão arterial é um dos principais fatores de risco para o desencadeamento da doença cardíaca. Contudo, na última década, medidas alternativas têm sido adotadas como forma de prevenção de doenças e manutenção da saúde e do bem estar (DIAS, SIMÃO, NOVAES, 2007). Dentre essas medidas, a atividade física vem sendo recomendada como alternativa não farmacológica no tratamento e prevenção da hipertensão arterial (ACSM, 2004).

    O exercício físico regular contribui para a redução da pressão arterial (PA) em repouso tanto como resposta crônica, quanto aguda (ACSM, 2004; KELLEY, KELLEY, 2000). Valores pressóricos reduzidos, mesmo em sujeitos normotensos, é um importante fator para minimizar o risco de doença cardíaca (DIAS, SIMÃO, NOVAES, 2007).

    Aproximadamente 75 a 80% dos portadores de doença arterial coronariana (DAC) apresentam fatores de risco convencionais ou clássicos, representados por hipertensão arterial sistêmica, tabagismo, diabetes mellitus, idade avançada, sexo masculino e antecedentes familiares, sendo acrescentados, posteriormente, sedentarismo, estresse emocional e obesidade (SILVA et al., 2005). Há evidências de que o processo aterosclerótico inicia-se na infância, progride com a idade e exibe gravidade diretamente proporcional ao número de fatores de risco apresentados pelo indivíduo, razão pela qual se acredita que a prevenção primária das doenças cardiovasculares deve começar na infância, principalmente pelo processo de educação para a promoção da saúde cardiovascular com ênfase na importância da dieta e da manutenção de uma prática regular de atividade física para toda a vida (SANTOS, MACHADO FILHO, 2011).

    A elevação dos níveis de freqüência cardíaca (FC) e pressão arterial sistólica (PAS) traduzem um aumento do trabalho miocárdico (CAMARA, SANTOS, VELARDI, 2010). Portanto a quantificação desses indicadores poderia identificar quando o sistema cardiovascular é exposto a maior esforço e, assim, a maiores riscos. As utilizações destes parâmetros isoladamente, entretanto, nem sempre podem garantir segurança, mas em conjunto podem definir um terceiro: o denominado duplo-produto (DP) ou produto freqüência-pressão, obtido através do produto entre a FC e a PAS (FARINATTI, ASSIS, 2000; CAMARA, SANTOS, VELARDI, 2010).

    O DP pode estimar o consumo de O2 pelo miocárdio (MVO2), sendo seu melhor preditor indireto (FOSS, KETEYIAN, 2000; CHAITMAN, 1999; KAWAMURA, 2001; HUI et al., 2000; CAMARA, SANTOS, VELARDI, 2010). A correlação entre DP e MVO2 é mais forte (r = 0,92), do que entre MVO2 e FC (r = 0,88) (ACSM, 2003). Existe, também, uma relação linear entre o MVO2 (portanto, DP) e o fluxo sanguíneo nas artérias coronárias. Um paciente com obstrução coronariana, geralmente não consegue manter o fluxo e suprir as demandas metabólicas durante o exercício e, portanto, pode apresentar uma isquemia miocárdica, que ocorre geralmente a um mesmo valor do DP (FLETCHER et al., 2001). Dado essas considerações fica claro a importância da avaliação do DP em situações de exercício, particularmente para grupos que necessitam mais atenção a resposta cardiovascular.

    Em todos os estados brasileiros, considerando-se o conjunto de todas as faixas etárias, as doenças cardiovasculares são responsáveis pelo maior contingente de óbitos, decorrentes de doença arterial coronariana, doenças cerebrovasculares e insuficiência cardíaca, constituindo-se, atualmente, na principal causa de gastos em assistência médica pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

    A saúde e atividade física são qualidades positivas que estão relacionadas com o bem estar, a qualidade de vida e prevenção de doenças cardiovasculares e crônicas degenerativas, consideradas as principais causas de mortes (MOREIRA, 2001).

    Denominam-se treinamento concorrente os programas de treinamento que combinam força e resistência aeróbica na mesma sessão de treino (GOMES, AOKI, 2005).

    O presente trabalho teve como objetivo fazer a comparação de variáveis antropométricas em hipertensos controlados após 12 semanas de treinamento concorrente.

Materiais e métodos

    Foram estudados 4 indivíduos com idade de 43,2 ± 13,8 (28 a 62 anos) (todos hipertensos) de ambos os gêneros (2 homens e 2 mulheres). Os indivíduos estudados faziam atividade física de forma esporádica antes do início do da pesquisa com o treinamento concorrente. Foram excluídos do experimento portadores de complicações osteomioarticulares que limitassem ou impedissem a realização dos exercícios. Somente foram aceitos voluntários hipertensos que estivessem sob efeito de medicamentos farmacológicos de acordo com orientações médicas. Todos os indivíduos participaram voluntariamente do experimento e assinaram termo de consentimento.

Antropometria

    Para determinação do massa corporal, os voluntários foram posicionados em pé, no centro da plataforma com os pés unidos e braços ao longo do corpo, utilizando-se balança mecânica FILIZOLA® (Brasil), com capacidade para 150 kg e precisão de 100 g segundo o procedimento previamente descrito por Fett et al., (2006). A estatura foi mensurada com o estadiômetro disponível na mesma balança, com precisão de 0,5 cm, de acordo com os procedimentos descritos por Fett et al., (2006). O índice de massa corporal (IMC) foi calculado pela fórmula, IMC = kg/m2.

Pressão arterial e freqüência cardíaca

    Foram realizadas aferições da pressão arterial e freqüência cardíaca na posição sentada (Chobanian et al., 2003), em dois momentos, sendo o primeiro em repouso e logo após o término. Para o monitoramento da freqüência cardíaca, foram utilizados freqüencímetros (Polar®, Finlândia), modelo T31. A aferição da pressão arterial (PA) foi realizada por uma pessoa experiente, com esfigmomanômetro, braçadeira (Solidor®, China) e auscultador (Rappaporte®, China) com amplificador duplo. Os sons ouvidos durante o procedimento de medida são denominados ruídos de Korotkoff, sendo classificados em cinco fases, conforme a tabela 1. A intensidade dos exercícios foi mensurada pela escala subjetiva de esforço de Borg (Figura 01) por ser de fácil aplicação e pela segurança do método para a população hipertensa que participou do estudo.

Figura 01. Tabela de esforço subjetivo de Borg

Duplo Produto (DP)

    Foi utilizada a seguinte equação para o cálculo do duplo produto:

(DP = FC x PAS).

Consumo de Oxigênio (VO2)

Protocolo de Balke em cicloergômetro

    O consumo máximo de oxigênio foi mensurado por meio do cicloergômetro, que é indicado para avaliar indivíduos sedentários. O teste aplicado a indivíduos inativos fisicamente tem como carga de trabalho inicial 25 watts com acréscimo da carga também de 25 watts a cada 2 minutos. O teste termina quando é atingida a FCM (Freqüência Cardíaca Máxima) prevista para a idade ou a exaustão ou sintomas e sinais limitantes. Determina-se a FCM por meio da seguinte fórmula: 220 subtraído da idade cronológica. O consumo máximo de oxigênio é descrito pela fórmula: VO2 máx = watts x 12 + 200 (ml/kg.min1)/massa corporal (Kg). Logo, na prática da avaliação física registra-se a carga (watts) e a massa corporal (Kg) do avaliado (LEITE, 2000).

Índice Aeróbico Funcional (FAI)

    Foi utilizada a seguinte equação para o cálculo do FAI:

(Vo2 previsto – Vo2 real / Vo2 previsto) x 100

Protocolo de treinamento

    As atividades foram desenvolvidas durante 12 semanas, distribuídas nas segundas, quartas e sextas-feiras, logo após o expediente de trabalho do período vespertino em uma academia de ginástica. Os voluntários foram instruídos a realizar as sessões de treino com roupas apropriadas e tênis, a não se exercitarem em jejum e a se hidratarem quando necessário. Foram realizados diversos exercícios que envolvessem a maior parte dos grupos musculares possíveis, sendo realizadas 27 sessões de exercícios distintos que contaram com as seguintes atividades e/ou materiais: supino com halteres no banco reto, puxada pela frente no pulley com mãos em pronação, leg press inclinado. Para cada exercício realizaram-se 3 séries de 10 repetições com 1 minuto de intervalo entre séries e 3 minutos de intervalo entre exercícios. Em todas as sessões foram realizados 30 minutos de exercícios na bicicleta ergométrica delimitado entre: 50 a 60% da FC de reserva, segundo a fórmula de Karvonen; Kentala; Mustala, (1957): 

FC de treino (FCT) = (FCmáx - FC repouso) x % intensidade + FC repouso, 3 minutos após os exercícios contra-resistência.

Análise estatística dos dados

    Foi utilizado o teste de normalidade (SHAPIRO WILLK) e todos os seus dados apresentaram normalidade, ou seja, todos apresentaram um p-valor maior que 5%, que é o nível de significância. Como os dados apresentaram normalidade foi utilizado o teste “t” para amostras pareadas onde adotamos o nível de significância de 5%.

Resultados

    Como o p-valor foi inferior ao nível de significância (α = 5%), o estudo em questão apontou que NÃO foram observadas diferenças para VO2, DP e FAI, em T1 e T2 (Tabela 2).

Tabela 2. Teste de igualdade de média para VO2, DP e FAI.

Discussão

    Este estudo verificou a comparação de variáveis antropométricas em hipertensos controlados após 12 semanas de treinamento concorrente. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas para VO2, DP e FAI, em T1 e T2 quando comparados.

    Os diversos estudos que abordam a relação da PA com o exercício físico têm se concentrado, principalmente, no exercício do tipo aeróbio dinâmico, ou seja, exercícios de natureza contínua que demandam um período de tempo prolongado e envolvem na sua execução grandes grupos musculares (BERMUDES et al., 2003). O exercício contra-resistência, ou resistido, consiste num trabalho muscular local, que utiliza sobrecargas como peso de máquinas, barras, anilhas. É realizado com cargas moderadas e repetições freqüentes, apresentando pausas entre as execuções, e, portanto, caracterizado como esforço descontínuo.

    Duarte et al., (2009), objetivando analisar a resposta aguda da FC, PA e DP no período pré e pós – esforço na modalidade Circuit Training em nove pessoas do gênero masculino e cinco do feminino, praticantes de musculação há pelo menos 12 semanas, após os resultados descobriram que o treinamento em circuito combinando exercícios resistidos (aparelhos da musculação) e aeróbios (bicicleta estacionária) pode influenciar nas respostas cardiovasculares agudas. Diferenças significativas foram encontradas nos valores da FC, PA e DP pré e pós – esforço. Os resultados do presente estudo diferem do trabalho dos supracitados autores, pois não foram observadas diferenças estatisticamente significativas.

    Em um estudo realizado por Machado Filho, Cardoso, Gonçalves (2011), utilizando 10 indivíduos com idade de 30,8 ± 12,8 (19 a 53 anos) (4 hipertensos e 6 normotensos) de ambos os gêneros (5 homens e 5 mulheres), para verificar o comportamento da pressão arterial em uma sessão de treinamento concorrente, os pesquisadores supracitados após verificarem os resultados concluíram que o treinamento concorrente de exercícios aeróbio e contra-resistência em intensidade moderada provoca HPE (Hipotensão pós- exercício) por até 60 minutos. O presente estudo corrobora com dados acima, pois mesmo não ocorrendo diferenças estatisticamente significativas, as variáveis antropométricas (VO2 e DP) evoluíram quando foram comparados T1 e T2.

    O presente estudo torna-se relevante pela escassez de informações sobre o assunto e pela sua importância no tratamento da hipertensão arterial. Salientando que é comum a prática de treinamento concorrente, principalmente entre os idosos e participantes de programas de reabilitação funcional e cardíaca.

Conclusão

    Pode-se concluir que o treinamento concorrente de exercícios aeróbio e contra-resistência em intensidade moderada no estudo em questão, não interferiu para que ocorressem diferenças estatisticamente significantes para VO2, DP e FAI, em T1 e T2.

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