efdeportes.com

Doping e desempenho físico no decorrer da história

Doping y rendimiento físico a lo largo de la historia

Doping and physical performance over the story

 

*Profissional de Educação Física, Cref 012008-G/SC

**Profissional de educação física e fisioterapeuta. CREFITO 3619/SC

(Brasil)

Marcelo Loss Picolli*

Marcelo Rocha Soares da Silva**

mlp868@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Diferenciar-se da média, ser admirado pela força, velocidade, resistência, aparência do corpo, é um desejo antigo que caminha junto com a história da humanidade. Proezas de pessoas com grandes capacidades físicas vêm sendo admiradas e relatadas no decorrer da história. Cito como exemplo a lenda de Milo de Croton, atleta da antiguidade que treinou diariamente carregando nas costas um bezerro recém nascido e à medida que o bezerro crescia sua força aumentava e ao final de quatro anos, Milo foi capaz de atravessar o estádio olímpico carregando o bezerro agora um touro adulto. Os meios que auxiliaram campeões a atingir suas marcas e feitos, dependem de inúmeros fatores, como estado emocional, nutricional, genética, técnicas de treinamento, composição corporal, idade, gênero, dentre outros. Contudo o uso de substâncias que auxiliem o desempenho atlético parece ser fator importante e constante durante a história. O presente trabalho pretende apresentar alguns fatos históricos sobre o uso de substâncias que favorecem o desempenho físico.

          Unitermos: Doping. Desempenho físico. História.

 

Abstract

          Differentiate yourself from the average, to be admired for the strength, speed, endurance, body appearance, is an old desire that goes along with the history of mankind. People with feats of great physical abilities and admired has been reported throughout history. I cite as an example the legend of Milo of Croton, the greatest athlete of antiquity who trained every day on the back carrying a newborn calf and the calf grew as his strength increased and the end of four years Milo was able to cross the Olympic stadium carrying the calf now an adult bull. The means to achieve champions who helped and made its marks, depend on many factors such as emotional state, nutrition, genetics, training techniques, body composition, age, gender, among others. However the use of substances that help athletic performance, seems to be important and constant throughout the history of mankind. This paper aims to present some historical facts relevant to the use of substances that promote physical performance.

          Keywords: Doping. Physical performance. History.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 159, Agosto de 2011. http://www.efdeportes.com

1 / 1

    Seja no oriente, seja no ocidente, em sociedades simples ou complexas, a utilização de algum artifício físico, químico ou psicológico, destinado a aumentar as capacidades humanas parece de tal forma presente que, penso, temos poucas dificuldades em classificá-lo como um universal cultural (TAVARES, 2006).

    Os relatos de Filostrato e Galeno descrevem que os atletas gregos da Antiguidade, no terceiro século antes de Cristo, já tentavam aumentar seu desempenho nos Jogos Olímpicos ingerindo ervas, cogumelos, testículos de touro, entre outros. (WEINECK, p. 582, 2005). Atualmente Powers; Howley (2009. p. 562) possivelmente definiriam a ingestão diferenciada destes atletas gregos como recursos ergogênicos, que são substâncias ou fenômenos que produzem trabalho e que, acredita-se melhoram o desempenho.

    McArdle et al (2008. p. 559) demonstra os mecanismos de como poderiam funcionar os recursos ergogênicos:

    Agir como estimulante do sistema nervoso central ou periférico (p. ex., cafeína, colina, anfetaminas, álcool). Aumentar o armazenamento e/ou a disponibilidade de um substrato limitante (p. ex., carboidrato, creatina, carnitina, cromo). Agir como uma fonte suplementar de combustível (p. ex., glicose, triacilgliceróis de cadeia média). Reduzir ou neutralizar os co-produtos metabólicos que inibem o desempenho (p. ex., bicarbonato de sódio ou citrato de sódio, ácido pangâmico, fosfato). Facilitar a recuperação (p. ex., carboidratos com alto índice glicêmico, água).

    Atualmente alguns recursos ergogênicos são lícitos e tem seu uso liberado no esporte, porém alguns figuram como doping e estão listados segundo a WADA (World Anti Doping Agency), que atualiza constantemente a lista de substâncias e métodos proibidos no esporte competitivo contemporâneo a fim de combater o seu uso.

    Barbanti (2003, p. 186) define o doping como o emprego de substâncias ou a utilização de meios tendo por fim aumentar artificialmente o rendimento do atleta que participa de uma competição esportiva ou que se prepara para a mesma, quando isso puder prejudicar a sua integridade física ou psíquica.

    Segundo Lima (2000, p. 131). O termo doping tem sua origem na palavra doop, que em um dialeto africano se refere a um licor estimulante usado em cerimônias religiosas. Conforme Weineck (1991, p. 515) A palavra foi com os Bures para a Inglaterra e foi primeiramente utilizada para a estimulação de cavalos com álcool. Em 1889, a palavra “doping” surge pela primeira vez num dicionário Inglês, sendo aí definida como uma mistura de ópio e narcóticos para a utilização em cavalos. Somente mais tarde o conceito estendeu-se para todas as substâncias estimulantes. Gomes Jr (1964) afirma que a palavra “dopen” quer dizer em holandês batizar/emergir e foi empregada pela primeira vez no sentido de “dopagem” em Amsterdan por volta do ano de 1865 por ocasião da construção do canal do norte, que liga Amsterdan ao Mar. Alguns construtores fluviais daquele tempo davam aos seus operários de construção naval certa droga com o fim de neles produzir maior resistência e com ela conseguiam maior permanência na água e um rendimento melhor.

    É curiosa a afirmativa de Csaky de que o primeiro caso de doping ocorreu no Paraíso, quando Eva ofereceu a Adão o fruto da árvore proibida, não por curiosidade ou por fome, mas porque a serpente havia insinuado que isto o tornaria tão poderoso quanto Deus. (DE ROSE, p. 83, 1989).

    “Egípcios antigos acreditavam nas propriedades de cascos de eqüinos e gladiadores romanos usavam estimulantes para vencer a fadiga”. (LIMA, 2000, p. 131).

    Parece que alguns estimulantes já eram usados pelos antigos guerreiros escandinavos da mitologia nórdica, que com a droga Bufoteína, extraída de um cogumelo, teriam aumentado cerca de doze vezes sua força de luta. (WEINECK, 1991 p. 515). Além de melhorar a capacidade de combate, as drogas apresentaram as mais diversas funções durante a evolução do homem seja para alívio da dor (analgésico); como auxílio nas intempéries físicas e geográficas (índios sul-americanos mascam coca para vencerem a fadiga e a fome), ou como estratégia para obter respostas acerca de sua existência (rituais religiosos ou festivos em determinadas tribos). (DONEDA; DIAS, 1989, p. 63).

    A história está cheia de fatos que mostram esta eterna busca, e a primeira referência bibliográfica disponível advém do ano 2737 A.C. Já nesta época, o imperador chinês Shen-Nunge descreve o efeito estimulante de uma planta chamada "machuang", utilizada pelos seus atletas. (DE ROSE, p. 83, 1989).

    López, (2009) referindo-se ao período do império Romano informa que o uso de drogas durante esta época também foi registrado. Os cavalos eram alimentados com uma mistura potente que os fazia correr mais rápido, enquanto muitos gladiadores eram "dopados" para fazer lutas mais sangrentas e vigorosas.

    No fim do século passado, quando se inicia o esporte de forma organizada, um farmacêutico Corso começou a produzir um vinho com folhas de coca, o Vin Mariani, que se tornou muito popular entre os ciclistas da época. Ao iniciar-se em 1896 os Jogos Olímpicos da Idade Moderna, apenas a efedrina, a cocaína e a estrecnina eram usadas como doping, mas quase que exclusivamente por ciclistas. (DE ROSE; NÓBREGA, 1999, p. 396).

    Thomas Hicks correu para a vitória na maratona de 1904 nos Jogos Olímpicos, em Saint Louis, com a ajuda de ovo cru, injeções de estricnina e doses de brandy administradas a ele durante a corrida. Por volta de 1920 tornou-se evidente que as restrições sobre o uso de drogas no esporte eram necessárias. (WADA, 2011).

    No século XIX existem registros de uso de estricnina, nitroglicerina, ópio, álcool e cafeína. Em 1850 nadadores holandeses usaram uma droga baseada no ópio e em 1869 técnicos de ciclismo preparavam misturas de heroína e cocaína para aumentar a resistência em corridas contínuas de 144 horas; ciclistas belgas usavam tabletes embebidos em éter, franceses, cafeína e ingleses chegaram a usar uma variedade de substâncias, incluindo estricnina, heroína, conhaque e inalação de oxigênio puro (LIMA, 2000, p. 131 apud HOULIHAN, 1999). Nos primeiros oito jogos Olímpicos, de Atenas (1896) até Amsterdan (1928), praticamente não houve problemas de doping importantes, até porque a máxima de Pierre de Cubertain era de que “competir é mais importante do que vencer”. Em 1936, Hitler descobre a possibilidade de utilizar o jogo olímpico como uma forma de promoção de idéias, especialmente o nacional socialismo e a raça ariana. (DE ROSE; NÓBREGA. 1999, p. 396). Vitórias atléticas possivelmente reforçariam as idéias de supremacia física e intelectual da raça Ariana abordadas no livro Mein Kampf, onde defende-se a idéia de que o papel do mais forte é dominar, não devendo misturar-se com o mais fraco, sacrificando assim a própria grandeza.

    Bompa, (2000, p. 264), demonstra a evolução do conhecimento sobre a ação anabólica das substâncias produzidas pelos testículos citando os trabalhos de Socchi (1985) e Rowlands e Nicholson (1929) que incluem a evidência primária da influência dos androgênios testiculares, especificamente a testosterona, no crescimento e desenvolvimento do músculo esquelético. Kenyon, em uma série de estudos que se estenderam de 1938 a 1944, investigou e elucidou efeitos metabólicos da testosterona. Ele foi um dos primeiros a enumerar possíveis usos clínicos para a testosterona. A comunidade Atlética foi rápida em perceber o potencial da testosterona para melhorar a performance e pôr em prática alguns dos princípios propostos por Kenyon e outros. Sabe-se que à medida que se aproxima do limite superior do aumento da força, aumentos no tamanho do músculo e, conseqüentemente, na força, são muito difíceis de se realizarem. Essa dificuldade mais a falta associada de progresso e a frustração podem explicar a “aventura” de usar esteróides anabólicos para estimular maiores aumentos na hipertrofia muscular e na força. (PICOLLI; SILVA, 2011 apud SIMÃO).

    No vídeo Bigger, Faster and Stronger, onde o ex técnico de levantamento de peso olímpico americano, chamado Smitty, com 83 anos de idade, relata que os esteróides anabólicos foram apresentados aos E.U.A. no final dos anos cinqüenta em uma noite que o então técnico Russo ficou bêbado e contou ao técnico americano que atletas Russos estavam usando esteróides, então os americanos apressaram-se em produzir esteróides para seus atletas da época. (BELL, 2008).

    No Brasil, no ano de 1952, publicou-se na Revista de Educação física o artigo O Café e a Criatura Humana, onde encontramos o curioso texto tratando sobre os benefícios ergogênicos da cafeína:

    Na Inglaterra, é costume dar limões como estimulante aos jogadores de foot-ball, durante o intervalo das partidas. O Dr. Robert Hutchinson, especialista em dietética, recomenda uma xícara de café quente e doce. Em resposta a uma consulta do “Times” sobre o assunto, diz que a cafeína do café age como estimulante dos nervos, vai lhes proporcionar novas energias. Sustenta o Dr. Robert Hutchison que o café quente e açucarado é muito mais útil aos jogadores que os limões convencionais.

    Gomes Jr (1964) em artigo publicado na Revista de Educação Física, tem a seguinte posição em relação ao doping:

    A administração de um medicamento excitante, acelerador (Doping), de nada adiantaria se praticado em um organismo com tônus musculares deficientes, ou com lesões orgânicas e funcionais. Achamos admissível, dentro da biologia médica, o emprego de certos estimulantes no cavalo ou no atleta, desde que sejam dosados e aplicados por médicos, dentro, portanto, de um senso realmente científico.

    O uso de anfetaminas e esteróides anabolizantes androgênicos (EAA) também foi registrado entre soldados na segunda guerra mundial. Esse uso tinha o objetivo de diminuir a fadiga, aumentar a agressividade e encorajar os soldados a enfrentar o campo de batalha. Embora desde 1950 os EAA tenham sido usados como doping, somente em 1960 ocorreu o primeiro caso que chamou a atenção mundial, em razão da grande deformidade física provocada em um atleta, e, apenas em 1974, o uso de EAA foi inserido na lista antidoping pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Nas Olimpíadas de Seul, em 1988, o caso famoso de um atleta considerado insuperável teve como conseqüência a sua suspensão, quando foi detectada presença de estanozolol em seu exame de urina. (ALVES; SANTOS. p. 354, 2010). Devido a este resultado positivo para o uso de estanozolol, o atleta Bem Johnson foi desclassificado da competição e a medalha de ouro passou para Carl Lewis, contudo, segundo resultados mostrados pelo Dr. Wade Exum, (diretor do comitê olímpico antidoping da época), Carl Lewis também teve testes apresentando o uso de doping por efedrina, pseudo-efedrina e phenylpropanolamine. (BELL, 2008).

    Tabela com fatos marcantes relacionados ao Doping:

Ano

Atividade

1886

“Tour de France” de ciclismo, Linton morre sob efeito de estresse e speed ball (cocaína + heroína)

1904

Primeiro “susto” nas olimpíadas modernas. Thomas Hicks, maratonista, quase morre devido à mistura de brandy e estricnina. O mais incrível é que ele ficou com a “medalha de ouro”, que foi tirada do vencedor quando se descobriu que este havia feito o percurso de carona num caminhão!

Anos 30

Síntese das anfetaminas substitui a estricnina

1952

Nos Jogos de Inverno de Helsinki competidores de corrida sobre patins passaram mal devido ao uso de anfetaminas.

1953

Anabolizantes sintéticos entram no mercado

1956

Abuso de drogas flagrante nas Olimpíadas deMelbourne

1960

Kurt Jensen, ciclista dinamarquês, morre por overdose de anfetamina nas Olimpíadas de Roma

1964

Olimpíadas de Tóquio apresentaram atletas com musculatura surpreendente, lançando a suspeita de abuso de anabolizantes.

1967

Morre Tommy Simpson na “Tour de France” de ciclismo, devido a estresse e anfetaminas

1976

Nadadoras alemãs nitidamente “fabricadas” por doping, nas Olimpíadas de Montreal

1980

Novamente as nadadoras alemãs se destacaram

1988

Ben Johnson é flagrado pelo uso de estanozolol, um anabolizante sintético de última geração.

Florence Griffith-Joyner, nitidamente moldada por anabolizantes, não é flagrada.

Anos 90

Internet banaliza o acesso a, e uso de, anabolizantes e “complementos nutricionais”

Tabela 01. Modificada de Neto, 2001

    “Em 2000, foi produzida a tetrahidrogestrinona, ou simplesmente THG, também conhecida como “the clear”, um EAA desenvolvido para mascarar a detecção desse tipo de substância em exames antidoping”. (ALVES; SANTOS, 2010, p. 354)

    É curiosa a fascinação pelo superlativo no espetáculo, presente em outras esferas mas muito demarcada no esporte. A idéia de recorde é interessante nesse quadro, uma vez que sugere a ilimitada ultrapassagem de limites cada vez mais espetaculares – e assim deve ser para que se mostre performances mais e mais extremas e velozes para os sentidos fatigados dos consumidores da indústria cultural, sempre carentes de um estímulo mais forte. (VAZ, 2005).

    No decorrer da história da humanidade, a forma como homens e mulheres trataram e tratam o corpo revestiu-se e reveste-se de uma quase total irracionalidade. Percebe-se isso, numa certa padronização, estabelecida por diferentes critérios em diversos momentos da história, assim, em todas as épocas, a sociedade determinou e privilegiou um tipo de corpo. (FERREIRA, 2005). Fato que corrobora bem esta afirmação é o doping cosmético, que de acordo com Figueiredo et al (2011), inseriu-se há algumas décadas no mundo todo, e tem crescido em importância no Brasil nos últimos anos. Trata-se de injeções sistemáticas de substâncias oleosas por via intramuscular, conhecidas como ADE (vitaminas lipossolúveis A, D e E), com intuito de aumentar volumetricamente o músculo per se, podendo levar a necroses, deformidades físicas ou até mesmo ao óbito.

    Em 2001 houve um dos primeiros debates oficiais sobre o doping genético, em um encontro do Gene Therapy Working Group promovido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Nesse encontro o comitê declarou que a terapia gênica, além da sua importância no tratamento e prevenção de doenças, tem grande potencial para uso indevido nos esportes, e que formas de detecção do doping genético devem ser desenvolvidas e aplicadas. No início de 2003 o doping genético entrou para lista dos métodos proibidos pelo COI. Em 2004, a editora chefe da revista Molecular Therapy publicou em editorial que, se nas Olimpíadas de Atenas (2004) histórias de doping genético possam ter sido apenas ficção científica, em Pequim (2008) possivelmente não mais serão. (ARTIOLI, 2007).

    Conforme Silva (2005), o argumento dos males causados à saúde pela utilização do doping são válidos e até mesmo inquestionáveis científica e socialmente, no entanto, outros elementos não são identificados neste debate e precisam ser explicitados para que esta discussão se faça de forma consistente e responsável. Esses elementos são os aspectos econômicos que envolvem a indústria do doping, ou seja, através da análise do processo de produção e controle da dopagem, constata-se que sua proibição, na verdade, é desejável, não por uma questão de manutenção de uma possível “moralidade”, mas porque os lucros auferidos com a sua criminalização são mais substanciosos do que a sua liberalização.

Considerações finais

    Percebe-se ao ler esta breve revisão, que a possibilidade de acabar com o doping parece estar longe da realidade, uma vez que exceder os limites do corpo, muitas vezes trás benefícios financeiros, estéticos e sociais muito tentadores, e consigo os riscos de afetar a saúde, por vezes, de maneira irreparável. Aparentemente o Doping tem sua existência vinculada com o desenvolvimento tecnológico e científico das ciências do esporte, e pode ser considerado um mal social.

Referências

  • ALVES, Maria Janieire De Nazaré Nunes; Santos, Marcelo Rodrigues Dos. Anabolizantes e exercício físico. In: Negrão, Carlos Eduardo; Barreto, Antonio Carlos Pereira.(Org) Cardiologia do Exercício: Do Atleta ao Cardiopata. 3º Ed. Barueri-SP: Manole, 2010.

  • ARTIOLI, Guilherme Giannini; Hirata, Rosário Dominguez Crespo; Junior, Antonio Herbert Lancha. Terapia gênica, doping genético e esporte: fundamentação e implicações para o futuro. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Vol. 13, Nº 5 – Set /Out, 2007.

  • BARBANTI, Valdir J. Dicionário de educação física e esporte. 2º ed. Barueri, SP – MANOLE 2003.

  • BELL, Christoffer – Bigger, Stronger, Faster – EUA – 2008. DVD VÍDEO.

  • BOMPA, Tudor O. Treinamento de força consciente. São Paulo, SP: Phorte Editora, 2000. 

  • CAFÉ e a Criatura Humana. Revista de Educação Física. 1952. p 1-2.

  • DE ROSE, Eduardo Henrique de. O Uso de Anabólicos Esteróides e Suas Repercussões na Saúde. In: QUINTAS, Geraldo. Valores Humanos. Corpo e Prevenção: A Procura de Novos Paradigmas Para a Educação Física. Brasília, DF: Ministério da Educação, 1989, 81-90.

  • De ROSE, Eduardo Henrique, Nóbrega, Antonio Claudio Lucas Da. Drogas Lícitas e Ilícitas. In: GHORAYEB, Nabil; Neto, Turibio Leite de Barros. Exercício: Preparação Fisiológica – Avaliação Médica – Aspectos Especiais e Preventivos. São Paulo, SP: ATHENEU, 1999.

  • DONEDA, Denise; Dias, Denise Vourakis. Drogas e Seus Efeitos In: QUINTAS, Geraldo. Valores Humanos. Corpo e Prevenção: A Procura de Novos Paradigmas Para a Educação Física. Brasília, DF: Ministério da Educação, 1989, 61-80.

  • FERREIRA, Maria Elisa Caputo; Castro, Antônio Paulo André De; Gomes, Gisele. A Obsessão Masculina Pelo Corpo: Malhado, Forte e Sarado. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, Campinas, v. 27, n. 1, p. 167-182, set. 2005.

  • FIGUEIREDO, Vandre Casagrande; Silva, Paulo Rodrigo Pedroso da; Trindade, Rafael de Souza; Rose, Eduardo Henrique De. Doping Cosmetico: a Problemática das Aplicações Intramusculares de Óleos Revista Brasileira de Medicina do Esporte – Vol. 17, No 1 – Jan/Fev, 2011.

  • GOMES JR, Guilherme S. Dopagem: Atleta Dopado. Revista de Educação Física, 1964.

  • LIMA, Fernando Vitor, Doping no Esporte. In: Garcia, Emerson Silami; Lemos, Kátia Lúcia Moreira. Temas Atuais V: Em Educação Física e Esportes. Belo Horizonte – MG: Health, 2000.

  • LÓPEZ, Pablo. Evolución histórica del doping en el deporte. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 13 - Nº 130 - Marzo de 2009. http://www.efdeportes.com/efd130/evolucion-historica-del-doping-en-el-deporte.htm

  • MCARDLE, Willian D.; Katch, Frank I; Katch, Victor L. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 6º Ed. Rio de Janeiro – RJ: Guanabara Koogan, 2008.

  • NETO, Francisco Radler de Aquino. O papel do atleta na sociedade e o controle de dopagem no esporte. Revista Brasileira de Medicina do Esporte Vol. 7, Nº 4 – Jul/Ago, 2001.

  • PICOLLI, Marcelo Loss; Silva, Marcelo Rocha Soares. O Uso de Esteróides Anabolizantes Androgênicos por Praticantes de Musculação de uma Academia de Brusque, SC. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16 - Nº 157 - Junio de 2011. http://www.efdeportes.com/efd157/o-uso-de-esteroides-anabolicos-androgenicos.htm

  • POWERS, Scott K; Howley, Edward T. Fisiologia do exercício: Teoria e Aplicação ao condicionamento e ao Desempenho. 6º Ed. Barueri, SP: Manole, 2009.

  • SILVA, Méri Rosane Santos Da. Doping: Consagração Ou Profanação. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, Campinas, v. 27, n. 1, p. 9-22, set. 2005.

  • TAVARES, Otávio. Notas Para Uma Análise da Produção em Ciências Sociais Sobre Doping no Esporte. Esporte e Sociedade, número 2, Mar2006/Jun2006.

  • VAZ, Alexandre Fernandez. Doping, Esporte, Performance: notas sobre os “limites” do corpo. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, Campinas, v. 27, n. 1, p. 23-36, set. 2005.

  • WEINECK; Jurgen. Biologia do esporte. 7º ed. – Barueri, SP: Manole, 2005.

  • WEINECK; Jurgen. Biologia do esporte. 6º ed. - Barueri, SP: Manole, 1991.

  • WADA – World Anti Doping Agency. Disponível em: http://www.wada-ama.org/en/About-WADA/History/A-Brief-History-of-Anti-Doping, Acesso em 20/06/2011.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 159 | Buenos Aires, Agosto de 2011  
© 1997-2011 Derechos reservados