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Ludicidade: um mediador da aprendizagem 

em natação para crianças de 3 a 6 anos

Ludicidad: un indicador del aprendizaje en natación para niños de 3 a 6 años

 

*Mestre em Ciências da Saúde UFG

Docente dos cursos de Educação Física

da UEG/Eseffego e UNIVERSO/Goiânia

**Graduadas em Educação Física da UNIVERSO/Goiânia

(Brasil)

Samanta Garcia de Souza*

Mariana Ramos Gondim**

Sabrina Ferreira Silva Cunha**

samantagarciaef@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          A natação propicia um ótimo desenvolvimento das funções orgânicas nas crianças, indo além do saber nadar. Essa modalidade pode contribuir no desenvolvimento do ser humano integral, englobando os aspectos cognitivo, emocional e social. Para auxiliar na aprendizagem da natação o lúdico se torna um forte aliado durante o processo educacional. As brincadeiras geram manifestações positivas que privilegiam a criatividade, o prazer, espontaneidade logo motiva e incentiva as crianças despertando o interesse pelas atividades ao meio aquático. O presente trabalho teve como objetivo ampliar o repertório motor de crianças entre 3 e 6 anos praticantes de natação através do lúdico em uma academia de Goiânia. A metodologia utilizada para pesquisa foi uma pesquisa-ação, e a metodologia usada durante as aulas teve uma abordagem desenvolvimentista e o método de treinamento foi intervalado. O instrumento para coleta de dados foi relatórios de observação preenchidos semanalmente com as atividades principais, concepção pedagógica, recursos e avaliação. Os resultados encontrados após uma introdução maior do lúdico durante as aulas mostraram um desenvolvimento e uma participação maior por parte das crianças. Mostrando assim, a importância do lúdico nas aulas de natação durante essa faixa etária.

          Unitermos: Desenvolvimento motor. Lúdico. Natação.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 157 - Junio de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O presente estudo surgiu diante da necessidade de ampliar o repertório motor de crianças praticantes de natação através do lúdico em uma academia de Goiânia. Assim, buscou se refletir sobre as dificuldades de aprendizagem motora na natação no intuito de construir uma práxis significativa para as crianças.

    Sabe se que as intervenções significativas na infância são de extrema importância para um desenvolvimento amplo dos indivíduos. Assim, a prática pedagógica deve ser fundamentada, crítica reflexiva e ética para promover uma verdadeira transformação dos mesmos.

    Percebemos no campo de estudo, pesquisa e intervenção que além da necessidade da aprendizagem da natação (neste contexto inicial dos nados: crawl e costas) as crianças apresentavam dificuldades na execução das atividades propostas pela professora.

    Outro fator de motivação foi a pouca utilização do lúdico, das brincadeiras como forma de ensino durante o processo educacional. As brincadeiras geram manifestações positivas que privilegiam a criatividade, o prazer, espontaneidade logo motiva e incentiva as crianças despertando o interesse pelas atividades ao meio aquático.

    Sendo assim, nos propomos a refletir sobre as dificuldades de aprendizagem motora na natação além de mostrar a importância das brincadeiras na aprendizagem das aulas de natação e utilizar a natação como prática corporal buscando o desenvolvimento cognitivo, sócio-afetivo e motor das crianças.

Metodologia

    O presente estudo é uma pesquisa-ação definida por Thiollent (1958) como sendo uma pesquisa social com base empírica que é concebida é realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e na qual os pesquisadores e os pesquisadores e os participantes estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo. (THIOLLENT, 1958, p.14 in: MATTOS, ROSSSETO JÚNIOR e BLECHER, 2008, p. 34).

    Como lembra Perrenoud (1997, p. 35), “a investigação-ação é uma via de transformação dos laços entre a investigação e o ensino, através do confronto direto das respectivas práticas num mesmo terreno”.

    A metodologia usada durante as aulas teve uma abordagem desenvolvimentista, que segundo Darido e Rangel (2005) é entendida como progressão do desenvolvimento físico normal, englobando o desenvolvimento fisiológico, motor, cognitivo e afetivo-social da aprendizagem motora. Os autores ainda defendem que o movimento deve ser visto como o elemento principal da educação física. O desenvolvimento motor e apredizagem motora têm forte ligação com a abordagem desenvolvimentista. E o método de treinamento utilizado pela professora foi o método intervalado, que é um método onde há alternâncias entre os momentos de trabalho e recuperação, onde o volume e a intensidade são controlados (DANTAS, 1985).

    As aulas tinham duração de 40 minutos, e possuía todas as fases, aquecimento, desenvolvimento e avaliação. Os conteúdos ministrados foram: nado crawl, nado costas, adaptação ao meio líquido para alunos novatos e imersões. Todos esses conteúdos foram abordados de acordo com a faixa etária das crianças.

    Para a coleta de dados foi utilizado o relatório de observação onde foram registrados as principais atividades da semana, a concepção pedagógica, o método de treinamento, os recursos e avaliação das aulas. Esse instrumento foi preenchido semanalmente durante os meses de agosto a novembro de 2010.

É hora de brincar, nadando!

Desenvolvimento motor

    O desenvolvimento motor é um processo seqüencial, contínuo e relacionado também à idade cronológica dos indivíduos. Esse processo resulta em ampliação e progressão de habilidades motoras que evoluem positivamente de movimentos simples e até mesmo desorganizados para habilidades altamente organizadas e complexas. (WILLIRICH, AZEVEDO e FERNANDEZ, 2008).

    Para Gallahue e Ozmum (2003) as faixas etárias representam as possíveis atitudes que as crianças poderão desenvolver conforme sua maturidade. Neste sentido, subentende-se que a idade representa uma estimativa de determinadas características do desenvolvimento do individuo àquela determinada escala de tempo.

    Rosa Neto (2002) refere-se à motricidade infantil como uma interação de diversas funções motoras (perceptivomotora, neuromotora, psicomotora, neuropsicomotora, etc.). Logo tal conceito não pode ser desprezado no aprendizado de crianças, já que o movimento faz parte de tal processo. A respeito desse aspecto, todo esse processo ocorre de forma interligada, auxiliando no desenvolvimento global da criança, fazendo com que as habilidades motrizes possam ser aliadas ao mesmo. Por tanto a criança pode se desenvolver pelo movimento, além de se conscientizar sobre ela mesma, buscando uma possibilidade maior de independência.

    Segundo Brasileiro e Marcassa (2004) as práticas corporais com seus gestos, suas posturas e seus movimentos possuem sentidos e significados que educam e ensinam frequentemente, juntamente com símbolos e signos de linguagem que constituem a formação cultural e apontam os aspectos da dimensão social e subjetiva que fundamenta a maneira de cada indivíduo ser, compreender e viver a vida real. Ou seja, a criança aprende também pelo seu corpo/movimento.

    Marcassa (2004) ainda afirma que ao se falar na relação de corpo e práticas corporais, fala-se de uma linguagem muda, mas cheias de sons, palavras, cores, percepções, odores, sensações, valores, sentidos, conhecimentos, imagens, e significados.

    A natação é considerada uma prática corporal e um exercício físico, segundo Macedo, Merida, Massetto et al. (2007) ela é um dos esportes mais complexos e a prática da mesma pode influenciar no desenvolver da personalidade do praticante.

    Pensando nisso, o motivo de buscar o ensino dessa modalidade durante essa faixa etária com base nas práticas corporais, se justifica pelo fato de que os benefícios dessa prática esportiva podem ser além de apenas um desenvolvimento motor e alto rendimento futuro, ela pode abranger um processo de maturação englobando relações afetivas e na manutenção da prática da natação e uma qualidade de vida (VENDITTI JÚNIOR e SANTIAGO, 2008).

Natação

    Segundo Darido e Souza Junior (2010) a natação é o esporte mais conhecido e praticado no mundo. Suas origens como modalidade esportiva apontam para o século XIX, embora o homem certamente já soubesse movimentar-se dentro d’água há muito tempo. Há registros de homens nadando em forma de pinturas em paredes caverna, que os arqueólogos calculam ser de milhares de anos antes da nossa era.

    Marcon (2002) diz que ao iniciar a sequência metodológica para o ensino de algum nado, é de extrema importância que o professor apresente os objetivos que pretende alcançar ao final dela, tornando muito mais prazerosa e eficiente a contribuição do próprio aluno nesse contexto. Esse aspecto deve ser levado em consideração em todos os nados. Alem disso, os exercícios são apresentados conforme o seu objetivo.

    Vale ressaltar a importância de introduzir exercícios adequados de acordo com a faixa etária de cada aluno. Lima (1999) afirma que os primeiros conhecimentos e estudos do ensino da natação versam sobre o nível ou estado maturacional do aluno; muitos professores utilizam exercícios não apropriados para a idade.

    O autor acrescenta ainda, que a partir dos 3 anos de idade, surgem os primeiros movimentos oriundos da coordenação mais fina, com pernas de crawl e costa mais caracterizados, movimentos de braço não somente como apoio, mas também como deslocamento. Como braçada de crawl somente a fase submersa, mais fácil. Caracterização das fantasias nos exercícios, como por exemplo: foguete que são os braços estendidos, uma mão sobre a outra, ou então brincadeiras como o caça ao tesouro, que ajudam na exploração da piscina.

    Segundo Corrêa e Massaud (1999) na criança, um dos principais objetivos para que se consiga um desenvolvimento, em busca de saúde e equilíbrio, é desenvolver o gosto pela atividade, através de ações lúdicas, prazerosas, com objetivos claros, dentro de sua capacidade motora. As aulas não devem atingir somente os objetivos específicos da natação, com adaptação ao meio liquido e a aprendizagem dos nados. Devem atingir também todas as potencialidades da criança, compreendendo os domínios afetivos, cognitivo e psicomotor

    A natação ou qualquer área na Educação Física deve proporcionar inter relacionamento entre o prazer e a técnica, através de procedimentos pedagógicos criativos, podendo ser sobre formas de jogo, brincadeiras, desde que visando sempre o desenvolvimento da criança.

    As crianças devem ser incentivadas desde cedo a exercerem alguma atividade física. As vantagens de um esporte iniciado logo cedo são inúmeras. A natação é excelente ao público infantil. É um esporte que pode fazer parte da vida da criança logo nos primeiros meses, sem compromisso com as técnicas, sendo praticado de forma lúdica e recreativa para uma adaptação ao meio líquido.

Lúdico

    Venâncio e Costa (2005) afirmam que há uma relação entre o brincar e o movimento humano. As autoras colocam que a brincadeira é o impulso do lúdico, que se faz presente no homem durante todas as fases da vida, porém, principalmente na infância.

    Venditti Júnior e Santiago (2008) argumentam que a partir do momento em que a criança começa a aprender certos movimentos, ela passa a brincar com aquilo e desenvolver novas formas de executar esses movimentos. Assim, pode ocorrer no meio líquido, à criança aprender movimentos dos nados e consegue executá-los, e de acordo com que ela vai brincando com esses movimentos ela passa a ter autonomia sobre eles, consequentemente aprende a nadar.

    Os mesmos autores afirmam que o lúdico pode ser um motivador intenso se tratando de algumas atividades físicas, principalmente com crianças. A ludicidade pode contribuir para a autonomia da criança e para a criatividade.

    O jogo também tem uma importância grande sobre o aprendizado das crianças, principalmente o jogo simbólico que é mais visto na idade infantil. Segundo Piaget (1969) nesse tipo de jogo a criança faz uma construção de símbolos se auto expressando. Assim, entende-se que durante esse jogo há uma satisfação do próprio eu da criança quando ela modifica o real pelo que ela deseja.

    Segundo Venditti Júnior e Santiago (2008), a criança com idade entre 3 e 6 anos provavelmente não irão as aulas de natação para aprenderem a nadar os 4 estilos de nado, certamente irão com a idéia de que irão brincar na piscina da academia. Assim, há uma necessidade de se oferecer as crianças algo mais atrativo, motivador e divertido. Nesse ponto entra os jogos e brincadeiras, a partir daí então a criança conseguirá desenvolver capacidades que a levarão entender a natação não só pelo lado de brincar, mas também seus desafios e exigências.

    Quando a ludicidade está inserida no meio das atividades propostas na natação através de jogos e brincadeiras, as crianças podem então criar e descobrir várias possibilidades que existe no meio aquático. Outro fator que o lúdico traz é a motivação, que é a geradora de emoções positivas, possibilitando a prática de atividades físicas na rotina das crianças. Assim, tem-se uma relação entre prazer, satisfação, alegria com o lúdico das brincadeiras, proporcionando um incentivo as crianças a praticarem a natação (VENDITTI JÚNIOR e SANTIAGO, 2008).

    Ao se propor brincadeira nas aulas de natação se objetiva proporcionar as crianças oportunidades onde elas terão saúde, lazer, segurança e recreação, e não somente um alto desempenho e um brilhante futuro no rendimento esportivo. Lembrando que essas brincadeiras devem alcançar todas as crianças, desde as mais hábeis quanto às menos hábeis (VENDITTI JÚNIOR e SANTIAGO, 2008).

    Alguns estudiosos como Santos (1996) enfatizam que a aplicação de atividades lúdicas nas aulas pode desenvolver plenamente a criança além de tornar as aulas mais prazerosas. Para isso, as aulas precisam ter um nível de divertimento e satisfação gerando uma realização na criança.

    O uso correto dessa ludicidade depende do professor, onde ela terá a função de desencadear na criança o interesse por todas as atividades colocadas, para propiciar o interesse em continuar com a prática da natação e o desenvolvimento do aprendizado dos nados. Para que isso ocorra é necessário que o professor conheça a criança, seu mundo e suas manifestações (VENDITTI JÚNIOR e SANTIAGO, 2008).

Resultados e discussão

    Durante o estudo, observamos que no decorrer das aulas o progresso dos alunos com relação ao desenvolvimento motor. A melhora na execução dos movimentos dos nados e a motivação em praticar a natação foram perceptíveis. Após a introdução de mais ações lúdicas, as crianças se sentiram mais motivadas a participarem das aulas e se inseriram no processo de aprendizagem. Aprenderam as atividades propostas brincando de forma espontânea e prazerosa superando as expectativas.

    O fato acima é semelhante à discussão do estudo de Venditti Júnior e Santiago (2008) quando eles colocam que no momento em que a criança adquire novos movimentos, ela passa brincar com os mesmos e descobri novas formas de usá-los. Esse processo citado pelos autores ocorre também no meio líquido, à criança aprende movimentos dos nados e consegue executá-los, e de acordo com que ela vai brincando com esses movimentos ela passa a ter autonomia sobre eles, consequentemente aprende a nadar.

    Durante as observações foi notada a importância do uso das brincadeiras e fantasias nas aulas, pois elas influenciam de maneira positiva no desempenho e rendimento da aula. Venditti Júnior e Santiago (2008) também acharam esse resultado em seu estudo. As brincadeiras e o mundo irreal, ou seja, a imaginação da criança devem ser partes integrantes do processo de aprendizagem da natação, pois essas atividades serão usadas para dar coragem às crianças a mergulharem no universo do mundo aquático.

    A partir do momento que o professor promove aulas com atividades lúdicas, despertam na criança prazer e as mesmas permanecem ali, por satisfação e não por uma obrigação. Santos (1996) também possui uma fala semelhante à de Venditti Júnior e Santiago (2008) e a do presente estudo ao enfatizar que quando se aplica atividades lúdicas nas aulas a criança pode se desenvolver em todos os aspectos pois o professor tornará a aula mais prazerosa. Porém, para que isso ocorra, as aulas necessitam de ter um grau de divertimento e atratividade possibilitando à criança uma sensação de satisfação e realização nos aspectos cognitivos, fisiológicos e sociais.

Conclusão

    Com base nos resultados obtidos no presente estudo, pode-se concluir que atividades lúdicas na natação além de despertar prazer auxiliam no desenvolvimento da criança como um todo. O elemento lúdico inserido nas atividades aquáticas surge como um facilitador da aprendizagem promovendo aulas atrativas e prazerosas que auxiliam na autonomia e na independência. O lúdico traz a motivação, que é a geradora de emoções positivas, possibilitando a prática de atividades físicas na rotina das crianças.

    No inicio do estágio percebemos uma aplicação menor de atividades lúdicas durante as aulas, porém após a introdução dessas atividades, houve uma melhora no rendimento das aulas. As atividades e a forma de descrever as mesmas ficaram mais atrativas, onde a fantasia e o mundo irreal foram colocados as crianças.

    Falas como: “vamos pegar o peixinho e a estrelinha pra fazer a braçada do nado crawl”, “olha a estrelinha lá no céu e respira”, “vamos dar um OI para o peixinho lá no fundo”, “você viu o peixinho lá no fundo?”, foram utilizadas e tiveram ótimos resultados, onde as crianças correspondiam e executavam as atividades. Ludicidade e o ensino da natação podem e devem andar juntos, assim, um resultado de aprendizado completo será alcançado.

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