Eficácia de um aplicativo digital na avaliação da 

marcha dos indivíduos com diabetes e hipertensão

Efficacy of a digital application in gait evaluation 

of individuals with diabetes and hypertension

Eficacia de una aplicación digital en la evaluación de la 

caminata de personas con diabetes e hipertensión

 

Vinícius Santos Rodrigues*

viniciushp95@gmail.com

Camila Monteiro Agostini*

acah_agostini@yahoo.com.br

Andrea Carmen Guimarães**

andreaguimaraes@ufsj.edu.br

Laila Cristina Moreira Damázio**

lailadamazio@ufsj.edu.br

 

*Acadêmico do curso de Medicina do campus Dom Bosco

da Universidade Federal de São João Del-Rei

**Docente do curso de Educação Física

da Universidade Federal de São João Del-Rei

(Brasil)

 

Recepção: 18/09/2018 - Aceitação: 25/02/2019

1ª Revisão: 19/02/2019 - 2ª Revisão: 21/02/2019

 

Este trabalho está sob uma licença Creative Commons

Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)

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Resumo

    A marcha de indivíduos com hipertensão arterial e diabetes poderá ficar comprometida devido a diversos fatores fisiológicos e biológicos. Existem dispositivos que auxiliam na análise da biodinâmica desses movimentos. O objetivo foi analisar a eficácia de um aplicativo digital na avaliação da marcha dos pacientes hipertensos e diabéticos que praticaram exercícios terapêuticos. Foram avaliados 16 pacientes com hipertensão e diabetes, com média de idade de 67,87 ± 4,33, sendo 14 do sexo feminino e 2 do sexo masculino. Os pacientes foram avaliados através da aplicação do Protocolo de Cerny antes e depois do programa de exercícios terapêuticos. Os dados do Protocolo de Cerny foram comparados com os dados obtidos pelo aplicativo Pedometer para análise da sua eficácia na avaliação dos parâmetros da marcha dos indivíduos. Os dados demonstraram que o aplicativo Pedometer™ trata-se de um instrumento fidedigno para análise da velocidade da marcha e da cadência, demonstrando ser uma opção de baixo custo e simples para ser incorporada na prática de profissionais da área.

    Unitermos: Marcha. Hipertensão. Diabetes Mellitus. Exercício.

 

Abstract

    The gait of individuals with hypertension and diabetes may be compromised due to various physiological and biological factors. There are devices that aid in the analysis of the biodynamics of these movements. The objective was to analyze the efficacy of a digital application in the gait assessment of hypertensive and diabetic patients who practiced therapeutic exercises. Sixteen patients with hypertension and diabetes were evaluated, with a mean age of 67.87 ± 4.33, 14 females and 2 males. Patients were assessed using the Cerny Protocol before and after the therapeutic exercise program. Data from the Cerny Protocol were compared with the data obtained by the Pedometer application to analyze its efficacy in the evaluation of individuals gait parameters. The data demonstrated that the Pedometer application is a reliable instrument for analysis of gait speed and cadence, proving to be a low cost and simple option to be incorporated into the practice of professionals in the field.

    Keywords: Gait. Hypertension. Diabetes Mellitus. Exercise.

 

Resumen

    La caminata de individuos con hipertensión arterial y diabetes puede estar comprometida debido a diversos factores fisiológicos y biológicos. Existen dispositivos que auxilian en el análisis de la biodinámica de esos movimientos. El objetivo fue analizar la eficacia de una aplicación digital en la evaluación de la marcha de los pacientes hipertensos y diabéticos que practican ejercicios terapéuticos. Se evaluaron 16 pacientes con hipertensión y diabetes, con una media de edad de 67,87 ± 4,33, siendo 14 del sexo femenino y 2 del sexo masculino. Los pacientes fueron evaluados a través de la aplicación del protocolo de Cerny antes y después del programa de ejercicios terapéuticos. Los datos del Protocolo de Cerny se compararon con los datos obtenidos por la aplicación Pedometer™ para analizar su eficacia en la evaluación de los parámetros de la marcha de los individuos. Los datos demostraron que la aplicación Pedometer™ se trata de un instrumento fidedigno para analizar la velocidad de la marcha y la cadencia, demostrando ser una opción de bajo costo y simple para ser incorporada en la práctica de profesionales del área.

    Palabras clave: Caminata. Hipertensión. Diabetes Mellitus. Ejercicio.

 

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 23, Núm. 250, Mar. (2019)


 

Introdução

 

    A marcha é uma sequência repetitiva de movimentos dos membros inferiores que move o corpo para frente enquanto, simultaneamente, mantém a estabilidade no apoio (Lira et al., 2011). Durante o processo da marcha, um membro atua como uma espécie de suporte móvel, em contato com o solo, enquanto o membro contralateral avança no ar, formando um conjunto de movimentos corporais que se repetem de forma cíclica e que invertem os seus papéis a cada passo (Perry, 1992).

 

    O padrão da marcha é dividido em ciclos, a fase de apoio (inicia com o contato do calcâneo até a retirada dos dedos - corresponde a 60% do ciclo) e a fase de balanço (elevação do pé para o avanço do membro até o contato inicial do calcâneo). O ciclo completo da marcha é o período compreendido entre o primeiro contato do calcâneo com o solo até o próximo contato desse pé com o solo novamente (Perry, 1992; Rose, 1998; Borges, 2013).

 

    Existem vários tipos de marchas, relacionadas tanto com a idade quanto à uma patologia. Os tipos mais comuns são as marchas das crianças, as marchas dos idosos, as marchas patológicas e anormais, sendo que essas últimas podem estar presentes em pacientes com doença de Parkinson (marcha em bloco ou festinante), em pacientes com ataxia cerebelar (marcha ebriosa), em pacientes com ataxia sensitiva (marcha talonante), em pacientes com ataxia vestibular (marcha em “estrela”), em pacientes com ataxia frontal (marcha a pequenos passos) e em pacientes com lesão do nervo fibular ou ciático ou raiz de L5 (marcha escarvante) (Fernandes, 2011).

 

    Dessa forma, a análise dos parâmetros da marcha e os tipos de marchas permite beneficiar muitos pacientes, como, por exemplo, portadores de paralisia cerebral, vítimas de traumatismo crânioencefálico, pacientes com doenças neuromusculares, vítimas de lesões medulares traumáticas, pacientes com doenças congênitas e amputados de membros inferiores. Assim, a análise da marcha pode ser utilizada para auxiliar em indicações cirúrgicas, validação da eficiência de programas de fisioterapia, uso de bloqueios neuromusculares periféricos (Fernandes, 2011) e indicação e adequação de órteses e de próteses para amputados de membro inferiores, proporcionando uma maior adaptação às funções cotidianas e uma locomoção independente (Soares et al., 2009).

 

    Atualmente, o método mais utilizado para a análise cinemática da marcha é o protocolo de Cerny, que leva em consideração as variáveis: comprimento do passo direito e esquerdo, comprimento da passada direita e esquerda, frequência de passos/minuto, largura do passo e velocidade da marcha (Silva e Iwabe-Marchese, 2015). Os pacientes diabéticos e hipertensos foram submetidos a uma rotina de exercícios com duração de doze meses, sendo medidos as variáveis da marcha (velocidade e cadência) antes e depois do programa de exercícios terapêuticos.

 

    O envelhecimento interfere nos padrões da marcha e a presença de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, oferecem comprometimento e mudanças biológicas, físicas, psicológicas e sociais (Cerny, 1983; Sanglard et al., 2004; Almeida et al., 2011), interferindo, consequentemente, no ciclo fisiológico da marcha. Em pacientes diabéticos, é observado uma marcha com claudicação intermitente, dores durante a marcha e a presença de alterações de apoio plantar (Barros et al., 2012). Enquanto em pacientes com hipertensão, há um comprometimento significativo e um declínio da capacidade funcional, que correspondem as atividades de vida diária (AVD), principalmente de idosos com hipertensão (Pedrosa e Holanda, 2009).

 

    O monitoramento da marcha associado a prática regular de atividade física ajuda os profissionais da saúde a mensurarem o nível de comprometimento motor dos pacientes e a planejarem planos terapêuticos e físicos. O protocolo de Cerny, teste de fácil aplicação e baixo custo, tornou-se o dispositivo de maior utilização para a avaliação da marcha. Entretanto, por sua dificuldade de padronização, justamente por este usar matérias simples, como caneta, fita adesiva e cronometro, e depender da precisão e do preparo do avaliador, este é visto e entendido como não preciso e não fidedigno aos dados. Essa realidade faz surgirem, paralelamente, dispositivos que visam a mensuração da marcha, de forma direta ou indiretamente, por meio de plataformas computadorizadas, dispositivos eletrônicos para uso profissional e até aplicativos de celular com a função de pedômetro, que são adaptados e utilizados para essa função (Cerny, 1983).

 

    Dessa forma o presente estudo tem como objetivo analisar a eficácia de um aplicativo digital para dispositivo móvel na avaliação da marcha dos pacientes hipertensos e diabéticos que praticaram exercícios terapêuticos.

 

Métodos

 

    Trata-se de um estudo transversal, realizado entre outubro de 2015 a outubro de 2016, na Universidade Federal de São João del-Rei/Campus Dom Bosco/Minas Gerais/Brazil.

 

    Foram avaliados 16 pacientes com hipertensão e diabetes, com média de idade de 67,87 ± 4,33, sendo 14 do sexo feminino e 2 do sexo masculino. Os pacientes foram avaliados através da aplicação do Protocolo de Cerny antes e depois do programa de exercícios terapêuticos. Os dados do Protocolo de Cerny depois do período de execução dos exercícios terapêuticos foram comparados com os dados obtidos pelo aplicativo Pedometer™ para análise da sua eficácia na avaliação dos parâmetros da marcha dos indivíduos.

 

    O Pedometer™ é um aplicativo da empresa Runtastic™ que tem como finalidade a simulação de um pedômetro. Os pedômetros são dispositivos que permitem contabilizar o número de passos em um intervalo de tempo. Esse tipo de equipamento já é bastante difundido na área da saúde para monitoramento e promoção de saúde (Santos, 2016; Borges, 2014; Colpani et al., 2014). Dessa forma, a utilização de um aplicativo de celular para avaliação da marcha visa a facilitação, a economia e a otimização do tempo dos profissionais da área que necessitam desse tipo de dispositivo para a realização de seus trabalhos.

 

    O aplicativo oferece recursos além da contagem dos passos, sendo possível pela tela do celular, após início e término da avaliação, obter valores como o tempo, a distância percorrida e a velocidade da marcha em Km/h, dados fundamentais para a avaliação do ciclo da marcha dos indivíduos.

 

    O Protocolo de Cerny foi aplicado no primeiro dia da pesquisa e no segundo dia iniciou-se a prática dos exercícios terapêuticos. Esse programa terapêutico constava de exercícios de alongamentos dos membros superiores e inferiores, sendo realizados alongamentos de até um minuto e meio, e entre as séries de alongamentos eram realizados um minuto de descanso; exercícios de fortalecimento dos músculos dos membros superiores e inferiores, com exercícios de três séries de oito repetições em cada série; exercícios de fortalecimento dos músculos que estabilizam os membros superiores, inferiores e coluna vertebral; exercícios de equilíbrio e coordenação motora, como permanecer em cima do colchonete apoiando em uma perna somente; exercícios de agachamento coordenado. Os exercícios foram realizados 5 vezes por semana, durante 50 minutos por dia e sempre supervisionados por um profissional de educação física e um fisioterapeuta.

 

    No final da pesquisa os indivíduos foram reavaliados através do Protocolo de Cerny e o aplicativo digital Pedometer™. As medições foram realizadas durante dois dias, no mês de outubro de 2016, na parte externa do LAPIP. O indivíduo foi instruído a deambular normalmente no início e no final da passarela, porém, o mais rápido que a pessoa conseguir durante a medida central. O avaliador começa a cronometrar no início da marcação central da passarela. Primeiramente foi aplicado o Protocolo de Cerny e após uma hora de descanso o indivíduo é convidado novamente a voltar para o início da marcação e repetir o procedimento na passarela para aplicação do aplicativo digital Pedometer™. O avaliador repete as instruções e inicia o aplicativo no momento em que o indivíduo entra nos 6,0 metros centrais da passarela.

 

    Após alguns testes inicias, percebemos que seria necessário do aluno responsável pelo procedimento acompanhar os pacientes do início ao fim (Figura 1), já que o aplicativo precisa ser iniciado pela pessoa que este irá avaliar e concluímos, após tentativas, que membros da terceira idade, do interior de Minas Gerais, não são familiarizados com as telas sensíveis ao toque de celulares, sendo necessário portando, a necessidade do avaliador analisar a marcha dos indivíduos em questão.

 

Figura 1. Foto do avaliador acompanhando o indivíduo durante o 

período de análise da marcha por meio do aplicativo Pedometer™

 

    A análise dos dados dos parâmetros da marcha antes e depois do programa de exercícios terapêuticos foi feita por meio do teste t Student, pareado, considerando um p<0,05. Enquanto que a análise da eficácia do aplicativo Pedometer™ na avaliação dos parâmetros da marcha depois do programa de exercícios terapêuticos, por meio da comparação com os dados obtidos pelo Protocolo de Cerny, utilizou-se o teste t Student não pareado, considerando um nível de significância de p<0,05.

 

Resultados

 

    Os resultados demonstraram que os 16 idosos avaliados apresentaram média de idade de 67,87 ± 4,33, sendo 14 do sexo feminino e 2 do sexo masculino. A média do peso corporal foi de 67,5 ± 5,13; de altura foi 1,63 ± 6,22 e a média do índice de massa corpórea (IMC) de 27,8 ± 3,16.

 

    Ao analisar a velocidade calculada antes (VCA) e a velocidade calculada depois (VCD), foi observado uma média de velocidade de 5,28 km/h e de 5,55 km/h, respectivamente, observando uma diferença estatística significante, com valor de p<0,01 (Figura 2).

 

Figura 2. Média da velocidade da marcha calculada pelo Protocolo de 

Cerny antes (VCA) e depois (VCD) do programa de atividade física

 

    Quando analisamos a velocidade calculada antes (5,28 km/h) dos exercícios com a velocidade obtida com o uso do aplicativo depois dos exercícios (de 6,41km/h) também foi observada diferença significativa (p=0,0182) (Figura 3) demonstrando a confiabilidade do aplicativo na avaliação da velocidade da marcha.

 

Figura 3. Média da velocidade da marcha calculada pelo Protocolo de Cerny depois (VCD) e a 

velocidade calculada pelo aplicativo Pedometer™ (VA) depois do programa de atividade física

 

    Isso corroborou com a avaliação após o período de treinamento, onde foi mensurada a velocidade da marcha calculada (5,55 km/h) e comparada com os dados da velocidade mensurada pelo aplicativo após o treinamento (6,41 km/m) e não foi observada diferença significativa (p=0,0601). O aplicativo Pedometer™ é eficiente na avaliação dos parâmetros da marcha.

 

    Os valores da cadência calculados antes pelo protocolo de Cerny demonstraram uma média de 122,44 passos por minuto e os valores mensurados pelo aplicativo (CA) depois do programa de exercícios físicos obtiveram uma média de 146,07 passos por minuto (p=0,0121; Figura 4), demonstrando uma diferença significativa no número de passos por minuto antes e após o programa de exercícios físicos.

 

Figura 4. Média da cadência calculada antes (CC) pelo Protocolo de Cerny 

e a cadência calculada depois com o aplicativo Pedometer™ (CA)

 

Discussão

 

    O presente estudo demonstrou a confiabilidade do aplicativo Pedometer™ na avaliação dos parâmetros da marcha desses indivíduos. Ao comparar os dados dos parâmetros da marcha avaliados pelo Protocolo de Cerny, que é um instrumento validado e confiável (Cerny, 1983), com os dados avaliados com auxílio do aplicativo Pedometer™ não foi identificada diferença significativa entre os dados. Vários estudos utilizam diversos instrumentos para avaliação dos parâmetros da marcha (Gomes et al., 2016; Ferreira et al., 2016; Nascimento et al., 2017), no entanto, são instrumentos caros ou de difícil acesso ou de complicado manuseio para comunidade científica. Sendo que, o aplicativo Pedometer™ é um instrumento de fácil acesso e manuseio para qualquer pesquisador ou avaliador.

 

    Com relação aos efeitos do programa de exercícios físicos na velocidade e cadência dos idosos avaliados foi evidenciado que ocorreu uma melhora significativa desses parâmetros possibilitando que ocorresse um aumento na base de apoio e desempenho motor desses indivíduos. No estudo de Fernandes et al. (2012) foi observado que o aumento do número de passos por minuto aumentou a cadência juntamente com a velocidade da marcha indicando maior estabilidade durante a locomoção dos indivíduos. No trabalho de Brandalize et al (2011) foi evidenciado que o treinamento de força, treinamento funcional e os exercícios de alongamentos apresentaram efeitos positivos nos parâmetros da marcha de idosos. Outro benefício da prática de exercícios físicos entre os idosos é a maior interação social e reversão da fragilidade na saúde que muitas vezes acompanha essa população (Geib, 2012).

 

    É necessário incentivar e difundir a existência de mecanismos tecnológicos, como aplicativos de celulares, entre a área da saúde que lida com análises de dados e que depende às vezes de equipamentos caros ou de protocolos imprecisos, contribuindo, dessa forma, para a universalização das formas de se avaliar a evolução física e corporal de um paciente.

 

Conclusões

 

    Conclui-se que o aplicativo Pedometer™ trata-se de um instrumento fidedigno para análise da velocidade da marcha e da cadência, demonstrando ser uma opção barata e simples para ser incorporada na prática de profissionais da área.

 

    Além disso, o estudo demonstrou que o programa de exercícios físicos promoveu melhora da velocidade da marcha e cadência dos pacientes com hipertensão arterial e diabetes, demonstrando que é uma estratégia importante no desempenho motor desses pacientes.

 

Referências

 

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Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 23, Núm. 250, Mar. (2019)