Avaliação da fadiga muscular de flexores e extensores de joelho em mulheres ativas e sedentárias

Evaluation of the muscle failure of knee's flexors and extensors in active and sedentary women

Evaluación de la fatiga muscular de flexores y extensores de rodilla en mujeres activas y sedentarias

 

Raynara Fonsêca Santos*

raynara_fs@outlook.com

William Monteiro Freitas Jr.**

william_fisio@yahoo.com

Rogério Olmedija Araújo**

olmedija_fisio@yahoo.com.br

 

*Fisioterapeuta pela UFAM; Membro da LAFITOE/UFAM

**Fisioterapeuta pela UFAM

***Professor do Departamento de Morfologia/UFAM

(Brasil)

 

Recepção: 24/04/2018 - Aceitação: 09/11/2018

1ª Revisão: 30/09/2018 - 2ª Revisão: 07/11/2018

 

Este trabalho está sob uma licença Creative Commons

Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)

https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt

 

Resumo

    Introdução: A fadiga muscular está diretamente associada a lesões no aparelho locomotor e é um fator de risco para lesões, principalmente na articulação do joelho, podendo induzir ao declínio da propriocepção, ocasionando diminuição da estabilidade corporal. O dinamômetro isocinético é um instrumento de grande importância na mensuração de variáveis como força, velocidade, potência e fadiga, fornecendo ainda a análise das curvas de torque por posição angular, permitindo a identificação de déficits por meio da avaliação da capacidade muscular em cada ponto da amplitude. Objetivos:avaliar a fadiga muscular de flexores e extensores de joelho em mulheres ativas e sedentárias. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal por meio da aplicação do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e do Questionário de Prontidão para Atividade Física (PAR-Q), exame clínico funcional a fim de garantir a segurança durante a Dinamometria Isocinética, executada em 3 séries de 5 repetições dos movimentos de flexão e extensão do joelho, nas velocidades 120°/s, 180°/s e 240°/s, com 25 mulheres, sendo 10 ativas 15 sedentárias. Resultados:mulheres sedentárias obtiveram maior índice de fadiga, sendo essa diferença significativa nos isquiotibiais esquerdos. Conclusões: quanto mais elevado o índice de fadiga, maior o risco para o desenvolvimento de lesões e um meio de prevenção é a prática de atividade física regular, podendo interferir positivamente na capacidade funcional dos indivíduos.

    Unitermos: Joelho. Fadiga. Dinamometria isocinética.

 

Abstract

    Introduction: Muscle fatigue is directly associated with injuries in the locomotor system and is a risk factor for injuries, especially in the knee joint, which may induce a decline in proprioception, causing a decrease in body stability. The isokinetic dynamometer is an instrument of great importance in the measurement of variables such as strength, speed, power, and fatigue. It also provides the analysis of torque curves by angular position, allowing the identification of deficits through the evaluation of muscular capacity at each point of the amplitude. Objectives: Evaluate the muscular fatigue of knee flexors and extensors in active and sedentary women. Methodology: A cross-sectional study was carried out by applying the International Physical Activity Questionnaires (IPAQ), the Physical Activity Readiness Questionnaire (PAR-Q) a functional clinical examination to ensure safety during Isokinetic Dynamometry, performed in 3 sets of 5 repetitions of knee flexion and extension movements at speeds 120°/s, 180°/s and 240°/s., with 25 women, 10 active and 15 sedentary. Results: Sedentary women had a higher fatigue index, and this difference was significant in the left hamstrings. Conclusions: The higher the fatigue index, the greater the risk for the development of injuries and a means of prevention is the practice of regular physical activity, which may interfere positively in the functional capacity of individuals.

    Keywords: Knee. Fatigue. Isokinetic dynamometry.

 

Resumen

    La fatiga muscular se encuentra directamente asociada a las lesiones en el aparato locomotor y es un factor de riesgo para lesiones, principalmente en la articulación de la rodilla, pudiendo inducir al declive de la propriocepción, ocasionando disminución de la estabilidad corporal. El dinamómetro isocinético es un instrumento de gran importancia en la medición de variables como fuerza, velocidad, potencia y fatiga, proporcionando además el análisis de las curvas de torque por posición angular, permitiendo la identificación de déficits por medio de la evaluación de la capacidad muscular en cada punto de la amplitud. En el presente estudio se analizaron los resultados de la evaluación de la fatiga muscular de flexores y extensores de rodilla en mujeres activas y sedentarias. Metodología: Se realizó un estudio transversal a través de la aplicación del Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ) y del Cuestionario de Aptitud para Actividad Física (PAR-Q)), examen clínico funcional para garantizar la seguridad durante la dinamometría isocinética, realizada en 3 series de 5 repeticiones de los movimientos de flexión y extensión de la rodilla, a velocidades 120°/s, 180°/s y 240°/s, con 25 mujeres, siendo 10 activas y 15 sedentarias. Resultados: mujeres sedentarias obtuvieron mayor índice de fatiga, siendo esa diferencia significativa en los isquiotibiales izquierdos. Conclusiones: cuanto más elevado es el índice de fatiga, mayor el riesgo para el desarrollo de lesiones y un medio de prevención es la práctica de actividad física regular, pudiendo influir positivamente en la capacidad funcional de las personas.

    Palabras clave: Rodilla. Fatiga. Dinamometría isocinética.

 

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 23, Núm. 246, Nov. (2018)


 

Introdução

 

    O sedentarismo pode ser definido como a falta, ausência ou diminuição de atividades físicas (Pitanga, 2005). Sabe-se que indivíduos sedentários possuem fortalecimento inadequado e mau alongamento de grupos musculares, o que os deixa mais suscetíveis a lesões, além de que o sedentarismo e o mau preparo físico são as causas mais comuns de fadiga (Gualano & Tinucci, 2011).

 

    A fadiga muscular está diretamente associada a lesões no aparelho locomotor. A elevada incidência de lesões desportivas está associada a déficits no sistema sensório-motor, com diminuição do controle neuromuscular e da estabilidade muscular dinâmica (Oliveira et al., 2008)

 

    A articulação do joelho é uma das articulações com maior incidência de lesões, sendo a fadiga física um fator de risco (Astur et al., 2017). A capacidade da articulação para detectar alterações no meio que rodeia as suas estruturas e para mediar apropriadamente a resposta muscular a essas alterações é essencial para sua estabilidade funcional, e que a fadiga pode induzir ao declínio da propriocepção do joelho, tornando-se um fator de risco de lesão ligamentar e, consequentemente, limitação das atividades diárias (Fonseca, 2007; Ribeiro & Oliveira, 2008).

 

    A dinamometria isocinética é uma parte vital na avaliação global do paciente. Suas medições são amplamente utilizadas no diagnóstico, avaliação, plano e acompanhamento de tratamento de uma reabilitação fisioterapêutica (Celes et al., 2013).

 

    O dinamômetro isocinético é um instrumento de grande importância na mensuração de variáveis como força, velocidade, potência e fadiga (Ferreira et al., 2010). O aparelho oferece uma resistência no movimento articular ao longo de uma amplitude, variando de modo que a força exercida pelo indivíduo seja a mesma em todo o movimento, permitindo que a musculatura produza a força máxima. O dinamômetro fornece ainda a análise das curvas de torque por posição angular, o que permite a identificação de déficits, pois avalia a capacidade muscular em cada ponto da amplitude (Aquino et al., 2007; Bachur & Vezzani, 2011).

 

    Considerando-se que a fadiga muscular do mecanismo flexor e extensor do joelho predispõe o indivíduo a lesões nesta articulação, o presente estudo tem o intuito de avaliar a fadiga muscular de flexores e extensores de joelho em mulheres ativas e sedentárias, haja visto que tanto a fadiga como os desequilíbrios musculares predispõem os indivíduos a lesões nesta articulação.

 

Metodologia

 

    O presente trabalho caracteriza-se como um estudo do tipo transversal de cunho quantitativo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas (CAAE 58825416.1.0000.5020). A pesquisa foi composta pela aplicação do Questionário Internacional de Atividade Física/IPAQ (Matsudo et al., 2001) para classificação dos indivíduos em grupos de ativos e sedentários. Após a divisão dos grupos, os indivíduos foram submetidos à aplicação do Questionário de Prontidão para Atividade Física/PAR-Q (Thomas et al., 1992) que visa verificar se o indivíduo apresenta alguma restrição à prática de atividades físicas. Após a aplicação dos questionários, todos os indivíduos foram submetidos a um exame clínico funcional, composto de anamnese, inspeção, palpação, testes ortopédicos, prova de função muscular, goniometria e perimetria, a fim de selecionar a amostra e garantir a segurança durante a Dinamometria, evitando possíveis lesões, preenchimento de uma ficha de identificação acadêmico-pessoal e aquecimento em esteira ergométrica, na velocidade de 5 Km/h durante 10 minutos. Conforme os critérios de inclusão e exclusão, foram excluídos indivíduos que foram submetidos a procedimentos cirúrgicos no quadril/joelho, que tivessem diagnóstico confirmado para hipertensão arterial sistêmica e/ou trombose, que possuíssem fratura mal consolidada em MMII, que apresentassem déficit cognitivo e/ou limitação na amplitude de movimento da articulação do joelho, sentissem desconforto ou constrangimento ao realizarem a avaliação, que durante a avaliação clínica apresentassem testes ortopédicos positivos para lesões articulares, que não aceitassem participar da pesquisa ou não assinassem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), sendo selecionados somente indivíduos com idade entre 18 e 28 anos, praticantes ou não praticantes de atividade física regular, do sexo feminino.

 

    A dinamometria foi realizada no dinamômetro isocinético computadorizado Biodex TM Multi Joint System 4Pro, nas velocidades 120°/s, 180°/s e 240°/s, nos movimentos de flexão e extensão do joelho.

 

    O índice de fadiga foi obtido por meio da equação matemática proposta por Sforzo e Touey (1996) que calcula a diferença entre o trabalho total da série 1 pelo trabalho total da série 3, dividido pelo trabalho total da série 1 e multiplicado por 100, sendo o resultado dado em porcentagem.

 

    A análise estatística foi obtida por meio do teste t de Student (Evans et al., 2017) para análise da homogeneidade, por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS 12.0). O estudo admitiu o valor de p<0,05 para significância estatística.

 

Resultados

 

    A amostra inicial foi composta por 27 mulheres. No entanto, conforme os critérios de exclusão, 2 foram excluídas por apresentarem testes positivos durante a avaliação clínica. Portanto, foram submetidas à dinamometria isocinética somente 25 mulheres, com idade média de 21,36, acadêmicas do curso de Fisioterapia de uma universidade pública do estado do Amazonas. Por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), foram encontradas 10 mulheres ativas e 15 mulheres sedentárias, correspondendo respectivamente a 40% e a 60% da amostra (Tabela 1). A Tabela 2 indica a distribuição da amostra em relação ao membro dominante.

 

Tabela 1. Caracterização da Amostra e resultado do IPAQ

 

N

%

Média ± DP (Idade)

Ativas

10

40

21,80 ± 2,30

Sedentárias

15

60

21,07 ± 2,25

Total

25

100

21,36 ± 2,25

DP= Desvio-padrão

 

Tabela 2. Distribuição de Membro Dominante

 

N

MD – Direito (N e %)

MD – Esquerdo (N e %)

Ativas

10

9 (90%)

1 (10%)

Sedentárias

15

13 (86,7%)

2 (13,3%)

MD = Membro Dominante

 

    A Tabela 3 indica os resultados correlacionando os índices de fadiga dos indivíduos ativos e sedentários. Os valores foram obtidos por meio do teste t de Student, admitindo o valor de p<0,05 para significância estatística.

 

Tabela 3. Índice de Fadiga

Grupo Muscular

Avaliado

Média do índice fadiga - ativas

Média do índice de fadiga - sedentárias

T de Student (p<0,05*)

Quadríceps direito

12,10

13,60

0,954

Quadríceps esquerdo

12,30

13,47

0,001*

Isquiotibial direito

11,50

14,00

0,870

Isquiotibial esquerdo

9,50

15,33

0,190*

 

    Os resultados demonstrados na tabela 3 indicam um índice de fadiga com significância em Quadríceps Esquerdo e Isquiotibial Esquerdo do grupo de indivíduos sedentários.

 

Discussão

 

    A prática de atividade física regular é um meio de prevenir o aparecimento de limitações físicas e, consequentemente, funcionais. Os objetivos propostos inicialmente para este trabalho tendem a comprovar afirmações de vital importância para a prevenção de lesões osteomioarticulares, baseando-se no pressuposto de que a prática regular de atividades físicas promove benefícios e qualidade de vida. Entretanto, apesar da necessidade de se analisar o índice de fadiga muscular de membros inferiores, devido a sua importância na realização de atividades de vida diária e atividades físicas, nenhum estudo procurou demonstrar essas variáveis em amostras semelhantes, dificultando a comparação dos dados do presente estudo com a literatura.

 

    Por meio dos resultados obtidos, observa-se que mulheres sedentárias obtiveram maior índice de fadiga significativo tanto na musculatura flexora esquerda como na extensora esquerda, o que poderá significar que os valores de índice de fadiga são influenciados pela prática de exercício físico regular. O mau funcionamento muscular pode ser causado por diversos fatores, como esgotamento de mediadores, pois a fadiga do mecanismo contrátil se dá pela depleção das reservas energéticas de trifosfato de adenosina (ATP), fosfocreatina (PC), depleção das reservas de glicogênio muscular e pelo acúmulo de ácido lático (Jerônimo, 2016; Navarro & Sousa, 2010). Este mau funcionamento pode estabelecer desequilíbrios musculares, comuns mesmo em atletas amadores e não praticantes de atividade física, interferindo diretamente na eficiência da contração muscular e, consequentemente, no seu índice de fadiga (Costa et al., 2016; Weber, 2010).

 

    É importante referir que 86,7% das sedentárias eram destras, o que sugere que o lado dominante obtenha melhor desempenho e menor índice de fadiga quando comparado com o lado não dominante. Isso pode ser confirmado nos estudos de Figueiredo et al. (2007) e Barbieri et al. (2007, 2008) que comparam o desempenho dos lados dominante e não dominante, tendo o dominante obtido melhor desempenho.

 

    Barbieri et al. (2007) analisaram o desempenho e a variabilidade do movimento das articulações do quadril, joelho e tornozelo no chute realizado com o Membro Dominante (MD) e Membro Não Dominante (MND) no futsal. Sua amostra foi composta por 12 jogadores, instruídos a realizarem cinco chutes para o gol com o dorso do pé de cada membro. Os resultados demonstraram maior desempenho pelo MD, tendo como justificativa o controle do MND ser menos refinado e o membro propriamente dito ser menos treinado.

 

    Figueiredo et al. (2007) realizaram um estudo sobre os principais aspectos envolvidos na mensuração da força de preensão utilizando o dinamômetro Jamar. Os resultados obtidos indicaram uma diferença percentual média de 10% de diferença na força de preensão entre MD e MND de homens e de 12% em mulheres, tendo o MD obtido melhor desempenho em ambos os casos.

 

    Embora muitos estudos relacionem a fadiga diretamente à função neuromuscular, Enoka e Duchateau (2017) alertam sobre lacunas consideráveis no conhecimento sobre os mecanismos subjacentes ao tema, associados a escassez de modelos experimentais válidos, uma vez que inúmeros fatores influenciam a fadiga ou a percepção da mesma pelo indivíduo.

 

    O protocolo aqui utilizado mostrou-se válido e de fácil utilização, no entanto, é importante salientar que a dimensão da amostra, por ser reduzida, não nos permite generalizar os resultados para a população em geral. Assim, recomenda-se a estudos futuros que envolvam objetivos semelhantes, utilizar dimensão de amostra maior.

 

Conclusão

 

    Com base nos resultados deste estudo, mulheres sedentárias têm maior índice de fadiga na musculatura flexora e extensora de joelho quando comparadas a mulheres ativas, o que é um fator de risco para o desenvolvimento de lesões nesta articulação, haja visto que a fadiga leva a déficits no sistema sensório-motor, com diminuição do controle neuromuscular, da estabilidade muscular dinâmica e declínio de propriocepção.

 

    Ainda que não exista um consenso sobre o melhor protocolo de avaliação, o índice de fadiga é um importante parâmetro a ser determinado, haja visto sua interferência no desempenho muscular e aparecimento de lesões.

 

Referências

 

    Aquino, C. F., Vaz, D., Brício, R. S., Silva, P. L., Ocarino, J. M. & Fonseca, S. T. (2007). A Utilização da Dinamometria Isocinética nas Ciências do Esporte e Reabilitação. R bras Ci e Mov, 15(1):93-100.

 

    Astur, D., Xerez, M. & Rozas J. (2017). Lesões do ligamento cruzado anterior e do menisco no esporte: incidência, tempo de prática até a lesão e limitações causadas pelo trauma. Rev Bras Ortop, 51(6):652-656.

 

    Bachur, J. A. & Vezzani, S. (2011). Programa de Atualização PROFISIO: Fisioterapia Esportiva e Traumato-Ortopédica. Porto Alegre: Artmed.

 

    Barbieri, F. A., Santiago, P. R., Gobbi, L. T. & Cinha, S. A. (2007). Análise cinemática da variabilidade do membro de suporte dominante e não dominante durante o chute no futsal. Rev Port Cien Desp, 8(1):68-76.

 

    Barbieri, F. A., Santiago, P. R., Gobbi, L. T. & Cinha, S. A. (2008). Diferenças entre o chute realizado com o membro dominante e não-dominante no futsal: variabilidade, velocidade linear das articulações, velocidade da bola e desempenho. Rev Bras Ciênc Esporte, 29(2):129-146.

 

    Celes, R., Cardoso, M. & Shwartz, F. (2013). Fadiga muscular entre séries de exercícios isocinéticos em mulheres jovens. Motriz, 19(2):494-501.

 

    Costa, M. L., Cavalcante, P. & Lima, P. R. (2016). Índice de fadiga do músculo quadríceps femoral em atletas de futebol após reconstrução do ligamento cruzado anterior. Rev Bras Ortop, 51(5):535-540. (Costa et al., 2016; Weber, 2010)

 

    Evans, D. L., Drew, J. H. & Leemis, L.M. (2017). The Distribution of the Kolmogorov–Smirnov, Cramer–von Mises, and Anderson–Darling Test Statistics for Exponential Populations with Estimated Parameters. Aplicativos de Probabilidade Computacional. Springer International Publishing, 247:165-190.

 

    Ferreira, A. P., Gomes, S., Ferreira, C. E. & França, M. N. (2010). Avaliação do desempenho isocinético da musculatura extensora e flexora do joelho de atletas de futsal em membro dominante e não dominante. Rev Bras Ciênc Esporte, 32(1):229-243.

 

    Figueiredo, I. M., Sampaio, R. F., Mancini, M. C., Silva, F. C. M. & Souza, M. A. P. (2007). Teste de força de preensão utilizando o dinamômetro Jamar. Acta Fisiatr, 14(2):104-10.

 

    Fonseca, T. S. (2007). Caracterização da performance muscular em atletas profissionais de futebol. Rev Bras Med Esporte, 13(3):143-147.

 

    Gualano, B. & Tinucci, T. (2011). Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas. Rev Bras Educ Fís Esporte, 25:37-43.

 

    Jerônimo, D. P. (2016).Influência da suplementação de creatina e cafeína sobre a fadiga neuromuscular. Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Brasil.

 

    Matsudo, S., Araújo, T., Matsudo, V., Andrade, D. & Andrade, E. (2001). Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Ativ Fís e Saúde, 6(2):5-18.

 

    Navarro, F. & Sousa, M. M. S. (2010). A suplementação de carboidratos e a fadiga em praticantes de atividades de endurance. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 4(24):462-474.

 

    Oliveira, J., Ribeiro, F., Gonçalves, G. & Venâncio J. (2008). A fadiga muscular diminui a sensação de posição do ombro em andebolistas. Rev Port Cien Desp; 8(2):271-6.

 

    Pitanga, F. J. G., Lessa, I. (2005). Prevalência e fatores associados ao sedentarismo no lazer em adultos. Cadernos de Saúde Pública, 21(3):870-877.

 

    Ribeiro, F. & Oliveira, J. (2008). Efeito da fadiga muscular local na propriocepção do joelho. Fisioter mov, 21(2):71-83.

 

    Sforzo, G. A. & Touey, P. R. (1996). Manipulating exercise order affects muscular performance during a resistance exercise training session. JSCR, 10:20-4.

 

    Thomas, S., Reading, J. & Shephard, R. J. (1992). Revision of the Physical Activity Readiness Questionnaire (PAR-Q). Can J Sport Sci, 17(4):338-345.

 

    Weber, F. (2010). Avaliação Isocinética em Jogadores de Futebol Profissional e Comparação do Desempenho Entre as Diferentes Posições Ocupadas no Campo. Rev Bras Med Esporte, 16(4):264-268.

 


Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 23, Núm. 246, Nov. (2018)