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ISSN 1514-3465

 

Flexibilidade de idosas frequentadoras de um 

centro de referência do extremo norte do Brasil

Flexibility of Elderly Women Attending a Reference Center in the North of Brazil

Flexibilidad de mujeres mayores que asisten a un centro de referencia en el extremo norte de Brasil

 

João Victor da Costa Alecrim*

joaovictoralecrim73@gmail.com

Priscilla Araújo Costa de Sousa**

priscillaaraujo.edfisica@hotmail.com

Carlos Antônio Feu Galiasso***

carlosfeu@yahoo.com

 

*Mestre em Ciências da Saúde

pela Universidade Federal de Roraima (PROCISA/UFRR)

Especialista em Treinamento Esportivo (UNOPAR)

Geriatria e Gerontologia (UNOPAR)

Cinesiologia, Biomecânica e Prescrição Aplicada ao Treinamento (FAECH)

Judô: Aspectos Metodológicos, Teoria e Prática (CESUFIC/FETAC)

Nutrição Esportiva (UNOPAR), Saúde Pública (UNOPAR)

Licenciado (IFRR) e Bacharel (UNOPAR) em Educação Física

Pesquisador do Laboratório de Biociências

e Motricidade Humana de Roraima (LABIMH/RR)

Professor Efetivo da Secretária de Educação e Desporto do Estado de Roraima

Professor Horista da Universidade Estadual de Roraima

**Graduada em Licenciatura em Educação Física

pela Universidade Estadual de Roraima (UERR)

Graduada em Licenciatura em Música pela UFRR

Mestre em Ciências da Saúde pela PROCISA/UFRR

na Linha de Pesquisa Saúde, Educação e Meio Ambiente

Participante do grupo de pesquisa: Laboratório de Biociências

da Motricidade Humana de Roraima (LABIHM/RR)

Atualmente atua como professora de Educação Física do ensino básico

na rede municipal (Prefeitura Municipal de Boa Vista

Professora de Educação Física na UFRR

***Doutor pelo Programa de Pós-graduação

em Enfermagem e Biociências (PPENFBIO)

da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Mestre em Ciência do Movimento Humano

Especialista em Educação Física Escolar

Graduado em Educação Física pela Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR

Vice-Presidente da Federação Roraimense de Taekwondo Olímpico

Professor Efetivo da UERR

Líder do Grupo de Pesquisa do Laboratório de Biociências

da Motricidade Humana de Roraima (LABIMH/RR)

(Brasil)

 

Recepção: 27/12/2022 - Aceitação: 06/04/2023

1ª Revisão: 27/03/2023 - 2ª Revisão: 04/04/2023

 

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Citação sugerida: Alecrim, J.V. da C., Priscilla de Araujo Costa de Sousa, P. de A.C. de, e Galiasso, C.A.F. (2023). Flexibilidade de idosas frequentadoras de um centro de referência do extremo norte do Brasil. Lecturas: Educación Física y Deportes, 28(300), 118-126. https://doi.org/10.46642/efd.v28i300.3810

 

Resumo

    Introdução: É evidente o crescimento global da população idosa, especialmente no Brasil, país subdesenvolvido que classifica idoso, indivíduos a partir de sessenta anos. Um dos resultados do envelhecimento é a expressiva diminuição da mobilidade articular, que é tida como fundamental durante o envelhecimento, por ser incumbido da amplitude do movimento e permitir a realização das atividades cotidianas com maior estabilidade e segurança, reduzindo assim alguns fatores que comprometem a qualidade de vida e a autonomia do idoso. Objetivo: Analisar os níveis de mobilidade articular de idosas frequentadoras do Centro de Referência de Assistência Social em Boa Vista-RR. Métodos: A amostra foi composta por 30 mulheres, com média de idade 70,87±6,48 anos, praticantes de algum tipo de atividade física regular há pelo menos três meses de maneira não sistematizada. Os protocolos para avaliação utilizados foram: mobilidade articular, por goniometria pelo protocolo LABIFIE e padrão GDLAM de ângulos de movimentos. Resultados: Há prevalência de baixa mobilidade articular, apresentando as seguintes médias: abdução de ombro (AO) 154,80, flexão de ombro (FO) 159,27, flexão da coluna lombar (FCL) 18,36, flexão de quadril (FQ) 69,64 e extensão de quadril (EQ) 14,57 classificados como fraco e extensão horizontal do ombro (EHO) 35,80 como regular. Conclusão: As idosas participantes da pesquisa apresentaram baixos valores relacionados à flexibilidade, visto que elas participam de um programa de assistência social é necessário que os mentores comecem a trabalhar nas atividades que desenvolvam.

    Unitermos: Envelhecimento. Articulação. Saúde. Idoso.

 

Abstract

    Introduction: The global growth of the elderly population is evident, especially in Brazil, an underdeveloped country that classifies as elderly, individuals over sixty years old. One of the results of aging is the significant decrease in joint mobility, which is considered fundamental during aging, for being in charge of the range of movement and allowing the performance of daily activities with greater stability and safety, thus reducing some factors that compromise the quality of life and autonomy of the elderly. Objective: To analyze the levels of joint mobility of elderly women who attend the Reference Center for Social Assistance in Boa Vista-RR. Methods: The sample was composed by 30 women, with mean age of 70.87±6.48 years, practicing some kind of regular physical activity for at least three months in a non-systematic way. The evaluation protocols used were: joint mobility, by goniometry using the LABIFIE protocol and the GDLAM standard of movement angles. Results: There is a prevalence of low joint mobility, with the following averages: shoulder abduction (AO) 154.80, shoulder flexion (FO) 159.27, lumbar spine flexion (FCL) 18.36, hip flexion (FQ) 69.64 and hip extension (EQ) 14.57 classified as weak, and horizontal shoulder extension (EHO) 35.80 classified as regular. Conclusion: The elderly women participating in the research showed low values related to flexibility, since they participate in a social assistance program it is necessary that the mentors begin to work activities that develop.

    Keywords: Aging. Joints. Elderly. Health.

 

Resumen

    Introducción: El crecimiento global de la población de mayor edad es evidente, especialmente en Brasil, país subdesarrollado que clasifica como persona mayor a individuos a partir de los sesenta años. Uno de los resultados del envejecimiento es la disminución significativa de la movilidad articular, la cual se considera fundamental durante el envejecimiento, ya que es responsable del rango de movimiento y permite realizar las actividades diarias con mayor estabilidad y seguridad, reduciendo así algunos factores que comprometen el calidad de vida y autonomía de las personas mayores. Objetivo: Analizar los niveles de movilidad articular de ancianas que frecuentan el Centro de Referencia de Asistencia Social de Boa Vista-RR. Métodos: La muestra estuvo constituida por 30 mujeres, con una edad media de 70,87±6,48 años, practicantes de algún tipo de actividad física regular durante al menos tres meses de forma no sistematizada. Los protocolos de evaluación utilizados fueron: movilidad articular, por goniometría utilizando el protocolo LABIFIE y el estándar GDLAM de ángulos de movimiento. Resultados: Predomina la baja movilidad articular, con las siguientes medias: abducción de hombro (AO) 154,80, flexión de hombro (FO) 159,27, flexión de columna lumbar (FCL) 18,36, flexión de cadera (FQ) 69,64 y extensión de cadera (EQ) 14,57 clasificado como débil y extensión horizontal del hombro (HOE) 35,80 como regular. Conclusión: Los adultos mayores participantes de la investigación presentaron valores bajos relacionados con la flexibilidad, ya que participan en un programa de asistencia social, es necesario que los mentores comiencen a trabajar en las actividades que desarrollan.

    Palabras clave: Envejecimiento. Articulación. Salud. Persona mayor.

 

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 28, Núm. 300, May. (2023)


 

Introdução 

 

    Na senescência, ou envelhecimento, as alterações de função e estrutura se instalam de maneira insidiosa e lenta depois que o indivíduo atinge a maturidade sexual e o fenótipo de adulto jovem (Martin, 2004). Países desenvolvidos consideram idosas as pessoas a partir de 65 anos, os subdesenvolvidos, como o Brasil, consideram a partir dos 60. Uma a cada dez pessoas tem 60 anos de idade ou mais e a previsão para 2050 é que essa relação seja de uma para cada cinco pessoas, para o mundo todo e uma para cada três para o mundo desenvolvido, o período de 1975 a 2025 foi compreendido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como a “Era do Envelhecimento”. Brasil tem acompanhado as transformações do quadro de envelhecimento populacional. (Amorim et al., 2016)

 

    Com o crescimento da média de expectativa de vida, a capacidade de aproveitar um estilo de vida independente e ativo dependerá da manutenção física e mental da pessoa. É visível que a qualidade de vida na terceira idade depende em grande parte de uma condição de saúde que lhes ofereça autonomia funcional e independência, livres de dor ou qualquer limitação imposta pelo corpo não ativo e saudável.

 

Imagem 1. A flexibilidade é de extrema importância na saúde na terceira idade

Imagem 1. A flexibilidade é de extrema importância na saúde na terceira idade

Fonte: Criador de imagens de Bing

 

    De maneira satírica, os incontáveis avanços tecnológicos trouxeram benefícios contraditórios à expectativa e à qualidade de vida das pessoas. Enquanto a tecnologia da saúde contribui para aumentar a expectativa de vida, a tecnologia de automação ou de informática leva a estilos de vida cada vez mais sedentários e aumento de problemas crônicos de saúde e mobilidade. (Rikli, e Jones, 2009)

 

    O processo de envelhecimento varia muito entre sujeitos, sendo influenciado tanto por estilo de vida quanto por fatores genéticos (Nieman, 2010). A inatividade física e funcional expõe a perda de independência física, autodeterminação para realizar qualquer atividade e condição de julgar qualquer situação. (Amorim et al., 2016)

 

    Fatores envolvidos no processo de inatividade física vem sendo estudados para que possam ser contornados, Socoloski e colaboradores (2021) analisaram em sua revisão que as barreiras intrapessoais são as mais percebidas pelos idosos brasileiros, para justificar a falta de atividade física (AF), sendo a barreira “dor, doença e/ou lesão” a mais frequentemente mencionada, seguida das barreiras “falta de segurança”; “medo de cair/se machucar” e “sentir-se suficientemente ativo”.

 

    O Guia de Atividade Física para População Brasileira destaca os principais benefícios da AF para idosos, como melhora dos aspectos físicos, mentais e sociais, e recomenda um mínimo de 150 minutos por semana de AF de intensidade moderada, ou 75 minutos de intensidade vigorosa, considerando as AF no tempo livre, no deslocamento, no trabalho/estudo ou nas tarefas domésticas. (Coelho-Ravagnani et al., 2021)

 

    O termo flexibilidade vem do latim flexbilis que significa dobradiço. A flexibilidade pode ser considerada a magnitude do movimento dos membros sobre suas articulações sem que exista excesso de tensão nos tendões, ligamentos e músculos (Alter, 2001). Também pode ser conceituada como qualidade física responsável pela execução voluntária de um movimento em amplitude máxima, por uma ou mais articulações, sem risco de lesões e nos limites morfológicos. (Dantas, 2017)

 

    O Centro de Referência em Assistência Social, atua com diferentes projetos em diferentes públicos, em Boa Vista, capital do Estado de Roraima, um destes projetos é o Cabelos de Prata que atende a população idosa do município.

 

    Este projeto proporciona aos participantes vivências em grupo, diversos tipos de oficinas, experimentações artísticas, culturais, esportivas, lazer e a valorização das experiências vividas constituem formas privilegiadas de expressão, interação e proteção social (Miranda, 2022). Ou seja, uma prática de atividade física não sistematizada.

 

    O presente estudo tem como objetivo analisar os níveis de mobilidade articular de idosas frequentadoras de um centro de referência em assistência social (CRAS) do município de Boa Vista - Roraima, para futuramente propor atividades buscando melhor saúde e qualidade de vida para as mesmas.

 

Métodos 

 

    A amostra foi composta por 30 mulheres, com média de idade 70,87±6,48 anos, frequentadoras do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) São Francisco, praticantes de algum tipo de atividade física regular há pelo menos três meses de maneira não sistematizada, que consentiram com a participação na pesquisa através do preenchimento de um termo de consentimento livre esclarecido (TCLE), que informava os riscos e benefícios, bem como objetivo e demais informações relacionadas a coleta.

 

    Foram excluídas dos dados as idosas que não tiveram interesse em contribuir com a pesquisa, aquelas que estavam com a mobilidade totalmente comprometida e aquelas que não estavam cadastradas no centro.

 

    Para avaliação da flexibilidade foi utilizado um goniômetro de acrílico da marca Carci. As articulações avaliadas foram: ombro, coluna e quadril, através do protocolo LABIFIE e padrão GDLAM de ângulos de movimentos (Varejão, e Dantas, 2006). Os movimentos solicitados foram: extensão horizontal, flexão horizontal e abdução de ombro; na coluna foi utilizado o teste de flexão de coluna lombar e para quadril flexão e extensão.

 

    No teste de flexão horizontal do ombro o indivíduo estava sentado com as pernas estendidas formando um ângulo de 90º com o tronco e braço direito abduzido na mesma angulação, cotovelo estendido e a palma da mão voltada para baixo, utilizou-se o ponto acromial para colocar o goniômetro, em seguida é solicitado o que avaliado faça o movimento do braço em direção ao tronco. O mesmo procedimento ocorre para a extensão horizontal do ombro, porém o sentido do movimento é oposto em relação ao supracitado. Na abdução o avaliado deverá estar de pé, com o braço direito ao longo do tronco e cotovelo estendido. O goniômetro fica posicionado com eixo central alinhado com o ponto acromial na face posterior do braço, em seguida realiza a abdução.

 

    Na flexão da coluna lombar o avaliado deverá estar sentado, pernas estendidas formando um ângulo de 90º e braços relaxados ao lado do tronco. O goniômetro posicionado sobre o ponto trocantérico, em seguida o avaliado deve flexionar a coluna lombar. Sem que haja uma anteversão pélvica durante o movimento.

 

    Para flexão de quadril o avaliado deve estar em decúbito dorsal, com as pernas estendidas, goniômetro posicionado sobre o ponto trocantérico, em seguida flexionar o quadril, com o joelho estendido. A extensão do quadril deverá estar deitado em decúbito ventral, com as pernas também estendidas, goniômetro posicionado sobre o ponto trocantérico, em seguida é realizada a extensão do quadril.

 

Resultados 

 

    Foi observado que há uma prevalência de baixa mobilidade articular, apresentando às seguintes médias, abdução de ombro (AO) 154,80, flexão de ombro (FO) 159,27, flexão da coluna lombar (FCL) 18,36, flexão de quadril (FQ) 69,64 e extensão de quadril (EQ) 14,57 classificados de acordo com o padrão GDLAM como fraco e a extensão horizontal do ombro (EHO) 35,80 como regular, o padrão GDLAM aponta padrões para diversas partes do corpo e estipula dimensões, que variam entre fraco, regular, bom e muito bom.

 

Discussão 

 

    A importância da flexibilidade em relação ao nível de aptidão física aumenta com a idade. A perda da flexibilidade compromete a maior parte das funções necessárias à boa mobilidade (Rikli, e Jones, 2009). Também é considerada um dos componentes de aptidão e desempenho físico, sendo relevante para movimentos simples ou complexos, desempenho desportivo, manutenção da saúde e na preservação da qualidade de vida. (Araújo, 2000)

 

    Indivíduos com pouca amplitude articular podem perder a capacidade de calçar sapatos, vestir as roupas e realizar sua higiene pessoal (Medeiros et al., 2022). A limitação na flexibilidade não só reduz a natureza e a amplitude do movimento, como também pode oferecer danos à articulação e músculos envoltos. (Spirduso et al., 1995)

 

    Um estudo de Coutinho, e Lima (2019) utilizando o método Lian Gong, que conta com exercícios de alongamento, mostrou-se efetivo no ganho de flexibilidade, além de melhoras na qualidade do sono e qualidade de vida.

 

    Manter a flexibilidade de membros inferiores é importante para a atuação na prevenção de quedas, fato extremamente importante para ser trabalhado, pois a taxa de mortalidade decorrente de quedas em 200% entre 1996 e 2012, sendo 3,75/10.000 casos. Boa Vista-RR apresentou aumento nos casos de internação em decorrência desse problema (Abreu et al., 2018). Outro fator importante é a prevenção de lombalgias, que em uma metanálise estimou-se que 25% da população idosa brasileira está exposta a essa condição. (Leopoldino et al., 2016)

 

    Já nos membros superiores, região do ombro, defende-se que a amplitude adequada de movimento é necessária para vária funções específicas, como pentear os cabelos, fechar um zíper nas costas, vestir ou retirar roupas pela cabeça, pega um objeto no bolso traseiro ou colocar o cinto de segurança. (Rikli, e Jones, 2009).

 

    A diminuição da amplitude de movimento (ADM) da cintura escapular resulta em dor e instabilidade postural (Magee, 2002). Um antigo estudo afirma que a redução da ADM é responsável pela incapacidade de 30% da população adulta saudável acima de 65 anos, tornando de fundamental importância a manutenção dessa valência física, para preservar a saúde e bem-estar do idoso. (Chakravarty, e Webley, 1990)

 

    Propor e incentivar artigos como esse é importante para incentivar e apresentar os benefícios da prática de atividades físicas para a população de maior idade, sendo esta uma população que vem apresentando crescimento constante, bem como declínio natural de atividades fisiológicas, então na ideia de propor um envelhecimento saudável e incentivar os profissionais da área a executar ações em prol disso.

 

Conclusão 

 

    A flexibilidade é de extrema importância no decorrer da vida, principalmente na terceira idade, ela é responsável pela manutenção de fatores de saúde e autonomia funcional, além de prevenir dores e problemas como quedas, a perda dela durante o decorrer da idade é normal, porém requer atenção. As idosas participantes da pesquisa apresentaram baixos valores relacionados à flexibilidade, visto que elas participam de um programa de assistência social é necessário que os mentores comecem a trabalhar atividades que desenvolvam a flexibilidade de maneira sadia e prazerosa, para manter os idosos saudável, independente e ativo.

 

Referências 

 

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Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 28, Núm. 300, May. (2023)