rafaelgemin@hotmail.com

Mestre em Desenvolvimento e Sociedade (UNIARP, SC)

Especialista em treinamento esportivo e personal training (ISPAE, PR)

Especialista em atividade Física e Fisiologia do Exercício (FUNIP, MG)

Especialista em EAD e novas tecnologias (FAEL, PR)

Bacharel em Educação Física (UNIGUAÇU, PR)

Licenciado em Educação Física (UNIGUAÇU, PR)

Professor do Centro Universitário Vale do Iguaçu

(Brasil)

Recepção: 23/05/2020 - Aceitação: 22/07/2020

1ª Revisão: 09/06/2020 - 2ª Revisão: 26/06/2020

Documento acessível. Lei N° 26.653. WCAG 2.0

Citação sugerida: Vidal, R.G. (2021). Influência da prática da capoeira no nível de flexibilidade. Lecturas: Educación Física y Deportes, 25(272), 26-34. Recuperado de: https://doi.org/10.46642/efd.v25i272.2277

 

Resumo

    O presente estudo teve como objetivo analisar a influência da capoeira no desenvolvimento da flexibilidade, classificando os praticantes de capoeira quanto ao nível de flexibilidade e comparando com o grupo controle. A pesquisa foi desenvolvida na Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB) em Porto União-SC. A amostra do tipo não probabilística intencional foi composta por 30 alunos com idade entre 13 e 15 anos sendo divididos em: grupo controle (n=15) da academia Ira Fitness e grupo experimental (n=15) da Associação (AABB) de ambos os sexos. Os dados foram coletados através dos testes de Flexiteste. As articulações exploradas foram: Extensão e abdução posterior de ombro, abdução de quadril, extensão de quadril, flexão de tronco. Aos dados coletados foi aplicado estatística descritiva, obtendo média e desvio padrão. Para análise de significância foi utilizado o teste t de Student para duas amostras independentes e pareadas, adotando grau de significância de 95% (p<0,05). Pode-se verificar que os capoeiristas apresentaram níveis de flexibilidade significativamente maiores em três dos quatro movimentos analisados (abdução de ombro 3,06 ± 0,59, abdução de quadril 3.06 ± 0.88 e extensão de quadril 3,06 ± 0.70) quando comparados ao grupo controle (abdução de ombro 2.3 ± 0.48, abdução de quadril 2.6 ± 0.50 e extensão de quadril 2.4 ± 0.50), não apresentando diferença significativa apenas no movimento de flexão de tronco (2,73 ± 0,70 para ambos os grupos). Os resultados deste estudo permitem concluir que a prática da capoeira influencia positivamente no desenvolvimento de flexibilidade.

    Unitermos: Capoeira. Flexibilidade. Exercício físico.

 

Abstract

    The present study aims to analyze the influence of capoeira in the development of flexibility, classifying capoeira practitioners according to the level of flexibility and comparing it with the control group. The research was developed at the Banco do Brasil Athletic Association (AABB) in Porto União-SC. The sample of the non-probabilistic intentional type was composed of 30 students aged 13 to 15 years old, divided into: the control group (n = 15) of the Ira Fitness academy and the experimental group (n = 15) of the Association (AABB) sexes. Data were collected through Flexitest tests. The explored joints were: Extension and posterior abduction of the shoulder, hip abduction, hip extension, trunk flexion. Data were collected using descriptive statistics, obtaining mean and standard deviation. For analysis of significance, the student's t test was used for two independent and paired samples, adopting a significance level of 95% (p <0.05). Capoeiristas showed significantly higher levels of flexibility in three of the four movements analyzed (shoulder abduction 3.06 ± 0.59, hip abduction 3.06 ± 0.88 and hip extension 3.06 ± 0.70) when compared to control group (shoulder abduction 2.3 ± 0.48, hip abduction 2.6 ± 0.50 and hip extension 2.4 ± 0.50). There was no significant difference in trunk flexion movement alone (2.73 ± 0.70 for both groups). The results of this study allow us to conclude that the practice of capoeira positively influences the development of flexibility.

    Keywords: Capoeira. Flexibility. Exercice.

 

Resumen

    El presente estudio tuvo como objetivo analizar la influencia de la capoeira en el desarrollo de la flexibilidad, clasificando a los practicantes de capoeira según el nivel de flexibilidad y comparándolo con el grupo control. La investigación se desarrolló en Porto União-SC. La muestra del tipo intencional no probabilístico estuvo compuesta por 30 estudiantes de entre 13 y 15 años, divididos en: grupo control (n = 15) y grupo experimental (n = 15) de ambos géneros. Los datos se recopilaron mediante pruebas Flexitest. Las articulaciones exploradas fueron: extensión y abducción posterior del hombro, abducción de cadera, extensión de cadera, flexión de tronco. A los datos recolectados se les aplicó estadística descriptiva, obteniendo media y desviación estándar. Para el análisis de significancia se utilizó la prueba t de Student para dos muestras independientes y pareadas, adoptando un nivel de significancia del 95% (p <0.05). Se observó que los capoeiristas mostraron niveles significativamente más altos de flexibilidad en tres de los cuatro movimientos analizados (abducción de hombro 3.06 ± 0.59, abducción de cadera 3.06 ± 0.88 y extensión de cadera 3.06 ± 0.70) en comparación con grupo control (abducción de hombro 2,3 ± 0,48, abducción de cadera 2,6 ± 0,50 y extensión de cadera 2,4 ± 0,50), sin diferencia significativa solo en el movimiento de flexión del tronco (2,73 ± 0,70 para ambos grupos). Los resultados de este estudio nos permiten concluir que la práctica de la capoeira influye positivamente en el desarrollo de la flexibilidad.

    Palabras clave: Capoeira. Flexibilidad. Ejercicio físico.

 

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 25, Núm. 272, Ene. (2021)

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Introdução 

 

    A capoeira se manifesta como jogo, como luta e como dança, sem assumir efetivamente nenhuma destas características isoladamente, mas sendo todas ao mesmo tempo. Ela reúne, portanto, grandes instrumentos para o treinamento e a educação escolar, como a música, o ritual, a expressão, a harmonia e sua pluralidade de manifestações corporais e culturais. São muitas as possibilidades do corpo humano através da capoeira. Observando as três dimensões que envolvem o esporte, esforço físico orientado e constante, submissão a regras organizativas, próprias, e objetivos de competição, mesmo que o esporte se faça praticar com objetivos puramente recreativos, os benefícios proporcionados à formação total do indivíduo são inerentes. (Bonfim, 2010)

 

    Para que um bom desempenho ocorra na prática da capoeira, algumas das valências físicas necessitam de treinamento para que ocorram aumentos ou diminuição da performance. Dentre estas valências, a flexibilidade recebe grande destaque, visto que a capoeira necessita que a mesma seja relativamente aumentada especialmente para aqueles que realizam movimentos acrobáticos. Segundo Dantas, & Soares (2001) esta modalidade esportiva promove uma melhoria na flexibilidade do seu praticante e tem como objetivo diminuir a dor muscular, reduzir o risco de lesões e melhorar o desenvolvimento muscular geral, sob o treinamento da capoeira.

 

    Flexibilidade pode ser definida como a máxima amplitude fisiológica passiva de determinado movimento articular. É considerada um dos componentes da aptidão e desempenho físico, sendo relevante para a execução de movimentos simples ou complexos, desempenho desportivo, manutenção da saúde e preservação da qualidade de vida. Não há definição de padrões ótimos de flexibilidade, bem como sua variação em função da idade, gênero, raça e padrão de atividade física regular. (Fidelis, Patrizzi, & Walsh, 2013)

 

    Segundo Mota (2012), a flexibilidade é considerada por muitos autores como uma capacidade física mista, ou seja, capacidade física coordenativa, na qual exige grande participação do sistema nervoso central e capacidade física condicional, que se refere à capacidade de ser treinável.

 

    A flexibilidade é um componente importante da aptidão física, seja para melhorar o desempenho em determinados esportes, seja pelo suposto aspecto preventivo de lesões (Bertolla, 2007). Visando a importância da capoeira e a flexibilidade buscou comparar praticantes e não praticantes com o intuito de desenvolver conhecimento que auxiliam no treinamento assim como a aplicação da arte em outras populações.

 

    Portanto, o presente estudo tem como objetivo analisar a influência da capoeira no desenvolvimento da flexibilidade, classificando os praticantes de capoeira quanto ao nível de flexibilidade e comparando com o grupo controle.

 

Métodos 

 

    Trata-se de uma pesquisa de campo, descritiva, quantitativa,comparativa e de corte transversal. A pesquisa foi desenvolvida na Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB) em Porto União-SC para adolescentes que estão devidamente matriculadas no projeto de capoeira do ano de 2019, e atletas matriculados na academia Ira Fitness de Porto União-SC.

 

    A população do estudo foi composta por alunos devidamente matriculados na associação AABB Comunidade, SC e na academia Ira Fitness, SC. A amostra do tipo não probabilística intencional foi composta por 30 alunos com idade entre 13 e 15 anos sendo divididos em: grupo controle (n=15) da academia Ira Fitness e grupo experimental (n=15) da Associação (AABB) de ambos os sexos.

 

    Os alunos praticantes de capoeira que tiveram início da prática em 2018 na associação do Banco do Brasil foram parte do estudo desta pesquisa aqueles que obtiveram frequências de 2 vezes por semana, com hora aula de 2 horas a cada sessão, com a participação há mais de seis meses. Participaram do grupo do controle alunos da academia Ira Fitness praticantes de modalidades desportivas de lutas, com uma frequência de 2 vezes na semana e 6 meses de treinamento. Foram excluídos da pesquisa atletas que fazem as duas modalidades ou alunos que não apresentarem a frequência de treinamento imposta pelo estudo.

 

    Os dados foram coletados através de uma ficha de avaliação, sendo aplicados movimentos de testes de Flexiteste, que se trata de avaliar a flexibilidade de maneira indireta utilizando movimentos e analisando a plenitude de cada movimento realizados. As articulações exploradas foram: Extensão e abdução posterior de ombro, abdução de quadril, extensão de quadril, flexão de tronco. Os testes foram aplicados em uma quadra poliesportiva, sobre um colchonete ou tatame, onde o aluno ficou confortável e livre para a realização do movimento. Para o controle da hidratação muscular e esforço prévio, os alunos ficaram sentados por 10 minutos antes de iniciar os testes, sendo estes aplicados no período matutino, estipulado o horário entre 9 horas e 11 horas por controle da temperatura ambiente.

 

    Aos dados coletados foi aplicado estatística descritiva, obtendo média e desvio padrão. Para análise de significância foi utilizado o teste t de Student para duas amostras independentes e pareadas, adotando grau de significância de 95% (p<0,05).

 

    Aos indivíduos que aceitaram participar deste estudo foi dada uma explicação verbal sobre os objetivos da pesquisa, bem como um esclarecimento sobre todos os procedimentos realizados, dando-lhes total liberdade e resguardando o sigilo das suas respostas, das suas identidades, assim como a privacidade do seu anonimato. Foi entregue o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, informado em duas vias, o qual foi assinado tanto pelo pesquisador quanto pelos colaboradores, firmando assim o vínculo ético necessário para a realização desta pesquisa. A metodologia proposta foi formulada respeitando as resoluções 466/12 do Conselho Nacional de Saúde e aprovada pelo Núcleo de Ética e Bioética do Centro Universitário Vale do Iguaçu - Uniguaçu (Protocolo: 2019/028).

 

Resultados 

 

    O presente estudo visou analisar o nível de flexibilidade de praticantes de capoeira, comparando-os com praticantes de outras artes marciais (controle). Foram testados 30 indivíduos (15 praticantes de capoeira e 15 praticantes de taekwondo), sendo 22 homens, 11 de cada modalidade, e 8 mulheres, 4 de cada modalidade, com idade média de 14,3 ± 0,89 anos.

 

    Pode-se verificar, como exposto no Gráfico 1, que os capoeiristas apresentaram níveis de flexibilidade significativamente maiores em três dos quatro movimentos analisados (abdução de ombro 3,06 ± 0,59, abdução de quadril 3.06 ± 0.88 e extensão de quadril 3,06 ± 0.70) quando comparados ao grupo controle (abdução de ombro 2.3 ± 0.48, abdução de quadril 2.6 ± 0.50 e extensão de quadril 2.4 ± 0.50), não apresentando diferença significativa apenas no movimento de flexão de tronco (2,73 ± 0,70 para ambos os grupos).

 

*Diferença significativa (p<0,05)

Fonte: Dados da pesquisa (2019)

 

    Referente a classificação dos sujeitos analisados, conforme De Araújo (2008), seguindo as normativas do Flexiteste, os capoeiristas apresentaram maior frequência na classificação grande quando comparados ao grupo controle (73,3% e 33,3% respectivamente). Porém, na classificação de flexibilidade média positiva, o grupo controle apresentou o dobro de frequência comparado aos capoeiristas (66,67% e 13,30%). Somente indivíduos do grupo de praticantes de capoeira foram classificados como médio negativo (13,30%, n=2). Nenhum dos grupos apresentou classificação pequena ou muito pequena, os dados estão expostos no Gráfico 2.

 

Fonte: Dados da pesquisa (2019)

 

Discussões 

 

    Analisando os dados obtidos neste estudo, pode-se observar que os capoeiristas apresentaram nível de flexibilidade satisfatório, não apresentando nenhum índice abaixo da média, sendo que a maior parte foi classificado com nível grande de flexibilidade. Além deste dado, foi possível verificar que os praticantes de capoeira apresentaram níveis significativamente maiores que o grupo controle. Dado relevante é de que o grupo controle, composto por praticantes de outra arte marcial (taekwondo) também apresentaram bons índices de flexibilidade.

 

    Esses dados corroboram com a pesquisa de Camelo et al. (2013) que avaliou 28 sujeitos praticantes de capoeira, dos quais 71,4% obtiveram níveis excelentes ou acima da média, apresentando diferença significativa quando comparado ao grupo controle. Os autores afirmam haver forte associação entre ser flexível e ser praticante de capoeira.

 

    Em seu estudo, Amorim et al. (2015) implementou a prática de lutas com adolescentes, que após 24 sessões apresentaram melhora significativa nos índices de flexibilidade. Corroborando com outro estudo feito com atletas de Karatê como de Jiu Jitsu, apresentaram bons níveis de flexibilidade, inclusive apresentando médias nas articulações de ombro e quadril, superiores ao grau de normalidade sugerido, permitindo afirmar que os atletas apresentam maiores níveis de flexibilidade, pois desempenham movimentos acima da média. (Soares et al., 2005)

 

    Galvanese, Barros, & D’Oliveira (2017) conduziram um estudo relacionando a prática da capoeira na promoção da saúde. Os resultados apontados pelos autores apresentam uma melhora de dores articulares, mobilidade, equilíbrio, memória, depressão e ansiedade, e maior facilidade ao lidar com condições crônicas. Tais contribuições são relacionadas ao favorecimento da autonomia dos praticantes, pela construção de referências de saúde por intermédio do autoconhecimento; à união entre promoção e cuidado terapêutico nas abordagens; e ao apoio ao acesso a bens culturais e espaços de cidadania.

 

    Os bons resultados apresentados pelos praticantes de capoeira estudados podem ser justificados pela exigência da própria modalidade, sendo que a importância de aquisição de bons níveis de flexibilidade, aumenta quando a prática esportiva é direcionada para tais esportes em que existem movimentos executados nos extremos da amplitude articular, e a carência da mesma acaba interferindo na performance. (Tarso, & Farinatti, 2000)

 

    Os dados históricos apontam que as modificações nas conduções impostas pelos períodos aos jogos de capoeira, também influenciaram a maneira do desenvolvimento da arte. Grandes nomes como Mestre Bimba, contribuíram de maneira significativa para o desenvolvimento biopsicossocial dos praticantes, promovendo saúde mental, física e psicológica. (De Figueiredo Lucena, & Trigueiro, 2018)

 

    Os dados apresentados nesta pesquisa vão de encontro aos dados apresentados em outros estudos realizados com lutas e artes marciais, onde praticantes destas modalidades apresentam bom desempenho referente aos níveis de flexibilidade. Apesar de serem poucos os estudos que comparam os dados em diferentes artes marciais, os índices apresentados na presente pesquisa e na pesquisa de Camelo et al. (2013) sugerem que a prática da capoeira tende a desenvolver mais a flexibilidade quando comparada a outras práticas.

 

    Pituk, & Cagas (2019) complementam que a prática regular de exercícios físicos causa significativas melhoras nas capacidades físicas como a flexibilidade, não havendo diferenças em relação ao sexo em adolescentes, como a amostra estudada no presente estudo. Complementarmente Norberto, & Puggina (2019) apontam que o desenvolvimento da flexibilidade, sobretudo nas áreas específicas participantes da modalidade praticada, apresentam uma correlação significativa com o índice de lesão. Portanto, os índices de flexibilidade apresentados no atual estudo representam, além de uma medida quantitativa, uma avaliação qualitativa referente a saúde e ao risco de lesão no esporte.

 

    Como afirmado por Batista et al. (2018), a flexibilidade é um componente da aptidão física relacionada à saúde que tem sua importância relacionada à manutenção da independência funcional e à realização de atividades da vida diária. A variação de seus níveis ocorre de acordo com os estímulos, e pode haver redução com o avanço da idade se não houver estímulo adequado.

 

    Weineck (2003) lembra que o processo de elevação da flexibilidade é gradual, necessita de várias semanas de treinamento, devendo ser utilizado desde o início da preparação. A melhora da flexibilidade é atingida com treinamento regular de exercícios de alongamento, e, quando a amplitude excede o normal, o estímulo atua não só sobre a elasticidade muscular, mas também como a mobilidade articular.

 

Conclusões 

 

    Os resultados deste estudo permitem concluir que a prática da capoeira influencia positivamente no desenvolvimento de flexibilidade, onde os indivíduos avaliados apresentaram índices na média e grande, havendo diferença significativa em relação ao grupo controle.

 

    Tendo a flexibilidade papel importante no desenvolvimento acrobático da capoeira, se faz necessário a investigação dos efeitos crônicos que a prática possa gerar nesta capacidade. Sugere-se, portanto, que estudos experimentais procurem avaliar o desenvolvimento desta modalidade em relação a flexibilidade, comparando os dados com a prática de outras artes marciais.

 

    Ressalta-se que os dados obtidos na literatura apontem uma relação positiva entre a prática de lutas e a flexibilidade, sendo assim, uma opção de prática esportiva para todas as idades que podem resultar em melhora de uma ou mais capacidades físicas que influenciam na saúde e qualidade de vida.

 

Referências 

 

Amorim, D. A. S., Albertini, L. C. B., Félix, S. H., Magalhães, T. T., & Soares, W. D. (2015). Flexibilidade de praticantes e não praticantes de judô. Ensino & Pesquisa, 13(2). Recuperado de: http://dx.doi.org/10.33871/e%26p.v0i0.551

 

Batista, K. R. D. O., Couto, J. D. O., Oliveira, M. G. D. D., & Silva, R. J. D. S. (2018). Flexibilidade em crianças e adolescentes brasileiros: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 20(4), 472-482. Recuperado de: https://doi.org/10.5007/1980-0037.2018v20n4p472

 

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Camelo, P. R. P., Lima, P. O. D. P., de Oliveira, R. R., do Nascimento, P. J. S., Ferreira, V. M. L. M., & Gonzalez, R. H. (2013). Associação entre a prática da capoeira e a flexibilidade. Fisioterapia & Saúde Funcional, 2(2), 40-43. Recuperado de: http://www.periodicos.ufc.br/fisioterapiaesaudefuncional/article/view/20570

 

Dantas, E. H. M., & Soares, J. S. (2001). Flexibilidade aplicada ao personal training. Fit & Perf, 1, 7-12. Recuperado de: https://doi.org/10.3900/fpj.1.0.7.p

 

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Galvanese, A. T. C., Barros, N. F. D., & D’Oliveira, A. F. P. L. (2017). Contribuições e desafios das práticas corporais e meditativas à promoção da saúde na rede pública de atenção primária do Município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 33(12), e00122016. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/0102-311x00122016

 

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Norberto, M. S., & Puggina, E. F. (2019). Relações entre flexibilidade de membros inferiores e índice de lesões em modalidades de resistência. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 41(3), 290-297. Recuperado de: https://doi.org/10.1016/j.rbce.2018.05.003

 

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Weineck, J. (2003). Treinamento ideal (9ª ed.) Barueri-SP: Manole.

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 25, Núm. 272, Ene. (2021)