A capoeira e as brincadeiras: possibilidades de intervenção na prática pedagógica

The capoeira and the plays: possibilities for intervention in pedagogical practice

La capoeira y los juegos: posibilidades de intervención en la práctica pedagógica

 

Adenildo Vieira de Souza

souza.adenildo@yahoo.com.br

 

Licenciado em Educação Física e Mestre em Sociedade e Cultura, UFAM

Professor Substituto do Curso de Educação Física e Fisioterapia, FEFF/UFAM

(Brasil)

 

Recepção: 07/01/2019 - Aceitação: 30/06/2019

1ª Revisão: 08/06/2019 - 2ª Revisão: 19/06/2019

 

Este trabalho está sob uma licença Creative Commons

Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)

https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt

 

Resumo

    Esta pesquisa tem como objetivo evidenciar a prática da capoeira a partir de intervenções com brincadeiras nas práticas pedagógicas. A metodologia adotada são a pesquisa bibliográfica e documental. A capoeira como atividade pedagógica a ser desenvolvida em contextos educativos, proporciona o desenvolvimento de potencialidades e habilidades no processo de ensino e aprendizagem, possibilitando aos alunos aquisições oriundas das brincadeiras tais como a autonomia, cooperação, criatividade, imaginação, afetividade e reflexões socioculturais. Assim, a capoeira pode ser trabalhada nas práticas dos professores mediada pela cultura das brincadeiras fomentando uma praxis transdisciplinar condicionada numa relação de desenvolvimento integral dos atores sociais que vivenciam as práticas pedagógicas.

    Unitermos: Capoeira. Brincadeiras. Práticas pedagógicas.

 

Abstract

    This research has as objective to evidence the practical one of the capoeira from interventions with practical tricks in the pedagogical ones. The adopted methodology is documentary and the bibliographical research. The capoeira as pedagogical activity to be developed in educative contexts, provides to the development of potentialities and abilities in the process of education and learning, making possible to the pupils deriving acquisitions of the tricks such as the sociocultural autonomy, cooperation, creativity, imagination, affectivity and reflections. Thus, the capoeira can be worked in the practical ones of the professors mediated by the culture of the activities fomenting praxis to transdisciplinar conditional in a relation of integral development of the social actors who live deeply practical the pedagogical ones.

    Keywords: Capoeira. Plays. Pedagogical practices.

 

Resumen

    Esta investigación tiene como objetivo mostrar la práctica de la capoeira a partir de intervenciones lúdicas en las prácticas pedagógicas. La metodología adoptada es la investigación bibliográfica y documental. La capoeira, como actividad pedagógica que debe desarrollarse en contextos educativos, proporciona el desarrollo de potencialidades y habilidades en el proceso de enseñanza y aprendizaje, lo que permite a los estudiantes aprendizajes que surgen del juegos como autonomía, cooperación, creatividad, imaginación, afectividad y reflexiones socioculturales. De este modo, se puede trabajar la capoeira en las prácticas de los maestros mediadas por la cultura lúdica, fomentando una práctica transdisciplinaria condicionada por una relación de desarrollo integral de los actores sociales que experimentan las prácticas pedagógicas.

    Palabras clave: Capoeira. Juegos. Prácticas pedagógicas.

 

Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 24, Núm. 254, Jul. (2019)


 

Introdução

 

A capoeira numa visão transdisciplinar

 

    A capoeira como atividade pedagógica a ser desenvolvida em ambiente escolar e não escolar, proporciona o desenvolvimento de potencialidades, e habilidades levando aos alunos a autonomia. A capoeira do ponto de vista transdisciplinar trabalhos com professores de todas disciplinas, matemática, história, geografia, língua português, artes, educação física dentre outros. Um exemplo disto, a realização de uma feira, onde cada professor pode contextualizar seu conteúdo de forma articulada com outras disciplinas tendo como alicerce a capoeira. Isto é necessário, pois conforme Morin (2015a, 2015b) as disciplinas fechadas impedem a compreensão dos problemas do mundo e a transdisciplinaridade é possibilitada através das disciplinas, o que permite a transmissão de uma visão de mundo mais complexa. Diante disto a partir de Castilha (2012) na prática pedagógica da capoeira, podemos corroborar para aprendizagens numa perspectiva sociocultural em que as brincadeiras possam estimular a criatividade, a cooperação e o desenvolvimento de potencialidades nos alunos, resultando numa práxis pedagógica efetiva.

 

    Vivências de ações pedagógicas que abordem a capoeira no âmbito escolar de maneira transdisciplinar possibilitam uma visão de mundo mais complexa, no sentido de quando experimentadas se adquire uma compreensão de mundo, assim recorremos a Campos (2001) onde enfatiza que o educando associa o respeito aos códigos que configuram as rodas de capoeira resultando numa dinâmica de processo de ensino e aprendizagem dialógica configurada em corpos que se desenvolvem social e culturalmente.

 

    A capoeira como conteúdo pedagógico deve ser pensada como um meio e não como um fim, pois, várias questões podem ser norteadas por meio da mesma. Com isto, podemos considerar a capoeira como um meio de educação que é capaz de proporcionar ao aluno o pensamento crítico e principalmente, torná-lo autônomo no que concerne a compreensão de mundo instigando à visões das esferas cultural, política, social e educacional.

 

    Para isto, a figura do professor é importante, o mesmo deve refletir quanto as suas práticas pedagógicas, pois ele possui uma missão social. Esta missão busca fomentar e direcionar a formação humana frente a dinâmica do processo civilizacional (Freire, 1996). Compreendendo a capoeira em toda sua dimensão, com uma visão alicerçada em outras áreas do conhecimento, permite-nos que a trabalhemos juntamente com os nossos alunos, tecendo reflexões a respeito dos principais problemas que a humanidade vem sofrendo, bem como propondo alternativas e mudanças de atitudes.

 

    Um exemplo, o preconceito que acaba ocasionando o racismo e outras situações de desrespeito para com o princípio da dignidade humana (Morin, 2015b). Partindo do princípio, da história da capoeira, embasada numa abordagem sociocultural, o professor pode levar os alunos à reflexão, pois não basta falar que a capoeira se originou de atividades oriundos dos escravos, mas conhecer, o momento em que ela entrava em expansão e entender como os seus praticantes eram tratados naquela época, assim, exige tanto do professor quanto dos alunos um mergulho na sociologia, na história, na antropologia, dentre outras áreas.

 

    A capoeira não pode ser compreendida apenas como um jogo motriz, mas, um jogo da vida, ali perpassam histórias de grandes capoeiristas, emoção, liberdade, poesia, respeito, ética, saúde, significados que só quem pratica a muito tempo compreende ou quem a pratica de maneira transdisciplinar. É um verdadeiro acervo educacional. Assim como aponta Morin (2015a, 2015b) ao afirmar que os romances retratam o indivíduo na sociedade, seja por meio de Balzac1 ou Dostoiévski2, e transmitem conhecimentos sobre sentimentos, paixões e contradições humanas, a capoeira também retrata seus sentimentos, suas paixões e suas contradições, é um jogo da vida. A arte nela expressa e que a molda, como a música que se configura como poesia, conduzem os corpos na roda de capoeira, levados pelos toques de berimbaus, das palmas dos atores sociais circundantes, dos atabaques, dos pandeiros e dos agogôs.

 

    Podemos traçar um paralelo evidenciado por Morin (2015a, 2015b) onde aponta as grandes obras de arte, como a música de Beethoven3 que desenvolvem nos seres humanos um sentimento vital, que é a emoção estética, que possibilita reconhecer a beleza, a bondade e a harmonia. Diante disto, afirmamos que, a capoeira também possibilita que reconheçamos e vivamos a beleza, a bondade, e a harmonia no jogo e tudo isso nos condicionam e nos guiam à transformações para nossas vidas, emergindo à formação humana que sensibiliza para a tolerância, as amizades, e as capacidades e habilidades que são essenciais à dinâmica da vida.

 

    Neste sentido, o referido trabalho tem como objetivo evidenciar a prática da capoeira a partir de intervenções com as brincadeiras nas práticas pedagógicas, visando uma transformação de cunho integral dos atores sociais que fazem parte do processo pedagógico.

 

Metodologia

 

    Este estudo se configura como teórico e exploratório onde adotou a pesquisa bibliográfica na qual se utilizou de fontes tais como: livros e artigos científicos.Costa e Costa (2011) e Severino (2007) corroboram afirmando que ela se realiza através de registros disponíveis, decorrentes de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses, dentre outros. Utiliza-se de dados ou de categorias teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registrados. O pesquisador trabalha a partir das contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes nos textos que discorrem sobre a cultura corporal- capoeira e as brincadeiras tradicionais.

 

    As brincadeiras estão no contexto da capoeira, desta forma, associar à prática pedagógica bem como vivenciar de forma lúdica possibilitará que o processo de ensino e aprendizagem flua de forma proveitosa no que se refere a motricidade global e os aspectos socioculturais.

 

    Em conjunto com os referenciais teóricos que sustentam tal estudo, listamos algumas brincadeiras que podem ser utilizadas nas práticas pedagógicas da capoeira e também podem ser repensadas em consonância com as necessidades e criatividade dos educadores que delas se apropriarem nos fazeres pedagógicos.

 

Resultados e discussão

 

A capoeira e as brincadeiras

 

    A capoeira pode ser considerada um jogo, uma brincadeira, uma luta, uma arte, música, malícia, mandinga, filosofia, conforme a afirmação de vários mestres de capoeira e estudiosos da área, mas, importante é saber que ela é uma ótima ferramenta educacional quando trabalhada dentro de princípios que contribuem com a formação integral do ser humano, seja ele, criança, jovem, adulto, idoso e pessoas com deficiências, desta forma, a capoeira está aberta a todos e tem contribuído efetivamente com a mudança de vida de muitas pessoas. (Campos, 2001; Silva, 2008; Capoeira, 2010; Castilha, 2012)

 

    Para que a capoeira seja trabalhada no contexto escolar, universidades, projetos educativos e ambientes não formais, é necessário que se conheçam metodologias que atraiam os alunos, deixe-os encantados e que permitam a exploração dos aspectos motores, psicológicos e socioculturais. Para isto,uma forma de se trabalhar os aspectos supracitado de forma prazerosa, dinâmica e criativa podemos encontrar nos jogos e brincadeiras. É interessante que conheçamos uma breve análise da importância das brincadeiras como mediadora de práticas pedagógicas. (Castilha, 2012)

 

    As experiências por meio das brincadeiras podem ser utilizadas em qualquer âmbito educacional. Para corroborar com o entendimento da funcionalidade das brincadeiras, encontramos um alicerce na perspectiva histórico-cultural onde:

    O brinquedo cria na criança, uma nova forma de desejos. Ensina-a a desejar, relacionando seus desejos a um “eu” fictício, ao seu papel no jogo e suas regras. Dessa maneira, as maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de relação real e moralidade. (Vygotski, 2007, p.118)

    Sabe-se que, uma pessoa que tenha uma formação moral enraizada nos princípios éticos e morais, carregada de respeito para com o próximo, certamente, é uma pessoa que viverá bem em harmonia com a sociedade, pois os mais belos valores e atitudes são pontos característicos desta pessoa, e os brinquedos podem fazer parte desse processo de formação e desenvolvimento. Neste sentido, a mediação de saberes com e nas brincadeiras contribuem para o desenvolvimento da cultura infantil, basta que os exploremos com cuidado, atenção e principalmente, que permitamos que as crianças os vivenciem espontaneamente dentro de qualquer contexto sociocultural. (Brougère, 2010; Kishimoto, 2012)

 

    A situação na qual o mundo se encontra, necessita de mais ações sensíveis aos seres humanos e a todos os seres vivos do planeta. Vivenciar os valores, atitudes, cooperação e a socialização por meio das brincadeiras, certamente, contribuirá para uma formação mais sensível ao planeta, como nos elucida o aporte teórico do autor abaixo, que:

    O brincar cooperativo é uma ferramenta de grande valor educativo na formação e no desenvolvimento. Jogar cooperando na educação significa: estar junto, vivenciar, ceder, descobrir, construir, atuar, recriar e humanizar dentro de uma relação dinâmica e transformadora (Almeida, 2013, p.24).

    É importante entendermos que no decorrer das atividades haverão conflitos, desavenças e tensões. Não ocorrerá somente o prazer, mas isto, faz parte do processo, e é aí que o educador deve intervir, afim de refletir com os alunos tais situações que acontecem na ocasião. Como nos diz Oliveira (2010, p.27) devido à variedade de atividades lúdicas, elas “[...] conciliam diversas e múltiplas dosagens: ordem e desordem; prazer e tensão; relaxamento e esforço; espontaneidade e respeito ao combinado; envolvimento e privacidade; o previsível e o imprevisível”. Cabe ao professor se apropriar das situações que a ocasião oferecerá e trabalhar em cima de uma problemática pela qual a sociedade vem passando. (Coletivo de Autores, 1992)

 

    As brincadeiras devem ser pensadas e mediadas a partir de uma abordagem transdisciplinar e humanista nas práticas pedagógicas com a capoeira em ambientes educacionais formais e não formais, para tanto, não precisa os educadores obrigatoriamente estarem amarrados no jogo propriamente dito seguindo um caráter que Kunz (2006) denomina de técnico-instrumental. Desta forma, entendemos através de Morin (2015b) que os educadores munidos de suas experiências e tendências pedagógicas podem mediar suas práticas pedagógicas de acordo com as realidades que se encontram e com as teorias de que acharem melhor para intervirem em tais realidades, mas, é importante sempre terem como visão que os alunos precisam aprender e entenderem valores sociais e culturais e sempre articularem essas aprendizagens às suas realidades.

 

Possibilidades de intervenção pedagógica

 

    A capoeira quando explorada nas experiências educativas, contribuem para o desenvolvimento e aprendizagens numa dinâmica entrelaçada nos aspectos motores, cognitivos e afetivos. Como nos evidencia Regina de Paula e Bezerra (2014, p. 3):

    As brincadeiras são essenciais no processo de ensino e aprendizagem, pois proporcionam e estimulam o desenvolvimento de capacidades e habilidades fundamentais para o desenvolvimento integral dos alunos. Neste sentido, o papel do brincar é elucidado por Catunda (2005) da seguinte forma:

    O brincar configurado como uma forma, uma maneira, um modo-de-ser, apresenta-se como possibilidade concreta para o desenvolvimento dos processos de educação que envolva a responsabilidade com os corpos. Isso porque, ao brincar, o humano passa a interagir com sua vivência e com a vivência do outro, logo interferindo nas relações interpessoais, o que pode facilitar a intervenção no desenvolvimento da cultura lúdica. Catunda (2005, p. 40).

    Assim podemos inferir que as experiências com as brincadeiras são importantes contribuintes nas práticas pedagógicas e que isso contribui de forma significativa no processo de ensino e aprendizagem, auxiliando na práxis educativa num entrelaçamento que envolvem os ambientes educativos, os educandos e os educadores numa constantes transformação dialógica.

 

Experiências da cultura corporal-brincadeiras

 

Boca de forno

Adivinhando os toques de capoeira

O capoeira maestro

Enigma na capoeira

Manja capoeira

Descobrindo o golpe

Pintando a história da capoeira

No ritmo do berimbau

    Assim, compreendemos que tal proposta se mostra e corrobora como um meio para o desenvolvimento integral dos atores sociais que fazem parte do processo formativo por meio das experiências da cultura corporal-brincadeiras. Dada a importância da cultural corporal na constituição dos sentidos e significados, as brincadeiras são fundamentais no processo formativo da criança, pois a criança que experimenta e vivencia a cultura corporal desenvolve sua motricidade bem como suas capacidades cognitivas que lhes serão fundamentais no processo de constituição sociocultural. (Freire e Scaglia, 2003; Neira, 2014)

 

Conclusões

 

    As práticas pedagógicas nos âmbitos educativos devem fomentar e contribuir com a constituiçao humana de desenvolvimento de capacidades e habilidades. Sabemos que estimular e possibilitar experiências são importantes para o desenvolvimento de uma educação integral e progressista.

 

    Assim, a capoeira mediada por práticas corporais que contemplem e visem o desenvolvimento dos atores sociais são viáveis e necessárias enquanto conteúdos pedagógicos, como é o caso das brincadeiras que nas suas características já denotam evidências construtivas de desenvolvimento quando são postas às experiências nos contextos educativos.

 

Notas

  1. Escritor Francês, sendo notável devido suas densas observações psicológicas, também é considerado o fundador do Realismo na literatura moderna, viveu de 1799 a 1850.

  2. Escritor, filósofo do império russo, considerado um dos maiores romancistas da história, viveu de 1821 a 1881.

  3. Compositor alemão, um dos compositores mais respeitados devido a sua aguçada sensibilidade da linguagem e conteúdo musical, viveu de 1770 a 1827.

Referências

 

Almeida, M.T.P. (2013). O brincar cooperativo na mediação do conflito infantil. In: M.T.P. Almeida. (Org.). O jogo, o brinquedo e a criança (Cap.1, pp. 21-43). Fortaleza: Prontograf.

 

Brougère, G. (2010). Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez.

 

Campos, H. (2001). Capoeira na escola. Salvador: EDUFBA.

 

Castilha, F. A. (2012). Aspectos pedagógicos da capoeira. Passo Fundo: Méritos.

 

Capoeira, N.(2010). Capoeira: pequeno manual do jogador. Rio de Janeiro: Record.

 

Catunda, R. (2005). Brincar, criar, vivenciar na escola. Rio de Janeiro: Sprint.

 

Coletivo de Autores.(1992). Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez.

 

Costa, M.A. F., & Costa, M.F.B. (2011). Projeto de Pesquisa: entenda e faça. Petrópolis, RJ: Vozes.

 

Freire, J.B., & Scaglia, A.J. (2003). Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione.

 

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

 

Kishimoto, T. M. (2012). Jogos infantis. O jogo, a criança e a educação. Petrópolis, RJ: Vozes

 

Kunz, E. (2006). Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: UNIJUÍ.

 

Morin, E. (2015a). Introdução ao pensamento complexo. (E. Lisboa, Trad.). Porto Alegre: Sulina.

 

Morin, E. (2015b). A via para o futuro da humanidade. (E. A. Carvalho & M. P. Bosco, Trad.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

 

Neira, M.G. (2014). Educação física: a cultura corporal como prática pedagógica. In: A.F. Rodrigues, & M.P. Fortuna. (Orgs.), Alfabetização e letramento: prática reflexiva no processo educativo. São Paulo: Humanitas.

 

Oliveira, V. B. (2010). Brincar: caminho de saúde e felicidade. In: V. B. Oliveira., M. B. Solé, & T. R. Fortuna.(Orgs.), Brincar com o outro: caminho de saúde e bem-estar (Cap. 1). Petrópolis: RJ: Vozes.

 

Regina de Paula, T., & Bezerra, W. P.(2014). As vantagens do ensino da capoeira nas aulas
de Educação Física Escolar.
Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital, Nº 188, pp. 1-8. Recuperado de https://www.efdeportes.com/efd188/ensino-da-capoeira-nas-aulas-de-educacao-fisica.htm.

 

Severino, A. J. (2007). Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo: Cortez.

 

Silva, E. L. da S. (2008). O corpo na Capoeira. Campinas, SP: Editora da UNICAMP.

 

Vygotski, L. S. (2007). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes.

 

Kishimoto, Tizuko Mochida (2012). Jogos infantis. O jogo, a criança e a educação. Petrópolis, RJ: Vozes.


Lecturas: Educación Física y Deportes, Vol. 24, Núm. 254, Jul. (2019)