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O lazer na vida do estudante universitário

   
*Bacharel em Psicologia, formada pela Uniararas
Universidade de Araras - São Paulo
Pesquisadora do LEL - Laboratório de estudos do Lazer -
Dept. Educação Física, I.B. UNESP - Rio Claro

**LEL - Laboratório de Estudos do Lazer
Dept. Educação Física, I.B. UNESP - Rio Claro
 
 
Flávia Regina Martoni*
flaviamartoni@yahoo.com.br  
Profª Drª Gisele Maria Schwartz**
schwartz@rc.unesp.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
    Este estudo teve como objetivos levantar a freqüência das vivências no lazer para os alunos de 2º ano dos cursos de Psicologia, Fisioterapia e Odontologia, verificando a percepção dos sujeitos quanto a importância do lazer; especificando se existem diferenças entre o lazer dos estudantes que trabalham dos que não trabalham Foram sujeitos desta pesquisa 45 alunos de uma Instituição de Ensino Superior privada, divididos em três grupos, conforme o período de aula, matutino, integral e noturno, selecionados equiprobalísticamente. O instrumento utilizado foi adaptado do questionário proposto por Largura (2000), enfocando as atividades profissionais diárias dos sujeitos, carga horária na Universidade, suas opiniões quanto ao lazer, sua importância e a freqüência, e as principais atividades vivenciadas no lazer que gostariam de experimentar. Os dados indicaram que, em todos os cursos, os universitários consideram o lazer importante, relacionando-o como algo relevante ou totalmente relevante, porém observa-se que as práticas estão ocorrendo de uma a duas vezes por semana, restringindo-se aos finais de semana. Na comparação entre os tipos de atividades vivenciadas pelos sujeitos que trabalham, e os que não trabalham, pode-se observar uma diferença em relação ao curso de Psicologia, cujos alunos apontaram menor participação ativa, devido ao cansaço.
    Unitermos: Educação. Lazer. Universidade
 Abstract
    This study had as na aim to bring up the frequency of experience in the leisure of the stundents from the of experience in the leisure of the students from the second year of the courses of Psichology, Physiotherapy and Dentistry, checking the perception of the subject related to the importance of leisure; looking for differences between the students that work with those who don't work. Forty Five students of a private higter education institution on were divided in three groups, according to the class period, in the morning, integral and at night selected equiprobalistic. The instrument used was adapted of questionare proposed by Largura (2000), focusing the daily professional activities of the subjects, hourly load in the university, its opnion related to the leisure, its importance and the frequency, and main the leisure activities experience or that they would like to try. The data indicated that, on all the courses, the university students consider the leisure important, relating it as something important or totally important, al though the partices wich are happening twice a week, even on Holidays. In the comparison about the types of activities experienced by people who work, and by the ones who don't, we can see a difference about of the Psychology course, becouse students put foward less active participation, because of tiredness.
    Keywords: Education. Leisure. College.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 97 - Junio de 2006

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Introdução

    O lazer, nos dias atuais, exerce uma contingência importante na vida das pessoas. Apesar do seu entendimento no espaço de vida dentro do âmbito educacional, ser visto como preconceituoso e estigmatizante.

    Sabe-se que o lazer foi por muito tempo considerado algo que desencadeia mudanças no ser humano em todos os sentidos e aspectos relacionados, até mesmo, como cita Marcellino (1995), com a ordem moral, cultural e social.

    Para Sant'Anna (1992), Dumazedier (1974) e Bruhns (1997), essas mudanças não ocorreram abruptamente, pois, nas sociedades pré-industriais, o conceito de lazer não existia, pois o ritmo de trabalho e tempo livre eram determinados de acordo com as estações do ano. Durante as boas estações se trabalhava bastante, enquanto nas frias, a produção do trabalho diminuía, sendo então definido pelo "ritmo da natureza".

    A Revolução Industrial marcou a história do conceito de lazer, pois, com o surgimento das máquinas, o ritmo de trabalho passou a ser uma variável importante, ficando os homens dependentes das máquinas, determinados pela produção que gerava acúmulo de capital.

    Com as longas jornadas de trabalho, sobrando tempo apenas para o sono, em que momento o ser humano iria ter diversão, entretenimento e prazer? A saída foi à luta pela redução da jornada de trabalho, desencadeando muitas greves e manifestações. Com a vitória do trabalhador reduzindo a carga horária de trabalho, o tempo livre para poder se divertir e descansar passou a ser uma mercadoria (Santos 1999).

     De acordo com Garcia (1997), seriam oito horas de trabalho, oito horas de sono e oito horas de tempo livre, o equilíbrio ideal e qualitativo da vida.

    Conforme o tempo de trabalho foi diminuindo, as pessoas encontraram outras formas de utilizar o tempo livre, além do descanso, surgindo, então, o conceito de lazer. Para Marcellino (1983) o lazer aparece como esfera própria e concreta, surgindo como respostas a reivindicações sociais pela melhor distribuição do tempo e do trabalho, ligado as relações dos homens com as realidades vividas.

    O lazer tem uma característica particular de gratuidade e liberdade, que faz com que as pessoas o vejam como algo prazeroso, sem compromisso e praticado em um tempo livre, ausente de preocupações. Estes elementos, como complementam Santini (1993) e Leite (1995), se inserem no termo "lazer", como algo que tenda para um significado de ausência ou afrouxamento de diferentes regras, dependência, ausência de obrigações de repressão ou censura, ou seja, livre.

    Dentre os conceitos, muitos tomam como ponto de referência Joffre Dumazedier, (1973) - sociólogo francês que por questões metodológicas, divide o lazer em cinco grandes tipos de interesses, sendo, as atividades físicas, manuais, intelectuais, artísticas, e sociais. Camargo (1993), acrescenta que atividades turísticas também podem ser incluídas nesta classificação, assim como Schwartz (2003) sugere a inclusão dos interesses virtuais.

    Segundo Marcellino (1983, 1995), o equilíbrio entre as práticas no contexto do lazer é fundamental para as pessoas desenvolverem suas potencialidades e Largura (2000) aponta que para isso ocorrer, as pessoas precisam ser educadas, necessita-se de uma aprendizagem, para o tempo livre também e não só para o trabalho, para que sejam estimuladas outras formas de raciocínio e de desenvolvimento social.

    Myers (1999), classifica a aprendizagem como uma mudança realizada através de experiências vividas. O mesmo acontece com o lazer, pois a aceitação e a importância de suas atividades depende, em grande parte, da forma como interpretamos, vivenciamos e aprendemos suas definições e relações com o desenvolvimento, não só acadêmico, mas também da Universidade como um todo.

    Nesse sentido, é muito importante a reflexão sobre os tipos de vivências no contexto do lazer de estudantes Universitários, pois, como se observa em Largura (2000), os estudantes Universitários, na maioria das vezes, trabalham durante o dia e estudam a noite, tendo somente os finais de semana para o estudo e o descanso, sendo comum verificar uma tendência de que o lazer só se faz presente para as pessoas que não trabalham nem estudam.

    Marcellino (1996) complementa que os estudantes que trabalham são prejudicados por serem afetados pela não coincidência do período de férias do trabalho, com as férias da escola, acarretando ainda mais o problema em relação ao tempo destinado ao lazer. Sem opção de mudança da rotina diária, a falta de lazer pode causar conseqüências desastrosas, tanto no ponto de vista global, quanto no prazer de viver.

    No sentido de contribuir para a disseminação da necessidade de se promover uma nova visão sobre a educação para o lazer é que o presente artigo se apresenta, tendo como objetivos: verificar a percepção dos sujeitos quanto a importância do lazer; especificar qual é a freqüência de lazer vivenciados pelos Universitários e identificar se há diferença entre estudantes que trabalham e que não trabalham.


Método

    Fizeram parte do estudo 45 sujeitos divididos em três grupos de 15 alunos cada, realizado por sorteio equiprobabilístico, através da tabela de dígitos aleatório exposta em Campos (2000), conforme o curso e o período em que estavam matriculados, (matutino - curso de Fisioterapia, integral - curso de Odontologia e noturno - curso de Psicologia), sendo que todos os sujeitos estavam cursando a segunda série de uma universidade particular situada no interior do Estado de São Paulo.

    Em relação à caracterização do grupo amostral do curso de Fisioterapia, 80,00% dos sujeitos eram do sexo feminino e 20,00% masculino. Quanto à faixa etária, 46,67% dos sujeitos estavam compreendidos entre a idade de 17 a 19 anos, 40,00% entre 20 a 22 anos e 6,67% com mais de 23 anos, todos solteiros e não possuíam filhos. No entanto, 93,33% dos participantes não trabalhavam e 6,67% trabalhavam de vinte a trinta horas semanais.

    No curso de Odontologia observou-se que 66,67% da amostra corresponderam ao sexo feminino e 33,33% ao sexo masculino, semelhante ao grupo anterior. Em relação à faixa etária, 20,00% estavam compreendidos entre a idade de 17 a 19 anos, 46,67% entre 20 a 22 anos e 13,33% mais de 23 anos. Em relação a situação conjugal 86,67% eram solteiros e 6,67% casados, com filhos com a idade compreendida entre 11 e 15 anos. Quanto à situação profissional este grupo mostrou-se idêntico ao grupo anterior.

    O grupo de Psicologia também apresentou predominância de sujeitos do sexo feminino com 86,67% da amostra e 13,33% do sexo masculino. Notou-se uma diferença em relação aos outros grupos em relação à faixa etária, com 20,00% dos sujeitos entre 17 a 19 anos, 33,33% entre 20 a 22 anos e 20,00% mais de 29 anos. 73,33% eram solteiros e sem filhos e 6,67% casados e com filhos com mais de 20 anos de idade. Outra diferença também foi notada quando se enfocou a situação profissional destes participantes, dentre os quais, 40,00% trabalhavam e 60,00% não trabalhavam.

     Foi utilizado um questionário adaptado do instrumento elaborado por Largura (2000). Este questionário foi constituído por três itens de identificação e mais 16 questões. As cinco primeiras questões levantaram dados relativos a vida profissional e diária do estudante. As três questões subseqüentes caracterizaram atividades realizadas aos finais de semana. As demais questões trataram especificamente do tema lazer, como significados, importância e razões para a prática. A própria pesquisadora entrou em contato com os alunos de forma individual, para que os mesmos pudessem optar ou não pela participação do trabalho.


Resultados e discussão

    Os dados obtidos foram analisados de acordo com as propostas qualitativa e quantitativa, sendo que esta última utilizou a estatística não paramétrica, de acordo com a descrição de Siegel (1956). Em relação aos tratamentos estatísticos, usou-se a prova do Qui-Quadrado, através do Software estatístico Primer e como base de cálculos foram empregadas as freqüências percentuais, adotando-se o nível de significância de 0,05% (Witter, 1996). As provas tiveram como principal meta estabelecer ou não a existência de relações entre os dados e testar sua homogeneidade.

    Na tabela 01 são apresentados os dados referentes ao conceito de lazer:

Tabela 01 - Conceito de lazer

    Em relação a concepção de lazer (Tabela 01) na amostra de Fisioterapia, 40,00% dos sujeitos apontaram como "atividades que dão prazer", 35,00% como "descanso", 10,00% "diversão" e outras como " passeio", "atividades físicas" e "atividades saudáveis", com 5,00% cada uma das respostas. O mesmo pode ser observado no curso de Psicologia e Odontologia. Em Psicologia 43,00% consideraram o lazer como "descanso" e 30,00% "atividades que dão prazer". Já em Odontologia, a variação do conceito foi maior, como "atividades físicas", "diversão", "namorar", mas a predominância das respostas também foi como aos grupos anteriores.

    Os dados apontam que os sujeitos vêem como característica principal de lazer o "descanso" seguido de "atividades que dão prazer". No curso de Psicologia, isso pode estar relacionado à carga de trabalho de parte da amostra e por se tratar de um curso noturno. Em relação à Odontologia, pode - se referir ao fato de ser um curso Integral, em que os alunos têm uma extensa carga de estudo. Estes dados reforçam o que se observa na literatura com Marcellino (1983) e Largura (2000), os quais salientam que, para os alunos do curso noturno, o conceito de lazer parece estar ligado ao período de não trabalho, ou seja, aos finais de semana. O que os autores evidenciaram é muito interessante e semelhante ao que Camargo (1993) ressalta, em que o lazer beneficia-se basicamente da redução da jornada de trabalho.

    O teste do intragrupo demostrou haver diferenças nas distribuições de respostas, com maior ênfase para o "descanso" e "atividades que dão prazer" para todos os grupos, o que acabou rejeitando a Ho, (Grupo de Fisioterapia o = 70,00, c =11,1, ngl = 5 - Grupo de Odontologia o = 80,55, c = 15,5, ngl=8 e Grupo Psicologia o = 96,67, c = 12,6, ngl=6). O mesmo se observa na análise intergrupo em que a hipótese nula foi rejeitada em todos os grupos.

    Na tabela 02 são apresentados os dados referentes a importância do lazer na vida dos sujeitos:

Tabela 02 - Importância do lazer na vida dos sujeitos

    No que diz a respeito à importância do lazer na vida dos sujeitos (Tabela 02), pôde-se observar uma visão positiva quanto a este conceito em todos os grupos. Na amostra de Fisioterapia, 46,66% dos sujeitos consideraram o lazer "Totalmente relevante" e "Relevante" respectivamente. O mesmo aconteceu com Odontologia e Psicologia variando de 40,00% a 60,00%. Semelhante a estes dados, Largura (2000) observou, num estudo comparativo entre alunos de primeiro ano e quinto ano de Psicologia noturno, que a importância de lazer foi referida como "totalmente relevante" e "relevante" de forma predominante, sendo este um dado satisfatório em função deste curso ser noturno.

    Na síntese de comparação intragrupo, através dos resultados do Qui - quadrado, a hipótese de nulidade foi rejeitada em todas análises realizadas em função da prevalência das respostas nos três grupos da amostra. Para o grupo de Fisioterapia encontrou-se o = 32, 00, c = 5, 99, ngl=2; no grupo Odontologia o = 8, 00, c = 5, 99, ngl=2 e para o grupo Psicologia o = 76, 00, c = 5,99, ngl=3, com a apresentação de diferenças estatisticamente significantes quanto a importância do lazer na vida dos sujeitos.

    Na tabela 03 são apresentados os dados referentes a freqüência das atividades de lazer na vida dos sujeitos:

    Em relação à freqüência das vivências de lazer na vida dos sujeitos (Tabela 03) pode-se observar que 66,67% da amostra em Fisioterapia vivenciam o lazer de uma a duas vezes por semana. O mesmo acontece com Odontologia e Psicologia, em que 53,00% dos sujeitos vivenciam o lazer com essa freqüência, respectivamente.

    Pode-se observar que os cursos se equipararam, tendo uma pequena diferença no curso de Psicologia, em que 13,33% dos sujeitos vivenciam de uma a três vezes por mês.

    Os dados apontam que a maior freqüência do lazer observado é de uma a duas vezes por semana, o que provavelmente seja reduzido aos finais de semana, uma vez que parte dos entrevistados trabalham e estudam, como é o caso dos alunos de Psicologia, ou estudam o dia inteiro, como se observa no Grupo de Odontologia.

    Os dados obtidos corroboram com os dados encontrados por Marcellino (1996) e Largura (2000) que se referem a estudantes são submetidos a jornadas de trabalho duplas e triplas durante todo ano, sem opção de mudança da rotina diária podendo causar conseqüências desastrosas, nos diversos âmbitos. Em estudo semelhante a este, Camargo (1993), complementa que o equilíbrio entre a obrigação profissional, a escolar e o lazer, estaria na reformulação dos modelos rígidos existentes, tanto nas indústrias como no espaço escolar.

    Em relação aos cálculos intragrupos do teste do Qui-quadrado, pode-se observar a rejeição da hipótese de nulidade nos três Grupos, em função da predominância da categoria "De 1 a 2 vezes por semana" sobre as demais (Grupo Fisioterapia o = 93,78; c = 7,81; ngl = 3 - Grupo Psicologia o = 75,56; c = 9,49; ngl = 4 - Grupo Odontologia o = 24,00; c = 5,99; ngl = 2).

    Na análise intergrupal observou-se uma semelhança aos cálculos intragrupal, em que houve a rejeição de Ho nos Grupo Fisioterapia vs. Grupo Psicologia, Grupo Psicologia vs. Grupo Odontologia e Grupo Fisioterapia vs. Grupo Psicologia vs. Grupo Odontologia.

    Como pode ser observado na análise intergrupal Grupo Fisioterapia vs. Grupo Odontologia não houve a rejeição da hipótese nula o que demonstra uma similaridade entre a quantidade de lazer vivenciado entre os Grupos de Fisioterapia e o Grupo de Odontologia.


Considerações finais

    Para a maioria dos alunos participantes da pesquisa, o conceito de lazer parece estar ligado ao período de não trabalho, isto se observa pelo fato dos alunos terem associado o conceito de lazer às noções de "prazer" seguido de "descanso".

    Embora os sujeitos tenham uma visão positiva quanto à necessidade do lazer, considerando-o bastante relevante, observa-se que as oportunidades de vivências estão ocorrendo de uma a duas vezes por semana, o que deve se restringir aos finais de semana e, provavelmente, deva estar acontecendo, em função dos estudantes terem que conciliar o estudo e o trabalho.

    Na comparação entre os tipos de vivências do lazer entre os sujeitos que trabalham, e os que não trabalham, pode-se observar uma diferença em relação ao curso de Psicologia, pois foi o curso que mais caracterizou o lazer como "ficar com a família" e que ressaltou o "cansaço" como motivo pelo qual não vivencia o lazer em maior freqüência, ou seja, os sujeitos que trabalham acabam tendendo a vivenciar o lazer de maneira variada em relação a aqueles que não trabalham, em função de terem que incluir a família, ou de associarem à questão da faixa etária, uma vez que 20,00% da amostra tinha a idade superior a vinte e nove anos.

    Para finalizar, uma proposta interessante seria a própria instituição, com o apoio dos cursos de Educação Física e outros, oferecer Atividades Físicas, como, por exemplo, como capoeira, yoga, dança etc. Proporcionar aos alunos mais espaços, opções onde pudessem usufruir o tempo livre de maneira a imprimir melhor nível de qualidade e um bem - estar maior no centro acadêmico, favoreceria todos os cursos da universidade, e em especial, a Psicologia, que possui um menor tempo disponível para essas vivências.

    Fundamental também é a disseminação da educação para o lazer, para que se promova mudanças significativas sobre atitudes e valores referentes ao lazer.


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