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O lúdico e o movimento em Maranhão 1

  Professor de Educação Física do CEFET-MA;
Mestre em Ciência da Informação
(Brasil)
Leopoldo Gil Dulcio Vaz
leopoldo@cefet-ma.br

 

 

http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 7 - N° 37 - Junio de 2001

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    Desde o período colonial já se praticavam algumas formas de atividades físicas em Maranhão. Em 1678, quando da chegada do primeiro bispo ao Maranhão, houveram cavalhadas. Essas atividades - desfile a cavalo, corrida de cavaleiros, jogo das canas, jogo de argolinhas, touradas - eram produtos do feudalismo e da cavalaria - do tardio medievo português, período em que os jogos cavalheirescos se destacavam entre as manifestações atléticas e esportivas (GRIFI, 19892 ).

    Essas manifestações do entusiasmo popular talvez tenham nascido com as atividades recreativa que pipocaram em certos centros, conforme as feições econômicas das regiões. As cavalhadas, as vaquejadas, e até mesmo as touradas, assim como os sinais do reacritivismo admissível, tiveram arenas de atração transitória (LYRA FILHO, 19743 ).

    Já no século XIX foram encontradas outras formas de atividades físicas praticadas naquele início de século, como as caminhadas pelos aprazíveis sítios espalhados pela Ilha:

"... as moças e rapazes formavam bandos gárrulos e irrequietos que, desde a madrugada até o cair da tarde, saíam em excursões pela floresta e pelos sítios vizinhos, voltando carregados de cófos com frutas, cachos de jussaras e de buritis, flores silvestres, emfim, tudo que apanhavam pelos caminhos e atalhos ." (DUNSHE DE ABRANCHES, 19704 , p. 28).

    Além desses passeios, praticava-se a caça, como o fazia Garcia de Abranches - o Censor5 -, que tinha paixão por esse esporte: "e , quando imaginava dar uma batida às pacas, pouco se importava do sol e da chuva: não regressava à casa antes de trazer as vítimas visadas". Seu filho, Frederico Magno de Abranches - o Fidalgote6 - era

"... Atirador emético e adestrado nos jogos atléticos, alto, magro e ágil, trepava como um símio até os galhos mais finos das árvores para apanhar uma fruta cobiçada pelas jovens ali presentes. Encantava-as também a precisão dos seus tiros ao alvo. E causava-lhes sustos e gritos quando trepava sem peias por um coqueiro acima ou se balançava no tope de uma jussareira para galgar as ramas de uma outra em um salto mortal, confirmando o título que conquistara entre os da terra de campeão da bilharda." (DUNSHE DE ABRANCHES, 1970, p. 28)

    Os longos passeios pelos arrabaldes permitiam o contato com o ar livre e com a natureza, e se constituíam forma de divertimento salutar, pois reúnem harmoniosamente a solução quanto ao medo de doenças que impedia a vida laboriosa, por um lado, e o medo da crítica que a rígida moral implicava, por outro. Às mulheres, recomendava-se sobretudo os exercícios do corpo que obrigavam a andar ao ar livre, como os passeios a pé ou a cavalo.

    Ainda se referindo ao Fidalgote - Frederico Magno de Abranches -, cabe lembrar que praticava também, tênis:

"... Os dois namorados [Frederico e Maricota Portinho] tiveram assim, momentos felizes de liberdade e de alegria, fazendo longos passeios pelos bosques, em companhia de Milhama, ou passando horas inteiras a jogar a péla7 de que o Fidalgote era perfeito campeão..." (DUNSHE DE ABRANCHES, 1970, p. 31).

    Cabe lembrar que Antônio Francisco Gomes, em 1852, propunha além da ginástica, os exercícios de natação, esgrima, dança, jogo de malha e jogo da pella para ambos os sexos.

    Outro escritor maranhense - Aluísio Azevedo8 -, ao traçar o perfil da mulher maranhense, e sua condição de mulher em uma sociedade escravocrata, pregava mudanças em sua educação, sendo necessário dar-lhe uma educação sólida e moderna, uma:

"... educação positivista, que se baseia nas ciências naturais e tem por alvo a felicidade comum dos povos. É preciso educá-la física e moralmente, prepará-la por meios práticos e científicos para ser boa mãe e uma boa cidadã; torná-la consciente de seus deveres domésticos e sociológicos; predispor-lhe o organismo para a procriação, evitar a diásteses nervosa como fonte de mil desgraças, dar-lhe uma boa ginástica e uma alimentação conveniente à metiolidade de seus músculos, instruí-la e obrigá-la principalmente a trabalhar...9 ".

    Ainda DUNSHE DE ABRANCHES (194110 ), em suas memórias, ao falar do Clube dos Mortos, informa que este se reunia-se no porão da casa dos seus pais e como não era assoalhado nem revestido de ladrilhos, "os meus paes alli instalaram apparelhos de gymnastica e de força para exercícios physicos" (p. 187).

    Antes de iniciado o futebol, o tênis, o atletismo, o crickt, na primeira década do século XX, outras atividades faziam parte do divertimento da mocidade, sendo difundidas a capoeira, o hipodrismo, a esgrimagem, o bilhar e houve algumas tentativas para a implantação das regatas.

    Dejard MARTINS (198911 ) considera a capoeira como o primeiro esporte praticado em Maranhão, tendo encontrado referência à sua prática com cunho competitivo por volta de 1877, quando o público tomou conhecimento de um acontecimento esportivo realizado a 10 de janeiro, através do Diário do Maranhão:

JOGO DA CAPOEIRA- "Tem sido visto, por noites sucessivas, um grupo que, no canto escuro da rua das Hortas sair para o largo da cadeira, se entretém em experiências de força, quem melhor dá cabeçada, e de mais fortes músculos, acompanhando sua inocente brincadeira de vozarios e bonitos nomes que o tornam recomendável à ação dos encarregados do cumprimento da disposição legal, que proíbe o incômodo dos moradores e transeuntes".]12

    Esse autor considera que tenha sido praticada antes, trazida pelos escravos bandu-angoleses, o que é confirmado por Domingos VIEIRA FILHO (197113 ), que, ao traçar a história da Rua dos Apicuns, dá-nos notícias de ser local freqüentado por "bandos de escravos em algazarra infernal que perturbava o sossego público", os quais, ao abrigo dos arvoredos, reproduziam certos folguedos típicos de sua terra natural:

"A esse respeito em 1855 um morador das imediações do Apicum da Quinta reclamava pelas colunas do 'Eco do Norte" contra a folgança dos negros que, dizia, 'ali fazem certas brincadeiras ao costume de suas nações, concorrendo igualmente para semelhante fim todos pretos que podem escapar ao serviço doméstico de seus senhores, de maneira tal que com este entretenimento faltam ao seu dever...' (ed. de 6 de junho de 1835, S. Luís." (VIEIRA FILHO, 1971, p. 36).

    No famoso Canto-Pequeno, situado na rua Afonso Pena, esquina com José Augusto Correia, também era local preferido dos negros de canga ou de ganho em dias de semana, com suas rodilhas caprichosamente feitas, falastrões e ruidosos. VIEIRA FILHO (1971) afirma que ali, alguns domingos antes do carnaval costumava um magote de pretos se reunir em atordoada medonha, a ponto de em 1863 um assinante do "Publicador Maranhense" reclamar a atenção das autoridades para esse fato.

    A capoeira foi duramente reprimida quando da Proclamação da República, pois no Código Penal Brasileiro - Decreto no. 487, de 11 de outubro de 1890, em seu capítulo XII, artigo 402, era tratado da ação dos 'vadios' e 'capoeiras. Já a burguesia, praticava a ginástica sueca14 para manter-se em forma.

    Já o "hipodrismo" é identificado por Dejard Martins como um esporte praticado em recinto fechado, apropriado para corridas a cavalo, conduzidos ou de carros puxados por esse animais. O hipodrismo - turfe - começou em São Luís por iniciativa do inglês Septimus Summer, contando com a adesão de várias figuras representativas da cidade: Franklin Antônio de Abreu, Raimundo Coelho da Cunha Mateus, Joaquim Ribeiro, Manoel Jansen Pereira, Adriano Archer da Silva, e Cândido César da Silva Rios, que resolveram criar um hipódromo, fundando o "Horses Race's Club" - Clube dos Cavalos de Raça -, advindo daí o "Racing Club Maranhense". Localizado no antigo Campo do Ourique, o terreno era espaçoso e apropriado, com o Quartel do 5º Batalhão de Infantaria à sua frente. Foi fundado em 4 de setembro de 1881, com grandes festividades.

    Na passagem do século XIX para o século XX, os jovens portadores de "idéias novas", gente vinda do meio metropolitano, inquieta e formada nele (KOWALSKI, 200015 ). Em Maranhão, encontramos Nhosinho Santos - que estudara na Inglaterra; Aluísio Azevedo - cônsul brasileiro em Europa, Japão, e o cônsul inglês Charles Clissold) - que introduzem o esporte moderno em São Luís, com a fundação de clubes esportivos.

    Em 1900, os "sportmen" maranhenses tentam implantar mais uma modalidade esportiva - remo -, utilizando-se dos rios Anil e Bacanga. Alexandre Collares Moreira Nina funda o "Clube de Regatas Maranhense", instalado na rua do Sol, 36. Manoel Moreira Nina foi seu primeiro presidente. Essa iniciativa também foi efêmera. Os primeiros passos foram dados, para colocar as coisas no rumo certo, mas faltaram recursos para aquisição das embarcações apropriadas e também faltou apoio do comércio e das autoridades constituídas.

    A 13 de setembro de 1908 - oito anos mais tarde - voltou-se a falar na implantação do remo, chegando a ser organizada uma competição, envolvendo duas equipes que guarneciam os escaleres "Pery" e "Continental". Essas atividades, realizadas no rio Anil, começam a se tornar hábito das manhãs de Domingo e feriados, contando com uma boa afluência de público.

    Ainda nesse ano de 1900, outra modalidade começa a ganhar força em Maranhão: a 02 de setembro, eram iniciadas as atividades da "União Velocipédica Maranhense", com seu velódromo instalado no Tívoli - Bairro dos Remédios, no local onde era o Colégio de São Luís, até pouco tempo -. O ciclismo, que se iniciava em São Luís, era, além de lazer:

"...um esplêndido exercícios na educação dos músculos; a ginástica e a esgrimagem, um meio excepcional para desenvolver todo o corpo de forma racional e completa. Tudo isso era muito importante, e até era um princípio filosófico, porque ensejaria a formação do um corpo bem desenvolvido, proporcional e harmonioso.
"Para isso, antes de dedicar-se a qualquer gênero de esporte, dever-se-ia procurar educar e desenvolver, por meio de um método de ginástica racional, de um prepara preliminar metódico, os músculos, de cuja rapidez, pujança, resistência e rigidez, um bom atleta não podia prescindir...".
(MARTINS, 1989, p. 229-30).

    Passada essa primeira fase e o apego à difusão do "esporte do pedal", a bicicleta, deixou de ser utilizada para a competição, tornando-se uma forma de lazer, pois possuir uma 'máquina" era tarefa afeita às pessoas de boa situação econômica. Em 1929, eclodiu novo movimento renovador de uso da bicicleta em competição, sob a responsabilidade dos esportistas Zairi Moreira, Carlos Cunha e Menandro Gonçalves, com a criação do "Velo Club". Chegaram a promover alguns treinamentos, inscreveram associados, e promoveram algumas provas isoladas, como a corrida de 7 de setembro de 1929, como parte das comemorações da Independência.

    De acordo com MARTINS, só se voltou a tomar conhecimento do uso da bicicleta como esporte de competição, com o Ciclo Moto Clube de São Luís.

    Embora MARTINS (1989) refira-se que o jogo do bilhar tenha sido introduzido em 1902, por Lino Moreira em seu Bar Richie, Dunshee de ABRANCHES (1941), lembra em suas memórias que o Velho Figueiredo, o decano dos fígaros de São Luís, mantinha em sua barbearia - a princípio na rua Formosa e depois mudada para o Largo do Carmo - um bilhar, onde se reuniam os "meninos do Liceu" depois das aulas.

    Antes disso, e desde 1836, na botica do padre Tezinho, no largo do Carmo, já havia um bilhar francês (VIEIRA FILHO, 1971). A botica do padre Tezinho de há muito funcionava em São Luís. Garcia de ABRANCHES (198016 ) anunciava, em 1826, que os números anteriores de "O Censor" poderiam ser adquiridos naquele estabelecimento.

    DUNSHE DE ABRANCHES (1970) em seu festejado "a Setembrada", refere-se à Botica desse Padre, relatando as reunião que ocorriam - como era de hábito - à porta dessa botica, como a ocorrida na noite de 6 de setembro de 1822.

    É o Censor 17 - Garcia de Abranches - que relata a existência de um outro bilhar, quando de um passeio por São Luís do Maranhão, ao retornar do exílio a que fora submetido:

"Depois de examinar outros edifícios novos e bem formados, também de puças, que aquella praça goarnecem; voltei pela praia grande, e quaze o fundo da calçada divizei noutra rua sobre o lado esquerdo huma formoza caza de cantaria fina com uma larga baranda na frente em mea lua ao gosto da Corte, que me dissero ser de Faustino Antônio da Rocha, e que havia ganhado o jogo aquelle chão a hum herdeiro lá das Perguiças, o que eu não pude crer; e que ainda conservava hum bilhar e hum botequim de que elle se não desprezava, por não ser tolo, e que também era puça, e que não uzava de vara e covado por pertencer á classe de liquidos...18" .

    Em dezembro de 1904, era fundado, em São Luís, o Clube Euterpe Maranhense, funcionando, a princípio no Palacete que pertenceu ao comendador Leite - pai de Benedito Leite -, na rua Formosa - onde por muitos anos funcionou a redação de "O Imparcial". Idealizado por um grupo de jovens de nossa melhor sociedade, tinha como dirigente máximo Paulino Lopes de Sousa, contando, ainda, com a participação de Altino Quarto de Mourão Rego (sic), Orfila Machado Cavalcanti, Pedro Leão Viana e Joaquim Alves Júnior. Como esporte, jogava-se o bilhar, pois o clube dispunha de um magnífico salão de recreação, com os apetrechos adquiridos na França. Realizavam-se torneios, que monopolizavam a juventude, destacando-se os irmãos Artur e Adolfo Paraíso, João Neves.

    O "Café Richie" se constituiu em outro centro de difusão do bilhar, o que justifica a existência de "bons de taco" nos clubes depois fundados. Localizado no Largo do Carmo esquina com o Beco da Pacotilha, Lino Moreira, seu proprietário - cunhado do governador Newton de Barros Belo - promovia reuniões de caráter esportivo, sempre com início às 18 horas, estendendo-se até às 22.

    Nesse início da década de 10, desaparece o hábito de repousar nos fins de semana, substituído pelas festas, corridas de cavalo, partidas de tênis, regatas, corso nas avenidas, matinês dançantes, e pelo futebol. Essas atividades, divulgadas pelos jornais, começaria a apresentar seus primeiros sinais de mudança ainda nas últimas décadas do século XIX, com o surgimento e fortalecimento gradual dos esportes:

"É nessa conjuntura que adquirem um efeito sinergético, que compõem uma rede interativa de experiências centrais no contexto social e cultural, como fonte de uma nova identidade e de um novo estilo de vida
"Os 'Clubs' que centralizam essas atividades surgem como modelos da elite no final do século XIX, e já no final da década de 10 e início de 20, estão difundidos pelos bairros, periferia, várzeas e se tornam um desdobramento natural das próprias reuniões sociais".
(KOWALSKI, 2000, p. 391).

    Em 1907, JOAQUIM MOREIRA ALVES DOS SANTOS - Nhozinho Santos - introduz o futebol no Maranhão19 juntamente com outras modalidades esportivas. A primeira partida é "oficialmente" disputada no dia 27 de outubro de 1907, quando da fundação do FABRIL ATHLETIC CLUB:

    Nhozinho Santos, quando de seu regresso da Inglaterra, em 1905, trouxe em sua bagagem apetrechos para a prática de várias modalidades esportivas, por ele implantada em Maranhão, destacando-se o "foot-ball association", o "cricket", o "crockt", o atletismo, o tênis...

    O "cricket" era um esporte muito popular na Inglaterra, e já era conhecido no Brasil, promovido que era pelo Rio Cricket Club. No Maranhão, quando da fundação do Fabril Athletic Club, foi construído um campo, sendo praticado por Nhozinho e seus amigos da colônia britânica, aqui domiciliados. Ao que consta, sua prática não ultrapassou as cercas do FAC.

    Como aconteceu com as outras modalidades implantadas no Fabril, haviam duas equipes constituídas, a "Black and White" e a "Red and White", observando-se que além dos ingleses residentes na Ilha, a jovem elite maranhense - muitos deles educados na Europa, Inglaterra em particular -, também aderiam à essa prática esportiva.

    Verificamos a similaridade com outros países latino-americanos - e outras regiões brasileiras -, quando da inauguração do Fabril Athletic Club. O então presidente da Província - Bendito Leite - ante o espetáculo proporcionado, lamentou não poder manter nas escolas públicas o ensino regular da ginástica...

    A "gymnástica" era praticada pelas elites, que tomavam aulas particulares, conforme se depreende de anúncios publicados nos jornais.

    O sexo feminino também tinha suas aulas de ginástica, pois fazia parte do currículo da Escola Normal, conforme resultado dos exames publicados, como era comum à época:

"CURSO ANEXO "Foi este o resultado dos exames de hontem:º "GYMNÁSTICA
" Núbia Carvalho, Maria Varella, Neusa Lebre, Hilda Pereira, Margarida Pereira, Almerinda Parada, Leonor Rego, Rosilda Ribeiro, Fanny Albuquerque, Agrippina Souza, Cecilia Souza, Roza Martins, Esmeralda Paiva, Neusa Silva, grau 10
"Faltaram 12". 20

    Em um outro anúncio, publicado em 1908, o "professor de instrucção physica" avisava que pretendia realizar "os exames de seus alumnos na próxima quinta feira"21 .

    No dia 26 de dezembro de 1907, é registrada uma partida de futebol entre alunos da Escola de Aprendizes Marinheiros, como parte de sua preparação física. O futebol, além de outras modalidades e atividades, principiava a se utilizado como prática de educação física nas escolas:

"Aprendizes Marinheiros:
"Hontem, às 4 horas da tarde, os aprendizes marinheiros, fizeram exercícios de 'foot-ball' na arena do Fabril Athletic Club e um assalto simulado de florete, sob a direção do respectivo instructor da Escola.
"Os alumnos revelaram-se disciplinados e agiram com muito garbo e desembaraço.
"Domingo próximo, às 5 horas da manhã, haverá novo exercício no mesmo local".22

    O Euterpe também passou a difundir outras atividades esportivas, como o "tiro ao alvo", tênis, o tênis de mesa (ping-pong), etc. Em 31 de dezembro de 1910, o Euterpe fechou as portas, com seus antigos associados fundando, em seguida - 1911 - o Casino Maranhense, que continuou com a promoção de festas dançantes, palestras e as competições de bilhar e do tênis de mesa (ping-pong).


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