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Prática do futebol em detentos e agressividade: 

um olhar na dimensão emocional (raiva)

Football practice in detention and aggressive: a look at the emotional dimension (anger)

La práctica del fútbol en detenidos y agresividad: una mirada sobre la dimensión emocional (rabia)

 

*Doutor em Ciências da Educação (Universidade San Carlos)

**Mestre em Saúde da Família (UFC)

***Doutora em Educação (UFC)

****Especialista em Fisiologia do Exercício Físico (UECE)

*****Mestrado em Computação Aplicada (UECE)

(Brasil)

Adílio Moreira de Moraes*

Vanessa Mesquita Ramos**

Betânea Moreira de Moraes***

Diogo Queiroz Allen Palacio****

Genilson César Soares Bonfim*****

diogoallenpalacio@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo investiga se o nível médio de agressividade na sua dimensão emocional (raiva), em detentos no sistema penitenciário, é afetado por intervenção da prática de futebol. Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva, do tipo transversal. O universo da pesquisa envolve detentos da Penitenciária Industrial Regional de Sobral - PIRES, Ceará/Brasil. Os participantes foram selecionados através de amostra não probabilística por quotas em que estes foram escolhidos proporcionalmente em relação ao critério de praticar ou não o futebol dentro da penitenciária. Foi composta por dois subgrupos: os praticantes de futebol (n=100) e os não praticantes de futebol (n=100) totalizando 200 participantes de um total de 523 detentos que cumpriam pena na ocasião da pesquisa. Para a pesquisa utilizamos como instrumento de coleta de dados o Buss & Perry Aggression Questionnaire (BPAQ) proposto por Buss & Perry (1992) e adaptado para a língua portuguesa por Gouveia et al. (2008).O teste t de Student foi utilizado para a análise das comparações entre as médias de agressividade, bem como entre a média da dimensão da agressividade aferida na pesquisa: A Emocional (raiva). O estudo sustenta, então, que há uma relação positiva entre a prática de futebol entre detentos e um menor índice médio de agressividade. Assim, recomenda-se a prática do futebol como política pública a ser adotada no sistema penitenciário. Uma vez que, a prática do futebol parece ser um esporte propício para canalizar e diminuir o nível médio de agressividade entre detentos nas suas diferentes dimensões.

          Unitermos: Agressão. Prisões. Futebol.

 

Abstract

          This study investigates whether the average level of aggressiveness in its emotional dimension (anger) in inmates in the prison system, is affected by interference from the football practice. This is a descriptive quantitative research, cross-sectional. The research universe involves inmates of Penitentiary Regional Industrial Sobral - PIRES, Ceará / Brazil. Participants were selected through non-probabilistic sample by quotas in which they were selected in proportion to the discretion of practice or not the football inside the prison. It was composed of two groups: the soccer players (n = 100) and non-soccer players (n = 100), totaling 200 participants from a total of 523 inmates incarcerated at the time of the survey. For research use as a data collection instrument of the Buss & Perry Aggression Questionnaire (BPAQ) proposed by Buss & Perry (1992) and adapted to Portuguese by Gouveia et al. (2008) .The Student t test was used for the analysis of comparisons between the means of aggression, as well as between the average dimension of aggressiveness measured in the survey: Emotional (anger). The study maintains, then, that there is a positive relationship between the practice of football between inmates and a lower average rate of aggressiveness. Thus, it is recommended to soccer practice as public policy to be adopted in the penitentiary system. Since the practice of football seems to be a suitable sport to channel and reduce the average level of aggression among inmates in its different dimensions.

          Keywords: Aggression, Prisons, Football.

 

Resumen

          El presente estudio investiga si el nivel medio de agresividad en su dimensión emocional (rabia), en detenidos en el sistema penitenciario, es afectado por la intervención de la práctica del fútbol. Se trata de una investigación cuantitativa descriptiva, del tipo transversal. El universo de la investigación involucra a detenidos de la Penitenciaría Industrial Regional de Sobral - PIRES, Ceará / Brasil. Los participantes fueron seleccionados a través de una muestra no probabilística por cuotas en que estos fueron elegidos proporcionalmente en relación al criterio de practicar o no el fútbol dentro de la penitenciaría. Se compuso de dos subgrupos: los practicantes de fútbol (n = 100) y los no practicantes de fútbol (n = 100) totalizando 200 participantes de un total de 523 detenidos que cumplían pena en la ocasión de la investigación. Para la investigación utilizamos como instrumento de recolección de datos el Buss & Perry Aggression Questionnaire (BPAQ) propuesto por Buss & Perry (1992) y adaptado para la lengua portuguesa por Gouveia et al. (2008). La prueba t de Student fue utilizada para el análisis de las comparaciones entre las medias de agresividad, así como entre la media de la dimensión de la agresividad referida en la investigación: la Emocional (rabia). El estudio sostiene, entonces, que hay una relación positiva entre la práctica de fútbol entre detenidos y un menor índice medio de agresividad. Así, se recomienda la práctica del fútbol como política pública a ser adoptada en el sistema penitenciario. Una vez que la práctica del fútbol parece ser un deporte propicio para canalizar y disminuir el nivel medio de agresividad entre detenidos en sus diferentes dimensiones.

          Unitermos: Agresión. Prisiones. Fútbol.

 

Recepção: 28/05/2016 - Aceitação: 14/08/2017

 

1ª Revisão: 18/07/2017 - 2ª Revisão: 10/08/2017

 

 
Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 22, Nº 231, Agosto de 2017. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    O Esporte, atualmente, está caracterizado como um fenômeno sociocultural e político-econômico com grande influência e significado no cenário mundial, um fenômeno com múltiplas possibilidades e interpretações (Rodrigues; Montagner, 2014).

    As instituições penitenciárias têm enquanto objetivo a reabilitação e a ressocialização dos delinquentes; esse resultado é buscado através de maneiras de retribuir o mal causado por eles através da aplicação de uma pena, prevenindo novos delitos pelo temor que a penalização causará aos potencialmente criminosos, além de trazer proporcionar a regeneração, os quais deverão ser transformados e assim reintegrados à sociedade como cidadão produtivo (Figueiredo, 2013).

    A prática esportiva dentre os detentos encontra-se amparada pelo artigo 83 da Lei 7.210 de 11 de julho de 1984, denominada Lei de Execução Penal, que diz: “O estabelecimento penal conforme a sua natureza, deverá contar em suas dependências com áreas e serviços destinados a dar assistência, educação, trabalho, recreação e prática esportiva” (Brasil, 1984). Desta maneira, a atividade física torna-se um instrumento voltado para o bem-estar e a qualidade de vida do praticante.

    Para Scaglia (2003), buscar no esporte a ressocialização de pessoas que cometeram crimes é uma tentativa desafiadora e que com a prática do futebol o indivíduo passa a se preocupar mais com a saúde, o trabalho coletivo, a moralidade, a autonomia, o respeito com o outro e a sociabilidade. A adição de características como raciocínio rápido, noção espacial, concentração, elaboração do pensamento crítico e controle das emoções favorece a crença de que o esforço traz recompensas e os direciona para um caminho mais produtivo.

    A aproximação com o objeto de estudo ocorreu através da experiência profissional, como profissional de educação física, de atuar em um presídio de segurança máxima localizada na região Norte do Estado do Ceará, a Penitenciária Industrial Regional de Sobral (PIRES), onde realizamos um trabalho de desenvolvimento de práticas esportivas durante o período de 2005 a 2012.

    Foi neste cenário que desenvolvemos, em 2012, nossa pesquisa de Mestrado intitulada “Os desafios do esporte no processo de ressocialização em cárcere”, uma pesquisa-ação que evidenciou a contribuição da prática esportiva como ferramenta a ser utilizada no processo de ressocialização dos detentos.

    A idealização desta pesquisa deveu-se à observação empírica de que os detentos que participavam das atividades esportivas apresentavam-se mais calmos e adaptáveis em relação às regras da unidade prisional, enquanto os que não praticavam se mostravam mais indóceis. A intenção de estabelecer a relação existente entre a prática do futebol, enquanto atividade esportiva, e a agressividade em detentos de uma penitenciária de segurança máxima visam contribuir para o enriquecimento da literatura científica.Contemplando assim, ações voltadas a reabilitação socioeducativas e consequente transformação na conduta destes para evitar possíveis recidivas na transgressão das leis vigentes. O presente estudo tem como objetivo investigar se o nível médio de agressividade dos detentos no sistema penitenciário é afetado por intervenção da prática de futebol.

Metodologia

    A pesquisa foi desenvolvida na Penitenciaria Industrial Regional de Sobral (PIRES) localizada no município de Sobral-CE que fica a 230 km da capital Fortaleza-CE. Esta Instituição Pública é coordenada pelo governo do Estado do Ceará, tendo sido construída em 1999 com capacidade para acolher até 500 reclusos do sexo masculino condenados ao regime de segurança máxima.

    Os participantes foram selecionados através de amostra não probabilística por quotas onde estes foram escolhidos proporcionalmente em relação ao critério de praticar ou não o futebol dentro da penitenciária. Assim, tal amostra foi composta por dois subgrupos: os praticantes de futebol (n=100) e os não praticantes de futebol (n=100) totalizando 200 participantes de um total de 523 detentos que cumpriam pena na ocasião da pesquisa. Nesta pesquisa, foi utilizado o Buss & Perry Aggression Questionnaire (BPAQ) proposto por Buss & Perry (1992) e adaptado para a língua portuguesa por Gouveia (2008).

    O estudo realizado é do tipo quantitativo descritivo, com corte transversal. Para a construção do banco de dados e cálculos estatísticos, foram utilizados os programas Microsoft Office Excel versão 2007 e o Statistical Package for the Social Sciences – SPSS, versão 17.0. As variáveis contínuas foram expressas como média ± desvio-padrão. O teste t de Student foi utilizado para a análise das comparações entre as médias de agressividade, bem como entre a média da dimensão da agressividade aferida na pesquisa: A Emociona (raiva), dos grupos de detentos praticantes e não praticantes de futebol. Salientamos que a pesquisa foi realizada após a autorização da Direção da Penitenciária Industrial Regional de Sobral e aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual Vale do Acaraú com parecer de nº 869.063.

Resultados e discussão

    Esta seção apresenta os resultados, obedecendo à ordem das perguntas de pesquisa que orientaram o presente estudo. Será apresentada a análise do Questionário de Agressão de Buss & Perry – BPAQ − (Buss; Perry, 1992), adaptado para o contexto brasileiro por Gouveia (2008), que identifica os resultados intergrupos (praticantes e não praticantes de futebol) da dimensão da agressividade aferidas na pesquisa: A Emocional (raiva).

    Dos 26 itens do Questionário de Agressividade segundo a Escala de Buss & Perry (1992), adaptado para o contexto brasileiro por Gouveia (2008), 6 estão vinculados à raiva:

03. ______ Alguns amigos dizem que sou cabeça quente.

08. ______ Quando decepcionado, deixo minha irritação aparecer.

11. ______ Algumas vezes me sinto como uma bomba prestes a explodir.

12. ______ Fico furioso (a) facilmente, mas também me acalmo rapidamente.

13. ______ Às vezes fico nervoso (a) sem nenhuma boa razão e não consigo me controlar.

17. ______ Tenho dificuldade em controlar meu temperamento.

    A Tabela 1 apresenta a comparação do nível médio de raiva dos detentos entre praticantes 2,05 (0,37)* e não praticantes 3,55 (0,42)* de futebol.

Tabela 1. Nível Médio de Raiva do Questionário de Agressão de Buss & Perry – BPAQ − (BUSS; PERRY, 1992), adaptado para o contexto brasileiro por Gouveia (2008), Sobral-CE, 2014.

 

Praticantes

de Futebol

Não Praticantes de Futebol

Valor p**

Raiva

2,05 (0,37)*

3,55 (0,42)*

<0,0001

*( ) Desvio Padrão

**Diferença estatisticamente significante intergrupos (p ≤ 0,05)

    A parir do resultado, respondendo o questionamento se existe diferença entre praticantes e não praticantes de futebol quanto as dimensão da agressividade aferidas na pesquisa: A Emocional (raiva)?

  • H0: Não haverá diferenças intergrupos.

  • H1: Haverá diferenças intergrupos.

    Pelos resultados rejeita-se a hipótese nula (H0) e aceita-se a hipótese alternativa (H1), ou seja, há diferenças no nível médio de raiva intergrupos - praticantes e não praticantes de futebol. Indicando que o nível médio de raiva dos detentos que praticam futebol é menor do que o dos detentos que não praticam futebol.

    Estudos como os de Berkowitz (1993); Conroy (2001); Maxwell (2005); Buss e Perry (1992), consideram que os dois fatores mais importantes como antecedentes e precursores da agressão eram a agressividade e a raiva. Com efeito, níveis elevados nestes traços ou disposições de personalidade pareciam estar associados a uma maior propensão para a agressão, não só em atletas, mas também em outras populações.

    Ao discutir a relação entre agressividade e raiva, Maxwell e Moores (2007, p. 182), apontam que a agressividade pode ser definida como a “disposição para se tornar agressivo ou a aceitação e/ou vontade de usar a agressão”. Por sua vez, Shukhodolsky, Golub e Cromwell (2001, p. 689) assinalam a raiva como “um sentimento negativo associado com avaliações cognitivas específicas, mudanças fisiológicas e tendências de ação”, sendo distinguida de outro conceito ou componente frequentemente associada, a ruminação da raiva, que engloba “processos cognitivos não intencionais e recorrentes que emergem e contaminam após um episódio de raiva” (Shukhodolsky; Golub e Cromwell, 2001, p. 690). Os resultados apontam que a agressividade em sua dimensão emocional investigada apresenta nível médio menor no grupo dos detentos que praticam futebol, quando comparado com o grupo de detentos não praticantes de futebol.

    O esporte pode auxiliar, e os resultados do presente estudo apontam nessa direção, no domínio da agressividade, evitando suas manifestações reais. Devem-se trabalhar atividades, dentre elas as desportivas, nas quais o indivíduo num contexto simbólico possa exercer sua agressividade (Balbino; Miotto; Santos, 1997).

    O esporte moderno, conforme recuperado por Bracht (1997) pode ser considerado como instituição disciplinadora dos corpos, o que nos possibilita pensar que o futebol também é uma instituição disciplinadora de corpos.

    Considerando-se os resultados, a pesquisa referenda a perspectiva de explicação da agressividade humana como fenômeno aprendido, sendo resultante das normas sociais e culturais e de experiências de socialização, uma vez que se evidenciou que há uma relação positiva entre a variável prática de futebol e o nível de agressividade entre os detentos.

    Nesse sentido, nosso estudo corrobora com a assertiva de que ao tratar da problemática agressividade deve-se levar em conta as explicações sócio-psicológicas, as quais advogam que os fatores sociais são capazes de controlar e de fazer a manutenção dos comportamentos agressivos, de modo que se houver intervenções apropriadas no ambiente, como, por exemplo, a prática do futebol na prisão, aqui investigada, comportamentos agressivos tais como: agressão física e agressão verbal, tendem a ser reduzidos.

    Considera-se oportuno recuperar nesse momento de discussão que a expansão do esporte moderno, um dos fenômenos sociais mais significativos dos últimos tempos, chega ao novo milênio atingindo uma dimensão ímpar pela sua abrangência nos campos político, econômico, cultural e educacional (Korsakas; Rose Junior, 2002).

    Os resultados vinculam-se, ainda que mediatamente, à defesa da educação como um direito humano universal, e como tal, extensível a todas as pessoas, sem qualquer distinção. Reforça-se que o cometimento de um crime não é suficiente para extirpar a humana condição, de forma que o aprisionamento de um sujeito não o descaracteriza como ser humano, permanecendo ele, titular dos direitos daí decorrentes. Destacamos, pois, a importância do papel da educação, em geral, e da educação física em particular, no processo de ressocialização atualmente adotado no sistema penitenciário brasileiro.

Conclusão

    A concretização desta pesquisa permeou diversos desafios deste a escolha da temática, passando pela escassez de literatura que versasse sobre a relação agressividade em detentos e prática de futebol, até a realização da coleta de dados e sua análise.

    O presente estudo não pretende solucionar a crise do sistema penitenciário brasileiro, e sim evidenciar que há uma relação positiva entre a prática de futebol entre detentos e um menor índice médio de agressividade. Assim, recomenda-se a prática de esportes em geral e do futebol em particular como política pública a ser adotada no sistema penitenciário. Uma vez que, a prática do futebol parece ser um esporte propício para canalizar e diminuir o nível médio de agressividade entre os detentos em sua dimensão emocional (raiva), requisito base para o engajamento do detento no processo de ressocialização.

    Com esta pesquisa, esperamos contribuir para o avanço das ciências da educação, embora reconhecendo a mobilidade que se impõe aos resultados apurados num trabalho investigativo. Nele, residem importantes fundamentos para subsidiar novos estudos e desta feita, o cruzamento dos diversos olhares científicos acerca do problema aqui relatado, proporcionará uma rica e um vasto campo de implementação de soluções inovadoras e criativas no âmbito das relações entre agressividade em detentos e práticas de modalidades esportivas.

Bibliografia

  • Balbino, F.; Miotto, A. M.; Santos, R. V. T. dos. (1997). A agressividade no esporte. In: A. A. Machado (Org.). Psicologia do esporte: temas emergentes I. Jundiaí: Ápice

  • Berkowitz, L. B. (1993). Aggression: Its causes, consequences and control. New York: McGraw-Hill.

  • Brasil. (1984). Presidência da República Casa. Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei de Execução Penal – LEP. Lei nº 7.210, de julho de 1984. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm. Acesso em: 10 jul. 2012.

  • Bracht, V. (1997). Educação Física e aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister.

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  • Maxwell, J. P.; Grant, S.; Lipkin, S. (2005). Further validation of the propensity for angry driving scale in British drivers. Personality and Individual Differences, 38, 213–224.

  • Maxwell, J. P.; Moores, E. (2007). The development of a short scale measuring agressiveness and anger in competitive athletes. Psychology of sport and exercise, 8, 179-93.

  • Rodrigues, E. F; Montagner, P. C. (2014). Esporte-espetáculo, televisão e pedagogia do esporte: o que crianças compreendem e as relações com um programa esportivo de televisão. Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, (85-2005). Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd85/tv.htm

  • Scaglia, A. J. (2003). O futebol e os jogos/brincadeiras de bola com os pés: todos semelhantes, todos diferentes. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP.

  • Shukhodolsky, D. G.; Golub, A. Cromwell, E. N. (2001). Development and validation of the anger rumination scale. Personality and Individual Differences, 31, 689–700.

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