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Avaliação da aceitação do almoço servido a um 

grupo de idosos da reserva do exército brasileiro

Evaluación de la aceptación del almuerzo servido a un grupo de personas mayores de la reserva del ejército brasileño

Assessment of acceptance of breakfast served to a group of Brazilian army reserve elderly

 

*Graduanda em Nutrição pelo Centro Universitário Estácio do Ceará

**Graduada em Fisioterapia- UNIFOR

***Doutora em Farmacologia. Departamento de Biomedicina

Campus Porangabuçu, Fortaleza, Ceará

****Mestre em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Ceará

*****Docente da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza. Mestrando em Ciências

do desporto pela Universidade Trás dos Montes e Alto Douro – UTAD, Portugal

(Brasil)

Priscilla Magalhães Queiroz Ribeiro*

Ariane Teixeira dos Santos*

ariane_teixeira@ymail.com

Lusyanny Parente Albuquerque*

Natália Macêdo Uchôa**

Danielle Abreu Foschetti***

Thiago Medeiros da Costa Daniele****

danielethiago@yahoo.com.br

Francisco Nataniel Macêdo Uchôa*****

nataniel4@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O envelhecimento da população no Brasil e no mundo vem sendo tendência nas últimas décadas. Devido às limitações físicas e fisiológicas apresentadas, os idosos tem estado à margem da sociedade, portanto, atividades de socialização entre os mesmos devem ser estimuladas. O presente trabalho objetivou avaliar a aceitação do almoço servido a idosos em um clube de Fortaleza, Ceará. A coleta de dados se deu através de questionário aos comensais e anotação do cardápio ofertado no dia. Dos presentes, 71 idosos responderam ao questionário, 79% eram do sexo masculino, 82% eram casados, 73% faziam uso de algum medicamento e 82% consideraram-se satisfeitos com a refeição. Apenas 21 e 23% consideraram suficientes a quantidade de frutas e de suco de frutas, respectivamente. Idosos com qualquer tipo de dificuldade alimentar devem ser considerados, mesmo quando são poucos. A comida em geral foi bem aceita, com exceção da quantidade de frutas e de suco de frutas e de algumas reclamações sobre o cardápio. Melhorias a serem realizadas no almoço foram apresentadas ao final do estudo.

          Unitermos: Idosos. Nutrição. Saúde. Qualidade de vida. Cardápio.

 

Abstract

          Population aging in Brazil and in the world has been a tendency in recent decades. Due to the physical and physiological limitations presented, the elderly has been at the margins of society, thus socialization activities between them should be encouraged. This study aimed to evaluate the acceptance of the lunch served to seniors at a club in Fortaleza, Ceará. Data collection was through questionnaire to diners and annotation menu offered in the day. Of the present 71 elderly people responded to the questionnaire, 79% were male, 82% were married, 73% were using any medication and 82% said they were satisfied with the meal. Only 21 and 23% considered sufficient quantity of fruits and fruit juice, respectively. Older adults with any kind of feeding difficulty must be considered, even if they are few. The food was generally well received, with except the amount of fruit and fruit juice and some complaints about the menu. Improvements should be made for lunch and were presented at study completion.

          Keywords: Elderly. Nutrition. Health. Quality of life. Menu.

 

Recepção: 20/08/2015 - Aceitação: 04/12/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 213, Febrero de 2016. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O envelhecimento é um processo natural, gradativo, inerente a todos os seres vivos, que ocorre com o avançar da idade (Shils, Olson, Ross, 2003).

    No Brasil, conforme o Estatuto do Idoso são considerados idosos os indivíduos com faixa etária igual ou superior a 60 anos, sem distinção de sexo, cor, raça e ideologia (Ministério da Saúde, 2003).

    O número de idosos no mundo cresceu rapidamente nas últimas décadas, principalmente em países em desenvolvimento, como o Brasil. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem atualmente, no Brasil, 22,9 milhões de idosos, o que representa 11,34% da população. Estima-se que a população idosa brasileira irá mais do que triplicar nos próximos 20 anos (Pfrimer, Ferriolli, 2008; Colucci, 2014).

    A manutenção, por um longo período de tempo, das taxas de crescimento da população idosa superiores às da população mais jovem, com acentuado aumento, nas duas últimas décadas, do grupo populacional “muito idoso”, representado pelos idosos de 80 anos ou mais, resultou no envelhecimento populacional do ponto de vista demográfico, com mudança da pirâmide etária (IPEA, 2011).

    Esse fenômeno de envelhecimento da população se dá devido à diminuição das taxas de natalidade e à melhora das condições de assistência à saúde, com conseqüente redução dos índices de mortalidade (Chaimowicz, 1997; Waldman, 2006).

    Os idosos em geral apresentam modificações físicas e fisiológicas, próprias da faixa etária, que os coloca em situação de dificuldade crescente de realizarem as atividades do dia-a-dia, das mais simples às mais complexas (dentre elas o ato de se alimentar), o que dificulta sua inserção na sociedade, muitas vezes sofrendo de isolamento, solidão, depressão e desordens que culminam em baixo peso devido à baixa ingestão de alimentos. Problemas físicos, sociais e emocionais nos idosos podem tanto interferir no seu apetite como afetar sua capacidade de comprar, preparar e consumir uma dieta adequada ((Moriguiti, Lucif Junior, Ferrioli, 1998; Frank, Soares, 2002; Shils, Olson, Ross, 2003).

    Para se evitar e/ou atenuar esses fatores, as atividades de socialização de idosos devem ser estimuladas, especialmente as que unem socialização e alimentação, pois fornecem momentos de diversão, interação, distração, troca de conhecimentos e informações, e além de tudo, de ingestão de nutrientes, o que melhora a autoestima e a saúde dessas pessoas (Wichmann et al, 2013; Borges et al, 2013).

    Ao partilhar a comida, partilham-se sensações, tornando a comensalidade, o ato de “comer juntos”, um momento de experiência sensorial compartilhada, oportuno para reforçar a proximidade de uma família ou de um
grupo (Silva e Cárdenas, 2007).

    Momentos de alimentação para o grupo de idosos os colocam nessa situação de bem-estar, e uma comida prazerosa, saborosa, bem apresentada e nutritiva deve estar inserida nesse contexto, levando saúde mental e física a esse grupo tão crescente na sociedade brasileira (Silva, Silva, Murta, 2013; Silva, Silva, Meira, 2009).

    O presente trabalho teve como objetivo avaliar a aceitação do almoço servido a idosos em um clube de Fortaleza, Ceará.

Matérias e métodos

    Trata-se de um evento de confraternização mensal entre militares reformados (aposentados) do Exército Brasileiro. Acontece em todas as primeiras quintas-feiras de cada mês e podem participar os familiares dos militares. O almoço ocorreu em um clube de Fortaleza, no dia 09 de abril de 2015.

    A coleta de dados foi feita através de um questionário contendo 17 (dezessete) perguntas e foram entregues pelo pesquisador a cada um dos presentes no momento da entrada no local do evento, juntamente com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, após breve explicação do estudo. Participaram desta pesquisa 71 reformados do Exército Brasileiro.

    O questionário era dividido em duas partes: a Parte I, com 8 (oito) perguntas, contendo a caracterização do grupo (idade, sexo, estado civil, problemas no trato gastrointestinal e uso de medicamentos), e a Parte II, com 9 (nove) perguntas, que contemplaram o grau de satisfação da pessoa com a refeição servida no dia quanto ao sabor, variedade, cor, quantidade de sal, legumes/verduras, frutas, suco de frutas, consistência dos alimentos e satisfação geral com a refeição. Todas as respostas foram dadas pelos próprios comensais.

    Nas Partes I e II do questionário, a resposta deveria ser assinalada com a letra X entre os parênteses, que correspondia à escolha de uma entre as duas opções: S, se a resposta for sim, ou N, se a resposta for não.

    Na Parte I, as perguntas referentes a problemas no trato gastrointestinal e a uso de medicamentos respondidas com sim deveriam ser especificadas.

    As respostas do questionário foram tabuladas e apresentadas em gráficos construídos com a ajuda do programa Microsoft Office Excel 2007, contendo os totais das respostas para cada item avaliado.

    Após o conhecimento sobre o cardápio servido, o perfil do grupo que o consome e a satisfação dos mesmos com o almoço, sugestões de melhorias foram elaboradas e entregues ao diretor do clube, para que possam ser implantadas, se assim o desejar.

    O presente trabalho foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa e Plataforma Brasil, conforme Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde (Brasil, 2012).

Resultados

    A refeição foi composta por entrada, prato principal, prato base, guarnição e sobremesa. De entrada foram servidos: salgadinhos fritos, caldo de feijão, bebidas alcoólicas (cerveja, caipirinha ou caipiroska de limão), cajuína e refrigerante. Os pratos de salgadinhos eram levados até as mesas pelo garçom e os outros itens ficavam em mesas dispostas lateralmente, nas quais a própria pessoa se servia.

    A refeição principal foi servida no modo “self-service”, no qual os alimentos ficaram dispostos em uma mesa para a qual o comensal deveria se locomover, a fim de se servir na porção e quantidade desejadas, podendo inclusive repetir algum ou todos os itens presentes, que foram: filé ao molho madeira e peixe frito empanado (pratos principais), arroz com cenoura, arroz branco, feijão preto (pratos base), macarrão com azeitonas, farofa, salada crua (alface, tomate e pepino), salada cozida (batata, cenoura, azeitona e maionese) e batata doce (guarnições).

    De sobremesa foram servidos café, rapadura e sorvete cremoso em potinhos de diversos sabores.

    Estiveram presentes 98 pessoas no almoço de confraternização. Do total, 71 (73%) dos questionários foram respondidos, após descontados os não idosos e os que se recusaram a responder ou não devolveram o questionário.

    Quanto à caracterização do grupo que respondeu ao questionário: Eram 56 (79%) do sexo masculino e 15 (21%) do sexo feminino. (Gráfico 1).

Gráfico 1. Caracterização do grupo quanto ao sexo

    A média de idade masculina ficou em 72,13 anos, a feminina em 71,13, e a total em 72 anos.

    Quanto ao estado civil, dos 71 idosos, 58 (82%) eram casados, 8 (11%) divorciados, 3 ( 4%) viúvos e 2 (3%) solteiros. (Gráfico 2).

Gráfico 2. Caracterização do grupo quanto ao estado civil

    Com relação à saúde, 4 (6%) idosos apresentavam dificuldades de mastigação, 15 (21%) dificuldades de digestão, 7 (10%) problemas intestinais e 52 (73%) faziam uso de algum medicamento. Ninguém apresentou dificuldades de deglutição. (Gráfico 3).

Gráfico 3. Caracterização do grupo quanto à saúde

    Quanto ao grau de aceitação com a refeição servida: Dos analisados, 62 (87%) idosos consideraram a refeição saborosa, 56 (79%) consideraram a refeição variada, 54 (76%) acharam que estava colorida, 64 (90%) que possuía a quantidade certa de sal, 53 (75%) consideraram que a quantidade de verduras/legumes foi suficiente, 15 (21%) que a quantidade de frutas foi suficiente, 16 (23%) que a quantidade de suco de frutas foi suficiente e 63 (89%) que a consistência dos alimentos estava agradável. 58 (82%) consideraram-se satisfeitos com a refeição. (Gráfico 4).

Gráfico 4. Grau de aceitação do almoço

    O grupo estudado, portanto, possui em média 72 anos, é predominantemente masculino (79%), casado (82%) e consome um ou mais medicamentos regularmente (73%). Uma parcela considerável apresenta dificuldades de digestão (21%).

    Observou-se, aleatoriamente, que a maioria dos idosos não demonstrou preocupação ou incômodo com a grande quantidade de bebidas alcoólicas, refrigerantes e frituras. Porém, alguns deles manifestaram-se informalmente aos pesquisadores contra a comida servida, que era “gordurosa e pesada”. Outros reclamaram do excesso de azeitonas em várias preparações e da monotonia do cardápio, que era, invariavelmente, todo mês, composto pelos mesmos alimentos (relataram diretamente ao pesquisador ou escreveram no local do questionário). Também foi observado, de maneira informal, que alguns idosos não comeram nem beberam nada, ficaram apenas conversando com os amigos.

Discussão

    Wichmann e colaboradores (2013), em seu estudo entrevistou 262 idosos do Brasil e 262 idosos da Espanha que faziam parte de grupos, observou que as relações e o suporte sociais davam sentido às suas vidas e favoreciam a melhora da saúde. Por isso, é importante que esses momentos de reunião, como é o caso do almoço do presente estudo, sejam estimulados a acontecer, e com qualidade.

    Victor et al (2009) em pesquisa realizada com 214 idosos, em uma unidade básica de saúde de Fortaleza, demonstrou prevalência do sexo feminino (77,1%). As mulheres também constituíram 66% em estudo de Coelho Filho e Ramos (1999) sobre a epidemiologia do envelhecimento em Fortaleza, CE. Em estudo de Santos et al (2002) em João Pessoa, 79,7% das idosas eram mulheres.

    Apesar de mais mulheres do que homens serem freqüentemente encontradas em pesquisas realizadas com idosos no Brasil, um número bastante superior de homens com relação a mulheres no presente estudo já era esperado, em virtude de o grupo ser formado por reformados do Exército Brasileiro, de uma época em que era proibida a entrada de mulheres na vida militar.

    No estudo citado anteriormente, de Victor e colaboradores (2009), em unidade básica de saúde de Fortaleza, também houve a prevalência de indivíduos casados (49,5%) sobre as outras formas de estado civil, dados que são semelhantes aos encontrados nos estudos de Coelho Filho e Ramos (1999), com 48,1% de idosos casados, apesar de percentuais bem inferiores aos 82% encontrados neste trabalho. Santos et al, entretanto, revelaram maior número de viúvos, com 41,4% e 39,8% de casados (Santos et al, 2002).

    Em relação ao uso de medicamentos por pessoas na terceira idade, os dados do presente estudo corroboram indicações encontradas na literatura nacional e internacional.

    Em estudo transversal, realizado por Loiola Filho, em 2001 e 2002, em Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul, em uma amostra de 215 idosos, a prevalência de uso de medicação foi de 91% (Loyola Filho, Uchoa, Lima-Costa, 2006).

    Em estudo de Flores e Mengue (2005) que teve por objetivo investigar o consumo de medicamentos e fatores associados em uma amostra de 1.598 idosos residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais, a prevalência do uso de medicamentos foi de 72,1%, valores próximos ao encontrado nesta pesquisa (Flores, Mengue, 2005).

    Com relação aos resultados sobre a satisfação com o almoço, apesar de terem sentido falta da presença de frutas e suco de frutas, a não demonstração de incômodo, pela maioria, com a grande quantidade de bebidas alcoólicas, refrigerantes e frituras, talvez tenha ocorrido por se tratar de um momento festivo, o que propicia um ambiente mais descontraído, de diversão, no qual eles se sentem mais à vontade para sair da rotina alimentar diária, e também por ser um evento mensal, ou seja, o qual não há grande freqüência.

    Outra hipótese para essa questão é a de que, juntamente com os idosos que não comeram, provavelmente o foco do encontro para eles é a socialização com os colegas, ficando a comida em segundo plano.

    Em seu estudo, Wichmann et al (2013) expuseram que idosos que participavam de grupos referiram a possibilidade de fazer novas e boas amizades, e o compartilhamento de angustias, tristezas, alegrias e afetos, reduzindo sentimentos como medo, insegurança e depressão e propiciando momentos de troca de experiências de vida, algo que lhes traziam profundo bem-estar.

    Menor prevalência de sintomas depressivos foi observada em idosos que relataram, dentre outros fatores, a participação em grupos e o relacionamento mensal com amigos ou parentes (Borges et al, 2013).

    Algumas medidas, a maioria delas simples e fáceis de tomar, tais como ambiente agradável e limpo, assentos confortáveis, companhia de outras pessoas (familiares, amigos), alimentação colorida e saborosa adequada à faixa etária, uso de temperos naturais como alho, cebola, cheiro verde, salsa, orégano e outros, em contraposição ao sal, influenciam positivamente o apetite e proporcionam mais prazer no ato de se alimentar (Campos, Monteiro, Ornelas, 2000).

Conclusão

    O almoço teve, em termos gerais, boa aceitação, porém, devido ao fato de nenhum item ter tido unanimidade, da quantidades de frutas e de suco de frutas terem sido consideradas insuficientes pela maioria do grupo, e de ter ocorrido algumas reclamações sobre o cardápio, inferiu-se que melhorias devem ser feitas para que todos possam ser contemplados a tirarem bom proveito da comida servida.

    Conclui-se, portanto, que para atender a todos os frequentadores, incluindo as minorias que apresentaram problemas ao longo do trato gastrointestinal, o almoço em questão deve oferecer opções de fácil digestão, com consistências variadas, sem fritura, incluir frutas e suco de frutas, verduras e legumes, e manter as características de serem alimentos saborosos, variados, coloridos, com a quantidade correta de sal e boa consistência.

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