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A comunicação da fisioterapia no NASF. Um desafio para a realidade

La comunicación de la fisioterapia en el NASF. Un desafío para la realidad

The communication of physiotherapy in NASF. A challenge to reality

 

*Em fase de conclusão - Especialização na Saúde da Pessoa Idosa – UERJ

Especialista em Saúde Pública – UNASP

Graduada em Fisioterapia pela UNASP

**Mestre em Ciências da Saúde - UFAM

Especialista em Dor - Albert Einstein

Graduado em Fisioterapia pela UNINGÁ

Francielli Teixeira Luttig*

franluttig@hotmail.com

Willian Rafael Malezan**

dr.rafaelmalezan@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A comunicação tem sido muito estudada, pois é parte fundamental em qualquer relação humana, neste aspecto vamos elaborar um meio de reflexão sobre o mecanismo de comunicação entre a fisioterapia e os profissionais de saúde que desenvolvem conjuntamente ações de saúde no âmbito da saúde pública em seu binômio Equipe Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF). Este artigo trata-se de uma revisão bibliográfica baseada na literatura especializada através da consulta e da análise de 59 artigos. Dentre os arquivos analisados, selecionamos 18 artigos, publicados entre os anos de 2003 a 2012 para compor este trabalho fazendo correlação com 3 documentos do Ministério da Saúde que são elas: Lei orgânica da Saúde n°8080, portaria 648 - Política Nacional da Atenção básica e 154 – Portaria da Criação do NASF. As principais bases de dados utilizados foram; Google Acadêmic, Public Med, Lilacs e o site do Ministério da Saúde do Brasil. Em todos os estudos encontrados podemos observar que o processo de comunicação deve ser construído em bases sólidas, pois fortalece o trabalho em equipe e é imprescindível no Programa de Saúde da Família (PSF). Conclui-se que com a presença do NASF o PSF fortaleceu ainda mais as ações de prevenção, promoção e proteção à saúde e a atuação do fisioterapeuta na AB depende de muita comunicação ESF/NASF e usuários, pois é o meio inicial de tratamento dos pacientes e apesar deste trabalho se consistir em uma revisão bibliográfica existe poucos estudos em relação à comunicação na atenção básica com foco ESF/NASF o que se faz necessário realizar mais pesquisas sobre este tema.

          Unitermos: Comunicação em saúde. Multidisciplinar e transdiciplinar. Fisioterapia no PSF. NASF.

 

Abstract

          The communication has been studied, it is fundamental part in any human relationship, this aspect we devise a means of reflection on the communication mechanism between the physiotherapy and health professionals to jointly develop health actions in the field of public health in their binomial Family Health Team (FHT) and the Support Center for Family Health (NASF). This article comes up a literature review based on literature through consultation and analysis of 59 articles. Among the analyzed files, we selected 18 articles published between the years 2003 to 2012 to compose this work making correlation with three documents of the Ministry of Health that they are: Organic Health Law No. 8080, Ordinance 648 - National Primary Health Care Policy and 154 - Ordinance Creating the NASF. The main databases used were; Google Academic, Public Med, Lilacs and the website of the Ministry of Health of Brazil. In all studies found we can observe that the communication process must be built on solid foundations, it strengthens teamwork is essential and in the Family Health Program (PSF). We conclude that the presence of the PSF NASF has further strengthened the prevention, promotion and protection of health and the role of the physiotherapist in the AB depends on a lot of communication FHS / NASF and users, since it is the middle initial treatment of patients and although this work is to consist of a literature review there are few studies regarding communication in primary care with a focus ESF / NASF what is necessary to perform more research on this topic.

          Keywords: Health communication. Multidisciplinar and transdisciplinary. Physiotherapy.

 

Recepção: 15/10/2014 - Aceitação: 20/01/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 202, Marzo de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Ao longo do tempo o conhecimento foi dividido em disciplinas que exploram conceitos e métodos voltados a melhor compreensão de fenômenos. Com a evolução do geral para a especificidade a comunicação entre os grupos se tornou menos transitável e integrada, pois a tendência a se envolver apenas com as matérias mais próximas é muito grande.1

Francielli Teixeira Luttig e Willian Rafael Malezan

    Na saúde pública, esse conceito fragmentado de comunicação não é viável, pois a interação é fundamental para o processo de trabalho. Em 1994 o governo federal do Brasil criou o Programa de Saúde da Família (PSF) que veio firmar a importância da integração das disciplinas no âmbito da saúde. Com o objetivo de fortalecer a Atenção Básica (AB) o PSF é destinado a realizar ações de cuidados contínuos nas especialidades elementares, que ficam sob atenção de equipes multiprofissionais, chamadas de Equipes de Saúde da Família (ESF) que desenvolvem ações de prevenção, promoção, proteção e recuperação a saúde da população e são vinculadas a Unidades Básicas de Saúde (UBS). 2

    Quando falamos em trabalho interdisciplinar colocamos várias disciplinas agindo lado a lado com o mesmo objetivo. E o PSF tem como base este trabalho em equipe, baseado na relação de troca entre as intervenções técnicas e a interação dos agentes onde a comunicação ativa é fundamental. 1

    Em 2008 com objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das ações de Atenção Básica, bem como sua resolubilidade, apoiando a inserção do PSF, o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) foi criado, apostando mais uma vez na idéia da interação de mais disciplinas, pois ele é constituído por profissionais de diferentes áreas de conhecimento que atuam em parceria com os profissionais da ESF. 3

    A comunicação entre as equipes ESF e NASF acontece principalmente através de reuniões periódicas de matriciamento a fim de discutir casos e traçar planos de ação que contribuam para a estruturação de redes de cuidados capazes de alcançar a integralidade da assistência aos usuários, com a contribuição transdisciplinar. 4

    Dentro da equipe apoiadora NASF o fisioterapeuta vem para contribuir com ações múltiplas, através de consultas/visitas domiciliares específicas, compartilhas, grupos de orientação, práticas corporais, articulações com a rede de apoio e outros, que visa sempre fortalecer as ações da equipe Saúde da Família. Por tanto vamos elaborar um meio de reflexão sobre o mecanismo de comunicação entre a fisioterapia e os profissionais de saúde que desenvolvem conjuntamente ações de saúde no âmbito da saúde pública em seu binômio ESF-NASF.

Comunicação em saúde

    Nos últimos anos a comunicação tem sido muito estudada, pois é parte fundamental em qualquer relação humana, ela é mais do que a transmissão de informações é a constituição de um processo humano pelo qual informações, sentimentos e significados são compartilhados entre pessoas e está ligada a condição histórico-sócio-cultural dos envolvidos. 5

    A comunicação entre técnicos de saúde de diferentes profissões e a construção do trabalho em equipe requer o enfrentamento de muito diálogo, buscando sempre uma dinâmica de flexibilidade, compartilhamento das decisões e responsabilidades, um exemplo disso é o matriciamento entre ESF e NASF que são espaços para educação permanente e discussão de casos. 4 e 6

    Existem duas formas que cobrem a idéia de equipe: a equipe como agrupamento de agentes e a equipe como integração de trabalhos. A primeira se refere à fragmentação, e a segunda, pela articulação consoante à proposta da integralidade das ações de saúde. Entre equipes multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares a interação entre as disciplinas varia de acordo com o formato de cada uma, porem a integração dos trabalhos e a conjugação dos esforços é essencial, pois a construção se torna mais efetiva. 1 e 7

    O Programa de Saúde da Família se encaixa no perfil do segundo grupo, onde a idéia inicial é que haja total integralidade nas ações. Nesse sentido, a comunicação ocupa um papel primordial no trabalho interdisciplinar, pois desta forma a equipe deixará de ser apenas um aglomerado de profissionais, e se tornará um grupo de trabalho, integrado, formando um sistema de parceria e complementaridade trocando conhecimentos e experiências possibilitando a uma atuação mais rica e pertinente. 8

    O dialogo deve vir acompanhado de alguns pontos cruciais como: Saber ouvir com empatia, respeito e valorização do interlocutor; respeitar as diferenças; dominar as tecnologias e ter habilidade nas relações interpessoais e isso deve acontecer não só porque se relaciona com resultados específicos de atendimento, mas porque é a essência do que é a medicina. 6

    É uma tarefa difícil, pois cada membro da equipe precisará estar disponível para se deparar com o novo, remodelar hábitos e comportamentos pré-estabelecidos. Exercitar a comunicação não significa a busca de um discurso único nem desconsiderar as especificidades de cada profissão, mas a valorização das perspectivas distintas como ingredientes para o enriquecimento do trabalho, que é o que encontramos na interação entre equipe Saúde da Família e NASF. 8

Programa de Saúde da Família

    Em 2006 o Pacto Pela vida em Defesa do SUS fortaleceu o PSF que passou a ser estratégia prioritária na atenção básica. Depois de algumas mudanças a família passa a ser o objeto de atenção, no ambiente em que vive, permitindo uma compreensão ampliada do processo saúde/doença. Com este cuidado a comunicação e o diálogo entre os profissionais de saúde e a população se tornam cada vez mais importantes, pois são meios facilitadores para o diagnóstico territorial e fortalecem ainda mais as ações de intervenção. 9

    Juntamente com as ações propostas pelo pacto, iniciou-se a estruturação de um núcleo que apoiasse as ESF, que veio se concretizar em 2008 através da portaria GM/MS n°154 liberando a implantação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família a fim de ampliar a abrangência, a resolutividade, a territorialização, a regionalização, bem como a ampliação das atividades da Atenção Primária a Saúde (APS) no Brasil, ações estas que foram firmadas no modelo multi e transdisciplinar que prioriza a atuação conjunta e o compartilhamento dos saberes. Estes núcleos são compostos por profissionais de diferentes áreas de conhecimento que atuam em parceria com as Equipes Saúde da Família. 10 e 11

    É preciso entender que a implantação do NASF não foi consistida na intenção de criar uma nova rede de serviços, mas sim uma estratégia de ampliar e qualificar a assistência, fortalecendo a rede de cuidados existente e aumentando a interação e a comunicação profissional com foco na família e no paciente. Esta equipe exerce suas atividades de forma integrada à rede de serviços de saúde e em conjunto com as equipes SF agem sobre as demandas identificadas nos territórios abrangentes. 12

    O principal mecanismo de comunicação entre ESF/NASF são reuniões periódicas para o matriciamento dos casos. O apoio matricial no PSF se configura como um suporte técnico, que oferta a uma equipe interdisciplinar de saúde o olhar especializado, a fim de ampliar seu campo de atuação e qualificar suas ações. 4

    Os casos discutidos em reunião são identificados pela equipe de saúde da família e passados em ordem de prioridade para execução do apoio matricial, espera-se que, com isto a ESF reorganize os projetos de trabalho e consiga criar redes de compartilhamento resolutivas para o equacionamento e acompanhamento do sujeito/família, limitando a forma de organização em que predomina a lógica do encaminhamento. A responsabilização é compartilhada então outro aspecto importante no processo de trabalho dos profissionais é a definição das tarefas, que são estabelecidas e ajustadas entre gestor, equipe do NASF e equipe de SF. 11

    Este suporte apresenta as dimensões: assistencial e técnico-pedagógico. O assistencial é aquele que vai produzir ação clínica direta com os usuários, e a ação técnico-pedagógica vai produzir ação de apoio educativo com e para a equipe. 4 e 13

    É preciso criar uma nova cultura na comunicação entre ESF e NASF, pois possibilita um entendimento mais amplo sobre o processo saúde doença e a integralidade do cuidado. 14

Fisioterapeuta NASF

    Através da portaria NASF vigente, ficou acertado que as equipes especialistas contam com a presença do fisioterapeuta que assume um papel importante no campo ético-político e no que concerne ao seu processo de trabalho. Este profissional vem para agregar nas ações de prevenção, promoção e reabilitação nos âmbitos individuais e coletivos. 10

    Conforme as diretrizes do NASF o fisioterapeuta desenvolve atividades de atendimento compartilhado e necessita de muitas habilidades de comunicação, estas ações podem acontecer entre os profissionais da sua própria equipe quanto da ESF, para intervenção interdisciplinar, com troca de conhecimento, capacitação e responsabilidades mútuas; intervenções específicas com os usuários e/ou famílias, com a discussão e negociação prioritária com os profissionais da ESF responsáveis pelo caso; desenvolvem também visitas domiciliares e ações nos territórios como o desenvolvimento do projeto de saúde no território, planejamentos e apoio aos grupos, trabalhos educativos, ações junto aos equipamentos públicos, como escolas, creches, igrejas entre outros, sempre de forma articulada com as equipes de SF. 4, 11 e 15

    A partir do momento em que os casos são levantados na reunião de matriciamento o plano de avaliação situacional é traçado pela equipe ESF e NASF. No que se diz a respeito das demandas para a fisioterapia, o profissional encontra algumas dificuldades, pois seu processo de trabalho ainda está em construção na atenção básica e a visão onde o fisioterapeuta é apenas um reabilitador persiste, voltando-se apenas para uma pequena parte de seu objeto de trabalho, que é tratar a doença e suas seqüelas e as funções como prevenção e promoção a saúde são desconhecidas tanto pela população como muitas vezes pela própria equipe Saúde da Família, o que faz importante os espaços de educação permanente para os profissionais da ESF, não só para auxilio nas problemáticas levantadas na área mais também para o esclarecimento sobre funções de cada profissional NASF e sobre suas atividades. 15,16 , 17 e 18

    De acordo com os resultados colhidos na avaliação o caso é novamente discutido entre as equipes e a partir disto a conduta é tomada, seja para intervenções com o individuo quanto para o território, visando sempre à proteção à saúde e melhora na qualidade de vida. 11 e 12

    Através de consultas ou grupos como descritos acima, a ação pode ser desde influenciar o paciente e os familiares à mudança de hábitos e alterações cotidianas que possam auxiliar na mudança quadro, ou em situações mais extremas o encaminhamento do paciente a redes de reabilitação. Para isso, é imprescindível que os profissionais de saúde estabeleçam vínculos no ambiente familiar para facilitar a aderência ao tratamento e a mudança comportamental do indivíduo e da coletividade. Esta ligação depende de todos os aspectos crucias da comunicação, principalmente o ouvir. 15

    O processo de acompanhamento após as intervenções é longitudinal e de responsabilidade da equipe de Saúde da Família, atuando no fortalecimento de seus atributos e no papel de coordenação dos cuidados no SUS. 10

    Conclui-se que com a presença do Núcleo de Apoio a Saúde da Família o PSF fortaleceu ainda mais as ações de prevenção, promoção e proteção à saúde e a atuação do fisioterapeuta na AB depende de muita comunicação ESF/NASF e usuários, pois é o meio inicial de tratamento dos pacientes.

Considerações finais e perspectivas futuras

    É preciso melhorar os espaços para diálogo entre as equipes e os profissionais, pois a comunicação é vital para a colaboração mútua; a troca de informações, opiniões, idéias e é um meio facilitador no momento das tomadas de decisão e proporciona a estruturação de redes mais sólidas.

    Nesse sentido, a interação comunicativa e a articulação das ações na Atenção Básica são primordiais e podemos observar através deste texto reflexivo que a construção do trabalho das equipes Saúde da Família e principalmente do NASF dependem do compartilhamento constante.

    Todo o processo histórico da saúde no Brasil, SUS, Atenção Básica, a Criação do PSF e NASF torna-se evidente a necessidade da participação do profissional fisioterapeuta para que se possa efetivar um sistema de saúde universal, eqüitativo, objetivando a promoção da saúde, a prevenção de doenças e a educação da população, direitos estes garantidos pela Constituição Federal de 1988, onde diz que a saúde é um direito de todos e dever do Estado. O NASF ainda tem longo caminho pela frente, mas com esforços dos profissionais, governo e com a participação da comunidade a construção será efetiva.

    Apesar deste trabalho se consistir em uma revisão bibliográfica existe poucos estudos em relação à comunicação na atenção básica com foco ESF/NASF o que se faz necessário realizar mais pesquisas sobre este tema.

Referências bibliográficas

  1. Furtado JP. Equipes de Referência: Arranjo Institucional para Potencializar a Colaboração entre as Disciplinas e Profissões. 2007. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v.11, n.22, p.239-5.

  2. Brasil. Saúde da Família: Uma Estratégia para a Reorientação do Modelo Assistencial. Brasília – 1997, Ministério da Saúde.

  3. Departamento de Atenção Básica – DAB. Núcleos de Apoio a Saúde da Família – NASF [Acesso em 6 de janeiro de 2014]. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/nasf.php

  4. Moreira AP, Tenório A, Vaidergorn B, Tomimatsu CAP, Inoue CAI, Castellani CC, et al. Coordenação da Atenção Básica na Estratégia Saúde da Família. São Paulo – SP 2009, Secretaria Municipal da Saúde.

  5. Owen DWH, Dickson D. Skilled Interpersonal Communication: Research, Theory, and Practice. New York, 2004. Edição n°4, ISBN: 978-0-415-22720-9.

  6. Marques ALVR. Comunicação da Equipe Multiprofissional X Qualidade na Prestação de Cuidados. Campinas - SP 2009, Universidade Castelo Branco.

  7. Peduzzi M. Equipe Multiprofissional de Saúde: Conceito e Tipologia. Paulo - SP 2001, Escola de Enfermagem da USP.

  8. Cardoso CL. Relações Interpessoais na Equipe do Programa Saúde da Família. São Paulo - SP 2004. Revista APS, v.7, n.1, p.47-50.

  9. Brasil. Ministério da Saúde Secretaria-Executiva Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada Pactos pela Vida em defesa do SUS. Brasília- DF 2006. Editora MS Coordenação-Geral.

  10. Brasil. Portaria n°154 - Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Brasília- DF 2008. Ministério da Saúde.

  11. Brasil. Diretrizes do NASF - Núcleo de Apoio a Saúde da Família. Brasília – DF 2009. Ministério da Saúde.

  12. Souza MC, Bonfim ASB, Souza JN, Franco Túlio B. Fisioterapia e Núcleo de Apoio à Saúde da Família: Conhecimento, Ferramentas e Desafios. São Paulo – 2010. O Mundo da Saúde, 37 (2):176-184.

  13. Schatschineider VB. Matriciamento e a Perspectiva dos Profissionais de uma Estratégia Saúde da Família. Porto alegre 2012. Escola de Enfermagem UFRGS.

  14. Almeida P. Núcleo de Apoio as Equipe de Saúde da Família (NASF): Uma Breve Reflexão. Guanhães – Minas Gerais 2009. UFMG.

  15. Formiga NFB, Ribeiro KSQS. Inserção do Fisioterapeuta na Atenção Básica: Uma Analogia entre Experiências Acadêmicas e a Proposta dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). João Pessoa – Paraíba – Brasil 2012. Rev Brasileira de Ciências da Saúde, v.16, n.2, p.113-122.

  16. Belettini NP, Fisioterapeutas Integrantes do NASF do Estado de Santa Catarina: Competência e Desafios. Criciúma – Santa Catarina 2011. UNESC.

  17. Ragasson CAP, Almeida DCS, Mischiati MF, Gomes JT. Atribuições do Fisioterapeuta no Programa de Saúde da Família: Reflexões a Partir da Prática Profissional. Cascavél 2004 - PR. Monografia [Residência em Saúde da Família]. UNIOESTE.

  18. Barros FBM. Autonomia Profissional do Fisioterapeuta ao Longo da História. Rio de Janeiro-RJ 2003. Rev FisioBrasil.

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