efdeportes.com

Tendência crítica no ensino do voleibol no

ensino médio noturno de escola pública

La tendencia crítica en la enseñanza del voleibol en escuela media nocturna en el ámbito público

 

Ensino Superior – Universidade do Extremo Sul Catarinense – Término 2014

Curso - Educação Física – Licenciatura

(Brasil)

Giovane Dieckes Nunes

giovane.dieckes@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo procurou identificar entre duas propostas didático-metodológicas da educação física critica (emancipatória e superadora) qual apresenta a maior eficácia no ensino do voleibol para educandos do ensino médio noturno de uma escola publica. Ele foi realizado juntamente com a disciplina de estágio obrigatório IV, com suas aulas ministradas em uma seqüência de seis horas aulas, com o conteúdo voleibol. Nestas aulas foi possível concluir que as propostas críticas foram bem aceitas pelo grupo analisado, interagindo, vivenciando e solucionando as divergências entre si, ainda pode-se afirmar com esta pesquisa, que ambas as tendência críticas analisadas aqui elevaram o conhecimento dos educandos significativamente, diferindo pouco entre elas na questão da evolução do aprendizado.

          Palabras clave: Tendência crítica. Ensino. Voleibol. Educação Física.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 195, Agosto de 2014. http://www.efdeportes.com

1 / 1

Introdução

Giovane Dieckes Nunes     Esta pesquisa tem por objetivo compreender qual abordagem crítica é mais eficaz (no sentido da apreensão do conhecimento) no ensino do voleibol no ensino médio. Neste trabalho foram ministradas 12 (doze) aulas para o ensino médio noturno - seis para o 1º ano e seis para o 2º ano com propostas diferentes (emancipatória e superadora) e posteriormente analisados os conteúdos, buscando a relação de erros e acertos entre a evolução metodológica do ensino-aprendizagem de ambas.

    Apresento o seguinte problema “Quais os limites e as possibilidades das abordagens críticas no ensino do Voleibol no Ensino Médio Noturno em escola pública?”. A pesquisa foi em uma escola pública, em que também foi realizado o estagio supervisionado IV. Com o 1o e 2o ano do ensino médio noturno procuramos responder as questões: Qual tendência crítica tem a maior eficácia no entendimento da prática deste esporte? Qual o nível de entendimento que se encontra o ensino médio relacionado ao esporte voleibol? Qual é o nível de evolução do aprendizado sobre o esporte dentro destas tendências? De que forma é trabalhado o Voleibol hoje no ensino médio noturno de escola publica? A escola possui instrumentos de trabalho adequados para que o professor de Educação Física consiga trabalhar com o voleibol no ensino médio noturno?

    Sendo que a presente análise é de extrema importância para uma melhor formação profissional, justifica-se assim a presente pesquisa.

Referencial teórico

    Foram analisados dois trabalhos de conclusão de curso sobre o assunto Voleibol, um deles a partir da perspectiva emancipatória e o outro sobre a superadora que resultaram na base teórica.

Proposta crítico-superadora no ensino do voleibol no ensino médio

    Segundo Menegaro (2012), esta fase do ensino está preocupante, sem uma proposta pedagógica eficiente para este nível e muitas vezes até inexistente. A proposta crítico-superadora parece adequada a esta faixa etária, buscando a aquisição de conhecimento em especial o conhecimento científico.

    O voleibol é um dos três esportes mais jogados do Brasil e o esporte amador esta ganhando ainda mais repercussão devido às construções de parques esportivos por todo o país e a realização de mega-eventos esportivos em nosso país. Devido à esportivização e lucros advindos dele, o voleibol passou a mudar suas regras para sua transmissão televisiva, ampliando seus telespectadores, trazendo consigo a admiração pelo esporte e também a divulgação de um esporte coletivo, que pode ser trabalhado na escola mais precisamente no ensino médio dentro da proposta em questão.

    O ensino médio hoje tem entre suas finalidades preparar os educandos para o mercado de trabalho ou para o ensino superior. Dentre estes assuntos os educandos deveriam buscar no ensino médio a solução para um melhor aproveitamento neste período de aprendizagem, porém não o fazem, por vários motivos, alguns deles são de professores desqualificados e de uma política de ensino que torna facultativa a prática da Educação Física no ensino médio.

    Uma das falhas na preparação dos professores é a falta de propostas para o ensino médio, que em muitas vezes insistem em repetir as propostas do ensino fundamental ou então práticas mais voltadas para o treinamento esportivo.

    Assim em Coletivo de Autores (1992) diz sobre A Espiralidade da Incorporação das Referencias do Pensamento, é um princípio para se levar em consideração que o que conta é compreender as diferenças e formas de organização do pensamento sobre o conhecimento para assim ampliá-lo. É necessário que o aluno tenha a historicidade do assunto abordado para que ele se compreenda como sujeito histórico. (COLETIVO DE AUTORES, 1992).

    Ainda em Coletivo de Autores (2012) sobre os princípios curriculares:

  • A relevância social do conteúdo que implica compreender o sentido e o significado do mesmo para a reflexão pedagógica escolar. [o educador deve explicar o esporte no nível social do educando e seu significado enquanto a sua realidade].

  • O da contemporaneidade do conteúdo. Isso significa que sua seleção deve garantir aos alunos o conhecimento do que de mais moderno existe no mundo contemporâneo, mantendo-o informado dos acontecimentos nacionais e internacionais, bem como do avanço da ciência e da técnica. [o educador deve demonstrar o que há de novo no mundo da modalidade esportiva a ser tratada, assim como os materiais próprios que se usam na sua pratica efetiva].

  • Adequação às possibilidades sociocognoscitivas do aluno. Há de se ter, no momento de seleção, competência para adequar o conteúdo à capacidade cognitiva e pratica social do aluno, ao seu próprio conhecimento e às suas possibilidades enquanto sujeito histórico. [os conteúdos tratados devem ser ressaltados em confronto e contraposições de saberes, isto é, deve ser levado em consideração o que o educando já sabe e apresentar-lhe um novo conhecimento para que ele reflita sobre o assunto e o instigue a pensar e ultrapasse o senso comum].

  • Simultaneidade dos conteúdos enquanto dados da realidade. A partir desse principio os conteúdos de ensino são organizados e apresentados aos alunos de maneira simultânea. [neste contexto deve-se propiciar ao educando uma visão de totalidade dos conteúdos e não separá-los ensinando em etapas como se um dependesse do outro em uma idéia de etapismo fragmentando sua visão de totalidade].

  • Provisoriedade do conhecimento. A partir dele se organizam os conteúdos de ensino, rompendo com a idéia de terminalidade. [deve-se historicizar o conhecimento ao educando, explicando que tudo nem sempre teve a mesma explicação e que ao passar do tempo o sentido de algumas coisas podem mudar com novas pesquisas podendo levá-la a uma visão mais próxima da realidade].

    No ensino médio devem-se tratar os assuntos numa perspectiva crítico-superadora tendo visto que os educandos já têm um determinado conhecimento dos conteúdos e uma atividade cognoscitiva mais aguçada, conseguindo de tal forma assimilar um conteúdo sistêmico, tal como o voleibol.

Proposta crítico-emancipatória no ensino do voleibol no ensino médio

    A tendência progressista crítico-emancipatória coloca em evidência o que os alunos sabem no esporte e o que lhes falta para um entendimento além das técnicas esportivas, um entendimento do viver em sociedade com capacidades sociais e comunicativas. Nesta proposta procura-se demonstrar que quem realmente não tem condições de participar das exigências esportivas contemporâneas são os ditos “normais”.

    "O aluno enquanto sujeito dos movimentos intencionados na aprendizagem e não a modalidade esportiva deve estar no centro de atenção do ensino." (KUNZ, 2004, p. 127). Neste contexto o autor traz o movimento histórico deste aluno, o “mundo vivido”, em relação ao esporte trabalhado como base para o progresso deste conhecimento prévio.

    Esta proposta visa partir do que eles já sabem (pouco ou muito), levando-os a refletir sobre e incentivando-os para que busquem a melhor solução das dificuldades para abranger as necessidades de todos, tendo em comum acordo que para a prática de um esporte como o voleibol é necessário a condição de que todos participem.

    Segundo Kunz (2004) a crítico-emancipatória busca formação de sujeitos críticos e autônomos para transformação da realidade em que estão inseridos. Por meio de uma educação de caráter crítico, reflexiva e fundamentada no desenvolvimento de três competências:

  • A Competência Objetiva, que visa desenvolver a autonomia dos alunos através da técnica.

  • A competência social, referente aos conhecimentos e esclarecimentos que os alunos devem adquirir para entender o próprio contexto sócio cultural.

  • A competência comunicativa, que assume um processo reflexivo responsável por desencadear o pensamento crítico, e ocorre através da linguagem, que pode ser de caráter verbal, escrita e/ou corporal.

    Os professores devem se preparar para um ensino emancipado, livre de estereótipos midiáticos e de jogos esportivizados em que predomine a vitória a qualquer custo, custo este de caráter social.

Metodologia

    Esta pesquisa tornou-se possível em virtude do estagio obrigatório IV, em que através deste foram ministradas doze aulas em um grupo escolar do ensino médio noturno em escola pública estadual. Estas aulas foram ministradas, sendo seis no primeiro ano do ensino médio com a proposta crítico-superadora e seis no segundo ano do ensino médio com a proposta crítico-emancipatória.

    Dentro desta seqüência de seis aulas por ano de ensino, na primeira aula em cada ano apliquei uma prova com questões técnico-táticas e de relacionamento social sobre voleibol, obtendo com estas, um diagnóstico de ambas as turmas e assim partindo deste ponto para a aplicação das demais aulas. Foram utilizados materiais didáticos emprestados da UNESC – Universidade do Extremo Sul Catarinense -, tais como, bolas de voleibol, medicinebol e uma câmara de bola.

    Tendo ministrado quatro aulas para cada ano de ensino dentro de propostas diferentes, na sexta (última) aula também foi novamente aplicada uma prova sobre o mesmo assunto, contendo assim, os dados necessários para comparar com a prova anterior e identificar qual das propostas teve o maior significado em termos de aprendizado do conteúdo ministrado.

Análise

    Na primeira prova aplicada 90% dos educandos não soube responder qual o sentido do rodízio no voleibol e nem quais as posições dos jogadores em quadra, sendo que na segunda prova essa porcentagem caiu surpreendentemente.

    Em uma das questões em que se pede que desenhe uma quadra de voleibol e suas delimitações alguns desenham as linhas de uma quadra poliesportiva inteira, com as linhas de uma quadra de futsal e de handebol! Vindo a destacar com a resposta o quão os esportes estão sendo mal aplicados na escola.

    Sendo uma produção histórico-cultural, o esporte subordina-se aos códigos e significados que lhe imprime a sociedade capitalista e, por isso, não pode ser afastado das condições e ela inerentes, especialmente no momento em que se lhe atribuem valores educativos para justificá-lo no currículo escolar. (COLETIVO DE AUTORES, 2012, p. 60).

    Nas questões voltadas ao social, na primeira prova muitos não respondiam, vindo na segunda prova depois de quatro aulas ministradas em cada proposta responder com consistência.

    Na emancipatória após as quatro aulas ministradas eles perceberam que todos poderiam participar, enquanto antes a resposta era que os deficientes não conseguiriam participar considerando principalmente as alterações de regra como recurso pedagógico. Segundo o aluno 6 referindo-se a pergunta número dez da segunda prova aplicada (Na sua concepção o voleibol pode ser jogado por todos? Explique.) ele responde: ‘‘sim, é só fazer algumas mudanças nas regras e trocar a bola dependendo da dificuldade pode ser jogado por todos’’

    Kunz (2004, p.139) afirma sobre as possibilidades didáticas por meio de trabalho, interação e linguagem;

    A competência social é desenvolvida pela tematização das relações e interações sociais. Essa tematização deve ser problematizadora, para que o aluno seja levado a compreender e distinguir interesses individuais e subjetivos de interesses coletivos e objetivos.

    Na superadora igualmente houve uma modificação na percepção dos alunos, contudo não surge à preocupação em apontar uma metodologia especifica. Na resposta do aluno 11 sobre a mesma pergunta número dez da prova também aplicada pela segunda vez ele diz: ‘‘Sim desde que haja compreensão de todos’’.

    Nenhum dos alunos em ambas as tendências conseguiu compreender a função do líbero. Aluno 1 sobre a questão quatro (Dentro de uma equipe de vôlei temos um jogador denominado de Líbero que se destaca dos demais integrantes de sua equipe pela cor diferenciada do seu uniforme. Qual a sua função, quando ele deve se retirar de quadra e quais as suas restrições em função ao jogo?) da segunda prova aplicada diz: ‘‘Levantador, sai de quadra quando seu time toca a bola pra fora, e a função de ir buscá-la.’’

    Há de se ter, no momento da seleção, competência para adequar o conteúdo à capacidade cognitiva e à prática social do aluno, ao seu próprio conhecimento e às suas possibilidades enquanto sujeito histórico. (COLETIVO DE AUTORES, 2012, p. 33).

    As linhas de ataque e defesa em ambas as propostas foram compreendidas. Na emancipatória o aluno 1 diz que elas servem para; ‘‘Separar a zona de ataque, da zona de defesa’’ e na superadora o aluno 11 diz sobre a mesma questão: ‘‘para mostrar o limite do ataque e defesa.’’

    Surpreendentemente vários alunos não conseguiram apresentar brincadeiras relacionadas ao voleibol o que demonstra um mundo vivido quase inexistente em relação à modalidade.

    Segundo Kunz (2004) o mundo vivido do educando traz possibilidades de reflexão do agir e sentir enquanto movimento humano em significância com o ato a reproduzir, ou seja, as experiências anteriores o ajudam a re-significar o novo.

Conclusão

    Os resultados obtidos com a pesquisa permitiram identificar que é possível transformar o esporte aplicado na escola, buscando em novas metodologias o desenvolvimento do mesmo. O esporte voltado para a educação, com características críticas, buscando valorizar o homem enquanto sujeito histórico, de transformação, conhecimento e interação social, reduzindo assim o valor do rendimento e da competição.

    As tendências críticas foram bem aceitas pelos educandos que se propuseram a participar das aulas e assim o fizeram até o final, deixando assim em xeque aquela “velha desculpa” dos professores de que no ensino médio noturno os educandos não querem fazer nada e nos levando agora a questionar o que lhes é realmente oferecido.

    Nas apropriações de regras sugeridas por eles e das que se estabelece nas regras do esporte, souberam manuseá-las em comum acordo fazendo com que todos tivessem prazer em executar o esporte, aprendendo com isso que o convívio em sociedade se faz com questões a serem resolvidas no coletivo e que estas devem ser de beneficio a todos.

    O que surpreende é em questão dos seus históricos sobre jogos relacionados ao voleibol, em não saberem citar exemplos de brincadeiras que se apropriem de fundamentos básicos dele. Deixando a entender que sua historia enquanto socialização e ludicidade está precária, questão que se pode resolver com as aulas baseadas nas propostas abordadas e que se efetivou na prática social com excelência.

    No ponto de vista das regras do voleibol a maioria não pode responder qual era a função do líbero em uma partida, mostrando o quanto este esporte, nestes anos de ensino em que foi realizada a pesquisa, encontra-se em uma base muito fragilizada em questões de entendimento de um dos esportes mais praticados no país.

    No ponto de vista das relações percebeu-se que, na proposta emancipatória os educandos tratavam o esporte como ferramenta para se aproximar mais dos colegas, assim utilizando da prática para um relacionamento afetivo maior com os demais, com a desculpa de ensinar o colega e ao reformular as regras, eles agradavam a todos os que tinham alguma dificuldade e assim ganhavam respeito e amizade dos demais. Na superadora o jogo era mais voltado para a efetivação do movimento correto e do jogo propriamente dito, buscando executar os movimentos eles se concentravam e quase não conversavam entre si.

    Diferente das aulas na tendência superadora, com os materiais usados nas aulas emancipatórias se fez possível identificar que vários educandos nunca tinham vivenciado o esporte voleibol de maneira mais diversificada, tendo visto o grande interesse pelos instrumentos utilizados nestas aulas, que foram à bola de medicinebol, uma câmara de bola cheia de ar, além é claro, da bola oficial de voleibol, ambos os instrumentos de posse da UNESC levados por mim às aulas.

    A escola em questão não possui um espaço muito propício para o ensino do voleibol no período noturno, para um aprofundamento do mesmo precisaria sim de uma estrutura física adequada para a prática noturna, mas em contra partida se é possível buscar soluções para tal questão, deixando assim uma grande incógnita que não pude responder: é a estrutura física que não permite que o voleibol seja trabalhado nesta escola no período noturno ou o professor é que não quer trabalhá-lo?

    Pode-se concluir ainda, que a escola trata a disciplina de Educação Física como um quebra-galho, pois cada professor que falta seus alunos são colocados em quadra para que o professor de Educação Física os inclua em suas aulas junto à turma que ele já esta atuando.

    As propostas crítico-superadora e crítico-emancipatória diferenciadas em sua metodologia não diferem muito na evolução do aprendizado. O quadro demonstra um avanço significativo, porém quase igual. Em apenas quatro aulas ministradas o avanço da média da superadora foi de 1,289 significando 31,05% de aumento nas notas do educandos enquanto na emancipatória o acréscimo na média foi 1,213 significando 24,96% nas notas mostrando uma eficácia de ambas praticamente semelhantes referente ao tempo ministrado.

    O que se pode afirmar com esta pesquisa, é que ambas as tendência críticas analisadas aqui elevaram o conhecimento dos educandos significativamente em ambos os aspectos, diferindo entre elas pouca evolução em questão do aprendizado, afirmando-se assim que ambas tem seus propósitos e estes foram alcançados em sua plenitude não divergindo do objetivo, que é apropriar-se do saber.

    Os educandos entenderam que em um jogo em que participam todos a aprendizagem é maior e mais gratificante, trazendo ao seu entendimento um novo modelo de esporte, o esporte escolar.

Referências

  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. 2a.ed. São Paulo, Cortez, 2012.

  • DARIDO, Suraya Cristina et al. Para ensinar educação física: Possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2007.

  • KUNZ, Elenor. Transformação Didático-Pedagógica do Esporte.6. Ed. Unijuí, Ijuí, 2004.

  • MACIEL, Otávio Augusto. Voleibol para o ensino médio: Uma sacada na proposta Crítico-Emancipatória. 2010. 37paginas. Trabalho de conclusão de curso. Unesc, SC.

  • MENEGARO, Flávia Regina. O Voleibol em uma concepção crítico-superadora no ensino médio. 2012. 42 ps. Trabalho de conclusão de curso. Unesc, SC.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 19 · N° 195 | Buenos Aires, Agosto de 2014  
© 1997-2014 Derechos reservados