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Eficiência da prática de exercícios físicos sem orientação profissional

La eficiencia de la práctica de los ejercicios físicos sin orientación profesional

 

*Discentes do 6º período do Curso de Educação Física

Universidade Salgado de Oliveira, Campus Goiânia

**Orientador. Docente do Curso de Educação Física

Universidade Salgado de Oliveira, Campus Goiânia

(Brasil)

Ana Paula Ribeiro Marques Bandeira*

Isadora Caroline Guimarães Oliveira*

Nathália Prado Nascimento*

Nayara Cristina Borges de Oliveira*

Raquel Carneiro Gontijo*

Prof. Ademir Schmidt**

isadora.ef@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O trabalho objetivou avaliar a eficácia de um programa de exercícios realizados sem o acompanhamento de um profissional na área da Educação Física. Participaram da pesquisa 28 pessoas do sexo feminino, na faixa etária entre: 15 a 70 anos. O método utilizado na pesquisa foi o Descritivo e o instrumento utilizado foi o questionário. Os dados foram coletados através de 13 questões fechadas e de múltipla escolha, desenvolvidas somente para coletar os dados da pesquisa. Como referencial teórico os estudos foram fundamentados nos princípios científicos do treinamento e método de treinamento contínuo, aeróbio, zona alvo e corrida contínua. Analisando o perfil dos avaliados, tendo como dados coletados: os treinos, volume, intensidade, tempo de prática, variações, motivo para prática e objetivos. De acordo com a análise feita sobre tabelas contendo variáveis relacionadas aos dados coletados, foi utilizada como fonte principal de comparação para esta pesquisa os Princípios Científicos do treinamento e Método de Treinamento Contínuo. Os avaliados não alcançaram o objetivo estabelecido no início das atividades propostas, pois não foram acompanhados por profissionais da área, com treinos apropriados respeitando a individualidade e demais princípios do treinamento como adaptação e sobrecarga adequados, trabalhando com as variáveis de carga, volume e intensidade.

          Unitermos: Exercícios físicos. Princípios do treinamento. Orientação profissional.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 195, Agosto de 2014. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    Acompanhamento especializado na área da Educação Física faz a diferença nos resultados quanto as atividades físicas, pois é quantificado de acordo com os princípios da individualidade biológica, adaptação, sobrecarga, continuidade, interdependência volume-intensidade, treinabilidade e especificidade que fazem com que o treino seja adequado a cada indivíduo.

    Saúde em geral, reduzir o percentual de gordura ou aumentar a quantidade de massa muscular estão entre os anseios de grande parte dos praticantes de exercícios físicos, assim como estética, lazer e redução do estresse. Esta preocupação pode ser notada não somente do ponto de vista estético, mas também de qualidade de vida dos indivíduos em geral.

    O presente estudo teve como objetivo verificar se os indivíduos praticantes de caminhada, corrida e outros, conseguiram alcançar seus objetivos, desta forma o presente trabalho levantou dados quanto sexo, idade, complicações na área da saúde, atividades praticadas, tempo de prática, freqüência, duração de cada sessão de treinamento, intensidade, motivo da prática, objetivo e avaliação dos resultados obtidos com a prática.

    “Uma metodologia científica do Treinamento Esportivo oferece caminhos que podem ser considerados referencias para as diferentes circunstancias do caso”. (Tubinho e Moreira, 2003)

Princípios científicos do treinamento esportivo e métodos de treinamentos

    Diferentes autores apresentam diferentes abordagens em relação aos princípios científicos do treinamento esportivo. Tubino e Moreira (2003), apresentam sete princípios que são:

  1. Principio da Individualidade Biológica,

  2. Principio da Adaptação,

  3. Principio da Sobrecarga,

  4. Principio da Continuidade,

  5. Principio da Interdependência Volume-Intensidade,

  6. Principio da treinabilidade e

  7. Principio da Especificidade.

    Dantas (2003) apenas exclui apenas o principio da treinabilidade, enquanto Weineck (2003) aborda apenas três itens que são:

  1. Da sobrecarga para a ruptura do efeito de adaptação,

  2. Da ciclização para assegurar a adaptação,

  3. Especialização para especificação do treinamento,

  4. Proporcionalização.

    E por fim Barbanti (2010) que considera apenas três princípios:

  1. Sobrecarga,

  2. Especificidade

  3. Reversibilidade.

    Conforme Tubino e Moreira (2003), por conter mais itens que os demais citados acima citaremos detalhadamente. Princípios estes que colaboram para elaboração de um programa de treinamento especifico que deve ser levado em consideração para alcançar objetivos, sendo eles: Principio da Individualidade Biológica; Principio da Adaptação; Principio da Sobrecarga; Principio da Continuidade; Principio da Interdependência Volume-Intensidade; Principio da Treinabilidade; Principio da Especificidade.

    Levando em consideração além dos princípios científicos para a prescrição do treinamento, os vários métodos que podem ser utilizados para contribuir com essa prescrição, visando alcançar os objetivos daquele que se esta treinando. Serão abordados aqui, o Método de Treinamento Contínuo, bastante utilizado, sendo sua ênfase no volume de trabalho, mas também os Métodos Aeróbio, Zona Alvo e Corrida contínua.

    O treinamento contínuo se baseia nos exercícios tipicamente aeróbios, também conhecidos como exercícios cíclicos, cuja duração é prolongada podendo apresentar níveis variados de intensidade (leve, moderada ou alta). Este método propicia um relativo conforto em sua realização pela instalação de steady-state (estado de equilíbrio entre o consumo de oxigênio e produção de energia), tornando-se particularmente adequado para iniciantes em atividades físicas ou para os que almejam reduzir gordura corpórea por meio de considerável gasto energético.

    Segundo Counsilman (1975), apud Tubino e Moreira (2003), este método de treinamento provoca um aumento da capacidade cardíaca, redução da FC de repouso, aumento do volume sistólico, melhoria da capacidade pulmonar para extrair oxigênio do ar inspirado, aumento do volume sanguíneo, maior armazenamento de glicogênio no fígado e nos músculos, aumento do numero de capilares funcionais nos músculos, aumento do numero e uma melhoria da composição das mitocôndrias nas fibras musculares.

    Dentre os métodos de treinamento contínuo existentes, destacamos o método da zona alvo, sendo um dos mais utilizados, pois tem como objetivo o treinamento da resistência aeróbica. Neste método, o importante será manter a freqüência cardíaca dentro de uma faixa, pré-estabelecida (a zona alvo). Segundo Fox (1991), a determinação da zona alvo de treinamento contínuo pela freqüência cardíaca varia de acordo com os objetivos propostos, idade e a aptidão física aeróbica de cada um. Ainda segundo este autor, esta zona alvo pode ser estimada pelos limiares mínimo e máximo da freqüência cardíaca máxima. McArdle (1998), afirma que, estes limiares de freqüência cardíaca são aproximadamente 60 e 85% da freqüência cardíaca máxima, sendo a zona alvo ou zona sensível ao treinamento o intervalo entre esses dois limiares.

    O método aeróbio, desenvolvido inicialmente para alunos sedentários, sendo posteriormente para preparação de atletas de alto nível. Sendo quantificado o total do trabalho através de tabelas de pontos de a desenvolvido nos EUA de acordo com distâncias percorridas, ritmos conseguidos, faixa etária e sexo.

    Por fim o Método de corrida contínua e um método utilizado não somente na corrida mais em desportos cíclicos. Utiliza-se de várias fórmulas com determinação do VO2máx., VO2t, Tempo, e Distância.

Metodologia

    A pesquisa se classifica como descritiva, que segundo Cervo e Bervian (2002) se caracteriza por observar, registrar, analisar e correlacionar variáveis sem manipulá-las, procurando descobrir, com a precisão possível, a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características.

    Participaram da pesquisa 28 pessoas, sendo todas do sexo feminino, com faixa etária entre 15 a 70 anos,praticantes de atividades físicas (caminhada, corrida, e outros) sem qualquer orientação de um profissional adequado para a execução do mesmo. A pesquisa foi realizada no Parque Areião, situado na cidade de Goiânia-GO.

    Foram solicitados aos sujeitos submetidos à pesquisa, que respondessem a um questionário cujo mesmo seria futuramente utilizado para que seus dados fossem tabulados através de formulas do programa Microsoft Excel e após os dados obtidos, esses seriam analisados e estudados de acordo com a literatura pertinente.

Resultados e discussão

    De acordo com os dados obtidos, através de respostas em questionário distribuído, pode-se observar que:

Gráfico 1. Problemas de saúde mais comum

    A maior parte das entrevistadas (60%) não possuem problemas de saúde. Isso se deve a consciência do estilo de vida ativo cada vez mais estimulado na sociedade comtemporânea, como melhor alimentação, descanso, exercícios físicos, menos vícios, maior controle de doenças, entre outros.

    Assumpção, Morais e Fontura (2002) apontam de acordo com setores da comunidade científica, que tal estilo é um dos fatores mais importantes na elaboração de propostas para a promoção da saúde e da qualidade de vida da população. Este pressuposto se sustenta na necessidade de proporcionar um maior conhecimento da população sobre os benefícios da atividade física.

Gráfico 2. Exercicios praticados com maior frequência

    Dentre os exercícios mais praticados pelas entrevistadas, esta a caminhada, considerada um exercício aeróbico leve, prescrita principalmente para iniciantes, sedentários e que não mantêm frequência de atividades física. Com a continuidade e maior frequência nas atividades, pode-se evoluir para a corrida em ritmos mais intensos, e assim obter maior rendimento, e consequentemente melhores resultados. Acreditamos que esta obteve o maior índice, pois nenhuma das entrevistadas seguem orientação de um profissional de Educação Física, além de ser o exercício mais popular, com menores custos, sem local específico de prática, a forma de atividade física com mais fácil acesso, e a maior parte da população pode praticar (RAFFAERTY, REEVES et al. 2002 apud SAMPAIO, 2007).

Gráfico 3. Tempo de prática

 

Gráfico 4. Frequência de realização

    O Gráfico 03 demonstra que a maior parte das entrevistadas praticam exercícios físicos há mais de 3 anos. O gráfico 04 o maior índice de freqüência de treinos por semana são quatro vezes. Isso demonstra que elas têm a consciência que para obter os resultados desejáveis com o treinamento é necessário persistência.

    Este senso comum é reflexo de dois princípios científicos do treinamento, o de continuidade e o de treinabilidade. Segundo Dantas (2003) o princípio de continuidade diz que a duração dos exercícios deve ter um mínimo de persistência com o intuito de propiciar alterações bioquímicas e morfológicas necessárias, além de haver interrupções controladas para a recuperação do organismo.

    Para Schmidt (2013) o princípio de treinabilidade remete que um atleta que se submete a seguidas temporadas de treinamento, pouco a pouco se aproxima de seus limites pessoais máximos.

Gráficos 5, 6 e 7. Variaçoes de duração,frequência semanal e intensidade do exercicio.

    Dentre as entrevistadas 42,9% afirmaram que mantêm a duração do exercício por mais de 1 hora, porem apenas 12% disseram realizar variações de intensidade. Powers e Howley (2009), afirma que a duração deve ser analisada concomitante a intensidade, pois o trabalho total realizado por sessão (200-300 Kcal) é uma variável importante associada a melhorias do condicionamento cardiorrespiratório quando o limiar mínimo de intensidade é atingido. Podemos verificar nesta afirmação dos autores que o princípio científico de treinamento utilizado aqui é a interdependência do volume-intensidade. Mas deve ser analisado também que grande parte das entrevistadas, 53,6 %, já praticam exercícios há mais de três anos, sendo necessário observar outro princípio de treinamento importante nesse estagio de treinamento que é a sobrecarga. Foss e Keteyian (2010) afirmam que a intensidade, a freqüência e a duração do esforço são usadas como os meios para estimular uma sobrecarga progressiva. O uso desses três fatores e de seus subcomponentes está associado mais freqüentemente com o desenvolvimento de programas aeróbicos e desses três fatores, a intensidade é o mais importante. O que queremos deixar claro é que, quanto mais tempo de treinamento o individuo possui, mais evidente se tornará o princípio da especificidade, pois com o aumento da intensidade no exercício em questão, que é algo necessário, segundo Foss e Keteyian (2010), o objetivo consiste em sobrecarregar as vias energéticas anaeróbias durante o treinamento, de forma a acarretar adaptações correspondentes que darão origem a uma melhor capacidade de desempenho do atleta. Podemos afirmar então que se a intensidade e o volume do exercício das entrevistadas permanecem no mesmo patamar, sem quaisquer variações, isso acarretará no baixo índice de evolução das mesmas, pois a trajetória de um treinamento deve sair de uma ênfase na quantidade (volume) de trabalho e chegar à qualidade (intensidade) de preparação (Caderno de estudos de treinamento esportivo I, p. 10).

    Quando questionado as entrevistadas, se em caso de variação de intensidade, como são controladas essas variações, as mesmas responderam o seguinte:

Gráficos 8 e 9. Controle de variaçoes da intensidade do exercício

    Como pôde-se observar: % das entrevistadas não souberam responder, % controlam por percepção subjetiva, apenas % acompanham o nivel da intensidade atraves do controle da frequência cardíaca com frequêncímetro. Isso demonstra que sem o controle adequado do nível de intensidade que se esta alcançando durante o exercício, o treinamento já não produzira um bom efeito, pois conforme Powers e Howley (2009), a intensidade descreve a sobrecarga sobre o sistema cardiovascular necessária para produzir um efeito de treinamento.

Gráfico 10. Motivo do início da prática esportiva

 

Gráfico 11. Principal objetivo para início da prática esportiva

    Como pode-se observar no Gráfico 10, motivo do inicio da prática esportiva: 64,3% das entrevistadas responderam que é para melhorar e manter a saúde; 28,6% por prescrição médica; 10,7% responderam outros; 7,1% influência dos amigos. E os principais objetivos para o inicio da pratica esportiva, observados no Gráfico 11: 82,1 % é a saúde em geral; 28,6% emagrecer; 14,3% estética; 10,7% lazer e outros; 3,6% redução de estresse. Os benefícios dos exercícios são comuns a todos os tipos de atividade física, esportiva ou laborativa, desde que os esforços não sejam excessivos em relação à condição física da pessoa. Exercícios físicos como, caminhadas, corridas, etc.; estimulam a saúde em diversos aspectos: alívio de tensões emocionais (os exercícios em geral tendem a normalizar os níveis de glicose, gorduras e diversas outras substâncias no sangue, que podem estar alterados e trazer riscos aos portadores); melhora da composição sanguínea (tendem a normalizar os níveis de glicose, gorduras e diversas outras substâncias no sangue, que podem estar alterados e trazer riscos aos portadores); redução da pressão arterial (pessoas ativas fisicamente tendem a ter níveis pressóricos mais baixos, e os exercícios em geral auxiliam a diminuir a pressão arterial dos hipertensos); estímulo ao emagrecimento (qualquer tipo de exercício estimula a redução da gordura corporal, diminuindo assim a possibilidade da pessoa desenvolver doenças como a aterosclerose, o diabetes e outras); aumento da densidade óssea (o sedentarismo leva a uma diminuição progressiva da resistência óssea, aumentando o risco de fraturas, e os exercícios físicos constituem recurso de alta relevância para evitar e reverter essa situação); aumento da massa muscular (a atividade física habitual leva a um aumento do volume e força dos músculos, protegendo as articulações e favorecendo a aptidão física); desenvolvimento da aptidão física (os exercícios aumentam a capacidade das pessoas realizarem esforços, permitindo assim maior autonomia motora, condição conhecida como boa qualidade de vida). Para muitos médicos e especialistas, exercícios físicos realizados de forma regular ou freqüente estimulam o sistema imunológico, ajudam a prevenir moderam o colesterol, ajudam a prevenir a obesidade, e outras coisas. Além disso, melhoram a saúde mental e ajudam a prevenir a depressão.

Gráfico 12. Percentual de entrevistadas que alcançaram os objetivos

    Como se pode ser observado no Gráfico 12: 53,6% responderam que não alcançaram os objetivos e 46,4% responderam que sim. Acompanhamento especializado na área da Educação Física faz a diferença nos resultados quanto às atividades físicas, pois é quantificado de acordo com os princípios da individualidade biológica, adaptação, sobrecarga, continuidade, interdependência volume-intensidade, treinabilidade e especificidade que fazem com que o treino seja adequado a cada indivíduo. De acordo com o Conselho Federal de Educação Física – CONFEF: Art. 1º - O Profissional de Educação Física é especialista em atividades físicas, nas suas diversas manifestações - ginásticas, exercícios físicos, desportos, jogos, lutas, capoeira, artes marciais, danças, atividades rítmicas, expressivas e acrobáticas, musculação, lazer, recreação, reabilitação, ergonomia, relaxamento corporal, ioga, exercícios compensatórios à atividade laboral e do cotidiano e outras práticas corporais -, tendo como propósito prestar serviços que favoreçam o desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento fisiocorporal dos seus beneficiários, visando à consecução do bem-estar e da qualidade de vida, da consciência, da expressão e estética do movimento, da prevenção de doenças, de acidentes, de problemas posturais, da compensação de distúrbios funcionais, contribuindo ainda, para consecução da autonomia, da auto-estima, da cooperação, da solidariedade, da integração, da cidadania, das relações sociais e a preservação do meio ambiente, observados os preceitos de responsabilidade, segurança, qualidade técnica e ética no atendimento individual e coletivo. Logo podemos observar que a grande parte das entrevistadas que não alcançaram seus objetivos, não tem acompanhamento nenhum do profissional da Educação Física, não tem nenhum programa de treinamento para seguirem e não realizaram avaliação física.

Gráfico 13. Idade das entrevistadas

Conclusão

    Os avaliados não alcançaram o objetivo estabelecido no início das atividades propostas, pois não foram acompanhados por profissionais da área, com treinos apropriados respeitando a individualidade e demais princípios do treinamento como adaptação e sobrecarga adequados, trabalhando com as variáveis de carga, volume e intensidade. Sendo que o público entrevistado sequer tem conhecimento sobre frequencia cardiaca, poucos controlam por percepçao subjetiva e outros acompanham o nivel da intensidade atraves do controle da frequencia cardiaca com frequencimetro. Isso demonstra que sem o controle adequado do nivel de intensidade que se esta alcançando durante o exercicio, o treinamento já não um bom efeito, a intensidade descreve a sobrecarga sobre o sistema cardiovascular necessária para produzir um efeito de treinamento.

Referências bibliográficas

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  • BARBANTI, V.J. Treinamento esportivo: as capacidades motoras das esportistas. São Paulo: Manole, 2010.

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  • FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases Fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

  • FOX, E.L.; BOWERS, R.W.: FOSS, M.L. Bases fisiológicas da educação física e dos desportos. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

  • McARDLE, W.D.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

  • POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 6. Ed. Barueri: Manole, 2009.

  • RESOLUÇÃO CONFEF nº 046/2002. Rio de Janeiro, 18 de Fevereiro de 2002, gráfico 12. http://www.confef.org.br/extra/resolucoes/conteudo.asp?cd_resol=82

  • SAMPAIO, A. do C. L. Benefícios da caminhada na qualidade de vida dos adultos. 2007. 72 p. Monografia (Licenciatura em Educação Física) Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Porto.

  • SANTAREM, J.M. Exercício físico e saúde. http://www.saudetotal.com.br/artigos/atividadefisica/exfisico.asp. Publicado em 29.09.1998, gráficos 10 e 11.

  • SCHMIDT, A. Caderno de estudos de treinamento esportivo I. P. 10. Goiânia, 2012.

  • TEIXEIRA, L. Atividade física adaptada e saúde: da teoria à pratica. São Paulo: Phorte, 2008.

  • TUBINO, M.J.G.; MOREIRA, S.B. Metodologia científica do treinamento desportivo. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

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