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O lúdico e a Educação Física: reflexões para a educação infantil

Lo lúdico y la Educación Física: reflexiones sobre la educación inicial

The playful and Physical Education: reflections on education and child

 

*Graduada em Educação Física - Unorp

Especialista em Educação Física escolar pela Universidade Candido Mendes/WPOS

**Fundação CASA. Rede Municipal de Educação de São Paulo
Tutor e Orientador de TCC na Especialização em Educação Física escolar
da Universidade Cândido Mendes/WPOS

Doutorando em Educação pela Universidade Estadual de Campinas

Daniella Prado Coelho Mosconi*

danicoelho18@hotmail.com

Willian Lazaretti da Conceição**

will_lazaretti@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A prática psicomotora entende, observa e conhece a criança, respeita as potencialidades de cada indivíduo, e seu direito de ter um lugar na sociedade. O presente estudo tem como objetivo verificar a importância da psicomotricidade na educação infantil, considerando as atividades propostas. A metodologia de cunho qualitativo utilizando a técnica de revisão de literatura. Concluímos que a psicomotricidade é importante para o desenvolvimento da criança, pois assegura o desenvolvimento funcional levando em conta as possibilidades da criança, além de auxiliar a expansão de sua afetividade equilibrando-se por meio do ambiente humano.

          Unitermos: Desenvolvimento infantil. Psicomotricidade. Educação Física.

 

Resumen

          La práctica psicomotriz entiende, sabe y observa al niño, respeta a las potencialidades de cada individuo y su derecho a tener un lugar en la sociedad. Este estudio tiene como objetivo determinar la importancia de la psicomotricidad en la educación inicial, teniendo en cuenta las actividades propuestas. La metodología fue tipo cualitativa utilizando la técnica de la revisión de la literatura. Llegamos a la conclusión que la psicomotricidad es importante para el niño, ya que garantiza el desarrollo funcional teniendo en cuenta las posibilidades de los niños, y ayuda a la expansión de su afectividad en equilibrio con el medio ambiente humano.

          Palabras clave: Desarrollo infantil. Psicomotricidad. Educación Física.

 

Abstract

          The practice psychomotor understands, knows and observes the child, respect the potential of each individual and their right to have a place in society. This study aims to determine the importance of psychomotor skills in early childhood education, considering the proposed activities. The methodology of the technique using a qualitative literature review. We conclude that psychomotor development is important to the child as it ensures the functional development taking into account the possibilities of the child, and help the expansion of its affectivity balancing through the human environment.

          Keywords: Child development. Psychomotor. Physical Education.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 183, Agosto de 2013. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    O movimento é intrínseco à vida, sendo uma fonte de aprendizado na qual a criança adquire experiências através de movimentos que lhe são essenciais a seus desenvolvimento. É fundamental que a criança descubra sensações de prazer e bem-estar que o próprio corpo proporciona, fazendo-a assim a se conhecer e evoluir, tendo suas competências cada vez mais desenvolvidas.

    A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (BRASIL, 1996) trata a educação física como componente curricular obrigatório conforme o art. 32, cap.3 parágrafo único, “Na educação infantil, o ensino da arte e a educação física são componentes curriculares obrigatórios, ajustando-se as faixas etárias e as condições das crianças”. Devemos sempre lembrar que devemos ajustá-la a cada faixa etária. Diante disso o professor de educação infantil deve conhecer cada etapa do desenvolvimento da criança, para assim poder trabalhar de maneira eficiente, explorando todos os movimentos corporais possíveis.

    Le Boulch (1986) afirma que a imagem do corpo representa uma forma de equilíbrio entre as funções psicomotoras e sua maturidade, correspondendo não só a uma função mas sim a um conjunto funcional favorecendo o desenvolvimento. Um dos objetivos da educação física no componente curricular é disseminar conhecimento sobre a cultura corporal, essa cultura deve ser ensinada por professores no ambiente escolar. A prática psicomotora ajuda a criança no seu desenvolvimento maturativo, como afirma Garcia Olalla apud Sanchez, Martinez, Peñalver (2003, p.13):

    processo de ajuda que acompanha a criança em seu próprio percurso maturativo, que vai desde a expressividade motora e do movimento até o acesso à capacidade de descentralização. Em tal processo, são atendidos os aspectos primordiais que formam parte da globalidade em que as crianças estão imersas nessa etapa, tais como afetividade, a motricidade e o conhecimento, aspectos que irão evoluindo da globalidade à diferenciação, da dependência à autonomia e da impulsividade à reflexão

    Atualmente encontramos muitas crianças com dificuldade escolares nas primeiras séries do ensino fundamental, alunos estes com bloqueios cognitivos, que não estão preparadas, não tendo um bom desenvolvimento psicomotor.

    Nesse sentido o exercício físico estimula a respiração, a circulação, o fortalecimento dos ossos, aumenta a capacidade física, dando ao corpo pleno desenvolvimento (ALMEIDA, 2010).

    O desenvolvimento é crescente tanto no aspecto físico quanto intelectual e afetivo, sendo as fases de desenvolvimento comum a todas as crianças, sendo os primeiros anos de vida fundamentais para o desenvolvimento motor infantil. Diante disso o professor de educação infantil deve conhecer cada etapa do desenvolvimento da criança, para assim poder trabalhar de maneira eficiente, explorando todos os movimentos corporais possíveis.

    A educação física na educação infantil deve considerar a criança como um ser global e em desenvolvimento, tendo movimento, linguagem corporal, expressão lúdica, possibilitando que a criança seja um sujeito no processo de aprendizagem. O professor deve ser um interventor intencional estimulando o aluno a progredir através de práticas desafiadoras (LE BOULCH, 1987)1.

    A criança entre 1 ano e meio a 2 anos age pelo impulso, sem pensar e refletir, a partir dos 2 anos já adquire linguagem e movimento permitindo uma participação maior com o meio em que está inserido. Tendo assim maior consciência sobre a sua pessoa Pela importância que a infância representa na formação da personalidade do indivíduo, vamos apresentar neste trabalho a educação física dentro da educação infantil através da psicomotricidade modificando a visão de aulas de educação física como recreação apenas para uma visão mais científica, favorecendo assim o pleno desenvolvimento da criança.

    Sendo assim, o objetivo deste artigo é analisar a importância da psicomotricidade para o desenvolvimento da criança, tendo como finalidade assegurar o desenvolvimento funcional, motor, cognitivo e afetivo, considerando as implicações decorrentes do ambiente em que está inserida, utilizando para tanto a revisão de literatura buscando fundamentar conceitos concernentes à pesquisa.

Psicomotricidade na educação física infantil

    A psicomotricidade surgiu por volta de 1984, um médico chamado Tissié começou a observar que o movimento humano gerava transformações na psique da pessoa. Através da chamada ginástica médica o paciente dominaria os movimentos e conseqüentemente a razão, este médico afirmava que a ginástica e o controle respiratório desenvolveriam autodomínio.O berço da psicomotricidade é a França, quando foram iniciadas práticas terapêuticas em crianças com distúrbios motores.Com o passar das décadas, a psicomotricidade teve um estudo mais cientifico com ênfase no ser humano, sendo reconhecida a partir de Wallon (ALVES, 2011).

    Diversos autores definem psicomotricidade, como Dalila Costalat (1976) a psicomotricidade é uma ciência da educação que tem como enfoque os aspectos físico, psíquico e intelectual. Para Ajuriaguerra (1980) é a realização do pensamento através de um ato motor. Morizot (1982) define como uma ciência que tem por objetivo o estudo do homem, através do seu corpo em movimento, relacionando seu mundo interior e externo.

    A psicomotricidade é uma atividade que reúne o sentir, pensar e realizar do ato motor. O trabalho com movimento propicia um amplo desenvolvimento de aspectos específicos da motricidade das crianças. Quanto mais rico e desafiador for o ambiente que a criança convive, mais possibilidades terá de ampliar seus conhecimentos acerca de si mesma, dos outros e do meio. Se apresenta em diferentes abordagens da: reeducação psicomotora, terapia psicomotora e educação psicomotora, lembrando que nosso trabalho tem como objetivo fazer uso da educação psicomotora dentro das aulas de educação física na educação infantil.

    A reeducação psicomotora teve inicio com o médico Edouard Guilmain em 1935, que consiste numa bateria de testes psicomotores para avaliação do perfil da criança, estabelecendo a partir daí um exame psicomotor padrão e um programa de sessões de acordo com os distúrbios motores que a criança apresenta, a abordagem corrige a ação motora (SÁNCHEZ, MARTINEZ, PEÑALVER, 2003).

    Essa abordagem destina-se a crianças que apresentam déficit em seu funcionamento motor, tendo por finalidade ensinar a criança a reaprender a executar corretamente os movimentos, entendo o corpo como uma máquina que deve estar em perfeito funcionamento, sendo realizada por um profissional psicomotricista.

    A terapia psicomotora é destinada às crianças normais ou portadoras de deficiências físicas, que apresentam dificuldades de comunicação, expressão corporal e vivência simbólica, através de avaliação, diagnostico e tratamento, possibilita através da relação terapêutica a compreensão das patologias psicomotoras e suas conseqüências relacionais, afetivas e cognitivas (SANCHEZ, MARTINEZ, PEÑALVER, 2003).

    A terapia psicomotora só deve ser realizada em ambiente apropriado, no caso clínica especializada, hospital psiquiátrico, centro médico pedagógico, sendo o tratamento realizado individualmente. O paciente e o psicomotricista devem ter empatia e sintonia. Através de estímulos as intervenções são realizadas ajudando a criança na evolução e criação de seus desejos, sendo realizada também por um profissional psicomotricista.

    A educação psicomotora tem por finalidade promover, através de uma ação pedagógica, o desenvolvimento de todas as potencialidades da criança. Le Boulch (2001), explica que a educação psicomotora é a base indispensável a toda criança, objetivando o desenvolvimento funcional do corpo da criança.

    Essa abordagem zela pela intencionalidade da ação motora, respeitando a evolução do esquema corporal. Le Boulch (1987) afirma que a imagem do corpo representa uma forma de equilíbrio entre as funções psicomotoras e a sua maturidade, favorecendo o desenvolvimento.

    Le Boulch (1982) defende que a educação psicomotora dever ser considerada como uma educação de base da escola primária. Ela condiciona todos os aprendizados pré-escolares e escolares; leva a criança a tomar consciência de seu corpo, da lateralidade, a situar-se no espaço, a dominar o tempo, a adquirir habilmente a coordenação de seus gestos e movimentos. A educação psicomotora deve ser praticada desde a mais tenra idade, conduzida com perseverança, permite prevenir inadaptações, difíceis de corrigir quando já estruturadas (ALMEIDA, 2010, p.27).

    Le Boulch implantou o movimento humano com a finalidade de vencer as dificuldades de aceitação da Educação Física na base da escolaridade infantil francesa, querendo assim provar a importância da atividade corporal para uma aprendizagem plena. Em seus estudos, percebeu que problemas na aquisição da leitura e escrita estavam relacionados a déficits psicomotores.

    O tempo é uma das mais difíceis habilidades para se trabalhar na escola infantil, pois a criança não consegue distinguir o tempo real do tempo ficcional. As cobranças que ela escuta se passam em um tempo e as histórias que ela ouve se passam em outro tempo.

    As noções e domínio de tempo, que chamamos de espaço-temporal, auxiliarão a criança na construção do fio narrativo quando ela ouvir histórias. Atividades diárias também ocorrem em função do tempo, como dormir, tomar banho, jantar, entre outras, e muitas crianças tem dificuldades em perceber o tempo nestas atividades. Atividades de orientação espaço temporal como andar devagar até o fim da sala; andar depressa, bater bola, escalar, bater palmas com ritmo dentro de um espaço de tempo auxiliarão as crianças a perceberem o tempo.

    A percepção corporal é a consciência do próprio corpo, de suas partes, de seus movimentos, posturas e atitudes, mas não apenas de localizar e nomear partes do corpo, mas também de representar mentalmente estas partes. É uma representação que se tem de si mesmo, tornando-a capaz de se situar. Para ensinar isto a uma criança é necessário fazê-la experimentar movimentos, identificar, reconhecer, localizar e conhecer funções de todas as partes de seu corpo. Sua personalidade será desenvolvida em virtude de uma progressiva tomada de consciência de seu corpo.

    O equilíbrio é o que nos mantém de pé, o cerebelo que ajusta permanentemente o tônus postural em combinação com o desenvolvimento do ato motor. Todo ato motor supõe a atuação de um conjunto de contrações musculares, em função de um objetivo a ser alcançado, isto só é possível graças ao tônus muscular do qual dependem o ajustamento postural e o equilíbrio. Essas atitudes estabilizadas estão a todo momento se adaptando a ação motora, dependendo para isso de um conjunto de informações visuais, táteis profundas, musculares e articulares. O desenvolvimento normal desta função pode ser perturbado por causas psicológicas.

    Lateralidade é a propensão do ser humano de utilizar mais um lado do corpo do que o outro, em três níveis: mão, pé e olho, existindo um predomínio motor, sendo que o lado dominante apresenta maior força muscular, precisão e rapidez. É ele quem inicia e executa a ação motora, sendo auxiliado pelo outro lado, complementando-se.

    Uma criança que tem dominância no três níveis (mão, olho e pé) do lado direito, diz-se que é destra, e se for do lado esquerdo diz-se que é canhota, mas se tiver dominância por exemplo do olho e pé do lado direito, e mão do lado esquerdo (ou qualquer outra combinação), diz-se que a criança tem lateralidade cruzada, se for uma criança que domina plenamente ambos os lados no três níveis dize-se ambidestra. São diversos os motivos que podem ocasionar um desvio da lateralidade, como acidente, paralisia, ou por imposição de alguém, motivo afetivo.

    O Ritmo diz respeito á movimentação própria de cada um, pode ser lento, moderado, acelerado, cadenciado, tendo noção de duração e sucessão. Envolve a noção de tempo e de espaço dando origem ao movimento. O andar, o correr, o nadar são exemplos de ritmos motores. O ritmo auditivo é trabalhado em associação aos movimentos, e o ritmo visual envolve a exploração de um ambiente visual amplo. A falta de habilidade rítmica pode causar uma leitura lenta, silabada, com pontuação e entonação inadequadas, dificuldades na escrita de palavras, aglutinação, omissão de letras e sílabas.

    A coordenação visomotora dá a possibilidade de experimentação de todo corpo favorecendo a independência do braço em relação ao ombro, e a independência dos membros em relação ao corpo, mesmo estando a mão presa ao corpo ela não deve ficar soldada a ele, deve-se buscar a independência braço-tronco para que haja precisão na coordenação oculomanual. Ter o pleno domínio da mão favorece o aprendizado da escrita, pois a criança irá precisar fazer cópias de textos, e quanto maior for sua destreza melhor ela se sairá no processo de alfabetização.

    A coordenação motora global deve ser desenvolvida inicialmente no espaço infantil, ela envolve movimentos dos membros superiores (braços, ombros, pescoço, cabeça) e dos membros inferiores (pernas, pés, quadris etc.). Depende do equilíbrio postural, estando este subordinado às sensações proprioceptivas cinestésicas e labirínticas, experimentando o movimento a criança procura seu eixo corporal, buscando um equilíbrio cada vez melhor. Ela leva a criança a adquirir dissociação do movimentos, pois a criança deve ter condições de realizar múltiplo movimentos ao mesmo tempo, sendo que cada membro realiza um movimento diferente, como pular e bater palmas.

    A coordenação motora fina diz respeito à habilidade e destreza manual, que são realizados com as mãos e os dedos. É ela que garantirá um bom traçado da letra, o pintar e colorir sem muita força, apanhar objetos delicados sem amassá-los. Porém é necessário ter também um controle ocular, os olhos devem acompanhar os gestos das mãos

    Tonicidade é o ato de fortalecer, tonificar-se, estado ou condição de tônico, a força muscular que a criança vai adquirindo durante a realização de atividades diárias. Crianças com problemas de tonicidade muscular dão impressão de desleixo ou cansaço, parecem desengonçadas.

Considerações finais

    Este trabalho demonstrou o quanto a psicomotricidade é importante para o desenvolvimento da criança, pois ela tem uma dupla finalidade: assegurar o desenvolvimento funcional levando em conta as possibilidades da criança e auxiliando a expansão de sua afetividade equilibrando-se por meio do ambiente humano.

    Quanto melhor a criança conhecer seu corpo, saber utilizá-lo, explorá-lo, reconhecer-se como única no meio de tantos, mais condições terá de perceber o outro favorecendo assim seu desenvolvimento psicológico.

    A utilização da psicomotricidade desde a tenra idade fornece uma base para a escola primária, condicionando todos os aprendizados pré-escolares, permitindo prevenir inadaptações, difíceis de corrigir quando já estruturadas. Sendo assim devemos zelar por ela enquanto a criança tem plenas condições de desenvolvimento.

Nota

  1. Phillip Tissié foi um médico francês que desenvolveu a ginástica, que consistia na execução de movimentos coordenados elementares, de flexão de membros, de boxe, de equilíbrios, de percursos a pé e de bicicleta, além de duchas frias (LE BOULCH, 1987).

Referências

  • AJURIAGUERRA, J. Manual de psiquiatria infantil. São Paulo: Mason, 1980.

  • ALMEIDA, G.P. Teoria e prática em psicomotricidade: jogos, atividades lúdicas, expressão corporal e brincadeiras infantis. 6. ed., Rio de Janeiro: Wak, 2010.

  • ALVES, F. (Org.). Como aplicar a psicomotricidade: uma atividade multidisciplinar com amor e união. 4. ed., Rio de Janeiro: Wak, 2011.

  • BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9.ed., Porto Alegre: Artmed, 2003.

  • BRASIL. Ministério da Educação. Lei 9394/96. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Brasília: Senado Federal, 1996

  • COSTALLAT, D.M. Psicomotricidade: a coordenação visomotora e dinâmica manual da criança infradotada, métodos de avaliação e exercitação gradual básica. Porto Alegre: Globo, 1976.

  • LE BOULCH, J. Educação psicomotora: a psicocinética na idade escolar. 2. ed., Porto Alegre: Artmed, 1987.

  • MORIZOT, R. A identidade do terapeuta em Psicomotricidade. In: SBTP (org.). Anais do 1º Congresso Brasileiro de Terapia Psicomotora. Rio de Janeiro, SBTP, 1982.

  • NEGRINE, A. O corpo na educação infantil. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

  • PIAGET, J. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994.

  • SÁNCHEZ, P. A.; MARTINEZ, M. R. e PEÑALVER, I. V. A psicomotricidade na educação infantil uma prática preventiva e educativa. Porto Alegre: Artmed, 2003.

  • VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

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