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Análise ergonômica da atividade de transporte manual de 

carga: o caso dos trabalhadores do porto fluvial de Manaus

Análisis ergonómico de las actividades del transporte manual de carga: el caso de los trabajadores del puerto fluvial de Manaus

 

*Pós graduando em Biomecânica Ocupacional e Ergonomia pela Fisiocursos Manaus

**Professora do Centro Universitário do Norte/LAUREATE

***Professor da Universidade do Estado do Amazonas

****Professor Adjunto da Universidade Federal de Santa Catarina

(Brasil)

Haldo Jayron Cardoso Gonçalves*

Adriana Miranda Azevedo**

Jansen Atier Estrázulas***

Antonio Renato Pereira Moro****

jansenef@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Nos portos fluviais do rio Amazonas existem diversos trabalhadores, das mais variadas ocupações, sendo a atividade do estivador a de maior exigência física, haja visto o grande volume de mercadorias que são levadas/retiradas das embarcações diariamente. Esse estudo tem por objetivo à análise ergonômica do transporte de carga de trabalhadores de um porto fluvial da cidade de Manaus. Esta pesquisa corresponde um estudo de caso exploratório descritivo, o qual objetivou a observação ergonômica do processo de carga e descarga das embarcações realizadas por trabalhadores portuários de um porto localizado na cidade de Manaus. Para a coleta de dados foram utilizados os procedimentos da análise ergonômica do trabalho (AET), um questionário sócio demográfico e ferramentas quali-quantitativas de avaliação do risco biomecânico para corroborar com a fundamentação da análise ergonômica. Foi acompanhado um estivador durante a sua rotina de trabalho, onde identificou a adoção de posturas incorretas e mercadorias com peso elevado, muito aquém do recomendado para o transporte manual. Portanto, houve incidência de alto risco biomecânico para a coluna vertebral e para os membros superiores durante a realização do transporte de cargas, especialmente para os estivadores que transportam a macaxeira devido ao peso da carga e a qualidade da pega manual.

          Unitermos: Estivador. Ergonomia. Transporte manual de carga.

 

Abstract

          River ports in the Amazon River there are several workers of various occupations, and the activity of the stevedore physically demanding, there is seen the large volume of goods that are taken / withdrawn vessels daily. This study aims to analyze the ergonomic cargo workers from a river port city of Manaus. This research represents a case study of exploratory and descriptive, which aimed to ergonomic observation of the loading and unloading of vessels held by port workers in a port located in the city of Manaus. For data collection procedures were used in ergonomic analysis (AET) a demographic questionnaire and tools quali-quantitative risk assessment for biomechanical corroborate with the reasoning of ergonomic analysis. Was accompanied by a stevedore during their routine work, which identified the incorrect postures and commodities with high weight, far short of the recommended in the manual transport. Therefore, incidence of high-risk for biomechanical vertebral column and the upper during the course of transportation of cargo, particularly for carrying movers manioc load due to the weight and quality of the handgrip.

          Keywords: Stevedore. Ergonomics. Transportation manual load.

 

Presenteado em I Bioergonomics, Congresso Internacional sobre Biomecânica y Ergonomia, Manaus, Brasil, do 30 de maio ao 2 de junho.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 181 - Junio de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Na capital Manaus, existem 3 portos principais, o Rodway, Manaus Moderna e Panair, que são utilizados para facilitar o transporte e armazenagem de cargas e de circulação de embarcações (DUARTE, KUWAHARA, ALENCAR, 2009). Em pesquisa realizada nos portos da cidade de Manaus, Santos et al (2011), observaram que em apenas um porto desta cidade, trabalhavam em torno de 20 a 60 carregadores para uma demanda de carregamento estimado de 50 toneladas de mercadoria

    Segundo o Manual Anual do Trabalho Portuário e Ementário (MTE, SIT, 2001), o trabalho na estiva tem em seu conteúdo a seguinte registro profissiográfico: “a atividade de movimentação de mercadorias nos conveses ou nos porões das embarcações principais ou auxiliares, incluindo o transbordo, arrumação da carga, peação e despeação, bem como o carregamento e a descarga das mesmas”.

    Em outro estudo, trabalhadores de um porto da cidade de Fortaleza foram observados com o intuito de caracterizar os riscos desta profissão portuária. Pelos resultados deste trabalho, pode-se constatar que diversos problemas acontecem nesta profissão, tendo como principais, os distúrbios osteomusculares e metabólicos. (CAVALCANTE et al, 2005). Silva, Freitas e Másculo (2010) observaram a importância da Análise Ergonômica do Trabalho para essa atividade, onde segundo os autores visaria à identificação das reais condições de trabalho, tornando possível a intervenção neste ambiente.

    Portanto, o emprego da Ergonomia na atividade de carga/descarga de mercadorias pode corroborar na análise e diagnóstico das condições reais de trabalho, para buscar elucidar toda e qualquer situação de precariedade, contudo do trabalho. Neste sentido, o objetivo deste trabalho visou efetuar uma análise ergonômica da atividade do transporte manual de carga executado por trabalhadores de um porto fluvial na cidade de Manaus.

Procedimentos metodológicos

    Esta pesquisa corresponde um estudo de caso exploratório descritivo, o qual teve como cenário de investigação o processo de carga e descarga das embarcações realizadas por trabalhadores portuários de um porto localizado na cidade de Manaus, cujo porto é conhecido como “Manaus Moderna”, conforme pode ser observado nas imagens da Figura 1.

Figura 1. Trabalhadores da estiva durante a atividade de carga/descarga

de mercadorias no porto “Manaus Moderna” na cidade de Manaus

    Como sujeito de pesquisa foram selecionado apenas um estivador do porto “Manaus Moderna”, cujos critérios de inclusão idade superior a 18 anos e inferior a 60 anos de idade, e que aceitou colaborar com a pesquisa. Destes foram excluídos os trabalhadores que não se enquadravam nos limites de idade proposta pelos autores, e os que realizavam outras atividades laborais além da estiva, durante a jornada de trabalho. Diante do contexto, foi possível no presente estudo o acompanhamento das atividades realizadas por este estivador.

    Na coleta de dados foram utilizados os seguintes instrumentos de pesquisa: modelo de análise ergonômica de trabalho (COUTO, 2002) a fim de avaliar as tarefas e atividades realizadas diagnosticando o risco e identificando melhorias; questionário sócio demográfico elaborado pelos autores a fim de conhecer o perfil dos trabalhadores; foram usadas também ferramentas ergonômicas quali-quantitativas que corroboram com a fundamentação da análise ergonômica como: Check list de Couto (versão outubro/ 2000): Avaliação simplificada do fator biomecânico no risco para distúrbios musculoesqueléticos de membros superiores relacionados ao trabalho; Check list Veronessi versão I (2008): análise do risco músculo esquelético para a coluna lombar através da biomecânica observada da tarefa; e RULA (Rapited Umper Limb Analise), um método de avaliação rápida de força e movimento músculo-esquelético nas posturas durante o trabalho em forma de protocolo analisando as amplitudes de movimentos articulares (VERONESI JUNIOR, 2008).

Resultados e discussão

    Por meio da observação direta, verificou que durante a rotina de trabalho o estivador carrega as cargas de formas diferentes e em quantidades variadas e de forma inadequada. Uma situação de trabalho como esta pode trazer riscos prejudiciais à saúde, segundo Dul e Weerdmeester (2004), doenças do sistema músculo-esquelético e lesões decorrentes de acidentes, principalmente dores nas costas e nas articulações, que em conjunto, constituem as mais importantes causas de absenteísmo e de incapacitação ao trabalho.

    A Norma Regulamentadora 17 estabelece parâmetros sobre as condições de trabalho e a sua adequação às características psicofisiológicas dos trabalhadores. Isto inclui segundo Gonçalves (2011) os seguintes aspectos: levantamento, transporte e descarga de materiais; mobiliário; equipamentos e condições ambientais do posto de trabalho; e organização do trabalho. Para isso, a literatura em ergonomia é rica em diversos métodos de análise, no sentido de identificar e determinar os riscos relativos ao trabalho (PAVANI, QUELHAS, 2006).

    Dessa forma pode-se evidenciar, de acordo com AET que: o posto de trabalho possui iluminação predominantemente natural, e na madrugada a iluminação torna-se deficiente, tanto no porto quanto na feira a iluminação era irregular. O terreno da balsa era úmido, escorregadio, de superfície era irregular, com pontes improvisadas. Além disso, não possui cobertura para proteção contra a exposição ao sol e a chuva, conforme a figura 2. Nesse último contexto, um trabalho realizado por Souza (2000) detalhou aspectos relativos ao ambiente de trabalho, e concluiu que as condições de temperatura e iluminação, podem gerar ao trabalhador: estresse, fadiga, aumenta os riscos à segurança e impossibilitando o trabalho. Além disso, trabalhar em condições irregulares, com problemas no ambiente de trabalho, equipamentos e processo pode resultar em desgaste do trabalhador (MAGNAGO et al, 2010).

Figura 2. Ambiente portuário da Manaus Moderna

    Durante a atividade laboral pode-se observar que o estivador adota a postura em pé por um longo período, além de posturas inadequadas como: flexão de tronco com carga na região cervical, ombros fletidos e abduzidos durante o manuseio e transporte da carga acima de 90º, cotovelo fletido, mão em garra, desvio de punho. Segundo Ghiotto & Saraiva (2000), não seria recomendado passar o dia todo em pé e quando o tronco fica inclinado, um estresse adicional poderia aparecer podendo provocar dores musculares, e o fato de trabalhar com os braços acima da cabeça, sem nenhum apoio provocaria dores contínuas nos ombros, devido à manutenção desta posição.

    A jornada de trabalho dos trabalhadores do porto da Manaus Moderna inicia com a retirada das mercadorias do convés ocorre de forma manual. Duarte, Kuwahara, Alencar (2009) observaram que em alguns portos não possuem maquinários para o abastecimento das embarcações e que este trabalho de abastecimento é realizado por carregadores. Assim, pode-se acompanhar os principais momentos da atividade laboral do trabalhador da estiva do porto da Manaus Moderna, descritas na figura 3.

Figura 3. Representação das principais atividades laborais do estivador

    As ferramentas de trabalhado apresentada pelo estivador acompanhado por este estudo eram: um boné, uma caixa de papelão para se proteger do contato com a carga, a Riata, que é utilizada para sustentar a primeira carga nas costas e cinto pélvico, com o intuito de minimizar a sobrecarga na região lombar (SIC). Um estudo proposto por Gauglitz (2001), que investigou o limiar de fadiga eletromiográfico do músculo eretor da espinha no movimento isotônico resistido, com e sem o uso do cinto pélvico, conclui que a contração muscular aumenta independente do uso ou não do cinto pélvico e a fase de levantamento é a que desenvolve maior atividade eletromiográfica nos músculos eretores em relação ao abaixamento.

    Após a aplicação do questionário demográfico, alguns pontos relevantes a pesquisa foram observados e apresentaram um perfil da profissão de estivador. O quadro a seguir demonstra os fatores primordiais coletados pelo questionário:

Quadro 1. Dados relevantes sobre o questionário demográfico

Conclusão

    Conforme os resultados da análise ergonômica efetuada com o estivador do porto da “Manaus Moderna” foi evidenciado um risco biomecânico significativo para membros superiores, devido principalmente a postura adotada durante o carregamento da carga. Normalmente, o estivador precisa manter os braços elevados acima de 90 graus durante todo o deslocamento do porto até o interior da feira ou Box do feirante, gerando grande desconforto para região dos ombros e pescoço (coluna cervical), bem como pela extensão de punho e mãos em garra.

    Da aplicação das ferramentas RULA e do Check list Veronessi 2008, pode-se evidenciar também o excessivo peso da carga durante a atividade de estiva, o que levaria a adoção de posturas inadequadas, gerando desconforto e sobrecarga nas regiões cervical e lombar.

    Devido às más posturas adotadas foi sugerido à implantação de um curso para o treinamento e orientações aos trabalhadores a fim de evitar o aparecimento de lesões e queixas na coluna vertebral por problemas posturais. Da mesma forma, faz-se ainda necessário limitar a quantidade de volumes e peso de cada mercadoria transportada.

    Além da elaboração de carrinhos para auxiliar no transporte das cargas, o que poderia facilitar o trabalho do estivador, desde que as vias de acesso também fossem adaptadas para o acesso dos trabalhadores, juntamente com a substituição da escada por rampas para o acesso às balsas (embarcações). Com isso, haveria a melhoria no acesso dos trabalhadores para o transporte de cargas e separação de embarque e desembarque de passageiros e embarque de cargas

    Para a exposição frequente ao sol foi indicado o uso de protetor solar para evitar os problemas decorrentes à radiação ultravioleta. Bem como a utilização de luvas de algodão para o manuseio determinadas cargas e para a proteção das mãos.

    Portanto, pode-se concluir que os estivadores necessitam de melhores condições para o trabalho, bem como orientações para melhorar a postura e prevenir dores e desconfortos corporais. Por outro sentido, sugerem-se medidas legais a serem tomadas no sentido de regularizar a situação os estivadores, impedindo o trabalho clandestino neste setor trabalhista, preservando a dignidade e o direito de todos que ali colhem o sustento para suas famílias.

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