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Inserção de profissional de saúde em grupo de 

pessoas vivendo com HIV: relato de experiência

Inserción del profesional de salud en el grupo de personas viviendo con HIV: relato de experiencia

Insertion of health professional in group of people living with HIV: experience report

 

*Nutricionista, UFRN

**Mestre em Educação Física, UERN

***Mestre em Ciências da Saúde, UERN

****Doutor/a em Ciências da Saúde, UERN

(Brasil)

Tatiane Andreza Lima da Silva*

tatianeandreza@yahoo.com.br

Themis Cristina Mesquita Soares**

themiscris@hotmail.com

Hunaway Albuquerque Galvão de Souza***

hunaway@bol.com.br

Maria Irany Knackfuss****

kmariairany@yahoo.com.br

Paulo Moreira da Silva Dantas****

pgdantas@ufrnet.br

 

 

 

 

Resumo

          Trata-se de um relato de experiência de um nutricionista sobre o delineamento da estratégia utilizada para sua inserção em um grupo de pessoas vivendo com HIV/VHI com a finalidade de iniciar um vínculo de confiança entre profissional/paciente. A definição da estratégia foi baseada em relatos de experiência de profissionais que já conviviam com o grupo, análise documental e revisão bibliográfica. A apresentação do profissional ao grupo se deu através de uma palestra interativa cujo tema foi “Alimentação e Saúde”. Os resultados foram demonstrados a partir do relato do profissional com base na palestra proferida.

          Unitermos: pessoas vivendo com HIV, relato de experiência, profissional de saúde, inserção.

 

Resumen

          Se trata de un relato de experiencia de un nutricionista acerca del delineamiento de la estrategia utilizada para su inserción en un grupo de personas viviendo con HIV/ VHI con miras a empezar un vínculo de confianza entre el profesional/paciente. La definición de la estrategia fue basada en relatos de experiencia de profesionales que ya convivían con el grupo, análisis documental y revisión bibliográfica. La presentación del profesional al grupo se dio por medio de una conferencia interactiva cuyo tema fue “Alimentación y salud”. Los resultados fueran demostrados desde el relato del profesional basado en la conferencia.

          Palabras clave: Personas viviendo con HIV. Relato de experiencia. Profesional de salud. Inserción.

 

Abstract

          This paper is an experience report from a dietician about the outlining of the strategy used for insertion in a group of people living with HIV / HIV in order to start a professional-patient trusting bond. The definition of the strategy was based on reports from professionals who have experience of living with the group, documentary analysis and literature review. The professional presentation of the group came about through an interactive lecture whose theme was "Food and health". Results were shown from the report on the professional based on given lecture.

          Keywords: People living with HIV. Experience report. Health professional. Insertion.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 168 - Mayo de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Apesar da terapia antirretroviral ter aumentado a expectativa de vida das pessoas vivendo com o HIV/VHI (PVHIV), exercendo papel preponderante na condição de cronicidade que essa enfermidade assumiu na atualidade(1), as co-morbidades associadas aos efeitos adversos causados por esses medicamentos tornaram-se o maior motivo de preocupação na assistência a saúde das PVH(2). Dentre essas, a Síndrome Lipodistrófica, caracterizada por um quadro clínico composto por alterações metabólicas complexas associadas a maior risco cardiovascular(3) evidencia a necessidade de atenção especial a essa população.

    Diante dessas importantes alterações metabólicas, observa-se a necessidade da adesão ao tratamento, não só no que diz respeito ao seguimento da terapia medicamentosa, mas também em relação à mudança no estilo de vida em geral, especificamente, em relação a fatores de risco modificáveis como hábitos alimentares e exercícios físicos, que são fundamentais para o controle dessa condição de saúde desfavorável(4).

    As Diretrizes para o Fortalecimento das Ações de Adesão ao Tratamento para as PVHA(5), enfatizam a adesão como sendo um processo multifatorial que inclui aspectos físicos, sociais, culturais e comportamentais que envolvem decisões compartilhadas entre estas pessoas e os profissionais de saúde, devendo ser compreendida como a aceitação das adaptações necessárias a essa nova condição de saúde no que diz respeito à administração correta dos medicamentos, adoção de hábitos alimentares saudáveis, prática de exercícios físicos regulares entre outros.

    Nesse contexto, ressalta-se a importância de uma equipe multiprofissional capacitada, do ponto de vista técnico e humano, para que se potencializem as chances de uma adesão integral ao tratamento já que a relação entre os aspectos psicossociais dessa doença e a atenção à saúde desses pacientes devem ser cuidados com ênfase no princípio da integralidade, e não da fragmentação do ser humano(6). Entre os diversos aspectos que estão envolvidos com a adesão das pessoas vivendo com HIV/VIH ao tratamento, o estabelecimento de vínculo entre profissional/ paciente é fundamental como fator estruturante e de consolidação desse processo, a fim de que haja efetividade na adesão(7).

    Diante desse contexto este estudo objetiva analisar a estratégia utilizada por um Nutricionista para se inserir em um grupo PVHIV, com a finalidade de iniciar um vínculo de confiança entre profissional/paciente, com o objetivo precípuo de motivá-los a seguirem orientações nutricionais a fim de contribuir, juntamente ao exercício físico, para reverter o quadro de lipodistrofia e continuar incentivando a adesão ao tratamento.

Método

    O presente estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Onofre Lopes (CEP/HUOL) sob protocolo de número 048/07.

Identificação do grupo

    Os participantes foram pessoas que vivem com HIV/VIH registrados no núcleo de atendimento do Hospital de referência Giselda Trigueiro/Natal-RN e integrantes do projeto de extensão na Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Departamento de Educação Física (UFRN/DEF) que tem como base o exercício físico numa freqüência de três vezes por semana.

Procedimento de coleta de dados e instrumentação

    A fim de definir a estratégia para o primeiro contato com o grupo foi feito um diagnóstico do mesmo, obtido através de relatos de experiência de profissionais de Educação Física que desenvolvem suas intervenções junto ao grupo desde 2008 e também através da análise documental (vídeo) produzido durante encontros. Paralelo a estas análises, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre a influência de aspectos nutricionais na progressão da infecção ao considerar a variável nutrição como interveniente na relação adesão ao tratamento, exercício e saúde. Com base nestes dados delineou-se o primeiro encontro, que constou de uma palestra sobre “Alimentação e saúde”, buscando ressaltar os benefícios de uma nutrição adequada para a saúde geral dos indivíduos e enfatizando a importância do profissional nutricionista nesta perspectiva.

Apresentação dos resultados

    Para a análise dos resultados considerou-se no primeiro momento as etapas para o delineamento da estratégia utilizada (relato de experiência, análise documental, revisão bibliográfica) para a inserção do profissional de Nutrição no grupo de PVHIV e no segundo momento o relato do profissional com base na palestra proferida.

Resultados

Relatos de experiência: conhecendo o grupo!

    A análise dos relatos de experiência das profissionais responsáveis ao longo dos três anos com o grupo foi fundamental para que se adquirisse ciência do contexto em que os integrantes estavam no momento atual, bem como a evolução destes desde o ingresso no projeto. Foram ilustrados aspectos sociais relacionados a trabalho, inclusão em grupos de apoio, nível de apoio familiar e de amizade; aspectos psicossociais relacionados a soropositividade; e aspectos físicos relacionados a lipodistrofia, estágio da doença, estado geral de saúde e grau de adesão ao tratamento.

Análise documental: conhecendo a realidade!

    No tocante a análise documental, o registro de vídeos com relatos dos integrantes possibilitou o conhecimento de algumas opiniões que os mesmos possuíam a respeito da confidencialidade do diagnóstico e as mudanças que o ingresso no projeto havia provocado em suas vidas.

    As falas demonstram a importância da melhoria da condição anato-fisiológica e, sobretudo da elevação da auto-estima proveniente dos benefícios psicológicos oriundos do exercício físico, além do convívio com os pares que compartilham da mesma situação e que os acolhem sem preconceito, entre estes, as educadoras físicas e todos (as) os profissionais envolvidos no sistema de saúde, participantes indiretos do projeto (infectologista, cardiologista, enfermeiros, assistente social e técnicos), evidenciando assim um importante suporte social, o qual é destacado pelo Ministério da Saúde do Brasil(8) como aspecto auxiliar na adesão, já que a troca de experiências entre os pares que já passaram pelas mesmas vivências e dificuldades no tratamento, possibilitam o compartilhamento de dúvidas e soluções, sendo determinante neste processo.

    As discussões acerca da confidencialidade do diagnóstico esclareceram quão subjetivo é o significado da soropositividade, ratificando a importância da criação de um vínculo de confiança entre profissional e paciente para que este se sinta seguro em compartilhar sua vida. Isto porque, a subjetividade se manifesta na dialética entre o social e o individual, sendo este último representado por um sujeito implicado constantemente nos processos de suas práticas, de suas reflexões e sentidos subjetivos(9).

Revisão bibliográfica: buscando “espelhos”!

    Com o intuito de conhecer os possíveis contextos em que PVHIV no Brasil estavam inseridas e, principalmente, para buscar orientações que pudessem nortear esse primeiro contato foi feita uma revisão de literatura. Apesar da ausência de registros sobre a integração de profissionais de saúde em grupos de PVHIV, vivências que certamente auxiliariam no entendimento desta problemática e no planejamento da estratégia adequada, a leitura de alguns estudos contribuíram para o entendimento de aspectos relevantes acerca deste contexto, como a expectativa dos pacientes quanto à assistência(6), aspectos relacionados ao acolhimento(10-11), fatores intervenientes na adesão a terapia antirretroviral(12-13), cotidiano e percepção de soropositivos sobre qualidade de vida(14) e vivências de profissionais de saúde na assistência a essa população(15).

    Além desses estudos, o Manual de adesão ao tratamento para pessoas vivendo com HIV e AIDS(16) foi um documento essencial devido aos esclarecimentos e objetivos acerca dos princípios norteadores da adesão e dos fatores que podem facilitar e dificultar este processo, esclarecendo de forma prática atitudes adequadas para o lidar com essa população. Vale salientar que mesmo com os subsídios fornecidos por este manual, deve haver sensibilidade por parte do profissional para que se identifique o contexto atual no qual o grupo está inserido, adaptando os aconselhamentos de acordo com as peculiaridades de cada grupo no que diz respeito ao estágio da doença, significado da soropositividade, contexto social, nível de apoio familiar, acolhimento em instituições de saúde e grau de consciência da responsabilidade no autocuidado; características estas que influem na adesão do tratamento(13) e devem ser consideradas na escolha de uma estratégia específica.

Palestra “Alimentação e saúde”: vivenciando o grupo

    Diante deste contexto, foi definida a forma de apresentação da nova profissional ao grupo: uma palestra interativa cujo tema foi “Alimentação e saúde” que contou com a participação dos integrantes, das educadoras físicas e do coordenador do Projeto, objetivando promover a inserção do novo profissional de forma dinâmica e prática. A forma de apresentação escolhida representou uma alternativa para aliar uma proposta prática de educação em saúde a um momento de interação entre os integrantes do grupo e a profissional através da discussão de um tema que tem freqüentemente tem despertado interesse e curiosidades práticas em diferentes públicos e faixas etárias, a fim de possibilitar aos mesmos entender a importância do papel deste profissional, tanto no aspecto de apoio à saúde (orientações nutricionais) quanto em relação ao apoio social.

    A exposição contemplou basicamente princípios da alimentação saudável (conceito de nutrição, tipos de nutrientes e suas funções básicas, papel da pirâmide nas escolhas alimentares), alerta sobre a possibilidade de interação entre alimentos e medicamentos, exemplo prático de como a incorporação de algumas práticas alimentares podem auxiliar o controle das dislipidemias (alteração metabólica comum nas PVHIV), dicas pontuais de como melhorar a alimentação, representação social da alimentação; enfatizando dessa forma a importância da Nutrição e sua relação com a saúde, bem como a possibilidade de a alimentação saudável ser financeiramente acessível e composta por alimentos e preparações saborosas.

    No primeiro momento da palestra foram remetidos alguns questionamentos ao grupo para estimular a participação dos integrantes. Essas indagações englobavam a visão sobre a influência da alimentação na saúde e a vivência de experiências anteriores relacionadas a orientações nutricionais. Ressalta-se que neste momento, a participação das educadoras físicas foi fundamental, levando em consideração que as mesmas agiram como facilitadoras das discussões, através do estímulo dado aos integrantes a compartilharem suas experiências, bem como exporem suas dúvidas acerca do tema, valorizando cada relato e crença, caracterizando assim o processo de escuta ativa, o qual representa um pilar para deflagrar o processo de adesão(16).

Discussão

    O planejamento para a escolha da estratégia envolveu aspectos que vão além dos comumente considerados quando se trata de grupos de doenças crônicas, já que mesmo depois de tantos anos o estigma que envolve a doença ainda afeta profundamente a vida das PVHIV(17) sendo ainda mais significante a constituição de vínculo entre paciente e profissional, devido principalmente a confidencialidade do diagnóstico. Nesse sentido, a primeira impressão do grupo poderia ser determinante na criação ou não de um relacionamento amistoso. A necessidade de intenso acolhimento e assistência mais individualizada por parte das PVHIV, devido ao desgaste físico e psicológico que a infecção pelo HIV acarreta, evidencia a atenção especial que deve ser oferecida a essa população(6).

    O planejamento da palestra como um momento interativo abrangeu a preocupação de proporcionar uma atmosfera na qual os participantes pudessem se reconhecer nas informações e perceberem que poderiam incorporar aqueles cuidados as suas vidas, sendo baseada em permanente diálogo e estando adaptada ao contexto sócio-cultural daquele grupo; aspectos referidos como fundamentais na análise das ações de assistência as PVHIV(18).

    Os cuidados relacionados à conduta adequada para lidar com essa população foram também fundamentados em princípios educacionais como respeito aos saberes e autonomia dos educandos, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação, a convicção de que a mudança é possível, disponibilidade para o diálogo, comprometimento, pesquisa, criticidade, estética e ética(19).

    O fato do tema não ter sido especificamente relacionado com a infecção pelo HIV e sim com os benefícios de uma alimentação saudável na saúde e qualidade de vida, provavelmente, favoreceu o clima descontraído e leve que foi estabelecido, por se tratar de um tema que pode abranger qualquer população independente da presença de enfermidade, configurando-se num ponto positivo para o desenvolvimento inicial de uma relação amistosa.

Conclusões

    Independente da estratégia utilizada por profissionais de saúde que pretendam se integrar a um grupo de PVHIV observou-se que a inserção deve ser planejada com base em conhecimentos prévios, para que as peculiaridades do grupo como contexto social, representação da soropositividade, estágio da doença possam nortear não só o delineamento da estratégia em si, mas, principalmente, para proporcionar segurança no modo de lidar com o grupo.

    Priorizando-se o acolhimento, a escuta ativa e o reconhecimento das pessoas em sua integralidade e não só como pessoas que convivem com um vírus, contemplando as suas preocupações e respeitando as diferenças de modo a promover conscientização sobre a auto-responsabilidade com o cuidado a saúde, inevitavelmente qualquer profissional conseguirá estabelecer progressivamente um consistente vínculo e obterá sucesso na efetiva integração em um grupo de pessoas vivendo com HIV. Dessa forma se reforça o desenvolvimento de educação em saúde em grupos específicos, que preza pelo respeito ao saber do outro, sendo portanto, dialógica e comprometida com as mudanças sociais e que tem trazido resultados efetivos na promoção da saúde, do bem estar e do viver plenamente as potencialidade individuais.

Referências

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  3. Hadigan C, Meigs JB, Corcoran C, Rietschel P, Piecuch S, Basgoz N, et al. Metabolic abnormalities and cardiovascular disease risk factors in adults with human immunodeficiency virus infection and lipodystrophy. Clin Infect Dis. 2001; 32:130-9.

  4. Shah M, Tierney k, Adams-Huet B, Boonyavarakul A, Quittner C, Jacob K, et al. The role of diet, exercise and smoking in dyslipidaemia in HIV infected patients with lipodystrophy. HIV Medicine. 2005; 6(4): 291-298.

  5. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS. Diretrizes para o fortalecimento das ações de adesão ao tratamento para pessoas que vivem com HIV e AIDS. Brasília, 2007.

  6. Costa JP, Silva LMS, Silva MRF, Miranda KCL. Expectativas de pacientes com HIV/AIDS hospitalizados, quanto à assistência de enfermagem. Rev Bras Enferm. 2006; 59(2): 172-6.

  7. Colombrini MRC, Lopes MHBM, Figueiredo RM. Adesão à terapia antiretroviral para HIV/AIDS. Rev Esc Enferm USP. 2006; 40(4):576-81.

  8. Ministério da Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Portal sobre Aids, doenças sexualmente transmissíveis e hepatites virais. [on line]. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pagina/o-que-e-adesao.

  9. Rey GFL. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

  10. Ramos DD, Lima MADS. Acesso e acolhimento aos usuários em uma unidade de saúde de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2003; 19(1): 27-34.

  11. Pereira AV. O acolhimento em grupo de pessoas soropositivas: a visão de profissionais de saúde. Revista de APS. 2008; 12(1): 4-15.

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  14. Meirelles BHS, Silva DMGV, Vieira FMA, Souza SS, Coelho IZ, Batista F. Percepções da qualidade de vida de pessoas com HIV/AIDS. Rev. Rene. Fortaleza. 2010; 11(3): 68-76.

  15. Resuto TJO, Mendes SN, Oliveira MT, Lourenço EL. A Assistência de enfermagem aos portadores de HIVAids no vislumbrar da sua epidemia em Ribeirão Preto. Relato de Experiência de uma equipe de enfermagem. Rev. Esc. Enf. USP. São Paulo. 2000; 34(3): 240-3.

  16. Ministério da Saúde. Manual de adesão ao tratamento para pessoas vivendo com HIV e Aids.Secretaria de Vigilância em Saúde.Programa Nacional de DST e Aids.Brasília, 2008.

  17. Zukoski AP, Thorburn S. Experiences of stigma and discrimination among adults living with HIV in a low HIV-prevalence context: a qualitative analysis. AIDS patient care and STDs. 2009. 23(4): 267-276.

  18. Buchalla CM, Paiva V. Da compreensão da vulnerabilidade social ao enfoque multidisciplinar. Ver. Saúde Pública [Internet]. 2002; 36(4): 108-16.

  19. Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra; 1997.

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