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Evasão na aula de Educação Física do ensino 

médio noturno de uma escola municipal de Belo Horizonte

Falta de participación en la clase de Educación Física en una escuela media nocturna municipal de Belo Horizonte

 

Centro Universitário de Belo Horizonte, UNI-BH

Belo Horizonte, MG

(Brasil)

Paulo César Silva Rodrigues | Fábio César Marciano de Oliveira

Alexandre Henrique da Silva | Henrique de Oliveira Castro

Tatiana Natalina Silva Paiva | Elizabeth Ribeiro Zanoni Gomes

pcsrpaulo@ig.com.br

 

 

 

 

Resumo

          A evasão dos alunos nas aulas de Educação Física escolar cresce a cada dia, na grande maioria em escolas públicas. Percebe-se que a não participação dos alunos do ensino médio nas aulas de educação física curricular pode ser reflexo de vários fatores. O objetivo do presente estudo é identificar porque os alunos do ensino médio noturno de uma Escola Municipal, não participam das aulas de Educação Física e os principais fatores que propiciam essa evasão. Participaram do estudo 45 alunos de ambos os sexos, sendo 19 do sexo feminino e 26 do sexo masculino, tendo como idade média 18,7 ± 2,58 anos. O instrumento utilizado para a coleta dos dados foi um questionário qualitativo composto por duas questões fechadas e específicas, direcionadas para o objetivo do estudo. Para análise dos dados, foi utilizado o programa Microsoft® Office Excel 2007. Os resultados mostram que, a maioria dos alunos (85%), não participam das aulas de Educação Física, tendo como principal motivo o trabalho que corresponde a 30% dos alunos não participantes das aulas.

          Unitermos: Evasão. Desmotivação, Educação Física escolar.

 

Abstract

          The dropout of students in school physical education classes grows every day, in most public schools. It is noticed that the non-participation of high school students in physical education class curriculum may reflect several factors. The aim of this study is to identify why students in high school evening of a municipal school, do not participate in physical education classes and the main factors that provide this escape. A total of 45 students of both sexes, being 19 females and 26 males with a mean age 18.7 years ± 2:58. The instrument used to collect qualitative data was a questionnaire consisting of two closed questions and specific, directed toward the goal of the study. Data analysis was performed using the program Microsoft Office Excel 2007. Results show that most students (85%), not participating in physical education classes, with the primary reason that the work represents 30% of students participating school.

          Keywords: Dropout. Demotivation. School Physical Education.

 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 15 - Nº 145 - Junio de 2010

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Introdução

    Luna et. al (2009) percebe que a cada ano, o crescente número de alunos que optam pela não realização da atividade física escolar estão na sua grande maioria em escolas públicas. Existe a idéia de que algumas escolas públicas consideradas excelência nas demais disciplinas ministradas, também são contempladas com aulas de educação física, que proporcionam aos alunos de ambos os sexos uma cultura corporal de movimentos e atividades físicas com objetivos voltados ao lazer, saúde, bem estar e socialização, permitindo um maior interesse em praticar as aulas de Educação Física durante e após a escola.

    A não participação dos alunos do ensino médio nas aulas de Educação Física curricular pode ser reflexo dos fatores que se inter relacionam, como idade, horários, classe social, gênero, estrutura da escola, educação familiar, tendo como conseqüência alunos que gostam de participar das aulas e aqueles que preferem não participar (LUNA et. al 2009).

    A evasão escolar no ensino médio é uma das conseqüências relacionadas ao modelo educacional brasileiro. A evasão escolar neste nível de ensino atinge um em cada cinco estudantes, e em alguns estados brasileiros esta situação é ainda mais acentuada (GOMES e MORGADO, 2007). As propostas políticas e pedagógicas ao ensino médio noturno tornam-se, portanto, um verdadeiro desafio educacional (SOUZA e OLIVEIRA, 2008).

    Darido (2004), baseada no PCNEM (Brasil, 1999), acrescenta que o tratamento contextualizado propicia uma aprendizagem significativa para o aluno, pois estabelece uma relação de reciprocidade entre ele e o conteúdo. É possível ainda associar essa contextualização com experiências cotidianas e conhecimentos adquiridos espontaneamente, fazendo com que o aluno deixe a condição de espectador. Para que essa condição de espectador seja diminuída, também é interessante trabalhar o planejamento participativo, onde o conteúdo é formulado de acordo com os interesses dos alunos.

    A postura adotada pelo professor, também é de grande importância para decisão pela prática ou não da Educação Física escolar, pois de acordo com Paiano (1998), no contexto atual o professor deve passar por uma mudança de atitude não somente para lidar com alunos mais críticos, mas também para lidar com essa falta de motivação para participar das aulas de Educação Física escolar e achar a melhor forma de solucionar tal problema.

    Já para Betti (1995), o relacionamento aluno-professor, pode determinar a participação ou não do aluno, não só durante as aulas de Educação Física escolar como também nas atividades extra-escolares. Sendo assim, o que mais agrada os alunos na escola é o relacionamento entre o professor e aluno. Pois os alunos querem ser ouvidos, tratados com dedicação, carinho, amizade, paciência e respeito.

     O professor que leva a sério o que faz e que alia a sua competência técnica ao compromisso de ensinar, desperta a criatividade e conduz os alunos à reflexão através do lúdico. Ao adotar estes procedimentos, o professor leva grande vantagem sobre as outras disciplinas escolares, pois a Educação Física, por si só é uma prática motivadora e que permite abordar uma grande variedade de temas e assuntos relacionados na maioria das disciplinas existentes no currículo de uma instituição, podendo promover um ensino mais desafiador e interessante para os alunos e professores. (ALMEIDA E CAUDURO, 2007).

    De acordo com Aquino (2000), o direito à educação como requisito básico para a cidadania democrática, se traduz na defesa incondicional de uma escola para todos. Podemos complementar esta consideração afirmando que é preciso e urgente uma Educação Física para todos, sem distinção de nenhuma ordem. Ressalta-se que isso significa a existência de uma escola mais democrática quando, além do acesso irrestrito, estiver garantida a permanência efetiva de todos.

    Silveira et. al (2008) afirma que o princípio de inclusão não deve desconsiderar as dificuldades dos alunos, mas sim fazer com que todos sejam importantes na aula e principalmente que se sintam bem, este princípio possibilitará um sentimento de respeito, cooperação, solidariedade, valores esses, tão esquecidos em nosso meio social, mas que poderão ganhar novo alento, se desde a escola puder ser vivenciado.

    O processo de inclusão pode e deve ser baseado na presença constante de todos os alunos em aulas de Educação Física. Quando se fala da inclusão, o primeiro fato que vêm em mente são os alunos que dizem: “Não gosto das aulas de Educação Física” ou “As aulas de educação físicas são chatas”. Surge, assim, a seguinte indagação: Por que esses alunos pensam assim? O que os impede de praticar as aulas de Educação Física? (MOREIRA, 2004).

    A participação decrescente dos alunos do ensino médio tem sido alvo de preocupação de professores e investigadores interessados neste fenômeno. A participação de todos os envolvidos no processo de ensino aprendizagem é uma condição para a formação de cidadãos e inclusão social. Assim, compreender a não participação nas aulas mostra-se fundamental para melhoria do processo de ensino aprendizagem da Educação Física escolar, o que pode promover uma melhor adesão dos alunos nas aulas. (PEREIRA e MOREIRA, 2005). Justifica-se este estudo a contribuição para melhoria da compreensão do fenômeno da não participação nas aulas de Educação Física de alunos do ensino médio noturno.

    O objetivo do presente estudo é identificar os alunos do ensino médio noturno de uma Escola Municipal que não participam das aulas de Educação Física e evidenciar os principais fatores já pré-estabelecidos que levam a evasão da participação nas aulas.

Metodologia

    Fizeram parte deste estudo 45 estudantes de ambos os gêneros, sendo 19 do sexo feminino e 26 do sexo masculino, do ensino médio noturno de uma Escola Municipal de Belo Horizonte/MG. A idade média dos voluntários que participaram do estudo foi de 18,7 ± 2,58 anos.

    Foi utilizado um questionário qualitativo composto de duas questões fechadas e específicas, direcionadas para o objetivo do presente estudo, tendo como norteador a vivência durante um período de estágio acadêmico na própria escola, baseando-se nos relatos dos próprios discentes nas aulas de Educação Física.

    Como procedimento inicial, realizamos uma conversa com os diretores apresentando a proposta de aplicação dos questionários aos alunos do Ensino Médio noturno (1º, 2º e 3º anos); após o contato foi entregue a Carta de Ciência aos diretores para autorização da pesquisa, sendo que, esta foi assinada concordando com a realização da pesquisa. Após a autorização, os alunos foram orientados quanto aos procedimentos e objetivos da pesquisa, sendo entregue o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), necessitando da autorização dos pais ou responsáveis para os alunos menores de idade participarem do estudo. Após a devolução do TCLE assinado, ocorreu a aplicação do questionário aos alunos, que foi realizado durante as aulas de Educação Física, no próprio ambiente das atividades.

    Todos os alunos foram orientados para que respondessem as questões contidas no questionário com inteira veracidade. O questionário foi aplicado pelos pesquisadores responsáveis em forma de entrevista individual com cada aluno.

    A pesquisa teve caráter anônimo e voluntário. Foi exposto que a qualquer momento que desejasse o voluntário poderia desistir e abandonar a pesquisa. Em nenhuma hipótese será revelado o nome da escola nem dos alunos que participaram do estudo.

    De acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) 196/96, toda pesquisa envolvendo seres humanos possui algum tipo de risco, contudo, o preenchimento de questionários não apresenta nenhum risco para a integridade física dos voluntários, preenchendo cada um deles de forma voluntária e imparcial. No entanto, é preciso considerar o risco de constrangimentos psicológicos, sendo os mesmos orientados e supervisionados pelos responsáveis do estudo.

    Para análise dos dados, foi utilizado o programa Microsoft® Office Excel 2007. Os resultados obtidos através dos questionários foram expressos por meio de gráficos.

Resultados e discussão

    Quando questionados sobre a participação efetiva nas aulas de Educação Física, 15% dos alunos responderam que participam constantemente e 85% responderam que não participam das aulas (Gráfico 1).

    O Gráfico 1 apresenta o número de alunos entrevistados que participam e que não participam das aulas de Educação Física. Evidencia-se que ocorre um número elevado de aulas de Educação Física sem a participação de todos os alunos.

    De acordo com Pereira e Moreira (2005), o fato dos alunos não participarem das aulas ou deixarem a aula durante sua execução pode ser explicado pela falta de motivação e interesse diante de conteúdos e estratégias utilizadas nas aulas. Segundo Almeida e Cauduro (2007) os procedimentos didáticos pedagógicos do professor também influenciam na qualidade das aulas e, conseqüentemente, na motivação dos alunos. Colaborando com essa afirmativa o estudo de Chicati (2000), confirma o papel do professor de Educação Física como criador de estratégias e motivador dos alunos, interferindo no interesse e aprendizado, de modo que o aluno se sinta motivado e tenha prazer em participar das aulas.

    Para Martinelli et. al (2006), essa desmotivação nas aulas por parte dos alunos, fica evidente quando o professor adota uma postura de técnico ou treinador, enfatizando a competição, já que alguns alunos dominam mais a modalidade que outros, ficando excluídos os alunos menos habilidosos.

    Paiano (1998) aponta como razão para essa desmotivação, o conflito de interesses gerado pela ênfase da competição que ocorre quando o professor assume a postura de técnico ou treinador, exigindo de seus alunos uma postura de atleta cobrando altos rendimentos, que muitas vezes são inadequados e não correspondem ao seu desenvolvimento motor e o objetivo da Educação Física Escolar, dessa forma fazendo com que os alunos percam a vontade de participar da aula, que ao invés de prazerosa passa a ser maçante e por isso desmotivante, pois enquanto para uns a aula de Educação Física é vista como competitividade, para outros é tida como uma forma de lazer e socialização.

    Quando questionados sobre os motivos da não participação nas aulas de Educação Física, 30% dos alunos responderam ser por motivos de trabalho, 20% responderam ser por desinteresse nos conteúdos das aulas, 15% responderam que praticam atividade física fora da escola, 10% responderam que não agradam da metodologia utilizada pelo professor nas aulas e 10% responderam que não gostam de aulas de Educação Física (Gráfico 2).

    O Gráfico 2 apresenta os motivos nos quais os alunos justificam a não participação nas aulas de Educação Física.

    Observamos que o maior motivo da não participação nas aulas de Educação Física é o fato dos alunos trabalharem. Presume-se que este resultado seja conseqüência do cansaço físico devido à jornada de trabalho praticada pelo aluno ao longo do dia.

    Segundo Silva e Maciel (2009), grande parte dos alunos do ensino médio noturno trabalham no período diurno. Verifica-se que este resultado coaduna com a literatura (MATTOS e NEIRA, 2000).

    Corrobora com este resultado Gallahue e Ozmun (2003), relatando que os programas de ensino que não estão baseados nos interesses dos alunos, eles dificilmente vingam, pois os alunos não demonstram motivação durante a execução das atividades; por isso é que os alunos passam a se afastar cada vez mais das aulas de Educação Física. De acordo com Luna et. al (2009), devido a este distanciamento, nota-se que deve haver uma preocupação com o aprofundamento dos conteúdos a serem abordados, ajudando assim, solucionar o fenômeno da evasão nas aulas de educação física.

    Beltrami (2001) afirma que há uma pluralidade de entendimentos sobre a Educação Física escolar. Apesar das diferenças e das abrangências, é o corpo que aparece como seu objeto e passível de ser educado. Da mesma forma, é o movimento do corpo que é, por excelência, o elemento fundante da Educação Física e, nesse sentido, aproxima-se de uma concepção fisiobiológica da educação.

    Os professores não devem ensinar aos alunos exclusivamente “como fazer”, mas, acima de tudo, ensiná-los a “aprender a aprender”, ou seja, que estejam atentos à dinâmica social e possam manter-se atentos e disponíveis para a aprendizagem. Diante disso o ensino de objetivos limitados e fragmentados deveria ser substituído pela orientação sobre a utilização desses conhecimentos/habilidades transformados em conhecimento. (MONTENEGRO e MONTENEGRO, 2004).

    Vale ressaltar que a escola e o professor não estarão sempre ao lado do aluno fornecendo-lhe respostas (CELANTE, 2001). Este deve, antes de tudo, adquirir autonomia para atuar conscientemente na cultura corporal de movimento, tornando-se capaz de entendê-la, produzi-la, reproduzi-la e transformá-la (BETTI e ZULIANI, 2002).

Conclusão

    A utilização do instrumento permitiu constatar quão problemática está a Educação Física no Ensino Médio da escola em questão. Mais da metade dos alunos que responderam ao questionário afirmaram não participarem das aulas de Educação Física. O fator de maior influência é o trabalho, outra grande parte dos alunos, responderam que as aulas não atendem aos seus interesses, deixando uma parcela significativa de alunos descontentes.

    Essa posição dos alunos pode ser reflexo da forma como as aulas eram propostas. Além disso, observou-se que a atuação dos professores deixa a desejar. Os professores devem, com urgência, repensar suas posturas e conscientizar os alunos, pois se essa situação perdurar, em breve não existirá mais motivos para a existência da Educação Física no Ensino Médio, visto que a ação pedagógica dos professores não vem suprindo as necessidades, quer do educando quer da própria disciplina. Assim, este estudo representa um alerta sobre as inúmeras mudanças futuras, mas, imprescindíveis, que devem ocorrer acerca da Educação Física no Ensino Médio. Isso só será possível se os estudos sobre a área forem cada vez mais precisos e efetivos.

Referências

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  • SOUZA. S. Z; OLIVEIRA, R. P. Ensino médio noturno: democratização e diversidade. Educar, Curitiba, n. 30, p. 53-72, 2008.

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