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O conceito corporal e a auto-estima: 

a responsabilidade de quem ensina

La concepción del cuerpo y la autoestima: la responsabilidad de quien enseña

 

Doutor em Educação Física pela Universidade de São Paulo

(Brasil)

Dalmo Roberto Lopes Machado

dalmomachado@yahoo.com.br

 

 

 

Resumo

          Este ensaio aborda o papel do profissional que exerce a educação do físico, o conhecimento que a criança tem de si mesma, a relação com o próprio corpo e como essa associação pode contribuir para a sua auto-estima. Valendo-se da reestruturação de consciência corporal, pode se promover a aceitação da criança com o seu próprio “eu”, levando-a a abandonar os modelos “perfeitos” pré-estereotipados. Mediante o conhecimento do que é possível ser alterável, as ações resultantes deverão convergir para uma adequação/aprovação do corpo real. A consciência corporal resultante deste processo deverá incidir diretamente na auto-estima da criança, sendo esta, parte da responsabilidade de quem ensina.

          Unitermos: Auto-estima. Imagem corporal. Educação Física. Ensino

 

Resumen

          En este estudio se abordado al papel del profesional que ejerce la educación del físico, la conocimiento que el niño tiene de sí mismo, la relación con su propio cuerpo y de qué manera puede contribuir para su autoestima. Valiéndose de la reestructuración de la conciencia corporal, se puede promover la aceptación del niño con su propio "yo", llevándolo a abandonar los modelos “perfectos” preestereotipados. Mediante el conocimiento que es posible ser transformable, las acciones resultantes deberán convergir a una adecuación/aprobación de cuerpo real. La conciencia corporal resultante de este proceso deberá influir directamente en la autoestima del niño, siendo ésta, parte de la responsabilidad de quién enseña.

          Palabras clave: Autoestima. Imagen corporal. Educación Física. Educación

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 138 - Noviembre de 2009

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1.     Introdução

    A relação de corpo e sua influência sobre a auto-estima implicam numa melhor compreensão dos termos que circundam a questão. Atualmente a auto-estima tem sido foco de interesses de diversos estudiosos, não sendo matéria de exclusividade de terapeutas comportamentais, filósofos, psicólogos ou pesquisadores desenvolvimentistas, mas tem atraído a atenção de outras áreas acadêmicas não tão diretamente relacionadas ao tema.

    A necessidade de uma psiquê saudável e um bem estar emocional capaz de efetuar uma associação à felicidade pessoal vem conduzindo diversos profissionais a elegerem este assunto como uma guia do comportamento humano. Muito mais que meramente uma questão conceitual, a auto-estima envolve além da percepção de si mesmo, daquilo que se é “importante” à vista dos outros (HAYWOOD & LOUGHREY, 1981).

    Fox (1988) e MEDINA (2006) abordam a confusão de rótulos relativos à auto- conceito e à auto-imagem, classificando “auto-conceito” como a descrição de si mesmo por pronunciamentos de quem “eu sou”; enquanto “auto-estima” indica a consciência do “bom em si mesmo”, sem, contudo estar embasada numa referência moral. É o caso, por exemplo, de criminosos e delinqüentes que podem se orgulhar por seus atos perniciosos, sustentando assim uma auto-estima elevada. Os autores ainda lembram que instrumentos utilizados na área da psicologia, na somatória de respostas dadas numa específica situação da vida como trabalho, escola, esporte, saúde, música ou amizades, não permitem a avaliação da auto-estima com precisão, pois o valor da ênfase nesses parâmetros resulta de diferentes escores do “eu” em diferentes aspectos. Ou seja, cada aspecto da vida, como os citados acima, pode ter pesos diferentes para pessoas diferentes, modificando assim os seus valores de referência.

    No meio educacional, a relevância da auto-imagem ganha força na proporção que se percebe a interferência deste componente sobre os resultados somáticos e comportamentais da criança. Não se trata de um indivíduo fragmentado, no entanto a divisão por áreas é apenas um artifício didático, cujas fronteiras necessitam ser rompidas pela interdisciplinaridade de áreas, em benefício do amplo conhecimento do ser humano. A criança como personagem principal do processo educacional, exige uma profunda reflexão sobre sua condição de percepção e identificação dos estágios do seu desenvolvimento corporal.

    Quando ouvimos dizer que as crianças de hoje crescem cada vez mais cedo, podemos especular a respeito de muitas verdades embutidas nisso. Percebe-se cada vez mais uma precoce preocupação com sua aparência, forma física, estatura/tamanho em relação a seus pares. As atitudes estereotipadas de “pessoas maduras” aparentam um estado artificial e infeliz, sugerindo que a forma como entendem sua aparência física pode indicar os sentimentos que têm a respeito de si mesmas (Otten et al., 2007).

    Pinheiro & Giugliani (2006) encontraram uma significante relação entre conceito de percepção corporal e auto-imagem. Cada vez mais precoce essa relação destaca a responsabilidade e seriedade com que os professores e educadores precisam tratar o desenvolvimento do conceito corporal da criança. Compreender como o crescimento pode afetar as tarefas motoras, por exemplo, pode evidenciar de forma mais real, as necessidades, limites e os interesses em cada período etário.

2.     A influência da atividade física sobre a auto-estima

    Compreender uma fase da vida como um período único, de características únicas, pode implicar num erro inequívoco. Durante a adolescência, por exemplo, as constantes mudanças de interesse, gostos, comportamentos e opiniões exigem formas de abordagens específicas no trato de alguma questão. Os efeitos dos estímulos tão distintos e variados em cada fase da vida, tornando necessárias abordagens também diferenciadas. São muito diferentes as “exigências” e “interesses” de um ano para outro. Conhecer tais questões pode em muito facilitar o trabalho dos profissionais e educadores envolvidos na formação da criança.

    De modo geral, as pessoas têm uma noção clara do seu status em relação ao seu meio social, do aproveitamento de tempo livre e do seu empenho nas atividades físicas. Norman et al. (2001) investigaram esta capacidade avaliativa, através de um instrumento em termos de atividade física total a cada 24 h e concluíram que o gasto energético real em METs (equivalente metabólico de trabalho) se relacionou bem com a capacidade que cada um tem a respeito de seu estilo de vida em termos de atividade física. Em outro estudo, CAMERON (1999) observou uma significante elevação da auto-estima em 54 escolares obesos, muito embora os efeitos do programa de redução de gordura corporal não tenham apresentado evidentes alterações.

    Honkinen et al. (2005) observaram que variáveis de exercício físico foram os componentes de maior associação com a percepção da sua saúde, embora fatores diversos de risco tenham sido incluídos na análise.

    Estudos têm indicado que geralmente a percepção de competência (para o movimento) está muito relacionada com a capacidade de perceber-se. Esta relação foi objeto de estudo de Crocker et al. (2000) em meninos (n=220) e meninas (n=246) de 10 a 14 anos. Os resultados indicaram boa correlação estatística para ambos os sexos, com o aumento da relação para os mais ativos fisicamente, com uma melhor percepção da força e da competência motora. Assim, há indícios que a percepção do próprio corpo, especialmente do condicionamento físico e da capacidade de realização de tarefas motoras, apontaram para uma importante associação com o conhecimento que temos de nós mesmos.

    Em conseqüência disso, as inevitáveis comparações das crianças com seus pares, acabam gerando inseguranças pessoais (sobre o quê deveriam ser) sem uma boa compreensão das diferenças etárias e genéticas típicas de cada fase da vida. Porém, quando esclarecidas algumas questões sobre o processo natural do desenvolvimento, muitas das suas ansiedades com relação ao seu próprio corpo, podem ser amenizadas. A informação de que o seu aspecto corporal é mais influenciado pelo meio ambiente do que por fatores genéticos, podem resultar em maiores esforços no aperfeiçoamento de sua aparência própria. A conseqüência poderá ser um conceito da imagem corporal mais tolerante redirecionando-os a uma auto-estima também mais positiva.

    Temas como a atração para atividade física mediante percepção de competência (Paxton, Estabrooks & Dzewaltowski, 2004), auto-percepção de eficiência para o exercício, nível de satisfação pessoal (Robbins, Pis, Pender & Kazanis, 2004) e percepção dos riscos para a saúde e exercício físico (Honkinen, Suominen, Valimaa, Helenius & Rautava, 2005) têm sido alvos de estudos envolvendo crianças na fase escolar. Paxton et al. (2004), por exemplo, relatam a preocupação da falta de padronização específica de atividade física para populações jovens. Nesse estudo, relatam a necessidade do acompanhamento das mudanças comportamentais dos jovens, na percepção de competência e atratividade física, como recursos para uma intervenção mais eficiente no que diz respeito à auto-aceitação de si mesmos e do próprio corpo.

    Isto evidencia o quanto as crianças podem ser capazes de receber benefícios sobre sua auto-estima, principalmente aquelas mais afetadas em relação à sua própria aceitação. Dupuis et al. (2000) estimaram os efeitos físicos e psicológicos de um trabalho de estimulação motora sobre 36 meninos obesos de 12 a 16 anos (18 estimulados e 18 controle) sobre a gordura corporal, força muscular e resistência aeróbia. O trabalho motor foi generalizado, de forma progressiva e adaptado a cada garoto, promovido por 10 semanas com 5 sessões semanais, sendo cada sessão de 30 a 40 minutos. Crianças obesas, de modo geral têm baixa capacidade aeróbia e anaeróbia, pouca força muscular e baixa habilidade motora, além do mais, consequentemente, o fator psicológico pode ser diretamente afetado pela obesidade (Dupuis et al., 2000). Após três meses, os resultados foram comparados entre os dois grupos e a melhora de todas essas variáveis foi significante do grupo estimulado quando comparados ao grupo controle.

    Algumas características físicas como estatura, proporções corporais e aparência facial são determinadas predominantemente por fatores genéticos e, portanto não podem ser alteradas facilmente. No entanto, outras características físicas, como desenvolvimento muscular e composição corporal já sofrem influência do meio ambiente. Sendo assim, mediante uma dieta alimentar balanceada e combinada com atividade física apropriada, a estrutura muscular e a gordura corporal podem ser alteradas (PARENTE et al., 2006) mais facilmente. Exercícios corretivos que fortalecem os músculos envolvidos na postura corporal promovem melhoras estéticas em indivíduos com desvios posturais, podendo também influenciar a auto-estima. Um bom exemplo pode ser visto quando uma adolescente obtém resultados significativos de emagrecimento ou melhoras da sua postura corporal, alterando também sua forma de vestir, de se comunicar, da sua relação consigo mesma e com os outros. Independentemente de quanto está distante do estereotipo corporal “ideal”, em relação a seu corpo anterior as mudanças conquistadas são capazes de promover uma nova auto-imagem e elevado nível de satisfação pessoal.

    Estas possibilidades devem fazer parte do papel conscientizador do professor de educação física quanto aos benefícios do cuidado do corpo. Informações sobre quais aspectos corporais são alteráveis e quais exercícios podem contribuir para essas mudanças, certamente deverá incidir diretamente na auto-estima das crianças e adolescentes (Haywood & Loughrey, 1981), com resultados positivos sobre os hábitos (estilo de vida) que pretendem adotar para a vida. Isto parece imprescindível num período de mudanças críticas, tanto comportamentais quanto físicas como é o período da infância e adolescência.

3.     Crescimento

    Fatores genéticos ou ambientais não afetam o crescimento de forma isolada. Se a origem genética determina potencialidades máximas para estatura, peso, comprimento de membros, estrutura óssea e aspecto facial (Dunger; Ahmed & Ong, 2006), fatores ambientais como baixo nível sócio-econômico, alimentação inadequada ou insuficiente, limitações nas oportunidades de atividades físicas e enfermidades, podem impedir que tais potencialidades sejam atingidas.

    Estas considerações deverão afetar principalmente o desempenho motor nas atividades físicas. Em função disto, algumas crianças fisicamente mais maduras, podem sobressair-se às demais (Nedeljkovic et al., 2007). Se as crianças de maturação tardia souberem dessas informações, poderia ser evitada uma depreciação da própria imagem, além do risco das frustrações, resultantes de um menor desempenho motor. Quando as crianças conhecem as etapas de seu próprio desenvolvimento, estão mais bem preparadas para aceitar os acontecimentos sem traumas.

    A velocidade de crescimento das partes do corpo também é distinta (Haywood & Loughrey, 1981). A partir do nascimento, algumas partes são próximos ao tamanho definitivo. A cabeça de um bebê, por exemplo, já é a metade do tamanho adulto, enquanto as pernas são apenas 1/5 do seu comprimento final. Outra distinção ocorre na velocidade de crescimento de algumas partes. Os braços e pernas crescem a partir de um ano de idade até à puberdade, enquanto o tronco cresce mais rapidamente da puberdade à idade adulta. Portanto, uma criança não pode ser considerada um adulto em “escala menor”. Sendo assim, esperar que executem tarefas motoras como o adulto é mecanicamente inviável.

    Reconhecendo estes fatos, os professores devem estar atentos às particularidades de cada fase da vida, procurando minimizá-las mediante proposição de objetivos individualizados e metas pessoais de desempenho físico. Podem promover atividades de exigências auto-ajustáveis, ou seja, de forma que se adaptem a cada nível maturacional e esquema corporal. A orientação em agrupamentos de acordo com o tamanho e a maturação, também é apropriada para algumas atividades.

    Para Guedes e GUEDES (1995), cada um poderia controlar sua quantidade de gordura corporal. Bastaria uma simples equação matemática onde o que se ingere deveria ser igual ao que se gasta, ou qualquer desequilíbrio desta relação poderia representar em aumento ou diminuição da gordura corporal. Se este processo fosse tão simples, principalmente pela falta de conscientização das bioenergéticas de domínio público, não teríamos indivíduos com sobrepeso, sujeitos culpados por sua forma física e nem tampouco necessidade dos profissionais de saúde que atuam exaustivamente na área. A apreciação desta relação consumo/demanda calórica é, no entanto um importante passo na manutenção do peso corporal ideal. Sendo assim, os professores de educação física podem orientar e fornecer subsídios para que cada criança monitore seu próprio peso corporal, principalmente por revisarem seus hábitos alimentares e prática motora que envolve o seu cotidiano.

    Diferença sexual é outro ponto a ser considerado, principalmente por orientar necessidades de abordagens específicas para cada sexo. Durante a adolescência, os hormônios estrógenos promovem o acúmulo do tecido de gordura nas garotas, especialmente nos quadris, nádegas, seios e interior das coxas (Malina, 1975), enquanto os rapazes não acumulam gordura durante a adolescência e podem até mesmo apresentar uma diminuição em algumas áreas corporais. Este fato tem gerado alarmante preocupação nas meninas, quando na busca desenfreada em resolver seu problema de sobrepeso, se submetem a dietas nocivas, colocando em risco a própria saúde física e mental, assumindo comportamentos extremos como a bulimia e anorexia nervosa. O ciclo natural da composição corporal e a falta de informações a respeito do próprio desenvolvimento podem, neste caso, ser falho na estimativa da auto-imagem para o sexo feminino.

4.     A prática das aulas de Educação Física

    Uma vez que a idade apresenta uma tendência de efeito inversamente negativo à prática de atividade física, a percepção da própria eficácia e competência profissional pode exercer influência na prática de exercícios (PIAZZA, 2001), estes por sua vez trazem os conhecidos benefícios para a saúde e para as tarefas do cotidiano. A prática de atividade física deve ocorrer o quanto antes, sendo o período da educação física escolar uma excelente oportunidade de serem adotadas como estilo de vida.

    Sem dúvida, o professor pode desenvolver um modelo sistemático que assegure aos alunos tornarem-se cientes do conceito corporal, bem como, quais os passos apropriados para defini-los. Conhecer a sua própria força, suas limitações, juntamente com as experiências motoras, certamente propiciará aos estudantes uma visão mais realista do seu conceito corporal (Norman et al., 2001).

    Embora esta tarefa seja árdua, dada às restrições de tempo e sobrecarga de trabalho, o conceito de uma educação física personalizada parece uma tendência, diante de tantas diferenças e necessidades individuais. O primeiro passo pode ser uma avaliação da auto-imagem de cada aluno, ou seja, o conceito que cada um tem de si mesmo, indicando os melhores caminhos e promoverá um maior auto-conceito corporal e auto-percepção de si mesmo. Os resultados poderão ser interpretados dentro de uma nova visão de conceito pessoal, mais bem definidos, aceitáveis e reais.

    Tal assessoria por parte do educador a estes parâmetros poderá ser ainda dinamizada por discussões em classes ou debates de assuntos relacionados a temas de interesse, direcionando os alunos a atitudes que possam modificar os componentes corporais alteráveis. A auto-aceitação para cada um deles deverá ocorrer, direcionando a uma satisfação pessoal e desprezando outras, como as “silhuetas perfeitas”, antes almejadas.

    Instrumentos e propostas que permitam um monitoramento desses resultados podem ser elaborados e o acompanhamento evolutivo promoverá estímulos de um comportamento corporal mais realista, incidindo diretamente sobre a auto-estima.

5.     Considerações finais

    Nossa responsabilidade torna-se cada vez maior, quanto maior é a consciência do ser humano e seu corpo, com necessidades multidisciplinares que, mediante alianças entre áreas podem ser mais bem elaboradas. Nossa responsabilidade aumenta à medida que aumenta nosso conhecimento do próprio homem, pois só é relevante o conhecimento que nos torna úteis, a busca de informação e orientação específica simplesmente melhora nossa qualificação para lidar com nossas próprias necessidades.

    Não basta conhecer o homem fisiológico-funcional, não basta saber fracionar a composição corporal, saber prescrever adequadamente uma dieta ou um programa de atividade física que resulte num corpo perfeito. Não bastam conhecer o aspecto psicológico humano, os medos, os traumas e carências afetivas ou as reações de desejos sublimados. Não é suficiente diagnosticar um vírus novo, desvendar uma cadeia genética ou prescrever um antídoto ideal é preciso conhecer o ser humano como um todo, discernir os motivos que impulsionam a uma interdisciplinaridade tanto maior quanto mais queremos compreender a complexidade humana. Aumenta a eficiência do agente educador, no papel específico de promover o bem estar da criança, à medida que se adquire maior consciência da responsabilidade de quem a ensina.

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revista digital · Año 14 · N° 138 | Buenos Aires, Noviembre de 2009  
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