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Os benefícios dos exercícios resistidos em sujeitos 

com osteoartrite femoro tibial: uma breve revisão

Los beneficios de los ejercicios de resistencia en personas con osteoartritis fémoro tibial: una breve revisión

 

*Pós graduando em Exercício Físico para Grupos Especiais

Instituto Passo 1, Uberlandia, MG

**Mestre em Ciências da Saúde, UFU

Faculdade Atenas, Paracatu, MG

Instituto Passo 1, Uberlândia, MG

Pedro Tomas de Sousa Neto*

Alexandre Gonçalves**

profalexandre09@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          A osteoartrite, também conhecida como osteoartrose, gonoartrose, é hoje uma das patologias crônico degenerativas mais incapacitantes ao paciente, dentro dos aspectos físico, social, psicológico, interferindo na sua qualidade de vida. Tal acometimento atinge predominantemente a terceira idade, mas pode também surgir em indivíduos jovens.Vários são os tratamentos sugeridos para esta patologia, sendo que o tratamento conservador com exercícios físicos resistidos tem mostrado bons resultados, no ganho de força e aumento da massa muscular, estabilidade e diminuição da dor. Esta revisão bibliográfica teve como objetivo analisar os benefícios que o exercício físico resistido, orientado e acompanhado pode trazer aos indivíduos com artrose femorotibial, proporcionando uma melhor condição e qualidade de vida e a possibilidade de se prorrogar ou evitar um procedimento cirúrgico.

          Unitermos: Osteoartrite. Exercício resistido.Tratamento

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 133 - Junio de 2009

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1.     Introdução

    A osteoartrite também conhecida como osteoartrose é uma doença de caráter inflamatório e degenerativo, que vai lesando a cartilagem hialina gradativamente até a exposição do osso sub condral, com conseqüente esclerose, dor, perda de amplitude de movimento, diminuição do espaço articular, massa ,força muscular e formação de osteófitos, sendo esta mais comum das doenças articulares. (POZZI, 1998)

    Sabe-se hoje que esta patologia é uma das mais incapacitantes para o indivíduo nos aspectos social, econômico e físico, levando-o a quadros álgicos, impedindo que realize práticas desportivas e até mesmo atividades comuns como caminhar, levando ao desemprego, isolamento e discriminação.(MARQUES E KONDO, 1998)

    Várias são as condutas de tratamento existentes para esta patologia, como artroscopia, osteotomias, próteses, mosaicoplastia e o tratamento conservador através de uma reeducação muscular com fortalecimento, alongamento e orientação ao paciente.

    Assim o objetivo deste trabalho foi analizar através de uma revisão bibliográfica em bancos de dados, SCIELO, PUBMED assim como sites e livros especializados os principais impactos do tratamento conservador baseado em exercícios resistidos sobre condições físicas e qualidade de vida de sujeitos com osteoartrite.

2.     Conceito e fisiopatologia

    Vários autores como Pozzi (1998), Camanho (2001), Rosa (2000), Coimbra (2003) conceituam a artrite femorotibial como um processo inflamatório e degenerativo que atinge as articulações diartrodiais, com evolução e desgaste da cartilagem que perde sua viscoelasticidade e brilho, ficando opaca e dando origem a focos de amolecimento e fibrilação com conseqüente exposição do osso subcondral e formação de osteófitos e deformidades.

    Segundo Pozzi (1998), tal processo degenerativo acomete mais o sexo feminino devido provavelmente a fatores hormonais e sistema muscular menos desenvolvido e surge por volta da quinta e sexta década de vida, podendo ser considerada em:

  • Idiopática, sem causa específica. 

  • Inflamatória, quando relacionada a algum processo de inflamação como microtraumas, lesões meniscais e ligamentares não tratadas, fraturas intrarticulares; e a classifica de acordo com o grau de destruição, lesão da cartilagem e deformidades articulares apresentadas, como:

    • Grau 1. Estágio de pré artrose, com abrasão da cartilagem sem exposição do osso subcondral, dor e limitação, exames radiológicos normais, com estimativa de dez anos para chegar a fase dois.

    • Grau 2. Condensação do osso sub condral, presença de osteófitos com quadro clinico de dor e crepitação sem perda de amplitude de movimento (ADM),com duração de provavelmente de oito anos.

    • Grau 3. Perda de ADM, joelho em flexo, valgo e varo, exames de raio x com limitação do espaço articular e desgaste ósseo.Artrose com desequilíbrio; na artrose femorotibial interna(AFTI), apresenta um varo com rotação interna de tíbia; na artrose femorotibial externa(AFTE), um valgo com rotação externa da tíbia. Nas situações da AFTI, devido o varismo pode ocorrer uma lesão degenerativa do ligamento cruzado anterior(LCA), esta caracterizada pelo fato do côndilo externo entrar em conflito com as espinhas tibiais. Fase evolução rápida.

    • Grau 4. Artrose severa com muita perda de ADM, desgaste articular e manifestações radiológicas, é uma fase final com indicação cirúrgica. (POZZI, 1998)

    De acordo com Ramos (2003), quanto maior for o comprometimento articular e número de alterações radiológicas, maior será o grau da artrose.

    O processo de surgimento da artrose é relatada por Camanho (2001) como a desagregação do equilíbrio anabólico e catabólico mantido pelas enzimas do liquido sinovial e condrócitos, que leva a perda do brilho e coloração da cartilagem, levando ao surgimento de zonas fibrilação, fragmentação até a ulceração da cartilagem.

    Skare (1999) cita que quando o processo catabólico predomina, a cartilagem perde sua textura lisa tornando-se fibrilar com surgimento de fendas e erosões.

    Rosa (2000), fala que o estresse mecânico constante sobre a articulação, leva ao surgimento de zonas de fibrilação e erosão da cartilagem induzindo ao aumento da fagocitose dos restos cartilaginosos pelas células sinoviais e a migração condrocitária para a reparação da cartilagem comprometida.Neste processo alguns condrócitos degeneram liberando enzimas proteolíticas e colagenolíticas que continuam a degradação da cartilagem favorecendo o aparecimento de fibrilações por onde penetra a hialuronidase que agem degradando os complexos de proteína polissacarídeos que dão elasticidade.Por outro lado à ação da interleucina a da tumoralfa, perpetuam a ação das enzimas degradantes, aumentando o processo de destruição até a perda total da cartilagem. Para Filho (2000), a ação do stress mecânico sobre a articulação constitui o principal mecanismo ativador ou determinante da oeteoartrose.

3.     Diagnóstico e tratamento

    A etiopatogênia deste processo ocasiona-se devido a fatores como, obesidade pelo aumento da pressão na articulação e microtraumas, lesões traumáticas na articulação não tratadas, como fraturas, lesões meniscais e ligamentares.

    De acordo com os autores pesquisados abaixo, o diagnóstico se faz através de exames clinico e complementares.

    Pozzi (1998), relata que o exame clinico deve ser realizado com o paciente em pé e na marcha, onde pode ser visto valgismo e varismo, disfunção femoropatelar com uso da flexão durante a marcha e auxilio de exames complementares radiológicos para verificar deformidades ósseas, como osteófitos, condensação óssea e diminuição do espaço articular.

    Rosa (2000) baseia-se em sintomas como dor, crepitação e rigidez articular, limitação de ADM e sinais radiológicos como esclerose subcondral, presença de osteófitos e diminuição do espaço articular

    Já para Moreira (2001) um exame físico onde verifica-se aumento do volume da articulação, limitação de amplitude de movimento, crepitação e atrofia muscular principalmente do quadríceps, são achados significativos.

    A diminuição da força muscular dos membros inferiores, foi relatada por Marques (1998) como uma das mais incapacitantes para o paciente, verificada no exame clinico.

    A característica radiológica mais comum da osteoartrite, são os osteófitos, que ocasionalmente surgem nas espinhas tibiais ou na incisura intercondilar e também na patela e margens articulares da tíbia e fêmur. (ALBUQUERQUE, 2000)

    De acordo com o nosso levantamento bibliográfico, vários são os tratamentos e vão desde métodos conservadores até cirúrgicos.

    Para Pozzi (1998), o tratamento deve levar em conta o nível de limitação funcional, deformidades ósseas, constatações clinicas articulares, estágio da artrose e motivação do paciente.As próteses são intervenções confiáveis, mas que tem restrições para praticantes de esporte, sendo ótimas para sedentários de membro inferior, indicadas para total lesão da cartilagem e limitação de movimentos. As osteotomias paleativas corretiva e o conservador através de uma reeducação postural e muscular sendo de grande valia no paleativo da dor e aumento da força muscular.

    Rosa (2000), cita como tratamento o controle de peso, diminuição do estresse articular, conservador e cirúrgico.

    Camanho (2001) cita além das intervenções cirúrgicas como osteotomias, artroscopia com uso da radiofreqüência para retirada da cartilagem doente e estimulação da formação da fibrocartilagem, cultura de condrócitos e tratamento conservador com controle de peso, diminuição do stress articular e reforço muscular, a mosaicoplastia. Esta é descrita por Hangody (1996), que se baseia no fato de retirar enxerto da cartilagem sadia e implantá-la no local comprometido, para lesões menores de 2cm em indivíduos de até 45 anos, e que, recentes avanços tem demonstrado que a resolução da artrose de joelho poderá ser por meios biológicos e não cirúrgicos.

    Em síntese, para os autores a conduta clínica irá depender da avaliação do paciente e baseia-se nas intervenções cirúrgicas e no tratamento conservador, principalmente através da reeducação muscular, onde acreditam ser de grande valia para o paciente.

    Limeira (2002), citando Gordon (1995), relata que uma semana de imobilização articular é o suficiente para reduzir em trinta por cento o tônus muscular, atrofia e perda de força. Colaborando com este pensamento, Sá (2001), relata que a limitação funcional leva a incapacidade, limitando as AVDS e qualidade de vida, sendo portanto benéfico a prática de exercício.

    Existe um consenso entre os autores acima, de que a diminuição da força muscular, leva a uma incapacidade funcional.

    Marques (1998), relata em seu estudo que o exercício melhora e mantém a força muscular, aumentando a densidade óssea e diminuindo a dor.

    Para Seda (1996), a maioria dos indivíduos com osteoartrose obtém benefícios com a prescrição correta de exercícios no controle da dor e manutenção da função articular, evitando microtraumas.

    Biasoli (2003), descreve a reabilitação física sendo uma das formas de tratamento não farmacológico para casos discretos a moderados de osteoartrite, que oferece excelente resposta quando bem indicada, atuando no controle da dor e na manutenção da função articular e da musculatura que atua na articulação afetada.

    Segundo Limeira (2002), pesquisas feitas na escola de medicina da universidade de Indiana, indicam que pessoas que fazem exercícios apropriados e regulares para manter os músculos do quadríceps mais fortes podem ajudar a diminuir a degeneração da articulação artrosada, controlando o impacto do pé sobre o solo durante a marcha, reduzindo o stress sobre a articulação do joelho, diminuindo a dor e a necessidade de cirurgia nos casos mais severos.

    Moreira (2001), comenta que a prescrição de exercícios irá depender dos interesses e estado de saúde do paciente, sendo portanto modificado dependendo do estágio da patologia.

    Para Biasoli (2003), a escolha da modalidade da reabilitação física depende de fatores a ser considerados individualmente, sendo os exercícios isométricos para situações de repouso prolongado e dor, produzindo força muscular e retardando a atrofia; já os isotônicos realizados de forma concêntrica ou excêntrica, com níveis variados de carga e velocidade, em situações de ausência de dor e pouco desgaste articular, sendo mais efetivos no ganho de massa muscular, resistência e equilíbrio. Os isocinéticos são usados em equipamentos especializados e também produzem aumento de massa muscular e resistência; sendo todos eles continuamente ajustados de acordo com a necessidade e limite do paciente.

    Para Biasoli (2003), um profissional bem treinado é indispensável para que bons resultados sejam alcançados e que a orientação deve ser feita de maneira específica e individualizada a cada paciente, completando o pensamento a prática de exercícios deve ser estimulada, porém sob orientação de um profissional habilitado.

    De acordo com Marques (1998), o fortalecimento muscular é importante por diminuir a incapacidade do paciente, podendo ser usado exercícios isométricos inicialmente quando houver dor e inflamação, evoluindo para os isotônicos ao controlar os sintomas, dando ao paciente aumento de força e capacidade aeróbica e funcional; devendo o terapeuta ficar atento quanto ao excesso de exercício no caso de surgimento de dor e edema.

    Marques (1998) e Fisch (1991) relatam o consenso dos autores estudados de um quadro clinico de diminuição da força, velocidade e torque do grupo muscular do membro inferior afetado e capacidade aeróbica dos pacientes com osteoartrite, quando comparados com indivíduos saudáveis, que leva a perda da função e a incapacidade, pois são os músculos os principais estabilizadores e absorvedores de choque, sendo necessário um programa de exercícios a esses pacientes para melhora do quadro clinico e funcional.

    Bumming e Materson (1991), fazem referência favorável à prática de exercícios na osteoartrose, melhorando a força muscular, biomecânica e diminuição da dor.

    Zawadski e Vagetti (2005), cita em seu estudo realizado com idosos, a musculação como prática de exercícios que evita e atenua os problemas de saúde como artrose, além de melhorar o sistema cardiovascular, beneficiando o paciente de uma forma geral desde aqueles que possuem alguma patologia aos que não apresentam queixa de saúde, evitando problemas futuros e retardando o surgimento de complicações. Salienta também que, exercícios corretamente prescritos e orientados, desempenham importante papel na prevenção, conservação e recuperação da capacidade funcional.

    Albuquerque (2004), estudou seis pacientes, sendo cinco do sexo feminino e um masculino acometidos com osteoartrite, utilizando um programa de tratamento com alongamento, eletroterapia e exercícios com peso livre de um kg evoluindo para dois kg com três repetições de dez vezes, duas vezes por semana por 45 dias para flexores e extensores de joelho, flexores e extensores de quadril.Os resultados obtidos foram aumento da amplitude de movimento, força , resistência muscular, estabilidade , equilíbrio , melhora do quadro álgico e realização das atividades de vida diária (AVDS).

    Ettinger (1999), relata um estudo realizado com 439 pacientes com osteoartrite, os quais foram submetidos a atividade aeróbica (grupo1), exercícios com pesos livres (grupo2), e orientações educativas sobre a patologia (grupo3).

    Após dezoito meses, com atividades realizadas três vezes por semana, houve uma melhora no geral dos grupos 1 e 2, enquanto o grupo 3 obteve queda da performace e estado geral.

    Fischer (1991) em um estudo realizado com 15 pacientes portadores de osteoartrite que exercitaram três vezes por semana por 30 dias, obtiveram ganho de força muscular; endurence e velocidade de contração, ficando menos dependentes e sem piora da articulação, em um outro estudo realizado com 20 homens e 20 mulheres com mesmo programa de exercício, ocorreu aumento da força muscular do quadríceps e posteriores, endurance e diminuição da dor com conseqüente melhora das AVDS.

    Em seu trabalho, Limeira (2002) relata exercícios físicos simples e de baixa intensidade como parte do tratamento na osteoartrose, e isotônicos quando orientados a musculatura são eficientes para o fortalecimento muscular, além de intensificar a capacidade aeróbica devido à melhora da função muscular. Para Sá (2001), estes são mais eficientes do que os globais que envolvem subir e descer escadas, levantar da cadeira, treino de marcha.

    Hall e Brody (2004), observaram que o fortalecimento da musculatura do membro inferior é fundamental para obter o equilíbrio muscular à articulação com osteoartrite, e deve-se prescrever exercícios isométricos nos estágios severos com três séries de 20 segundos de contração, já os dinâmicos indicados nas fases crônicas e ausência de dor, com pouca carga e repetições em angulações seguras, sendo as cargas aumentadas gradativamente. Esses exercícios devem ser realizados três vezes por semana.

    Para Coimbra (2003), indivíduos com artrite de joelho, devem ser tratados com alongamento, condicionamento aeróbico e fortalecimento do quadríceps sob orientação de um profissional.

    Mikesky et al (2006), comenta que os exercícios para os isquiotibiais devem ser mais utilizados, em função da melhor estabilidade que fornece ao joelho, e deve-se adaptar o exercício a cada sexo e idade.

    Silva (2005), fez um estudo comparativo de tratamento com ondas curtas mais realização de exercícios, crioterapia mais exercícios e exercícios apenas, de 10 sessões duas vezes por semana, em vinte e cinco indivíduos com idade entre 58 a 78 anos, portadores de osteoartrite grau um, divididos em três grupos respectivamente. Os resultados obtidos foram alívio da dor, ganho de flexibilidade, força muscular e amplitude de movimento nos três grupos.

    Marques (1998), cita que um programa de exercícios bem definido às fases da patologia, associado a orientações e atividades diárias, possibilita o controle do processo doloroso e a perda da amplitude de movimento e força muscular, proporcionando ao paciente uma melhor qualidade de vida.

4.     Considerações finais

    Após este estudo sobre o tratamento da osteoartrite, contatou-se através da literatura que além do controle de peso corporal, diminuição das atividades de alto impacto, o tratamento conservador com exercícios resistidos isométricos, isocinéticos e isotônicos, acompanhado, orientado e apropriado a cada fase, quando realizados três vezes por semana, são benéficos à articulação, propiciando aumento da força muscular, endurance, mobilidade e estabilidade articular, diminuindo o estress e dor, devendo o profissional ficar atento aos sinais de excesso de atividade como surgimento de dor e edema. Quanto ao período de tratamento não houve um consenso entre os autores. O que é certo por eles, é que os exercícios devem ser realizados 2 a 3 vezes por semana e adequar as cargas às condições e capacidade do paciente.

    É importante relatar que além da melhora articular e muscular, é de consenso dos autores a melhora do condicionamento cardiovascular e aeróbico, provavelmente devido ao retorno à atividade física e aumento da força muscular, a qual serve de suporte para desenvolvimentos de atividades dinâmicas.

    Pouco se sabe sobre esta patologia, porém a literatura existente mostra que o repouso prolongado é o principal desencadeador hipocinético e debilidade articular, e que mesmo nas situações severas com indicação cirúrgica, o exercício físico adequado trás benefícios ao paciente para uma posterior recuperação. Contudo, ressaltamos que os exercícios não são a cura da patologia, e sim um ótimo tratamento paleativo no controle da doença.

Referências

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