efdeportes.com

Futebol e resistência cultural no 

Primeiro Governo Vargas (1930-1945)

Fútbol y resistencia cultural en el Primer Gobierno Vargas (1930-1945)

Football and cultural resistance in the First Government Vargas (1930-1945)

 

Mestre em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF)

Doutorando em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Professor do Instituto Federal Fluminense (IFF)

Denaldo Alchorne de Souza

denaldo@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

Resumo

          Na Copa do Mundo de 1938, o futebol adquiriu uma popularidade jamais vista até então. Após essa competição, várias representações de futebol e de identidade nacional se firmaram. Neste processo participaram diversos atores sociais com destaque para o Estado. Mas esse quadro não estaria completo se não contássemos com a participação das pessoas humildes, do simples torcedor, dos trabalhadores em geral que tinham concepções diversas de nação e de identidade nacional representadas pelo mito do jogador Leônidas da Silva.

          Unitermos: Identidade nacional. Resistência cultural. Futebol. Primeiro Governo Vargas.

 

Resumen

          En la Copa del Mundo de 1938, el fútbol adquirió una popularidad jamás vista hasta ese entonces. Luego de ese evento, distintas representaciones del fútbol y de identidad nacional de consolidaron. En este proceso participaron diversos actores sociales especialmente el Estado. Pero este panorama no estaría completo si no considerásemos la participación de personas humildes, de simples aficionados, de los trabajadores en general que tenían concepciones diversas de nación y de identidad nacional representadas por el mito del jugador Leónidas da Silva.

          Palabras clave: Identidad nacional. Resistencia cultural. Fútbol. Primer Gobierno Vargas.

 

Abstract

          In the World Cup in 1938, the football acquired a popularity never seen til then. After that competition several football an national identity representations consolidated themselves. At this process took part several social actors like the state and the sports press. But this picture wouldn’t be complete if we didn’t rely on the participation of humble people, the simgle supporter, the works as a whole who had different conceptions about nation and national identity represented by the myth of Leonidas da Silva player.

          Keywords: National identity. Cultural resistance. Football. The First Government Vargas.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 14 - Nº 131 - Abril de 2009

1 / 1

    A 14 de junho de 1938, o Brasil ganhou da Checoslováquia por 2 a 1, gols de Leônidas da Silva e Roberto, e foi para a semifinal da Copa do Mundo de Futebol realizada na França. No dia seguinte, o Jornal dos Sports noticiou:

    Passeatas, gritarias, ruídos de todos os gêneros, bombas, cantos patrióticos, serpentinas, confetes, folhetos, papel rasgado - eis o que se viu e ouviu ontem, durante horas inteiras no cenário carioca. E mais, bandeiras desfraldadas em todos mastros, nas sacadas ou carregadas por grupos e, ainda, recobrindo automóveis.

    Inédito, apenas inédito, o espetáculo de ontem. Cena que se via de momento em momento: verdadeiras multidões cantando o Hino Nacional. E não apenas uma ou duas ou três vezes. Por exemplo; debaixo da sacada do JS, centenas de pessoas entoaram e repetiram durante cerca duas horas o Hino Nacional.1

    Na Copa de 1938, o futebol adquiriu uma popularidade jamais vista até então. Todos os jornais divulgaram o acontecimento. Transmissões ao vivo dos jogos foram feitas pelos rádios. Bancos e comércios promoveram campanhas de donativos aos jogadores. Agências de viagens organizaram excursões à França. A cada vitória, gritos de alegria. Na derrota, choros de tristeza; multidões cantando o hino nacional. Jogadores tornando-se heróis nacionais da noite para o dia, como Leônidas da Silva, também conhecido como Diamante Negro ou Homem de Borracha.

    No Brasil, o futebol se tornou em esporte nacional, não apenas por ser o mais praticado, mas, principalmente, porque durante as Copas do Mundo uma série de representações sobre a nação e o povo brasileiro se legitimam a partir do futebol. Nesta época, vive-se a experiência da identificação nacional, onde poucas pessoas conseguem escapar. Criam-se e recriam-se várias concepções de Brasil, bem como de alguns heróis e vilões.

    O Estado brasileiro, que se consolidou após 1930, não ficou passível diante deste fenômeno. Para o novo governo, era fundamental a retomada da construção da identidade nacional, articulando a comunicação entre as elites e a massa da população (GOMES, 1994). Justificava-se, assim, a iniciativa do Estado de organizar a cultura popular como uma forma de demonstrar a tão sonhada integração social. Deste modo, os esportes e, particularmente, o futebol passaram a ser objetos das maiores atenções desde os primeiros anos do novo regime.

    O debate em torno da importância dos esportes com fins político-ideológicos, como uma forma de auto-afirmação nacional, já estava ocorrendo na Europa desde o final da Primeira Guerra Mundial em países como a Itália e a Alemanha.2 No período entre-guerras (1918-1939), os esportes, assim como a moderna comunicação de massa, como imprensa, cinema, rádio, foram significativos em transformar os símbolos nacionais em parte da vida dos indivíduos comuns, rompendo as divisões que existiam entre o privado e local e o público e nacional. Assim, “a imaginária comunidade de milhões parece mais real na forma de um time de onze pessoas com nome. O indivíduo, mesmo aquele que apenas torce, torna-se o próprio símbolo de sua nação” (HOBSBAWM, 1990: 171).

    Portanto, o torcedor brasileiro, quando observava a seleção de futebol jogar, estava vendo um pretenso espelho da nação e, mais importante, se sentia participando dela. Foi justamente isso que José Lins do Rego quis dizer quando a seleção brasileira derrotou a uruguaia na Copa Rio Branco de 1932:

    Os rapazes que venceram, em Montevidéu, eram um retrato da nossa democracia social, onde Paulinho, filho de família importante, se uniu ao negro Leônidas, ao mulato Oscarino, ao branco Martim. Tudo feito à boa moda brasileira (RODRIGUES FILHO, 1994: 264).

    A seleção brasileira seria o veículo perfeito a dar concretude a idealização de democracia social do Estado Novo. Não como fora durante a República Velha, quando os escretes eram formados por jogadores brancos e de boa família. Mas com pobres e ricos, negros e brancos, representando uma única nação.

    Neste contexto, a figura do “homem novo” se destacava, onde os modelos do malandro e do subversivo eram pretensamente neutralizados em favor de uma idealização de cidadão brasileiro como sendo trabalhador e, preferencialmente, negro (GOMES, 1994). Muitos representantes do governo, como Lourival Fontes, Francisco Campos e Gustavo Capanema, já davam a devida atenção aos esportes, compreendendo o poder ideológico e de mobilização que possuíam. No entanto, o processo de intervenção do Estado nos esportes efetivado nas décadas de 1930 e 1940 não ocorreu de forma imediata e, muito menos, linear. Muitas disputas políticas aconteceram na sociedade e dentro do próprio governo para que esse processo fosse concluído.

    Foi durante os preparativos dos Jogos Olímpicos de Berlim em 1936 que se notou mais claramente uma participação efetiva do Estado buscando o controle dos esportes. Nesta época, estava ocorrendo um conflito dentro do meio esportivo entre a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) em torno do direito a representação legítima do país nos Jogos Olímpicos. Com a aproximação da competição, ambas as entidades se organizaram e mandaram suas respectivas equipes à Berlim. Esta contenda teve ampla cobertura da imprensa e os torcedores e simpatizantes participaram ativamente das discussões. O governo estava interessado na resolução do problema temendo uma repercussão internacional negativa. Desta forma, mandou representantes para Berlim que ajudaram a convencer ambos os lados a buscar uma solução pacificadora (SOUZA, 2008: 51-57).

    A partir das Olimpíadas, ocorreu uma contínua e organizada intervenção do Estado nos esportes. Interferiu na polêmica no futebol entre profissionais e amadores, ajudando a selar a paz entre as entidades em 20 de julho de 1937. Ajudou o governo municipal de São Paulo na construção do Estádio do Pacaembu. E, em 1938, participou ativamente dos preparativos para a Copa do Mundo de Futebol a ser disputada na França prometendo, inclusive, “casa própria para os craques, o prêmio oferecido pelo chefe da nação se o Brasil levantar o campeonato mundial”.3 Antes de embarcar, Getúlio Vargas fez questão de receber a seleção e recomendou aos jogadores que voltassem como campeões mundiais, pois, o título, seria de suma importância para o futuro do país. No final, o selecionado brasileiro, fez uma bela campanha, chamou a atenção de todos na Europa e conseguiu um fantástico terceiro lugar.

    O processo de oficialização dos esportes se consolidou na criação, em 1941, do Conselho Nacional de Desportos (CND). O CND tinha as atribuições de estudar as matérias e sugerir medidas legislativas relativas à organização desportiva; além de superintender; vigiar; estimular e organizar os desportos no país. Tinha o poder de autorizar a participação de delegações nacionais em competições internacionais, de fiscalizar e proibir competições ou publicações esportivas incompatíveis com o interesse público e inclusive intervir em qualquer entidade desportiva. Ao CND também foi atribuído o poder de regulamentar os símbolos desportivos nacionais e das expressões utilizadas nos desportos. O decreto-lei também caracterizava as entidades desportivas como entidades patrióticas.4

    A análise acima certamente interpreta que o futebol foi utilizado pelos governantes com o objetivo de construir uma ideologia de identidade nacional que busca cimentar as diferenciações sociais e unir todos no engrandecimento da nação. Mas será que essa hegemonia verde-amarela construída através do futebol foi uma construção feita somente pelo Estado e a partir de cima? Será que os outros segmentos da sociedade não participaram também dessa elaboração?

    Para Eric Hobsbawm, as nações e a identidade nacional são fenômenos duais, construídos basicamente pelo alto, mas que, no entanto, “não podem ser compreendidas sem ser analisadas de baixo, ou seja, em termos das suposições, esperanças, necessidades, aspirações e interesses das pessoas comuns, as quais não são necessariamente nacionais e menos ainda nacionalistas” (1990: 20). Ele ainda acrescenta que “essa visão de baixo, isto é, a nação vista não por governos, porta-vozes ou ativistas de movimentos nacionalistas (ou não nacionalistas), mas sim pelas pessoas comuns que são o objeto de sua ação e propaganda, é extremamente difícil de ser descoberta” (1990: 20).

    Mas como poderemos detectar iniciativas e contribuições opostas que procuraram resistir ou estabelecer limites a uma ideologia dominante? No caso do futebol, como os trabalhadores receberam a ideologia da identidade nacional, via futebol? Eles aceitaram passivamente as idealizações construídas pelo Estado como se fossem “tábulas rasas”? Ou procuravam construir uma resposta alternativa que redimensionava, recriava e modificava a hegemonia verde-amarela?

    Uma forma de suplantar esta dificuldade estaria no estudo dos mitos populares daquele período ligados ao futebol, procurando saber o que eles representavam para determinados grupos sociais. Para Alessandro Portelli, “o mito não é necessariamente uma história falsa ou inventada; é, isso sim, uma história que se torna significativa na medida em que amplia o significado de um acontecimento individual (factual ou não), transformando-o na formalização simbólica e narrativa das auto-representações partilhadas por uma cultura” (1998: 120-121).

    E o que podemos constatar é que os mitos criados pelo futebol nem sempre representam o que as classes dominantes e o governo gostariam que representassem. Para restringirmos a um exemplo, na década de 1930, o jogador mais popular era Leônidas da Silva, o Diamante Negro. Para alguns, era mais popular que o próprio Getúlio Vargas. Durante a Copa do Mundo de 1938, realizado na França, Leônidas se tornou no principal jogador da seleção. Mais do que isso, ele se tornou o jogador de maior identificação popular. Sua volta ao Brasil foi triunfante:

    Leônidas encarna, sem dúvida alguma, um autêntico ídolo das massas. Raras vezes, alguém terá sido tão prodigalizado pela curiosidade popular como vem acontecendo com o ‘diamante negro’, desde o primeiro encontro com a gente de sua terra. Mal, o ‘Amanzora’ tocara no porto de Recife, eis que a multidão tomou em seus braços o artilheiro-mor do Campeonato Mundial, promovendo-lhe insuperável apoteose.5

    Mas, afinal, quem seria Leônidas? Quais as suas principais características que faziam com que as pessoas humildes se identificassem com ele e até o ajudassem? De origem humilde, negro, começando a carreira num time de subúrbio, Leônidas tinha tudo para ser o protótipo do homem brasileiro idealizado pelo Estado Novo. No entanto, a realidade seria outra. Acusado de não respeitar um acordo com o América FC assinado por ele em três ocasiões diferentes, acusado de ter roubado um colar de contas numa excursão de seu time à São Paulo, além de inúmeras vezes ter sido acusado de mal profissional porque não gostava de treinar ou porque fingia que estava machucado para ganhar mais dinheiro fazendo palestras ou inaugurando lojas; Leônidas não seria a figura mais plausível para a representação do ideal do “homem novo”. O que Leônidas representava era uma ética totalmente diferente, muito mais próxima da ética da malandragem, tão difundida na mesma época.

    Se compararmos o perfil de Leônidas com o de outro grande jogador da época, Domingos da Guias, se traçará um quadro contrastante. De origem humilde e negro como Leônidas, era também educado, trabalhador – muito trabalhador – e discreto. Em tudo se diferenciando do primeiro, um gentleman negro. Um exemplo perfeito do que o Estado Novo pretendia idealizar. No entanto, apesar de todo o respeito que um popular tinha por Domingos, a sua simpatia estava direcionada para Leônidas. Era Leônidas que foi marginalizado como eles. Era Leônidas que era chamado de negro e moleque quando fazia alguma coisa “errada”. Era Leônidas que, apesar de dar a vitória ao Flamengo, era quem ganhava menos. Era Leônidas que freqüentemente se sentava no Café Rio Branco, em pleno centro do Rio do Janeiro, para ficar em exposição permanente possibilitando uma aproximação do torcedor humilde. Na hora de escolher qual o jogador preferido, o torcedor não tinha dúvidas: era Leônidas.6 E para mostrar a gratidão que tinham pelo ídolo, chegaram a comprar maços e maços de cigarros para poderem dar o prêmio do concurso dos Cigarros Magnólia, um automóvel, a Leônidas. Com a Copa do Mundo de 1938, Leônidas se transformou num verdadeiro herói nacional. E se o Brasil perdeu a competição, a culpa não foi de Leônidas e sim da seleção brasileira. Ao chegar ao Rio de Janeiro, os fuzileiros navais tiveram que escondê-lo para escapar da multidão. O torcedor queria tocar Leônidas, abraçá-lo, pegar um autógrafo, carregá-lo nas costas. Era o mínimo que poderiam fazer para agradecer ao herói que fez o futebol brasileiro ser reverenciado pelo mundo inteiro (SOUZA, 2002: 117-144).

    A simpatia por Leônidas não se devia somente à identificação com o torcedor, mas também porque dividiam uma mesma visão de brasilidade, onde os ideais de felicidade e de justiça eram bem diversos dos oficiais. Esses ideais eram encontrados não no mundo do trabalho, como na versão oficial, mas no mundo do lazer e do convívio social. Quando, a partir de 1930, começou-se a verificar toda uma estratégia político-ideológica centrada na promoção do valor do trabalho e da disciplina, parte dos trabalhadores associava esse “novo mundo” oferecido pelos governantes à opressão e ao desprazer. Por mais que trabalhasse, os resultados eram sempre os mesmos: falta de dinheiro, falta de moradia, falta de comida, muito desrespeito e pouco prazer. Para os trabalhadores, o mito de Leônidas da Silva representava o oposto. Era a transgressão à ordem vigente, por não aceitar os valores e a disciplina impostos de cima. Mas, também era a esperança de reconstruir um Brasil melhor, por se identificar ao lazer e à alegria (SOUZA, 2002: 128-140).

    Definitivamente, Leônidas não era um bom exemplo para as autoridades: a 16 de junho de 1941 – coincidentemente no mesmo ano da criação do CND –, era suspenso da Federação Metropolitana de Futebol e a 26 de julho do mesmo ano era condenado a prisão pela Justiça Militar, sob a alegação de um certificado falso de reservista. Ficou preso durante oito meses.

    Após o cumprimento da pena, assinou um contrato com o São Paulo FC. Apesar da prisão, das críticas da imprensa, dos dirigentes esportivos e dos governantes; quando o Diamante Negro chegou à capital paulista o clima era de festa. Naquele dia – 10 de abril de 1942 – quase dez mil pessoas estavam de vigília na frente da estação ferroviária para recepcioná-lo e carregá-lo.7

Leônidas carregado pela multidão ao chegar em São Paulo em 1942.

    O mito do herói é representativo de questões fundamentais da coletividade e por isso mesmo uma investigação profunda sobre sua construção, papel e significado, se torna reveladora para o entendimento de uma sociedade. Portanto, enquadrar Leônidas como mito não se deve a uma simples decisão individual, mas porque possuía características que correspondia a algum tipo de anseio preexistente. Leônidas simbolizava toda uma coletividade que se identificava com ele, transformando-o num modelo exemplar de comportamento para a conduta dos homens, conferindo, por isso mesmo, significado e valor as suas existências.

    A identidade nacional não exime as diferenças. Se o futebol foi progressivamente utilizado na década de 1930 com fins de propagar a ideologia estadonovista de uma nação de diferentes raças e classes sociais unida em torno da grandeza nacional, os trabalhadores devolviam essa concepção de identidade nacional de uma forma diversa, com a escolha de um jogador que representava uma ética mais próxima do mundo do lazer que do mundo do trabalho e da disciplina defendida pelos governantes.

Notas

  1. Jornal dos Sports, 15/06/1938.

  2. Destacaram-se, neste período, os Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, quando em pleno apogeu do nazismo na Alemanha, foram transformados num gigantesco instrumento de propaganda do regime.

  3. Jornal dos Sports, 20/03/1938.

  4. Decreto-Lei n.º 3.199, de 14/04/1941.

  5. Jornal dos Sports, 13/07/1938.

  6. Os empresários não poderiam ficar indiferentes. Leônidas ajudou a patrocinar produtos como os Cigarros Sudan e os chocolates Diamante Negro.

  7. Sua estréia provocou um público pagante inédito no Pacaembu: 72 mil pessoas.

Bibliografia

  • GOMES, Ângela de Castro. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.

  • HOBSBAWM, Eric. Nações e nacionalismo desde 1780. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

  • PORTELLI, Alessandro. “O massacre de Civitella Val di Chiana”. In: FERREIRA, Marieta & AMADO, Janaína (orgs.). Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: EdFGV, 1998.

  • RODRIGUES FILHO, Mario. O negro no futebol brasileiro. Petrópolis: Firmo, 1994.

  • SOUZA, Denaldo Alchorne de. O Brasil entra em campo!: construções e reconstruções da identidade nacional no Brasil (1930-1947). São Paulo: Annablume, 2008.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/

revista digital · Año 14 · N° 131 | Buenos Aires, Abril de 2009  
© 1997-2009 Derechos reservados