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Aspectos gerais da saúde em portadores de
enfermidades respiratórias praticantes de um
programa de atividades físicas regulares

 

*Professora de Educação Física

**Especializanda em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde-CEFD - UFSM

***Especialista em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde-CEFD – UFSM

****Mestranda em Educação Física – ESEF – UFPel Professora Adjunta do Centro de

*****Educação Física e Desportos – UFSM

(Brasil)

Danielle Antes*** | Juliana Katzer****

Carla Lorensi* | Renata Santos**

Andressa Contreira**

Sara Corazza*****

julikatzer@gmail.com

 

 

 

Resumo

          O objetivo desse estudo foi verificar se crianças asmáticas identificam melhoras no seu estado geral de saúde, a partir da participação de um programa regular de exercícios físicos e motores. Fizeram parte do grupo de estudo 17 alunos com idade entre 6 e 19 anos, sendo 12 meninos e 5 meninas, avaliados quanto ao sono, respiração, alimentação, uso de medicação e disposição geral para outras atividades. Todos os aspectos apresentaram melhoras, principalmente quanto ao sono, à respiração e à diminuição do uso de medicação. Ainda verificou-se que meninos apresentaram resultados superiores aos das meninas em todos os itens analisados.

          Unitermos: Enfermidades respiratórias. Atividades físicas. Meninos e meninas.

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 123 - Agosto de 2008

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Contextualização inicial

    A Asma é uma doença descrita à 2500 anos atrás, comum a população geral e com maior freqüência na infância. Ela é uma condição multifatorial determinada pela interação de fatores genéticos e ambientais, que levam a uma inflamação crônica das vias aéreas. A gravidade da doença está relacionada à intensidade e a freqüência das crises, sendo classificada em intensidade leve, moderada e grave (BERND, 1993).

    Considerando o grau de severidade em que se encontra a asma Teixeira, (1991), classifica a asma em: asma leve, os sintomas ocorrem esporadicamente com intervalos superiores a duas semanas, o que não impede do asmático realizar suas atividades habituais, como trabalhar, ir à escola, subir escadas. Estas crianças não têm sintomas noturnos que interrompam o sono, em geral as crises cedem com o uso de broncodilatadores. Já na asma moderada, os sintomas são mais freqüentes até duas vezes por semana e se apresentam com tosse persistente, chiado no peito, sufocamento ou sensação de falta de ar que aparecem com intervalo superior a duas semanas, mas impedem o indivíduo de realizar suas atividades habituais. Geralmente os asmáticos moderados usam o broncodilatador diariamente apresentando inclusive interrupções no sono. E por fim a asma grave, em que os sintomas são diários e impedem a atividade habitual, as internações podem ser freqüentes, e há necessidade de orientação para controle dos sintomas.

    As alterações funcionais características da asma são, de um modo geral, devidas a espasmo da musculatura lisa dos brônquios, edema da mucosa e hipersecreção brônquica, provocando aumento da resistência das vias aéreas, distribuição irregular do ar inspirado, distúrbios na relação ventilação-perfusão e maior consumo energético durante o trabalho respiratório (TEIXEIRA,1990).

    Em uma crise a pessoa experimenta uma sensação de falta de ar, que dificulta a passagem de ar principalmente na fase expiratória. A mucosa respiratória, uma vez agredida por um agente (poluição, cigarro, alérgicos...) envia um sinal para a medula óssea para que esta produza células de defesa, que reage através de obstrução brônquica que é caracterizada por sibilos, dispnéia predominantemente do tipo expiratório (respiração rápida e superficial), tosse e produção de catarro paroxístico.

    Sendo assim, é seguro dizer que os indivíduos asmáticos devem ser tratados de forma específica, pois dependendo do nível de severidade da asma dependerá também o nível de restrições, ou seja, nem todos os indivíduos possuem as mesmas dificuldades para a prática de atividades físicas.

    No entanto, o asmático não pode ser privado de atividades que na maioria das vezes é reprimido ou até mesmo impedido de realizar, principalmente na infância, como brincar na rua com os vizinhos, ficar descalço, correr, andar de bicicleta, subir e descer escadas, passear à noite, tomar sorvetes, tomar chuva, sol, vestir roupas leves e outras atividades de rotina. Atividades essas essenciais para que as crianças tenham um desenvolvimento motor normal e adequado para a faixa etária.

    Estudos recentes sugerem que a asma está se tornando cada vez mais freqüente, grave, problemática e que o número de crianças asmáticas dobrou nos últimos 20 anos. Hoje é considerada a principal causa de falta à escola e ao trabalho. Várias possibilidades têm sido aventadas para explicar esse aumento, entre elas a poluição do ar e o aumento de elementos alergênicos na atmosfera, em particular o ácaro, que encontrou um ambiente propício para sua proliferação. Outro aspecto importante é a morbidade, ou seja, a inatividade física aliada aos prejuízos que a doença acarreta ao asmático (TEIXEIRA, 2007).

    Com a função de modificar essa imagem rotulada do portador de doenças respiratórias, é que existem programas específicos para essa população. Entre eles a reeducação respiratória, reeducação postural e condicionamento físico que tem por objetivos melhorar a função ventilatória e respiratória, reduzir o gasto energético da respiração, aumentar a mobilidade torácica, melhorar a movimentação diafragmática, prevenir alterações posturais/torácicas e melhorar a condição física geral.

    Essa pesquisa vem mostrar que as crianças e adolescentes portadores de doenças respiratórias, são capazes de praticar atividades físicas, porém essas devem ser acompanhadas e amparadas por estratégias que facilitem sua realização, e por profissionais capacitados para tal função.

    Assim, desde 1997 são oferecidas atividades físico/motoras para crianças e adolescentes com problemas respiratórios através do “Projeto de Extensão Natação e Ginástica Respiratória para Crianças e Adolescentes com Problemas Respiratórios”, vinculado ao Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria.

    Em linhas gerais, esse projeto tem por objetivo oportunizar a prática de exercícios físicos voltados ao bem estar geral desses jovens incluindo, atividades de natação, de resistência muscular localizada, de respiração, relaxamento, alongamento e atividades recreativas. Essas atividades buscam o desenvolvimento principalmente das capacidades motoras que formarão uma base motora para que o aluno consiga aprender movimentos mais complexos, tenha um estilo de vida mais ativo e, por conseguinte uma melhora em sua qualidade de vida.

    Com uma origem voltada às atividades em meio líquido, o projeto atualmente oportuniza também atividades fora desse meio. Estas atividades são realizadas nas dependências do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria, e tem-se percebido em ambas uma boa receptividade dos jovens para estas práticas, evidenciando que os mesmos possuem uma carência de atividades motoras no seu dia a dia e que são, de certa forma, incentivados a permanecerem com um grau baixo de atividades físicas devido à crenças familiares e mesmo do senso comum que crianças com problemas respiratórios devem ser afastadas de toda e qualquer atividade que pode causar crises. No entanto, ao contrário disso, esta população em especial deve ser incentivada a prática regular de atividades físico/motoras, devido aos comprovados benefícios tanto de ordem física, emocional e mesmo sociais dessas atividades, principalmente orientadas por profissionais especializados e também no dia-a-dia dos jovens.

    A Academia Americana de Pediatria recomenda a participação de crianças asmáticas na Educação Física e nos Esportes salientando que atividades no meio-líquido exercem um ótimo benefício de ordem controladora da respiração sendo também que o ar inalado neste ambiente por ser mais quente e úmido provoca menos broncoespasmos e evita o ressecamento das vias aéreas. Portanto, a Natação, como atividade física, obviamente não irá “curar” a asma ou a bronquite, mas quando utilizada adequadamente proporcionará melhora na função respiratória através da ventilação pulmonar localizada, reeducação diafragmática, fortalecimento da musculatura respiratória e corporal geral e prevenções de alterações da coluna vertebral. Em se tratando de fortalecimento muscular, pode-se falar especialmente do diafragma e dos músculos respiratórios auxiliares, podendo-se citar como vantagens a posição horizontal do corpo e os movimentos de braços que facilitam a expansão torácica, favorecendo a tomada de ar. A respiração submersa encontra na água uma resistência ideal para manter por muito tempo a abertura dos brônquios, evitando o “ar retido” (UFSM, 199-).

    O trabalho desenvolvido com os alunos do projeto de extensão procura além de instruí-los quanto à técnica de cada nado, trabalhar também a ginástica respiratória, que se divide em relaxamento, respiração diafragmática, fortalecimento muscular e alongamento.

    Utiliza-se relaxamento progressivo de Jacobson o qual tem o objetivo de proporcionar sensações musculares e treinar a contração e o conseqüente relaxamento da musculatura lisa, de determinados segmentos corporais. A respiração diafragmática é definida como uma contração seletiva do diafragma no momento da inspiração, com isso, o diafragma diminui a pressão intra-torácica, expande a cavidade torácica e aumenta o volume pulmonar, promovendo uma respiração normal, relaxada minimizando o gasto energético. Para o fortalecimento muscular utilizam-se exercícios abdominais os quais envolvem movimento de flexão do tronco sobre os membros inferiores, movimentos de flexão dos membros sobre o tronco e movimentos de flexão simultâneos de quadril e tronco. O alongamento é realizado com o intuito de preparar a musculatura para a atividade específica (UFSM, 199-).

    A prática de atividades aquáticas têm muito a contribuir para os asmáticos, no sentido de haver expansão e melhoria da função pulmonar, possibilita um melhor ritmo respiratório, controlar e espaças as crises asmáticas, desenvolvimento da musculatura respiratória, grande realização emocional ao executar tarefas desafiadoras, entre outros (Tahara, 2006).

    Diante do exposto é conveniente verificar se crianças asmáticas identificam melhoras no seu estado geral de saúde, a partir da participação de um programa regular de exercícios físicos e motores.

Metodologia

    Para atender o objetivo proposto, elaborou-se um questionário para verificar o estado geral de saúde dos alunos do “Projeto de Extensão Natação e Ginástica Respiratória para Crianças e Adolescentes com Problemas Respiratórios”. Esse contemplou os seguintes aspectos, melhora do sono, respiração, alimentação, disposição para atividades em geral e uso de medicação.

    Fizeram parte do grupo de estudos 17 alunos com idade entre 6 a 19 anos (± 11,05), sendo 12 meninos (70, 48%) e 5 menim%) e 5 menimnasno, respiraçtividade especnas (29,41%).

    Os alunos envolvidos na pesquisa participam do projeto em períodos que variam de 1 a mais de 24 meses (gráfico 1).

    Os questionários foram entregues aos alunos e/ou responsáveis anteriormente ao início da aula, e devolvidos após o preenchimento, para posterior analise dos resultados.

    As aulas realizam-se duas vezes por semana, com duração de 55 minutos, sendo que um dia realizam-se atividades em meio líquido e o outro atividades lúdico-motoras, no ginásio.

Resultados e discussões

    A pesquisa constituiu-se de 5 meninas e 12 meninos com idade de ±11,05 anos, apresentando os seguintes resultados em relação aos aspectos gerais de saúde.

  • Com relação ao sono todos relataram melhoras (100%).

  • Quanto à respiração 14 indivíduos (82,35%) apresentaram melhoras. Sendo a respiração noturna a mais citada.

  • Na alimentação 9 alunos (52,94%) atestaram melhoras quanto à qualidade e quantidade ingerida.

  • Na disposição para outras atividades 10 alunos (58,82%) demonstraram melhoras.

  • Em relação à medicação 11 indivíduos (64,70%) relataram diminuição no uso desta.

    O aumento de apetite, melhora do sono, diminuição do uso de drogas e sensação de bem estar também são fatores associados à melhora da condição física (TEIXEIRA, 2007).

    Verificou-se ainda que alunos com maior tempo de participação no projeto têm apresentado melhoras mais significativas em relação ao estado geral de saúde. Sendo que 10 alunos (58,82%) estão envolvidos com as atividades específicas para portadores de enfermidades respiratórias a mais de 12/18 meses.

    A melhora da condição física do asmático permite-lhe suportar com mais tranqüilidade os agravos da saúde, pois aumenta sua resistência fornecendo-lhe reservas para enfrentar as crises obstrutivas. A participação regular em programas de atividades físicas pode aumentar a tolerância ao exercício e a capacidade de trabalho, com menor desconforto e redução de broncoespasmo. A orientação adequada proporciona ainda uma série de benefícios, entre eles melhora da mecânica respiratória, prevenção e correção alterações posturais, melhora da condição física geral e prevenção de outras complicações pulmonares segundo Teixeira, 2007.

    Gualdi (2004) demonstra os benefícios da atividade física para crianças portadoras de asma, ela diz que a melhora da condição física do asmático permite-lhe suportar com mais tranqüilidade os agravos da saúde, isso porque há um aumento da sua resistência, o que lhe fornece reservas para enfrentar as crises obstrutivas. Diz ainda que é de fundamental importância a participação regular do asmático em programas de atividades físicas, o que, trará uma série de benefícios, tais como melhora da mecânica respiratória, prevenção, correção e melhoras posturais e, entre outros benefícios, a redução de complicações pulmonares. Vantagens encontradas no presente estudo.

    Além dessas melhoras em relação, principalmente ao sistema respiratório, outras pesquisas mostraram que melhoras quanto às capacidades motoras também puderam ser percebidas. Corazza et al (2005) teve como objetivo investigar a relação entre flexibilidade e a coordenação motora na mesma população desse estudo. Foram avaliadas sete crianças (4 meninas e 3 meninos), sendo que a flexibilidade foi verificada através da goniometria e a coordenação motora ampla pelo teste de Burpee. Tendo como resultados da coordenação em média realizados 11,57±4,19 pontos, e para flexibilidade houve correlação entre a extensão de ombro e extensão de joelho com a coordenação motora.

    Partindo de uma análise em relação ao sexo, verificou-se que:

  • No sono os meninos melhoraram mais do que as meninas, enquanto os meninos melhoraram 100% as meninas apenas 80%;

  • Quanto à respiração os meninos melhoraram 91,66% e as meninas 60%;

  • No uso de medicação também ocorreu o mesmo, meninos diminuíram o uso em 83,33% dos casos e as meninas apenas 60%;

  • Enquanto na alimentação os meninos também obtiveram resultados superiores, porém em valores próximos aos das meninas, meninos 66,66% e meninas 60%;

  • Em relação à disposição para atividades físicas 100% dos meninos enquanto que apenas 60% das meninas, resultado que chama atenção, pois a diferença entre os sexos surpreendeu os pesquisadores.

    Verificou-se que nessa análise dividida por sexo, os meninos sempre apresentaram melhores escores em relação às meninas, importante ressaltar que dos 17 alunos envolvidos no estudo 12 eram meninos. Confirmando os achados de Teixeira, 2007 no qual coloca que os meninos além de apresentarem uma maior freqüência, são os que apresentam maior gravidade da doença e na adolescência, as meninas são mais acometidas. Maia (2004) é outro autor que afirma serem os sintomas asmáticos mais elevados no sexo masculino na primeira década de vida. No estado do Rio Grande do Sul quando se compara o gênero e a faixa etária, nota-se que até os 9 anos de idade o sexo masculino apresenta mais casos de mortalidade (Souza, 2002).

Considerações finais

    Ao final deste estudo pode-se perceber que houve uma melhora significativa nos aspectos gerais de saúde das crianças e adolescentes participantes do projeto, fato esse relatado muitas vezes pelos responsáveis e até mesmo pelos próprios alunos. Houve também o relato ao reiniciarem as atividades, que no período de férias ocorrem dificuldades respiratórias e aumento na incidência de crises, uso de medicamentos, dificuldades para dormir, e até mesmo internações.

    Isso nos mostra que a realização de atividades físicas regulares melhora a qualidade de vida de portadores de enfermidades respiratórias, permitindo que este tenha um estilo de vida ativo e saudável. Pois, a melhora no condicionamento cardiorespiratório leva o asmático a controlar melhor sua respiração seja ela natural ou durante uma crise. As atividades físicas devem, portanto, ser incentivadas como fator de saúde. É importante que os profissionais da área saibam orientar e incentivar sua prática, respeitando a tolerância do asmático quanto à intensidade e duração da mesma.

    A partir destas considerações, sugere-se aos profissionais da área da educação física escolar busquem manter-se atualizados para que os alunos com problemas respiratórios não deixem de praticar as atividades propostas em aula, principalmente neste ambiente, onde comumente são desestimulados da prática.

    Sugere-se que partindo dos resultados com relação ao sexo, desenvolvam-se outras pesquisas, com o mesmo número de participantes de cada sexo para se ter uma resposta mais concreta.

Referências Bibliográficas

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  • GUALDI, Fábia Regina. Asma e os benefícios da atividade física. Revista Digital, ano 10, n.72, maio 2004. Disponível em http://www.efdeportes.com. Acesso em: 5 ago. 2004.

  • MAGALHÃES, R.X.., FREITAS, S.L., Brincando de respirar e Manual de Atividades. São Paulo, CEPEUSP, 1997.

  • MAIA, José Geraldo Soares; MARCOPITO, Luiz Francisco; AMARAL, Adriano Neves et al. Prevalência de asma e sintomas asmáticos em escolares de 13 e 14 anos de idade. Revista Saúde Pública, abr. 2004, v.38, n.2, pp.292-299.

  • RATTO, O.R. et al. Insuficiência respiratória. Rio de Janeiro: Atheneu, 1981.

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  • SOUZA, Fábio José Fabrício de Barros. Morbidade e mortalidade por asma no Rio Grande do Sul no período de 1990 a 2001: existem diferenças entre os sexos? Trabalho de conclusão do curso de Medicina. Canoas: ULBRA, 2002.

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  • TEIXEIRA, L. Atividades Motoras e Asma: Orientações e Cuidados. Instituto Punin de Informação e Referência em Asma. http://www.inspira.com.br/ acesso em: 12/02/2007.

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  • TEIXEIRA, L.R. Educação física escolar: alterações posturais e respiratórias na infância e adolescência. São Paulo: Escola de Educação Física da USP, 1991.

  • TEIXEIRA, L.R. Efeitos de um programa de atividades físicas para criança asmática, avaliados por provas de função pulmonar. São Paulo: 1990. P.72 Dissertação (Mestrado). Escola de Educação Física da USP.

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Centro de educação física e Desportos. Caderno Didático Projeto Natação e Ginástica Respiratória para Crianças e Adolescente com Problemas Respiratórios, (não publicado). Santa Maria [199-].

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