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Variáveis fisiológicas de competidores participantes
do campeonato brasileiro de surf amador

   
*Professor Especialista em Fisiologia e Cinesiologia do Exercício.
**Professor Mestrando, Universidade do Porto, Portugal.
(Brasil)
 
 
Riell Carlet*  
Arlindo Luis Fagundes*  
Michel Milistedt**
riellcarlet@yahoo.com.br
 

 

 

 

 
Resumo
     O surf é uma das atividades físicas que mais conquistou adeptos nos últimos anos e vem crescendo e adquirindo respeito no mundo esportivo. Ainda em pequena escala a comunidade científica vem trazendo informações importantes para o desenvolvimento desse esporte, porém, há muito a ser descoberto. O objetivo principal desse estudo foi determinar variáveis fisiológicas de atletas de surf em duas etapas do Campeonato Brasileiro Amador. A amostra foi formada por 10 indivíduos do sexo masculino, voluntários, com idade média de 21,4 ± 3,1 anos. Foram mensurados durante o processo, freqüência cardíaca e lactato sangüíneo, além de gravações em vídeo para melhores interpretações dos resultados e para determinar as movimentações do surfista durante a atividade. Na etapa da Bahia, a média da freqüência cardíaca entre os avaliados foi de 155,3 ± 10,6 bpm, o lactato sanguíneo chegou à concentração de 6,5 ± 1,3 mMol/l e a categoria "remada" ocupou 53% do tempo total do surfista durante a bateria. Na etapa de Santa Catarina a freqüência cardíaca média entre os avaliados foi de 149,5 ± 13,8 bpm, a concentração de lactato sangüíneo foi de 5,7 ± 1,6 mMol/l, e a categoria "remada" ocupou 57% do tempo total da bateria. Através destes resultados conclui-se que o surf é um esporte de intensidade de esforço considerável, e, portanto, o treinamento físico específico nesta modalidade torna-se indispensável.
    Unitermos: Surf. Lactato. Freqüência cardíaca. Movimentação.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N° 114 - Noviembre de 2007

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Introdução

    No início deste século, observa-se que alguns esportes antes vistos como passatempo ou sem nenhuma expressão mundial, estão conquistando espaço no cenário esportivo internacional. O surf, que até final da década de 80 possuía uma visão um tanto quanto denegrida, por ser uma atividade de praia, vem conseguindo mudar este perfil, tornando-se um dos esportes que mais conquistou adeptos e simpatizantes nas últimas décadas no Brasil. Suas federações têm recebido maior apoio a cada ano, pois é um esporte que movimenta milhões de dólares em âmbito internacional e que possui projeto junto ao COI (Comitê Olímpico Internacional) para tornar-se modalidade olímpica. De acordo com o presidente da ISA, Fernando Aguerre, o surf já é praticado por mais de 17 milhões de pessoas em 70 países. De acordo com Araújo, em 2002 já havia mais de 300 surfistas profissionais brasileiros disputando em iguais condições com australianos, americanos e havaianos nas competições profissionais internacionais.

    Tendo em vista que o crescimento do surf foi muito rápido, e que algumas abordagens desse esporte não acompanharam esta ascendência, fica claro a importância da contribuição da ciência para desvendar meios, materiais e métodos de prática e treinamento neste esporte, tornando-se assim, uma motivação para pesquisadores que buscam esta área para explorar diferentes temas de estudo, já que necessitam de fundamentações científicas para uma melhor interpretação dessa modalidade.

    No surf amador e até mesmo no surf profissional dificilmente encontra-se um atleta que tenha um acompanhamento técnico, e quando há, dificilmente ele está trabalhando seu atleta globalmente e respeitando os princípios de treinamento desportivo. Em 2003, Jardim et al entrevistou 38 surfistas sendo destes 18 profissionais que estavam participando da etapa gaúcha do SUPER SURF (campeonato profissional nacional), e outros 20 surfistas que eram amadores e participavam de uma etapa do Campeonato Colegial do Rio Grande do Sul. Entre os principais resultados o autor relata que apenas 20% dos atletas amadores possuíam algum tipo de acompanhamento técnico e entre os profissionais esse acompanhamento alcançava 39% dos entrevistados.

    Para o treinamento de qualquer atividade ou esporte, torna-se necessário o conhecimento geral da modalidade trabalhada em seus conhecimentos específicos do ponto de vista físico, técnico, tático e psicológico, visando segurança, desenvolvimento motor, adaptações orgânicas e, sobretudo, performance nos mais diferentes níveis de competição.

    A partir do momento que houver uma caracterização fisiológica dos praticantes de surf, alterações na fase de preparação de atletas virão a acontecer e a busca por um treinamento específico tornar-se-á constante. Existem vários métodos para determinar essas características, analisando o VO2máx, determinando o limiar anaeróbio, analisando o comportamento cardíaco durante a prática, alterações hormonais, comportamento glicêmico, scouting das movimentações que ocorrem durante a atividade, entre muitos outros.

    Apesar do crescente interesse do público em relação ao surf, poucos dados de referencia tem sido divulgados pela comunidade científica a cerca desta modalidade esportiva, dificultando as orientações científicas dos profissionais ligados a ciência do esporte. Sendo assim, seria oportuno um estudo que investigasse algumas variáveis fisiológicas importantes para prática desta modalidade esportiva, servindo de base para futuras comparações.


Lactato sangüíneo

    Segundo Riegel, o Lactato é proveniente da glicólise, quando não houver NAD+ suficiente para transformar piruvato em AcetilCoA, o que daria continuidade à produção de energia através da cadeia respiratória. Isso ocorre quando há falta absoluta de oxigênio ou predominância da glicólise sobre vias oxidativas. Assim, sobrando NADH no citoplasma e faltando NAD+ na mitocôndria, o piruvato é transformado em lactato e é empurrado para o plasma. Dessa forma, o lactato pode ser classificado como um submetabólito da glicólise anaeróbia.

    Neste sentido, a melhor compreensão dos mecanismos de produção e remoção do lactato sanguíneo pode fornecer dados mais precisos sobre o que ocorre com o metabolismo do atleta. Tal fato possibilita modificações e aperfeiçoamento dos métodos de treinamento até então, baseados apenas na intuição e na experiência de treinadores e atletas, ou em implicações de princípios utilizados em outras modalidades esportivas, com o objetivo de melhorar o desempenho esportivo. Heck et al. propuseram a identificação da máxima fase estável de lactato sanguíneo (MLACSS), que pode ser definida como a maior intensidade de exercício de carga constante em que ainda existe equilíbrio entre a taxa de liberação e remoção de lactato no sangue, empregando um valor fixo de 4 mMol/l.

    Em esportes individuais, uma das modalidades de maior exigência física é o decatlo. Beaulleu analisou o lactato em todas as provas do decatlo, e relatou que as provas mais extenuantes são o 400 m que acumula em torno de 17 mMol/l após a prova, o 100 metros rasos, com 13 mMol/l, a corrida de 1500 metros com 12 mMol/l e o 110 metros com barreira, acumulando em torno de 7 mMol/l.

    Em esportes intermitentes, ou seja, com diferentes níveis de intensidade numa mesma atividade e que se utilizam os três sistemas energéticos, Eleno, Barela e Kokubun classificaram as diferentes movimentações e esforços exigidos no handebol através de concentrações de lactato durante toda a partida e em diferentes momentos, caracterizando assim quais eram os períodos e momentos de maior exigência física dos atletas. Verificou-se em algumas situações de jogo, o acúmulo de 9 mMol/l de lactato sangüíneo. Na mesma linha de pesquisa Reilly et al. comparou as exigências das diferentes posições no futebol de campo durante o 1° e o 2° tempo, encontrando valores médios para os jogadores durante toda a partida, em torno de 5 mMol/l. Kokubun e Daniel analisando o jogo de basquete, encontraram valores de até 3 mMol/l durante a partida. Deustch em 1998 analisando situações de jogo durante uma partida de Rugby comenta que o lactato sanguíneo pode chegar a 9 mMol/l.

    Ao longo de muitos anos o lactato foi visto como um produto inútil da glicólise, com utilização metabólica limitada. Entretanto, evidências recentes indicam que ele não é necessariamente um produto inútil e pode ter um papel importante durante o exercício, atuando como substrato para o fígado sintetizar glicose quanto como fonte direta para o tecido muscular e o coração, aonde o lactato removido do sangue pode ser novamente convertido em piruvato, o qual pode ser transformado em acetilCoA, que por sua vez, entra no Ciclo de Krebs e contribui para o metabolismo oxidativo.

    Tal conceito, que propõe que o lactato pode ser produzido em um tecido e transportado a outro para ser utilizado como fonte de energia foi determinado de lançadeira de lactato.


Freqüência cardíaca

    A freqüência cardíaca é um indicador do comportamento do coração, facilmente mensurável nas atividades físicas. De acordo com Ferreira, citando os autores Karvonen, Vourima e Denadai, afirma que o percentual da freqüência cardíaca máxima (%FCmáx) tem sido muito utilizada como meio de prescrição da intensidade de exercício. Isto ocorre pela grande facilidade que existe em sua mensuração e também por sua estreita relação com o consumo de Oxigênio (VO2) e, conseqüentemente, com a intensidade do exercício. Também há autores que classificam a atividade física através das respostas da freqüência cardíaca. Um exemplo é a classificação de Heyward (1998) citado por Brasil et al:

    Análise de movimento é um scouting quantitativo dos diferentes padrões de movimento afim de caracterizá-los nas mais variadas atividades físicas ou gestos desportivos, visando especificar o treinamento destes atletas. Geralmente essas análises ocorrem em desportos individuais, no intuito de analisar a técnica do avaliado, porém, recentemente nos desportos coletivos estão sendo publicados alguns estudos que caracterizam a movimentação de diferentes posições em determinado desporto. No surf são encontradas algumas pesquisas que tiveram a intenção de dividir por categorias as diferentes movimentações em sua prática. Em um estudo realizado, visando verificar o surf recreacional, os pesquisadores encontraram os seguintes valores: 44% de predominância na categoria "remada", 35% de predominância na categoria "estacionários" e 8,9% na categoria "onda". Brasil após realizar um estudo parecido, encontrou resultados semelhantes, 54,4% em "remada", 27,8% "parado" e 3,7% na categoria "onda".

    Meir, Lowdon e Davie descrevem uma tabela com variáveis que afetam a intensidade do exercício:


Objetivo

    Analisar algumas variáveis fisiológicas importantes para o surf e, principalmente, fornecer subsídios ou referência para outros estudos da mesma linha.


Metodologia

Características do estudo

    Este estudo caracteriza-se no modelo descritivo quantitativo, visando buscar variáveis de esforço durante as etapas da Bahia e de Santa Catarina do circuito nacional amador.


População e amosta

    A população deste estudo é composta pela elite do surf amador nacional. A amostra foi formada por 10 indivíduos do sexo masculino, com exceção na variável lactato sangüíneo, aonde a amostragem foi de 20 indivíduos, todos voluntários, com idade média de 21,4 ± 3,1 anos, ranqueados de acordo com a Confederação Brasileira de Surfe. Todos os sujeitos foram devidamente informados a respeito dos procedimentos que foram utilizados e assinaram um consentimento informado. Foram verificados e analisados nos surfistas participantes deste estudo: a freqüência cardíaca, concentrações de lactato sanguíneo pré e pós-competição e gravação da movimentação durante a bateria de competição. O tempo de atividade analisada foi de 15 minutos, que representa o tempo total da bateria, critério adotado segundo as regras da Confederação Brasileira de Surfe e do formato do Campeonato Brasileiro de Surf Amador.


Materiais e métodos

    O monitoramento da freqüência cardíaca se deu com a utilização do freqüencímetro POLAR S610 com intervalos de gravação de 5 segundos. Para a transferência de dados, sua análise e confecção de gráficos, foram utilizados o Interface INFRARED POLAR e o software S- SERIES PRECISION TOOLKIT. A coleta sanguínea para verificação dos níveis de concentração de lactato foi realizada através da utilização do lactímetro ACCU-TREND LACTATE®. Estas coletas ocorreram antes do início da bateria, quando o atleta vinha buscar sua camiseta de identificação e logo após a sua saída da água.

    Para análise do tempo de movimento e melhor interpretação dos outros dados, houve gravações das respectivas baterias. O equipamento utilizado para este levantamento foi uma filmadora colorida digital JVC GZ-MG20. Os movimentos analisados foram divididos em: Onda, número de ondas, Remada, subdividida em remada de ataque (quando há um aumento súbito na freqüência de braçadas) e aproximação, parado e outros (algum tipo de movimentação não enquadradas nas classificações anteriores).

    As coletas ocorreram com autorização da Confederação Brasileira de Surf, primeiramente na praia de Batuba, em Ilhéus - Bahia. As condições das ondas neste pico eram de tamanho de 1 metro e meio a 1 metro com formação irregular e temperatura da água fria. A segunda etapa aconteceu na Prainha em São Francisco do Sul, Santa Catarina, com condições muito parecidas, 1 metro e meio a 1 metro de tamanho, formação irregular e temperatura da água fria, no entanto à distância até o outside era maior em Ilhéus. Os dados referentes às ondas e a temperatura da água foram interpretados e analisados de acordo com o informado pela organização do evento, sendo que os mesmos não apresentaram diferenças que pudessem influenciar nos resultados.


Tratamento estatístico

    Utilizou-se a estatística descritiva e o test t para comparação das médias amostrais. Para todos os procedimentos estatísticos considerou-se 5% de probabilidade como critério de significância.


Apresentação dos resultados


    As subdivisões da categoria "remada" estão expressas na tabela 6. Nesta categoria, a remada de ataque caracterizou-se pela aproximação do surfista à onda a ser surfada, à marcação do adversário na situação competitiva e em poucos momentos durante a passagem da arrebentação. A freqüência de braçadas na remada de aproximação durante este estudo permaneceu em torno de 96 braçadas por minuto, ou seja, 1,6 braçadas por segundo e durante a remada de ataque à freqüência média aumentou para 180 braçadas por minuto ou três braçadas por segundo.


Discussão

    A média da freqüência cardíaca em Ilhéus encontrou-se em 155,3 ± 10,6 bpm, durante a etapa de São Francisco do Sul a média foi de 149,5 ± 13,8 bpm. Esta variável não apresentou significância estatística P 0,05. Em um determinado nível de consumo de oxigênio, tanto a freqüência cardíaca como a pressão arterial são mais elevados durante o trabalho de braço comparado com o trabalho de perna, como o encontrado na categoria de remada. A explicação para a freqüência cardíaca mais elevado parece estar ligada a um maior fluxo simpático ao coração durante o trabalho de braço em comparação com o exercício de perna. Talvez, por apresentar um maior valor de remada de ataque, a freqüência cardíaca na etapa de Ilhéus foi maior. Corrêa, Andrade e Figueira analisando em âmbito competitivo profissional mostraram valores próximos a este estudo, 153 bpm durante a bateria. Os resultados de lactato sanguíneo mostram que durante as duas etapas do circuito, apresentaram-se teoricamente resultados acima do limiar anaeróbio indicado na literatura. Heck et al propuseram a identificação da máxima fase estável de lactato sanguíneo (MLACSS), que pode ser definida como a maior intensidade de exercício de carga constante em que ainda existe equilíbrio entre a taxa de liberação e remoção de lactato no sangue, empregando um valor fixo de 4mM. Na Bahia as concentrações tiveram uma média de 6,5 ± 1,3 mMol/l e em Santa Catarina foi de 5,7 ± 1,6 mMol/l. Esses dados demonstraram concentrações de lactato sangüíneo maior do que o valor indicado pela literatura, além de apresentar valores maiores frente à outras atividades intermitentes como o futebol, basquetebol e handebol.

    Para interpretação dos resultados desta pesquisa, devem ser consideradas as particularidades de cada local de competição, as variáveis citadas na tabela 2 e o formato do campeonato, as quais exigem diferentes estratégias táticas para vencer a bateria. Neste estudo foi clara a predominância da categoria remada em relação às outras movimentações, sendo mais da metade da bateria dedicada a esta categoria, a qual se relaciona diretamente com os resultados obtidos de lactato sanguíneo e freqüência cardíaca. Portanto, como houve poucas ondas surfadas por baterias o tempo destinado à remada foi determinante para os parâmetros fisiológicos (lactato sangüíneo e freqüência cardíaca) encontrados.


Conclusão

    Especula-se que, a maioria dos atletas de surf treinam de forma empírica, sem uma periodização ou um formato estabelecido de sessão de treinamento, pois dificilmente possuem acompanhamento técnico ou alguém preocupado com sua elaboração. Este estudo revela que há necessidade de um treinamento diferenciado para surfistas competitivos em nível amador ou até mesmo profissional. Ficou claro através dos níveis de acidose e do comportamento cardíaco que este é um esporte de intensidade moderada a alta, que exige uma boa aptidão física do atleta tendo em vista que ele está sujeito a inúmeras variações de uma competição à outra. No surf como em muitos outros esportes, não é o preparo físico que determina os resultados finais, porém colabora em grande parte e, em determinadas situações pode ser crucial para a performance do atleta.

    Conclui-se que o surf surge como uma modalidade que carece de estudos específicos para que, com base em pesquisas dirigidas cientificamente se possa anexar a este esporte às bases fundamentais do Treinamento Desportivo e à Fisiologia do exercício, conseguindo elevar o nível de performance competitiva.


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