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Prevalência da desnutrição e obesidade em
escolares do ensino fundamental do município de
Vitória-ES dada a condição socioeconômica
Prevalence of the lack of nutrition and obesity of schoolchildren in primary
education in the municipality of Vitória-ES given the socioeconomic condition

   
Professor da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Diretor do Centro de Educação Física e Desportos
Coordenador do GESPCEO

Professora Especialista em Treinamento Desportivo CEFD/UFES
Pesquisadora do GESPCEO
 
 
Dr. Luiz dos Anjos*
jluanjos@terra.com.br
 
Ednéa Croscob Muller**
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
    O estudo tem como objetivo identificar a prevalência da obesidade em escolares de uma Escola Pública do Município de Vitória-ES, dada a condição socioeconômica familiar. Foram analisados os dados colhidos de n= 125 crianças, sendo n= 70 masculino e n= 55 feminina. Utilizou-se de um questionário para levantar os dados socioeconômicos. A distribuição dos resultados foi analisada por faixa salarial, constando de n= 35, 01 salário mínimo; n= 55, 2 a 4 salários mínimos; n= 22, de 5 a 6 salários mínimos e de n= 13, acima de 7 salários mínimos. Na análise observou-se que os grupos masculinos e femininos encontram-se dentro do padrão de normalidade para o IMC, conforme tabela do NCHS da World Health Organization (WHO). A relação do IMC quanto a faixa salarial de 1 salário mínimo apontou M= 17,30 para o grupo masculino e M= 17,90 para o feminino enquanto que a faixa salarial acima de 7 salários mínimo apontou M= 17,40 para o masculino e M= 16,80 para o feminino o que demonstra que a renda salarial não teve influência em relação a prevalência da obesidade em nenhuma das faixas salariais.
    Palavras chaves: Obesidade. Índice de Massa Corporal. Condição socioeconômica.
 
Abstract
    The objective of the study is to identify the correlation of the prevalence of obesity in pupils of a Public School in the Municipality of Vitória-ES, given the family socioeconomic condition. The date collected from n= 125 children, with n= 70 male and n= 55 female, was analyzed. A questionnaire was used to collect the socioeconomic data. The distribution of the results was analyzed by salary range, with n= 35, 01 minimum wage; n= 55, 2 through 4 minimum wages; n= 22, 5 through 6 minimum wages and n= 13, above 7 minimum wages. In the analysis it was noted that the male and female groups were within the standard of normality for the IMC (Body Mass Index), as per the table of the NCHS of the World Health Organization (WHO). The relationship of the IMC as regards the salary range of 1 minimum wage indicated 17.30 for the male group and 17.90 for the female group, whereas the salary range above 7 minimum wages indicated an average of 17.40 for the male group and 16.80 for the female group, which shows that the salary income did not influence the prevalence of obesity in any of the salary ranges.
    Keywords: Obesity. IMC (Body Mass Index). Socioeconomic condition.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 95 - Abril de 2006

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Introdução

    As principais investigações dos pesquisadores da área da saúde em especial os nutricionistas demonstram uma preocupação em relação a obesidade principalmente a infantil. O excesso de peso é considerado uma ameaça crescente a saúde das populações e estende-se como epidemia mundial. O sedentarismo e as dietas baseadas em alto índice de gordura e com alto valor calórico, estão entre as principais causas do aumento do sobrepeso e da obesidade. Com a rápida mudança da tecnologia, utilizada na produção de mais alimentos industrializados cresce a disponibilidade e opção de alimentos, tanto para a classe privilegiada economicamente como para a classe operária. Os maus hábitos alimentares atingem as mais distintas classes sociais, sendo a renda familiar uma variável que determina a quantidade dos alimentos consumidos e não a qualidade.

    O acesso aos produtos industrializados não está vinculado ao poder aquisitivo, as classes favorecidas economicamente como as classes operárias recorrem a comodidade de utilizar recursos como: pronta entrega, cantinas escolares, lanche de rua, comidas semi-cozidas etc. em diferentes classes sociais nossa cultura exagera no consumo de alimentos ricos em gordura, com alto valor calórico. De acordo com Leão e Araújo (2003),1 o Brasil está entre os quatro países junto à Dinamarca, Itália e Bahrain que apresentam uma rápida elevação da prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes, mesmo em populações mais carentes.

    Sendo assim, a desigualdade econômica não é mais o fator determinante para a obesidade, principalmente a infantil, a taxa de aumento na obesidade infantil é considerada maior que a de adultos, tanto em paises desenvolvidos como em paises menos desenvolvidos. A indústria alimentícia coloca no mercado alimento para toda a população, muitos produtos podem ser consumidos por um preço acessível, até o assalariado tem condições de estar adquirindo produtos de acordo com a sua condição econômica, no entanto, a comida industrializada que o assalariado ingere é barata mas com excesso de sal, gordura e açúcar.

    Mesmo em escolas públicas, muitos alunos trocam a merenda escolar elaborada por nutricionistas pelos alimentos rápidos que se encontram na cantina. Frutas, sucos, verduras e legumes saem da escolha dos alunos onde salgados, chips, biscoitos recheados, balas e doces conquistam o paladar infantil.

    Diante dessas considerações o presente artigo investiga a prevalência do sobrepeso e da obesidade dada a condição sócio-econômica em escolares de 10 anos e 7 meses a 13 anos e 6 meses matriculados numa Escola Pública Municipal de Vitória-ES, no bairro de Santo Antonio. A investigação com dados socioeconômicos se justificativa pela correlação nível social e Índice de Massa Corporal. A prevalência da obesidade será calculada através do cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal) adotando como critério de classificação os valores para idade e sexo e os respectivos pontos de cortes propostos pelo National Center for Health Statistics (NCHS) da World Health Organization (WHO 1986) 2 O IMC é um indicador antropométrico do estado nutricional, cujo valor é obtido pela divisão do peso em quilogramas pela altura ao quadrado.


Renda e nutrição

    Segundo Silva Júnior (1998, p. 305), 3 na sociedade contemporânea, o principal acesso ao alimento é o mercado, através da ação direta dos indivíduos ou pela intermediação do estado e qualquer das alternativas destaca a questão da renda. Renda e nutrição estão relacionadas, no entanto, a renda pode determinar o estado nutricional de uma população, menor renda pode indicar pessoas menos nutridas, maior renda pessoas com bom estado nutricional. No entanto, nem sempre essas correlações se mostram simétricas. As estreitas relações dos conceitos de pobreza, fome e desnutrição, embora tenham fortes relações, não têm o mesmo significado. Sendo assim, a informação sobre a condição socioeconômica torna-se importante neste estudo a partir do momento que pretende-se validar a discussão que o índice da obesidade também aumentou tanto nas classes com alto poder aquisitivo como nas classes menos favorecidas economicamente. Na leitura de Yasbek (2000) 4 para o Governo Brasileiro a desnutrição está mais associada à pobreza do que a fome, devido as carências globais, e que a causa da desnutrição e fome é a dificuldade de acesso aos alimentos que está diretamente relacionada ao baixo nível de renda.

    Dentre outros objetivos, temo como propósito identificar estudos realizados que apontaram a relação com a condição socioeconômica pode subsidiar na relevância das conclusões, e apontar que há múltiplas singularidades apresentadas por grupos e regiões que apresentam resultados diferentes, mesmo com dados semelhantes.

    Estudo realizado com 699 crianças, de 5 a 9 anos na zona urbana de Feira de Santana, BA por Oliveira; Cerqueira; Souza (2003) 5 demonstrou que, escolaridade familiar elevada, alta renda familiar, presença nas residências de TV, computador, telefone e vídeo game tiveram associação positiva com a obesidade. Oliveira e Fisberg (2003), 6 analisando dados do Programa de Estudo Nacional de Despesa Familiar (ENDEF) realizado em 1974/75, comparando com os dados da Pesquisa sobre Padrões de Vida (PPV), realizado em 1996/97 houve um aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade de 4,1% para 13,9% em crianças e adolescentes de 6 a 18 anos. Salles (2004) 7 estudou 204 alunos de escolas públicas e particulares com idade entre 7 a 10 anos no município de Cariacica, região metropolitana de Vitória-ES, onde observou uma maior prevalência da obesidade nas escolas particulares,com uma freqüência de 18,2% para a rede privada e 9,9% para as escolas públicas municipal e 5,6% para a estadual. Outro estudo realizado por Martiniano e Moraes (2005) 8 os resultados demonstram a prevalência do sobrepeso e obesidade em 27,09% das 48 crianças estudadas com idade entre 4 a 8 anos de ambos os sexos, na cidade Mogi Mirim-SP. Martiniano e Moraes (2005) analisando os estudos realizados por Costa (s/d) encontrou os valores de 33,7% de sobrepeso e obesidade em escolares da cidade de Santos-SP. Esses mesmos autores discutiram e compararam estudos de Silva e Malina (2003) que estudaram adolescentes do município de Niterói e encontraram sobrepeso em 10,5% para rapazes e 9,0% para as moças.

    Quanto aos estudos de Oliveira; Cerqueira; Souza (2003) e Salles (2004) demonstraram que houve maior prevalência da obesidade em escolares com renda elevada, contudo os autores não analisaram a renda per capita dos indivíduos pesquisados. Estudo realizado por Magalhães e Ferreira (2005) 9 tendo como objetivo compreender a obesidade combinada à pobreza, pela amostra analisada verificou que o cotidiano "tende a moldar os hábitos de alimentação e de atividade física, expresso num perfil de corpo obeso" o que corresponde a argumentação construída no início deste estudo. Quanto ao nível social as autoras encontraram altos índices de obesidade revelando não ser contraditória a relação pobreza e obesidade.

     Segundo Silva Junior (1998) maior renda às vezes está associada a uma dieta menos saudável. Ainda Silva Junior argumenta que países mais ricos não são sinônimos de nutrição mais equilibrada e saudável, fome e desnutrição não é, necessariamente, pertinente a baixa renda per capita de um país. O autor cita paises em desenvolvimento que por meio de implementação de políticas públicas por meio de projetos sociais conseguiram reduzir o defict alimentar nas camadas menos favorecidas economicamente.

    Monteiro, Freitas e Baratho (1989)10 compararam o estado de saúde e nutrição de 784 crianças entre 0 e 59 meses da cidade de São Paulo pertencentes as diferentes classes sociais. Basearam-se na proposta formulada por Lombardi e col. que atém-se à instância econômica do conceito de classe social. De acordo com os autores (1989, p. 423) as crianças examinadas foram selecionadas como pertencentes a seis classes sociais, sendo:

"burguesia (renda superior a seis salários mínimos); nova pequena burguesia (profissionais com formação profissional universitária); pequena burguesia tradicional (pessoas sem formação universitária, possuem capacidade de gerar meios de produção próprios); proletariado não típico (trabalhadores cujas atividades têm relação apenas indiretas com a produção, como bancários, trabalhadores de escritórios e funcionários públicos); proletariado típico (trabalhadores que desempenham atividades diretamente vinculados com a produção e o transporte de mercadorias); subproletariado (agentes sociais que desempenham uma atividade predominantemente não assalariada, em geral instável, com a qual obtém rendimentos inferiores ao custo mínimo da reprodução da força de trabalho)".

    O resultado da pesquisa demonstrou que o proletariado não típico superou as demais classes, para os autores, os índices encontrados de crescimento nas classes burguesia e a nova pequena burguesia são ponderáveis ao padrão esperado de crescimento, "portanto esperados em condições otimizadas de saúde e nutrição" (p. 425). Já no "proletariado não típico e no proletariado típico encontrou-se significantes desvios de crescimento, intensificando ainda mais no subproletariado". Para os autores,"nos primeiros anos de vida, a avaliação do crescimento é considerada a medida singular que melhor reflete o estado de saúde e nutrição dos indivíduos" p. 425). O que se pode observar na pesquisa de Monteiro, Freitas, Baratho (1989), as distribuições dos valores de altura que as crianças alcançam depende da qualidade de vida a que elas estão submetidas.


Metodologia

    O estudo foi realizado numa Escola Pública do Município de Vitória-ES no bairro de Santo Antonio. A amostra totalizou n= 125 alunos da 5ª e 6ª série com idade entre 10 anos e 7 meses a 13 anos e 6 meses de idade, onde n= 70 do sexo masculino e n= 55 do sexo feminino.

    A população estudada pertence a um bairro com deficiências nas infra-estruturas urbanas. Suas residências s encontram em locais acidentados (morros) o que os leva a caminhadas mais prolongadas e de difícil acesso tanto para chegar a residência como para se deslocar as praças e locais de lazer. Como lazer a população estudada utiliza da alta e baixa maré do canal marítimo que margeia toda a extensão da comunidade.

    Para a avaliação do estado nutricional, foram coletadas medidas de peso e altura, tomados na própria unidade escolar entre os meses de maio a junho, no horário normal das aulas de educação física. Utilizou-se uma balança da marca Arja com graduação em gramas para peso até 150kg e em centímetros até 2.00m para altura, sendo que os alunos foram pesados descalços e de uniformes leves de educação física.

    Os dados coletados quanto à idade foram fornecidos pela secretaria da escola. As informações socioeconômicas foram coletadas por um questionário contendo dados sobre o perfil familiar e número de pessoas na família, respondidos pelos pais dos alunos. Aqui, conceitualmente adotamos como família sendo todas as pessoas que vivem sob o mesmo teto (marido, mulher, filhos, tios, primos, avós etc).

    A partir dos dados coletados calculou-se o IMC de cada aluno agrupando-os de acordo com a renda. O questionário indicava a rendas salariais da família que foram transformados em quatro níveis salariais, sendo: 1 salário mínimo; 2 a 3 salários mínimos, 4 a 6 salários mínimos e, acima de 7 salários mínimos. O valor do salário mínimo utilizado foi o de R$300,00 (trezentos reais) divulgado oficialmente em maio de 2005. No questionário observou-se a renda entre as faixas salariais, sendo 1 salário < que R$ 600,00 e 2 a 3 salários < que R$ 1.199,00, respectivamente para as demais faixas salariais.


Resultados

    Os dados econômicos encontrados foram: para 1 salário mínimo, n= 35; 2 a 3 salários, n= 55; 4 a 6 salários, n= 22 e acima de 7 salários n=13. Foram elaboradas tabelas com os níveis salariais contendo os dados como sexo, idade, IMC, número de pessoas na família e renda per capita. As tabelas indicam as médias e desvios padrões das amostras masculina e feminina de acordo com o nível salarial da população estudada.

    Em relação a condição socioeconômica, 28% encontram-se na categoria entre 1 salário mínimo; 44% entre 2 a 3 salários ; 17,6% entre 4 a 6 salários mínimos e 10.4% acima de 7 salários. 72% dos alunos estudados encontram-se na classificação de renda inferior a 4 salários mínimos.

Tabela I: IMC dos alunos por faixa salarial nas categorias masculino e feminino.

Tabela II: distribuição de pessoas na família por renda salarial nas categorias masculino e feminino.

Tabela III: renda per capta distribuído em família de acordo com faixa salarial.


Discussão

    As tabelas I descrevem o estado nutricional dos alunos por sexo. A média para avaliar o estado nutricional encontra-se dentro do padrão de normalidade para os valores idade e sexo proposto pelo NCHS/WHO (1986), sendo < P5 (baixo peso); > P5 e < P85 (normal) e > P85 (sobrepeso). O sexo feminino encontra-se entre o percentil 50 a 85, o masculino entre 15 a 85. Em ambos os grupos não apontaram risco de sobrepeso de acordo com os dados socioeconômicos. Para a renda superior a 7 salários mínimos o sexo feminino obteve a menor média para o IMC.Já o sexo masculino as maiores médias se aproximam entre a renda de 2 a 3 salários mínimos e 4 a 6 salários mínimos e as menores entre 1 salário mínimo e acima de 7 salários mínimos. Neste estudo os resultados identificados permitem analisar que os fatores renda salarial, não influenciaram nos dados obtidos, pois não identifica linearidade entre renda salarial >P5 e IMC > que P85.

    Na Tabela II ao correlacionar a média de pessoas nas famílias e renda salarial familiar aponta para um dado que amplia as diferenças sociais, pois conforme se observa nas famílias onde a média salarial é abaixo de 2 salários, permite identificar que as famílias que estão na faixa acima de 7 salários obtém condições sociais que privilegiam maior e melhor ingestão nutricional e as famílias que se colocam abaixo desse índice econômico, possuem deficiência calórica. Contudo não encontramos nos índices de massa corporal da amostra pesquisada essas correlações, pois conforme mostra as Tabelas I dos índices masculino e feminino do IMC, não há relação com a renda salarial per capita e número de pessoas na família conforme evidencia as Tabelas II e III.

    A Tabela III mostra que as médias e desvios padrões da renda per capta se aproximam entre o masculino e o feminino no nível salarial 1 salário mínimo e 2 a 3 salários mínimos. Isso implica que os índices obtidos no IMC, não acompanham a renda per capta, pois conforme identificamos na tabela I, não há relação linear entre renda salarial e dados encontrados no IMC.


Conclusão

    Os resultados obtidos evidenciaram que, a população estudada mostra-se dentro do padrão de normalidade para o IMC, conforme tabela do NCHS da World Health Organization (WHO).

    A partir das análises dos resultados expressos na Tabela I, pode-se observar que a média encontrada neste estudo para a avaliação do estado nutricional encontra-se dentro dos padrões de normalidade em todos os níveis salariais tanto para o masculino como para o feminino. As médias encontradas para a população estudada não convergem com a literatura analisada, pois conforme discutido, os estudos vem apontando/apresentando resultados de prevalência da obesidade para ambas as faixas ou classes sociais mais elevadas economicamente.

    Verificou-se que, não haver prevalência de sobrepeso e obesidade nos escolares estudados. Os estudos apontaram que 72% se encontram com renda salarial entre 1 a 3 salários mínimos, sendo que estudos demonstram que quanto maior a renda maiores são os índices para o sobrepeso e a obesidade, o que na análise dos índices colhidos neste estudo não identificamos prevalência para sobrepeso e obesidade já que a maioria da população estudada pode ser classificada com baixa renda familiar. No entanto, fica ressalvado que estudos do governo (2005) apontam, mesmo para populações de baixa renda, índices que indicam prevalência da obesidade, em populações, principalmente a infantil o que não encontramos nesse estudo.


Notas

  1. LEÃO, Leila S. C, de Souza, ARAUJO, Leila Maria B., MORAES, Lia T. L. Pimenta de at al. Prevalência de obesidade em escolares de Salvador, Bahia. Arq. Brás. Endocrinol Metab., abr. 2003, vol. 47, n. 2, p. 151-157. ISSN 0004-2730.

  2. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Use and interpretation of anthropometry indicators of nutritional status. Bulletin of the World Health Organization, Geneva. v.64, n.6, p.929941, 1986. National Center for Health Statistics (NCHS)

  3. SILVA JUNIOR, Sinézio Inácio. Economia e nutrição. In: Ciências nutricionais. (Org.) OLIVEIRA, Dutra, EDUARDO, José. MARCHINI, J. Sérgio. São Paulo, 1998.

  4. YASBEK, Maria Carmelita. O programa fome zero no contexto das políticas sociais brasileiras. São Paulo Perspec. [online]. abr./jun. 2004, vol.18, no.2 [citado 12 Fevereiro 2006], p.104-112. Disponível na World Wide Web: http://www.scielo.br/scielo. ISSN 0102-8839.

  5. OLIVEIRA, Ana Mayra A. et alli. Sobrepeso e obesidade infantil: influência de fatores biológicos e ambientais em Feira de Santana, BA. Arquivo Brasileiro Endócrino Metabólico. Vol. 47, n. 2, abril 2003 (p. 144/150).

  6. OLIVEIRA, Cecília L. e FISBERG, Mauro. Obesidade na infância e adolescência - uma verdadeira epidemia. Arquivo Brasileiro Endocrinologia e Metabólico. Vol. 47, 2, abril, 2003 (p. 107/108).

  7. SALLES, Cristiano Danilo Rocha. Prevalência da obesidade infantil em escolares do Ensino Fundamental de Cariacica-ES. Monografia apresentada ao Centro de Educação Física e Desportos. Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória: CEFD/UFES, 2004.

  8. MARTINIANO, Helena e MORAES, Anderson Marques. Índice de massa corporal em escolares na faixa etária de 4 a 8 do Município de Mogi-Mirim-SP. Revista Digital EFDeportes, Buenos Aires, ano 10, n, 88. In: www.efdeportes.com. Disponível em 10.10.2005.

  9. FERREIRA, Vanessa Alves and MAGALHAES, Rosana. Obesity and poverty: the apparent paradox. A study among women from the Rocinha slum, Rio de Janeiro, Brazil. Cad. Saúde Pública, Nov./Dec. 2005, vol.21, no.6, p.1792-1800. ISSN 0102-311X.

  10. MONTEIRO, Carlos Augusto; FREITAS, Isabel Cristina Martins e BARATHO, Regina Maria. Saúde, nutrição e classes sociais: o nexo empírico evidenciado em um grande centro urbano, Brasil. São Paulo: Revista Saúde Pública, 23, 1989 (p. 422/428).

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