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Determinantes na transição de carreira no tênis:
o caminho para o circuito profissional

   
* Aluno Especial do Mestrado em Ciências do Movimento Humano
* * Docente do Programa de Mestrado em Ciências do Movimento Humano
*** Professor Especialista em Fisiologia do Exercício
**** Acadêmicos do Curso de Educação Física

Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, Florianópolis - SC
Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício / LAPE / CENESP
 
 
Diego Itibere Cunha Vasconcellos*
Alexandro Andrade**
Marcelo Bittencourt Neiva de Lima***
Roberta Pires y Maick da Silveira Viana****

diegoitibere@yahoo.com.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
    O objetivo desta pesquisa foi verificar os principais fatores determinantes durante a transição de tenistas juvenis brasileiros para o circuito profissional. Participaram do estudo 41 tenistas brasileiros do sexo masculino (15 atletas juvenis, 16 profissionais em atividade e 10 ex-jogadores), com idade média de 21,15 (±4,20) anos. Utilizou-se como instrumento de pesquisa um questionário contendo variáveis pré-estabelecidas (VASCONCELLOS, 2005). Acordando com os dados, conclui-se que para facilitar a passagem de tenistas juvenis para o circuito profissional, ajudas externas se fazem necessárias, como por exemplo: apoio de empresas e um aumento no número de torneios profissionais no país.
    Unitermos: Tênis. Transição de carreira. Circuito profissional.
 
Abstract
    The purpose of this research was to verify the principal facilitatory factors in the transition to the professional tennis circuit of brazilian amateur tennis players. The sample was constituted by 41tennis players (15 amateur players, 16 professionals and 10 retired), with average age 21,15 (±4,20) years. The method of this research was a questionnaire with some established variables (VASCONCELLOS, 2005). In agreement with the data, can be concluded that external aids make necessary. Aids like: support of companies and an increase in the number of professional matches in the country.
    Keywords: Tennis. Carrier transition. Professional circuit.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 91 - Diciembre de 2005

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Introdução

    A Psicologia do Esporte no Brasil e no mundo vem atravessando um momento de expansão de suas abrangências e conhecimentos. Acompanhando esse fenômeno, novas tendências de interesses e pesquisas em áreas pouco exploradas estão surgindo. Dentro desse contexto, o tópico dedicado à Transição de Carreira Esportiva se tornou uma forte tendência mundial (BRANDÃO et.al, 2000).

     Wylleman et.al (1999) atribui uma definição à Transição de Carreira Esportiva, julgando ser um evento ou não evento que resulta numa troca de suposições sobre si mesmo e o mundo, requerendo assim uma mudança nos relacionamentos e comportamentos próprios. O que significa dizer que o atleta em sua carreira esportiva, e após ela, deve passar por vários estágios, cada qual com exigências específicas, requerendo assim um ajustamento nas esferas da vida ocupacional, financeira, social e psicológica.

     Tais transições podem ser positivas, quando existem pré-condições para o ajustamento, o que permite um rápido desenlace, ou negativas, quando se percebe um grande esforço por parte do atleta para se adaptar com sucesso às novas exigências ou até mesmo uma falta de habilidade de ajustamento, provocando sintomas e configurando uma situação de declínio ou estagnação no esporte (BRANDÃO et.al, 2000).

     Os mesmos autores ainda citam que o atleta passa por diversas transições durante sua carreira esportiva, podendo ser identificadas como: a) transição da iniciação esportiva para o treinamento mais intenso; b) a transição do esporte infantil para o juvenil, juniores e adulto; c) a transição do esporte amador para o profissional; d) a transição para o término da carreira esportiva, todas elas com características e exigências de ajustamentos próprios.


Instrumentos para avaliar a transição de carreira esportiva

    Apesar de ser considerada uma tendência nova no âmbito de pesquisas na área da Psicologia do Esporte, diversos testes foram desenvolvidos para avaliar as condições de um atleta na sua transição de carreira esportiva.

    Stambulova, baseada no Modelo Analítico da Carreira Esportiva e analisando textos de atletas-estudantes sobre o tema "Minha Carreira Esportiva", observou que 13 afirmações foram as mais citadas, o que a levou a criação do "Questionário de Formas de Transição de Carreira Esportiva", formulado em 1994. Numa segunda etapa, Stambulova (1995) observou que seis itens estavam relacionados com o término da carreira esportiva: 1) fadiga psicológica; 2) problemas emocionais, sentimentos de vazio e de tristeza; 3) problemas com o início de uma nova carreira profissional; 4) formação de novas gamas de comunicação; 5) preocupações familiares; 6) reconhecimentos nos esportes. Utilizando esta lista como base, a autora chegou ao "Questionário de Retirada dos Esportes".

    De acordo com os últimos resultados do estudo feito com os primeiros atletas de alto nível alemães, os autores do estudo "cross-cultural" binacional Alemanha e China (SCHIMIDT, SI, HUANG & HACKFORT, 19998) utilizaram o "Questionário Atlético e Pós-atlético (APAQ)" com os primeiros atletas de alto nível chineses. Tal questionário enfoca aspectos qualitativos e quantitativos das experiências, problemas e dificuldades com a transição, e divide-se em cinco diferentes partes: 1) questões básicas; 2) antes de chegar a ser um atleta de alto nível; 3) durante o alto-rendimento; 4) fim da carreira e 5) carreira pós-atlética.

    O consenso da FEPSAC (Wylleman et al, 1999) descreveu os seguintes instrumentos que tem sido utilizados a pesquisa de transição de carreira esportiva: o "Revised Casual Dimension Scale" - CDSII (Mc Auley, Duncan & Russel, 1992), utilizado para avaliar as razões do término da carreira atlética; o "COPE Inventory" (Caver, Scheler & Weintraub, 1989) para avaliar as estratégias utilizadas durante a aposentadoria no esporte; e o "Career Beliefs Inventory" - CBI (Krumboltz, 1993) utilizado tanto para descrever o desenvolvimento da carreira atual de um atleta como também usado na pesquisa sobre transição de carreira atlética.

    Quanto aos determinantes de abandono de carreira esportiva em atletas jovens, WÜRTH, ALFERMANN & SABOROWSKI (1997) desenvolveram questionários para avaliar o ponto de vista dos pais, treinadores e atletas. Para tanto utilizaram os seguintes instrumentos:

  • TEOSQ (Duda, 1992) para avaliar a orientação para a meta dos atletas;

  • LSS (Lee, Williamsm Cox & Terry, 1993) para avaliar o comprtamento de líder;

  • PMCSQ (Boyd, Yin, Ellis & French, 1996) para avaliar o clima motivacional;

  • PISQ (Lee & Mc Lean, 1997) para avaliar o envolvimento dos pais; e uma escala para avaliar os custos e benefícios percebidos pelos atletas (WÜRTH, ALFERMANN & SABOROWSKI, 1997).

    O tênis é um esporte praticado há muitos anos em todo o mundo. Com o passar do tempo, e acompanhado de uma evolução natural em todos os sentidos, como a velocidade da bolinha (tanto nas trocas de bola como no saque), o aumento da cabeça e do peso das raquetes através de novas tecnologias, condicionamento físico dos praticantes, entre outros, o tênis passou a ganhar cada vez mais adeptos e apaixonados por sua prática (BRUSTOLIN, 1995). Por muitos, hoje o tênis é visto com outros olhos, não apenas como esporte lazer, mas também no contexto de competição, visto ser um esporte que requer um altíssimo nível técnico do praticante. Um grande atrativo para se tentar uma carreira de sucesso como atleta no tênis são as quantias, muitas vezes milionárias, oferecidas pelos torneios.

    Contudo, esta etapa da vida do atleta é considerada bastante difícil, pois ocorre de maneira gradual e a longo prazo, exigindo do atleta muita perseverança e dedicação. De acordo com Magalhães (2005) o atleta, além de uma boa técnica e determinação, deve estar bem preparado física e psicologicamente para enfrentar este período.

    A transição do tenista infanto-juvenil para o circuito profissional acontece entre os 16 e os 19 anos de idade. Samulski (2005) afirma que optar pela profissionalização é, às vezes, uma decisão de vida. Porém, não se faz um tenista de alto nível em poucos anos. Isto requer um determinado tempo, envolve muitas despesas e muita dedicação por parte do tenista. Muitas vezes, tanto juvenis como profissionais, são levados a abrir mão de uma vida social, escolar e até mesmo familiar, para que possam dedicar-se de maneira adequada à estressante rotina de treinos, e também viajar e jogar torneios de maior relevância, os quais são encontrados apenas fora do país.

    Segundo Brown (2005) o jovem atleta deve ter em mente que o começo é bastante difícil, pois estará concorrendo pelo mesmo espaço com jogadores bem mais experientes. O universo de competições com classificação por faixa etária chega ao fim aos 18 anos, e aquele tenista que costumava colecionar títulos entre os colegas da mesma idade, passa a ser apenas mais um no circuito profissional. A pressão psicológica torna-se ainda maior principalmente naqueles tenistas que se destacavam no circuito juvenil. Muitos atletas costumam afirmar que a mudança é muito significativa. Afirmam que tudo muda quando chegam ao circuito profissional, que tudo é tratado com maior seriedade e profissionalismo, como o próprio nome diz.

    Recentemente, o Brasil vem experimentando uma realidade bastante diferente da encontrada alguns anos atrás, com um notável aumento de tenistas juvenis competitivos, procurando seu lugar ao sol em meio a tantas estrelas da modalidade. Porém, o caminho até o sucesso e reconhecimento é árduo e reserva detalhes muitas vezes inesperados. Segundo Brandão Et.al (2000) a transição de carreira esportiva é o resultado de inúmeros fatores e mais freqüentemente uma combinação de fatores individuais e influencias sociais. Além disso, é sabido que existem uma diversidade de fatores que podem influenciar, tanto positiva quanto negativamente, nesta fase. Sendo assim, na tentativa de compreender melhor esta situação, inevitável na vida de todo tenista juvenil competitivo, este estudo teve o objetivo de identificar os principais fatores facilitadores para a transição de tenistas juvenis brasileiros para o circuito profissional de tênis.


Metodologia

    Participaram desta pesquisa descritiva de inter-relação (CERVO, 1983) 41 tenistas brasileiros do sexo masculino, com faixa etária entre 16 e 31 anos, e média de idade 21,15 (±4,20) anos. Destes, 15 são atletas juvenis da categoria 18 anos, o que representa 36,6% da amostra; 16 são atletas profissionais em atividade, representando 39% e 10 são ex-jogadores (24,4%). Cabe ressaltar que todos atletas juvenis e profissionais são tenistas cadastrados e ranqueados pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT) e Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), respectivamente. Entretanto, aproximadamente 50% dos ex-jogadores configuraram na lista da ATP, e os demais apenas no ranking nacional adulto. Utilizou-se como instrumento de pesquisa um questionário auto-aplicável (VASCONCELLOS, 2005). Este possibilitou obter informações sobre dados pessoais e informações específicas deste esporte, ou seja, como ocorreu a iniciação na modalidade, o ranking atual, o melhor ranking juvenil alcançado por estes atletas, entre outros. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: a primeira parte ocorreu durante a realização de um torneio da série future da ATP, realizado em Florianópolis-SC em outubro de 2004, na tentativa de reunir informações de atletas que representam maior significância para este estudo, pois torneios como estes envolvem tanto atletas juvenis, iniciando a caminhada no profissional, como profissionais bem ranqueados; e a segunda parte em academias de tênis da mesma cidade, com a finalidade de ampliar a amostra. Os dados foram tratados através de estatística descritiva, empregando os parâmetros de freqüência, média e desvio padrão e estatística inferencial.


Apresentação e discussão dos resultados

     De acordo com o tratamento estatístico dos dados, o patrocínio destacou-se como grande fator facilitador durante a transição para o circuito profissional, apontado por 90,2% dos entrevistados, sendo 93,4% dos juvenis, 87,5% dos profissionais e 90% dos ex-jogadores. De fato, uma condição financeira favorável permite a qualquer atleta livrar-se de preocupações desnecessárias, tornando-o mais focado em realizar bem seu trabalho, que é jogar tênis.

Tabela 1 - Descrição do tipo de patrocínio em função das categorias


Obs: os dados estão apresentados em valores percentuais

    O elevado índice de entrevistados que citaram o patrocínio como grande facilitador está associado ao fato de que dos 31 jogadores em atividade, apenas 6,7% dos juvenis e 12,5% dos profissionais possuem apenas ajuda financeira como forma de patrocínio. Os ex-jogadores também afirmam a necessidade do patrocínio, pois, embora em outra época, já passaram por esta fase e sabem exatamente como é. Além da ajuda financeira, outro caso de patrocínio é bastante conhecido no esporte (Melo Neto, 1995), inclusive no tênis, o patrocínio de material (raquetes, roupas, cordas, acessórios, etc), comumente dado aos jogadores mais bem ranqueados de cada categoria. Verifica-se isso através dos dados, que apontam que 40% dos juvenis e 43,75% dos profissionais possuem apenas este tipo de apoio. Uma pequena parcela da amostra recebe ajuda de custo e material como forma de patrocínio (20% dos juvenis e 25% dos profissionais). Nessa situação, torna-se difícil não se preocupar em fazer boas campanhas rapidamente no circuito profissional, pois os atletas só terão retorno financeiro dependendo exclusivamente deles mesmos. Isso só faz com que aumente a pressão psicológica no atleta, se ganhar partidas recebe dinheiro, se perder fica sem receber.

    Com 63,42% de citações por parte dos entrevistados, está o fato de jogar mais torneios profissionais nos últimos anos de juvenil (66,7% dos juvenis, 43,75% dos profissionais e 90% dos ex-jogadores). Realmente, jogar mais torneios profissionais de baixa premiação (como os futures), geralmente nos últimos anos como infanto-juvenil, é de grande importância para os atletas que estão indo para o circuito profissional, pois são torneios que não exigem ranking internacional para disputar o qualificatório. Infelizmente o Brasil não sedia muitos torneios desse porte, como o necessário. Segundo Nazaraki (2005) é necessário trazer mais torneios para o país. Através de um levantamento no site da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), registrou-se que, nos últimos quatro anos aproximadamente oito torneios futures foram realizados por ano no país. Lembrando que cada torneio tem duração de uma semana, os jogadores puderam jogar em seu país por apenas 8 semanas, nas demais semanas os tenistas tiveram que viajar para fora do país para correr atrás de pontos no ranking mundial.Também com 63,42% está o fato de ter uma pessoa mais experiente por perto (60% dos juvenis, 56,25% dos profissionais e 80% dos ex-jogadores).

    Já 56,1% acreditam que o apoio dos amigos e familiares, e também, treinar com bons técnicos sejam outros fatores facilitadores (53,3%dos juvenis, 56,25% dos profissionais e 60% dos ex-jogadores). Dividir suas experiências e passá-las adiante é o dever de todo técnico, e todo atleta sente-se mais confiante e seguro na presença de um. Neste quesito, a figura to técnico vai além do trabalho profissional. Muitas vezes ele assume a condição de pai e companheiro do jovem atleta, já que é ele quem viaja, traça as táticas de jogo, cuida dos detalhes e mais importante ainda, é o responsável pela elaboração do calendário competitivo do tenista. Cuidados deste tipo fazem com que o jovem atleta não se aventure antes do tempo a jogar torneios muito fortes (challengers), ou que tome decisões precipitadas.

    Nada pior do que ser criticado e inibido sem ter tido a chance de tentar, de provar ser capaz. Assim sendo, o apoio de amigos e familiares se faz bastante necessário, pois percebendo a confiança que lhe foi depositada sem algum tipo de propósito de retorno, livra-se ele do sentimento de culpa caso não venha a obter os resultados esperados.


Gráfico 1 - Apresentação geral dos resultados pelas três categorias analisadas (%):

    E por fim, o fato de ter um bom ranking juvenil foi citado por apenas 34,5% da amostra (33,4% juvenis, 37,5% profissionais e 30% dos ex-jogadores).Embora os jogadores mais bem ranqueados de cada categoria sejam constantemente fortes candidatos aos famosos wild card (espécie de convite oferecido pelos organizadores de um torneio para jogadores sem ranking mínimo para disputar o qualificatório, entrando assim diretamente na chave principal), o fato de ter um bom ranking juvenil não foi apresentado por nenhum grupo como fator de muita relevância na transição para o circuito profissional. Vale ressaltar que 51,3% da amostra ocupa ou já ocupou um dos três primeiros lugares do ranking nacional juvenil (69,9% dos profissionais, 46,7% dos juvenis e 25% dos ex-jogadores).


Cosiderações finais

    De acordo com os dados, conclui-se que para facilitar a passagem de tenistas juvenis para o circuito profissional, essencialmente, ajudas externas se fazem necessárias. Ajudas como o apoio de empresas que ofereçam patrocínios aos atletas e não pensem simplesmente em retorno a curto prazo são muito importantes. Além disso, é importante que sejam trazidos mais torneios profissionais para o país, que podem levar a um aumento das possibilidades de ascensão de brasileiros no ranking mundial. Nota-se que são fatores interligados, pois um maior número de torneios profissionais no país diminui a necessidade de os atletas viajarem para o exterior para jogar esses tipos de torneios, conseqüentemente diminuindo custos e preocupações desnecessárias afins. Desta forma os atletas estariam mais tranqüilos para desempenhar seu papel em quadra. Vale ressaltar que a situação financeira, embora apontada como principal fator, por si só não é garantia de sucesso, visto que outras variáveis influenciam durante a transição do tenista juvenil para o circuito profissional. Pôde-se concluir ainda que este período de transição que é estressante por natureza e pode criar problemas (medo, ansiedade, etc), requer do individuo um ajustamento emocional a um novo grupo social, a um novo status e a um novo estilo de vida.


Referências bibliográficas

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  • BRUSTOLIN, Milton. Tênis no Brasil: história, ensino e idéias. Rio de Janeiro: Sprint, 1995. 92p.

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  • MAGALHÃES, Luiz Roberto. Esperança em quadra. www2.correioweb.com.br. Acesso em 30/01/2005.

  • MELO NETO, Francisco P. Marketing esportivo. Rio de Janeiro: Record, 1995.

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  • WÜRTH, S.; ALFERMANN, D.; SABOROWSKI, C. Determinants of career dropout in youth sport. Proceedings do 10° Congresso Europeu de Psicologia do Esporte. Praga, 1999, 2: 298-300.

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  • WYLLEMANN, P.; STAMBULOVA, N.B.; BIDDLE, S. Career transitions in sport: research and interventions. Proceedings do 10° Congresso Europeu de Psicologia do Esporte. Praga, 1999, 2: 301-303.

  • WYLLEMANN, P. The relevance of non-athletic in the development of the athletic career. Proceedings do 10° Congresso Europeu de Psicologia do Esporte. Praga, 1999, 2: 304-306.

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