efdeportes.com
Glossário de termos técnicos
aplicados ao ciclismo indoor
Glossary of technical terms applied to indoor cycling

   
*Universidade Católica de Brasília
UCB, Laboratório de Fisiologia do Exercício - LEFE
** Universidade Católica de Brasília
UCB, Laboratório de Estudos de Força - LABEF
*** Universidade Castelo Branco
RJ, Programa do Pós-Graduação Stricto Sensu
em Ciência da Motricidade Humana
 
 
Renato André Silva*
renatoa@ucb.br  
Hildeamo Bonifácio Oliveira**
hildeamo@ucb.br  
José Fernandes Filho***
jff@cobrase.com.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
    O objetivo desse estudo é apresentar, aos profissionais que trabalham direta ou indiretamente com o Ciclismo Indoor (CI), em bicicleta estacionária, um glossário contendo 80 dos termos técnicos mais utilizados nessa modalidade. O resultado da revisão bibliográfica foi dividido em dois grupos, o primeiro com 24 termos relativos aos equipamentos e o segundo com 56 termos específicos ao CI. Observou-se que muitos termos são utilizados em outras modalidades, contudo, devem ser adequados ao contexto do CI. Concluiu-se ser fundamental para o desenvolvimento dessa modalidade, que todos os envolvidos na teoria e prática (interlocutor e ouvinte) conheçam, dominem e utilizem os conceitos (código), de forma responsável e padronizada, a fim de minimizar os problemas oriundos da falha do processo de comunicação, que vão desde simples insegurança, atritos verbais, evasão e lesões a ações judiciais.
    Unitermos: Glossário. Termos técnicos. Ciclismo indoor. Spinning.
 
Abstract
    The objective of this study is to present a glossary containing 80 of the technical terms used in these sports modalities to the professionals that work directly or indirectly with Indoor Cycling (IC) in stationary bicycle. The result of the bibliographical search were divided in two groups, the first with 24 terms related to the equipment, and the second with 56 terms related to indoor cycling. It was observed that many terms are used in other modalities, however must be adjusted to the context of the IC. It was concluded that it is fundamental for the development of this modality that everybody involved in the theory and practice (speaker and listener) know, master and use the concepts (code) in a responsible and standardized way, in order to minimize the problems derived the miscommunication, which range from simple lack of confidence, verbal discussions, dropt-outs, lesions to lawsuits
    Keywords: Glossary. Technical terms. Indoor cycling. Spinning
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 76 - Septiembre de 2004

1 / 1

Introdução

    Com o advento e crescimento do Ciclismo Indoor (CI) no Brasil e no mundo, observa-se à necessidade de estudos sobre o impacto dessa atividade nos aspectos físico 4/12/22/29/50 social e psicológico, para o praticante09 e para a sociedade23. Esse processo se dá por meio de pesquisas de todas as áreas afins da comunidade científica, principalmente da Educação Física. Assim, é fundamental que os profissionais se comuniquem de maneira clara e objetiva.

    Aristóteles, citado Writht (1994), reduzia a comunicação a três princípios básicos: "ethos" (integridade), "pathos" (conexão) e "logos" (persuasão). Dessa forma, toda comunicação possui esses três elementos: o interlocutor (professor, médico e etc), o ouvinte (alunos, professores e etc) e o assunto (código). Para haver uma comunicação efetiva o interlocutor deve demonstrar integridade e compromisso com a verdade (ethos), os sentimentos e angústias do ouvinte devem ser evidenciados e compreendidos (pathos) e o assunto deve ser tratado de forma a assegurar sua total compreensão (logos).

    Para Matschek (1992) a comunicação é um processo de trocas de informações onde 15% são verbais e 85% não verbais. Observa-se, durante a prática docente do CI, que os profissionais ao montarem seus planejamentos de aula utilizam-se de uma sinais e símbolos que irão padronizar as atividades, porém, ao tentar repassar esses sinais para a forma escrita, os profissionais utilizam-se de conceitos específicos de sua realidade cultural, muitas vezes com conotações diferentes de outras regiões ou países.

    Aparentemente, o que tem acontecido na prática, é uma quebra dos princípios de comunicação descritos por Aristóteles. Isso pode estar ocorrendo em função da multiplicidade de conceitos e interpretações, relativos aos termos técnicos (códigos), usados pelos profissionais e praticantes do ciclismo indoor. Assim, a leitura, a elaboração de trabalhos científicos e o pensamento consensual na área têm sido dificultados. Essa dificuldade aumenta quando se constata que, para um mesmo equipamento, metodologia ou treinamento, existem várias denominações. Isso também foi evidenciado em outras áreas do conhecimento como na Odontologia (Farr, 1990) e na Anatomia (Bezerra e Bezerra, 2000).

    Outro problema gerado por essa falta de comunicação, é a insegurança dos praticantes e da sociedade em virtude de preconceitos, oriundos da má compreensão dos termos utilizados. Essa falha na comunicação pode gerar desde simples insegurança, atritos verbais, lesões, evasão das aulas a ações judiciais (Sodré, 1983; Wright, 1994; Silva e Oliveira, 2002).

    A partir do ano de 2000 a produção científica nessa área cresceu bastante, chegando até a publicação do primeiro livro nacional sobre o assunto em 2004, acontece que as dificuldades relativas a não unificação de conceitos e termos continua em voga.

    Não é objetivo deste estudo, aprofundar as discussões sobre o processo de comunicação no CI, mas apenas utilizá-lo como pano de fundo, para demonstrar que a elaboração do glossário é justificável.

    Dessa forma, justifica-se a elaboração de um glossário, inicialmente, contendo 80 termos.


Metodologia

    Para facilitar a compreensão, os 77 termos técnicos serão divididos em dois grupos: a) equipamentos e b) específicos. Todas as vezes que um termo já conceituado for citado, o mesmo estará em negrito.


a. Equipamentos

  1. BERMUDA ACOLCHOADA- peça feita em lycra ou coton, revestida interiormente com uma camada a mais de tecido, camurça fina ou algum material sintético similar, o qual tem a função de aliviar a pressão na região perineal, causada pelo peso corporal em contato com o selim. 01/02/07/11/17/20/21/25/41/44/51

  2. BICICLETA (BI)- modernização do velocípede, veículo de transporte, carga, competição ou simplesmente lazer, construído sobre duas rodas e um quadro de metal acoplado a um guidão. 01/25/26/41

  3. BICICLETA ESTACIONÁRIA (BE)- bicicleta adaptada para a simulação do movimento de pedalada permanecendo no mesmo local, mesmo não tendo duas rodas utiliza-se o nome bicicleta. São usadas em ambientes fechados, sejam para testes (exames) e/ou para exercícios físicos. 16/20/35/52

  4. BICICLETA DE CICLISMO INDOOR (BCI)- é um tipo de bicicleta estacionária com design inspirado em BIS de ciclismo de estrada e que diferem dos cicloergômetros basicamente nos seguintes quesitos: presença de um pião fixo e a inexistência de um dispositivo de carga com valores mensuráveis. A quantificação das cargas é feita subjetivamente. 02/04/07/11/17/18/19/21/22/46/51

  5. BOTÃO DE CARGA- dispositivo presente em qualquer modelo de BCI, responsável pela colocação e retirada de resistência/atrito na roda, podendo também, responder pelo mecanismo de frenagem da mesma. 02/07/21/44/48/51

  6. CAPA DE GEL- capa feita em lycra, contendo internamente um pequeno colchão gel, que tem a função de minimizar, similarmente à bermuda, a pressão na região perineal. 07/11/17/21/28/41/43/44/51

  7. GARRAFA (Caramanhola)-reservatório de água ou líquidos isotônicos, variando entre 300ml e 1l e que apresenta um bocal adaptado para que o praticante de ciclismo não precise utilizar as mãos para abri-la. 01/02/07/11/51

  8. CICLOERGÔMETRO- ergômetro para movimentação cíclica de membros inferiores, ou então, dispositivo apropriado para avaliar e mensurar respostas fisiológicas sob esforço. 16/27/28/35/52

  9. FREIO (Ferradura de Freio)- dispositivo responsável pela frenagem da roda através do acionamento do botão de carga. Na BCI são usados os modelos freio central e v-brake. Este deve permanecer regulado e alinhado para não incorrer comprometimentos ao praticante. 01/02/07/11/21/44/48/41/51

  10. FIRMA PÉ (Pedaleira)- mecanismo de fixação dos pés ao pedal. 01/02/07/11/18/21/44/48/41/51

  11. FIVELA- parte integrante do firma-pé, responsável pela pressão de fixação do pé ao pedal. 01/02/25/41/44

  12. LUVAS- equipamento que recobre as palmas das mãos e por vezes os dedos por completo, tendo a finalidade de minimizar a pressão palmar, evitando a dormência e parestesia (formigamento), além de impedir escorregões das mãos evitando acidentes. 01/25/41

  13. MONITOR CARDÍACO (Frequencímetro)- equipamento eletrônico constituído por um sensor torácico e um relógio que demonstram o comportamento presente do músculo cardíaco; este equipamento trabalha através de bio-feedback e indica no mostrador do relógio o número de batimentos do coração. 16/21/28/35/39/52

  14. MOVIMENTO CENTRAL (Caixa de Centro)- peça responsável, ao mesmo tempo, pela fixação dos pés de vela uns aos outros e pela transferência da força exercida do ciclista para a BCI. 01/25/41

  15. PÉ DE VELA- peça retilínea e bilateral, que une o movimento central da bicicleta aos pedais. 01/25/41

  16. PEDAL - peça da bicicleta sobre a qual se assenta o pé, para aplicação da força motriz. 01/25/41

  17. PEDAL CLIP (Pedal de Encaixe)- tipo de pedal que se fixa à uma sapatilha através de um 'taco' que deve ser ajustado individualmente, o qual potencializa a mecânica da pedalada. 06/41

  18. PIÃO- conjunto de peças que integram a roda e que são responsáveis pelo seu movimento, este possui rolamentos que devem ser cuidadosamente e periodicamente vistoriados. 41

  19. PIÃO FIXO (Catraca Fixa)- mecanismo que permite que o movimento da roda se perpetue junto aos pedais, enquanto a força cinética existente nela não tiver sido totalmente transformada em calor e energia sonora (em pequena escala), para que o movimento cesse. 02/17/19/21/43/44

  20. ROLO- equipamento para treinamento de ciclismo estacionário onde a BI fica suspensa. Existem dois modelos. No primeiro a bicicleta é apoiada pelas rodas sobre três cilindros paralelos onde o ciclista pedala equilibrando-se. No segundo, apoia-se apenas a roda traseira deixando-a fixa, podendo assim pedalar. 25/41

  21. SAPATILHA- calçado especial que apresenta um solado extremamente rígido com a função de impedir a movimentação da planta dos pés sobre os pedais e permitir que toda a força exercida sobre os mesmos seja aproveitada. 41/43/44

  22. SELIM (Banco)- assento da bicicleta que pode ser fabricado em couro, carbono, dentre outros materiais. Nas BCI, diferentemente das BE, utilizam-se bancos de ciclismo 'outdoor', ou seja, com as características aerodinâmicas e com pouco acolchoamento. 01/02/18/25/41

  23. TOALHA- peça de pequeno ou médio porte em algodão que serve para a eliminação excessiva de suor do praticante e limpeza do equipamento pós-aula. 07/11/21/51

  24. Travas (Fechos)- acessórias de metal ou similares, utilizadas para segurança e ajustes biomecânicos do equipamento. 02/17/18/21/43/44/51


b. Específicos

  1. APRESENTAÇÃO DA AULA (AA)- conduta de cunho imprescindível, realizada no início da aula e que visa instruir os praticantes sobre o tipo de aula, as intensidades, o objetivo e as demais características da aula que será ministrada. 07/10/11/15/21/37/44/51

  2. AULA (Ride)- concepção didática de treino. Existem cinco tipos, onde cada uma tem seu objetivo específico. 02/07/10/11/12/15/21/22/30/51

  3. AULA DE RECUPERAÇÃO (Recovery)- objetiva a recuperação do organismo após semanas ou treinos intensos. Busca realizar uma pedalada relaxada e descontraída. Para isso é dada bastante ênfase ao trabalho de respiração e concentração, evitando as técnicas avançadas. Zona alvo: 50% a 65% da FCmáx.. 12/21/31

  4. AULA DE RESISTÊNCIA (Endurance)- manutenção de uma mesma exigência física (ou com pouca variação) por longos períodos de tempo, através da aplicação de forças constantes; com o objetivo de aumentar a capacidade aeróbia. O ritmo é estável e podem-se adicionar aclives contanto que se respeite a intensidade adequada. Zona alvo: 65% a 75% da FCmáx.. 10/12/21/31

  5. AULA DE RESISTÊNCIA DE FORÇA- utilização de cargas elevadas associadas a técnicas avançadas; objetivando o desenvolvimento da resistência muscular e conseqüente construção de uma base cardiovascular que suporte intensidades elevadas, trabalhando, tanto aerobiamente, como anaerobiamente (Zona de Limiar). Zona alvo: 75% a 85% FCmáx.. 10/12/21/31

  6. AULA INTERVALADA- aula mista, onde se desenvolve velocidade, potência, ritmo e cadência. Esse treinamento requer preferencialmente uma base aeróbia sólida, tendo como objetivo desenvolver a capacidade de recuperação após intensidades elevadas. Caracteriza-se pela existência de "picos" de intensidade entre 80% e 92% intercalados com recuperação a 65%. Zona alvo: 65% a 92% da FCmáx.. 04/10/12/21/22/31

  7. AULA DE 'RACE DAY' ('Dia da Competição')- caracteriza-se pelo nível de intensidade elevado e contínuo, sugerindo a simulação de uma prova de ciclismo, é considerada inapropriada para alunos iniciantes ou com pouco tempo de prática. Ao final, há a necessidade de uma recuperação compatível com o nível de exigência. Zona alvo- 80% a 92% FCmáx.. 10/21

  8. CADÊNCIA (Ritmo)- compasso e harmonia na disposição de movimentos/ regularidade...ritmo. Esta pode ser quantificada através do RPM, onde para cada técnica existe um valor de segurança. 02/07/17/18/19/24/36/37/43/44

  9. CARGA (Resistência na Roda)- termo que designa o quanto de atrito é gerado na roda ao acionarmos o botão de carga. 02/07/11/19/21/37/43/44/51

  10. CARGA ZERO- refere-se à inexistência de atrito/carga entre as pastilhas de freio e a roda da BCI. 17/18/19/37/43/44

  11. CICLISMO- desporto institucionalizado internacionalmente, que utiliza a bicicleta, para a realização de corridas, sejam em pista (asfalto), na terra (mountain bike, bike trial ou bmx), gelo ou velódromo (pista fechada e oval). O ciclismo é divido em categorias por idade, gênero e profissionalismo. Além de poder ser praticado com fins recreacionais. 01/05/06/26/41

  12. CONCENTRAÇÃO- é o resultado de uma série de procedimentos, dentre os quais: controle da respiração e cadência, manutenção da postura correta, foco no objetivo da aula e na ação muscular, além de uma 'interação' com a música. 02/05/21/44

  13. CONDUTAS PREVENTIVAS- são procedimentos profiláticos ou ações de prevenção a lesões e acidentes, realizadas de maneira lógica e organizada. 23/24/38/43/44

  14. CONTAGEM- ação de contar ou quantificar um dado trabalho, ou seja, o número de vezes que um exercício ou série de exercícios se repete; esta não tem a função de coreografar tais exercícios e sim prover um referencial de tempo e/ou número de exercícios aos alunos. 07/15/19/21

  15. CONTATO VISUAL- seria a condição de, durante as aulas, olhar/observar os alunos e assim, reparar em tudo aquilo que acontece no interior da sala de aula. 07/10/21/44

  16. CICLISMO INDOOR (CI) (termo composto e formado por um préstimo lingüístico)- modalidade de academia caracterizada pela prática do ciclismo em BCI com fins cardiovasculares. Nesta atividade cada indivíduo tem a responsabilidade de controlar seu desempenho e não deve buscar a competição. Sua popularidade está ligada à experiência cinestésica de pedalar em ambiente aberto, com técnicas de visualização para criar uma estrada virtual, motivando seus participantes. Contudo, existem derivações do CI que não são caracterizados dentro da categoria de modalidade de academia, e sim como esporte regulamentado. Exemplo disso são as provas de velocidade em velódromo coberto ou ciclismo artístico. 01/02/03/04/07/09/10/11/12/17/19/21/22/23/29/30/31/32/33/36/37/43/44/46/48/50/51

  17. CYCLE REEBOK®- programa de CI patenteado pela Reebok University, de propriedade da Reebok Internacional Ltda., que tem como característica o uso de exercícios direcionados às vias aeróbia e anaeróbia, além de técnicas de estabilização do tronco, específicas para a atividade de ciclismo. Possui uma BCI própria do programa. 51

  18. DIVISÃO DE SÍMBOLOS- são caracteres gráficos inseridos no plano de aula e que tem a função de ilustrar e facilitar o entendimento do mesmo. 21

  19. DURAÇÃO- refere-se ao tempo total de uma aula/ride, que convencionalmente pode ser de: 30', 40' ou 60', porém, isso não impede que se realizem aulas com tempo total maior. 02/07/10/11/15/21/51

  20. ERRO POSTURAL- refere-se a qualquer desvio ou posicionamento incorreto sobre a BCI, ou seja, movimentos ou posturas que fujam do padrão normal de mecânica da pedalada e segurança. Estes podem se apresentar de cunho tendencioso, por um ajuste incorreto do equipamento ou mesmo em decorrência de um "vício postural". 01/06/07/17/18/19/21/23/24/25/27/31/38/43/44/49

  21. FITNESS- expressão inglesa que isoladamente significa aptidão; contudo, de maneira elaborada, expressa um estado de disponibilidade de desempenho na área psíquica e física para uma tarefa e/ou gesto motor específico. 27

  22. FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC)- número de batimentos cardíacos por minuto. Esta pode ser classificada em FC de repouso, FC de reserva, FC de recuperação, FC máxima, FC alvo dentre outras. 16/28/35/52

  23. GIRAR- termo sinônimo de pedalar, porém, no contexto do CI, caracteriza-se pelo zelo com a segurança indoor, diversão e prazer. 02/17/19/21/25

  24. GIRO- termo sinônimo de carga, porém, utilizado para designar quantidade de resistência na roda, por exemplo 'carga pesada' é sinônimo de 'giro pesado'. 02/17/19/21/25/48/51

  25. INTENSIDADE- corresponde ao somatório de algumas variáveis, tais como: cadência da pedalada, resistência na roda, FC, duração, técnica utilizada, dentre outras, e sua resultante pode ser mensurada, por exemplo, pela FC, e a partir disso podem ser traçados zonas alvo de treinamento. 02/0304/12/13/20/21/22/28/30/33/36/37/50

  26. JOHNNY G SPINNING TEAM- grupo seleto de profissionais de Educação Física, certificados pelo Programa Johnny G. Spinning, os quais são responsáveis pela disseminação do programa, através de cursos em todo o Brasil e no exterior. 21/44/46

  27. MODALIDADE- trata-se daquilo que diversifica o esporte, ou seja, dentro do esporte existem as modalidades aquáticas, terrestres, aéreas, adaptadas e radicais. Dentro destas subdivisões estão os esportes com seus nomes específicos. O CI situa-se em uma subdivisão do esporte, no caso, modalidade de academia, as quais diferem de algumas modalidades citadas acima no quesito de regulamentação e institucionalização. 05/13/15

  28. MONITORAMENTO CARDÍACO (MC)- ação que permite ao praticante, segundo as orientações do professor, ajustar a intensidade da atividade à sua capacidade física, minimizando os riscos de exaustão, lesões, ou acidentes cardiovasculares. 16/21/33/35/39/43/44/52

  29. MOVIMENTO RITMADO- movimentação rítmica do tronco sobre os membros superiores apoiados no guidão, o que acontece em virtude do relaxamento de ombros, punhos e cotovelos, proporcionando uma maior fluência ao girar. 07/21

  30. MÚSICA- arranjo de sons, arte e ciência de combinar os sons de modo que agradem aos ouvidos. Mostra-se como recurso didático de grande importância para o sucesso de uma aula. 05/07/21

  31. PEDALAR- mover, desenvolver movimentos circulares e suaves, apresentando regularidade de aplicação de força sobre os pedais ao longo de todo o ciclo. 01/02/05/24/41/46/51

  32. 'PEGADAS'(Empunhaduras)- são posicionamentos das mãos sobre o guidão, e sua utilização depende do modelo e marca da BCI e do método utilizado. 01/02/07/11/21/41/44/49

  33. PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO (PSE)- é a capacidade do indivíduo de perceber com que intensidade o exercício físico está sendo realizado. Este estudo foi proposto devido à relação entre freqüência cardíaca, carga de trabalho e a percepção de esforço (PE). Dentre os protocolos de PE, o mais utilizado é a Escala de Borg. 16/21/35/44/52

  34. PERIODIZAÇÃO- é o planejamento do programa de treinamento. Propiciando uma maior diversidade de aulas, evitando-se sintomas de treinamento excessivo, fadiga e/ou monotonia. 13/37/39/49

  35. PLANO DE AULA (PL)- ação didática do professor, que passará aos alunos, informações preestabelecidas e sem improviso. Este plano pode ser descrito discursivamente ou através de símbolos que representam as técnicas que o professor propõe. O PL deverá conter o(s) objetivo(s) da aula e meios (conteúdos) para alcançá-los. O professor munido de seu PL deve realizar no início a AA, relatando o tipo de aula a ser ministrada e suas intensidades, para que o praticante, através do frequencímetro faça o MC. Ao final, deve realizar uma avaliação, juntamente com os alunos para verificar se os objetivos da aula foram alcançados. 07/10/11/15/21

  36. POSICIONAMENTO NA BICICLETA- refere-se à maneira que o praticante se apresenta sobre a BCI e divide-se em: sentado no selim e em pé, sem contato com o selim. No contexto do CI, destes posicionamentos surgem os terrenos, que são basicamente retas e subidas. Estes seriam analogias com terrenos verdadeiros que o ciclista 'outdoor' encontra em seus treinamentos. Os posicionamentos e terrenos são combinados para aplicação de várias técnicas, simulando situações encontradas no ciclismo real. 01/07/17/18/21/41/44/48/49

  37. POTÊNCIA- é o aspecto explosivo da força, sendo o produto da força e da velocidade do movimento, onde: P= (Força x Distância) x Tempo. O conceito de potência é aplicado no CI, principalmente, na técnica de sprint. 06/42/48

  38. PRECISION CYCLING®- programa de CI, baseado no JGSP, contento como característica diferencial os chamados 4E's, que seria uma espécie de monitorização para os praticantes, são eles: Easy, Endurance, Endurance Edge, Elite. 11

  39. PROPOSTA DE TREINO- relaciona-se diretamente e obrigatoriamente ao plano de aula. Esta terminologia é usada com o intuito de demonstrar ao praticante que uma é uma idealização do professor, contudo, a sua realização, depende única e exclusivamente das condições física e mental do praticante. 21/44

  40. PERCEPÇÃO DE RESISTÊNCIA NA RODA (PRR)- refere-se à sensação subjetiva do praticante em relação à quantidade de carga/resistência existente na roda. 19/21/44

  41. ROTAÇÕES POR MINUTO (RPM)- número de revoluções do pedal por minuto, o qual serve como unidade de medida utilizada para a verificação da cadência. 02/07/17/19/21/41/44/48/49/51

  42. REGULAGEM DO EQUIPAMENTO (Ajustes)- ação de adequar a BCI ao praticante, com intuito de tornar o exercício seguro, eficaz, confortável e prazeroso. 01/02/06/07/11/17/18/20/21/24/25/37/38

  43. REVOLUÇÃO DO PEDAL (RP)- termo que indica a realização de um ciclo de pedalada completo (360°) englobando a fase descendente e fase ascendente dos pedais. 02/06/25/49

  44. RPM®- programa de CI patenteado pela Les Mills Internacional Ltda. que tem como característica maior, os 5 Elementos Chave, que vêm a ser estratégias para os professores potencializarem o trabalho junto aos alunos. São eles: Pré-coreografia (representação e interpretação dramática da música com segurança e simplicidade), Execução Física (demonstração da técnica de pedalar e postura corporal que deve ser mantida), Instrução (habilidade de se fazer entender pelos alunos), Dramatização (utilização de habilidades performáticas com intuito de criar, nas aulas, um apelo teatral e um efeito dramático), Comunicação Interativa (gama de habilidades para comunicação individual e em grupo, focando com relevância o 'contato visual'). 07

  45. SPIN®- BCI exclusiva e patenteada pelo "Johnny G. Spinning Program". 21/46

  46. SPINNER®- expressão inglesa que caracteriza o indivíduo que pratica SPINNING®, seja ele professor ou aluno. 21/46

  47. JOHNNY G. SPINNING PROGRAM® (JGSP)- programa de CI, criado e patenteado por Jonathan Goldberg (Johnny G.), sendo um treinamento cardiovascular, que nasceu e se baseia no ciclismo de estrada, com grande preocupação com o monitoramento cardíaco e que objetiva trazer o treinamento de ciclistas para todas as pessoas, de qualquer nível de aptidão. Enfatiza com veemência o componente "corpo e mente" em suas aulas. 21/46

  48. TÉCNICAS- são os exercícios próprios do CI. Sua nomenclatura é baseada em analogias e aproximações com a terminologia utilizada no âmbito do ciclismo de estrada e mountain bike, são eles: plano, subida, sprints e saltos. 02/07/21/25/36/41/44/48/50/51

  49. TÉCNICA DE PLANO- técnica básica utilizada em todos os tipos de aula onde o praticante permanece sentado no selim, na pegada 01 e com cadências entre 80 e 110 RPMS. 21/25/48

  50. TÉCNICA DE SUBIDA- técnica motivante e bastante utilizada nos tipos de aula intervalada e resistência de força, a qual pode ser realizada em contato com o selim (subida sentada) e sem contato com o selim (subida em pé), onde a carga é sempre elevada, tanto na pegada 02 (sentado) como na pegada 03 (em pé). A cadências ficam entre 60 e 80 RPMS. 21/25/48/50

  51. TÉCNICA DE SALTOS (Jumping)- técnica avançada que consiste em levantar do selim em intervalos, com movimentos suaves, e com cadência constante. Considera-se que esta deve ser realizada com cargas de moderada à elevada. 21/48

  52. TÉCNICA DE SPRINTS- com avançada que consiste em pedalar com alta velocidade, durante no máxima 30 segundos com carga de moderada para alta, podendo ser realizada em pé ou sentado dependendo do padrão biomecânico de pedalada que o praticante apresenta. 21/25/48

  53. TÉCNICA DE "ANKLING" - manobra que preconiza o movimento de flexão plantar do tornozelo durante a fase ascendente do ciclo do pedal, e a posição neutra ou leve dorsiflexão na fase descendente, potencializando a aplicação de força regular sobre os pedais. 01/06/25/37/41/44/49

  54. TORQUE- é o efeito rotatório criado pela aplicação de uma força, onde: T= F (magnitude de força) X d (comprimento do braço de alavanca). 42

  55. TREINAMENTO FÍSICO- ou prático, objetiva desenvolver as capacidades motoras (condicionais e coordenativas) dos executantes, necessárias para obter rendimentos elevados, o que se consegue através dos exercícios corporais. 05/13/35/39

  56. TREINAMENTO MENTAL- auxilia na melhora das condições esportivas principalmente na técnica, através da mentalização e racionalização intensiva do exercício físico ou gesto motor, a fim de aperfeiçoar seu processamento, compreendendo o planejamento repetido e consciente de se imaginar uma determinada seqüência de movimentos. 05/13/35/39


Considerações finais

    Para o desenvolvimento do CI é fundamental que toda a comunidade envolvida, direta ou indiretamente, conheçam, dominem e coloquem em prática os conceitos (código), aqui abordados, de maneira responsável e padronizada, como forma de minimizar os problemas oriundos da falha do processo de comunicação e, contribuindo para o seu crescimento e aperfeiçoamento.

    A partir dessas evidências, conclui-se que:

  • Para equipamentos, metodologias ou treinamentos que aparentam certa similaridade, existem variações conceituais;

  • Muitos termos já são utilizados em outras modalidades, contudo, devem ser adequados ao contexto do CI.

    Este glossário não é fechado, ou seja, à medida que a comunidade científica julgar necessário, novos conceitos poderão ser incorporados.

    Sugerimos, assim, que outros estudos abordem os problemas de comunicação evidenciados ou não neste glossário, buscando revelar suas origens e impactos.


Referências bibliográficas

  1. ALVES, Antonio Carlos. Ciclismo- técnica moderna, história, treinos, Papel Livros Editora, São Paulo-SP, 1972.

  2. AMBROGI, Giba. Ciclismo Indoor. Apostila entregue aos congressistas do Spinning Millennium Tour, São Paulo-SP, 2000.

  3. BACIS, Rolando, M.S. Aspectos Fisiológicos do Treinamento Aeróbio- tópicos relacionados à intensidade do exercício e respostas cardiovasculares no "Bike Indoor". Apostila entregue aos congressistas do SPINNNING MILLENNIUM TOR São Paulo, SP, 2000.

  4. BAPTISTA, Maria G. S. (2002) Caracterização da intensidade do esforço numa modalidade de Academia : um estudo efetuado em Indoor Cycling. Tese de mestrado em Ciências do Desporto, 70 p., Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade do Porto.

  5. BARBANTI, Valdir J.. Dicionário de Educação física e do Esporte. São Paulo-SP, Editora Manole, 1994.

  6. BARBOSA, Marco A. (2000). Biomecânica do Ciclismo. Disponível em: http://www.totalsport.com.br/colunas

  7. BARRY, Emma. et al.. RPM- Instructor Manual. Parte integrante do material didático-pedagógico, Les Mills International Ltda, 2001.

  8. BEZERRA, Armando J. C.; BEZERRA, Ricardo F. de A. Epônimos de uso corrente em Anatomia Humana: um glossário para Educadores Físicos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. (2000); 08 (3): 42-51.

  9. BRASIL, Roxana M.; JUNIOR, Dilson B.; GUIMARÃES, Bianca R.; GONÇALVES, Sandro M.; DAMASCENO, Vinícius º; VIANA, Jéferson M.; DANTAS, Estélio H. M.; NOVAES, Jefferson S.; MANSUR, Henrique N. Perfil da Composição Corporal de Alunos Praticantes de Ciclismo Indoor Anais do XXVI Simpósio Internacional de Ciências do Esporte- Atividade Física - construindo saúde, São Paulo, 2003.

  10. CUNHA, Rodrigo Castro. Montagem de Aulas. Apostila entregue aos congressistas do Spinning Millennium Tour, São Paulo-SP, 2000.

  11. _______, Rodrigo Castro. Precision Cycling. Parte integrante do material didático-pedagógico, Star Trac, desenvolvimento de Educação Física.com.br, São Paulo-SP, 2000.

  12. DANGELO, Saulo L.; SANTOS, Miguel A. A. dos. Gasto Energético das aulas de resistência, endurance e intervalada em alunos praticantes do programa SPINNING Anais do XXVI Simpósio Internacional de Ciências do Esporte- Atividade Física - construindo saúde, São Paulo, 2003.

  13. DANTAS, Estélio H. M.. A Prática da Preparação Física. 4ª ed., Rio de Janeiro-RJ, Shape Ed., 1998.

  14. FARR, C. In Search of patients - new marketing strategles to ride the waves of change. Tulsa: Pennwell Publ. Co., 1990: 95-112.

  15. FDBED- FACULDADE DOM BOSCO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ginástica II- informações técnico-pedagógicas, Brasília-DF, 1994.

  16. FOSS, Merle L.; KETEYIAN, Steven J. Foss- Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6ª ed., Rio de Janeiro-RJ, Editora Guanabara Koogan, 2000.

  17. GERMANO, Wilson T. Lesões em Bike Indoor. Apostila entregue aos congressistas do Spinning Millennium Tour, São Paulo-SP, 2000.

  18. _________, Wilson T.. Soluções Práticas e Imediatas para as Regulagens da Bicicleta. Apostila entregue aos congressistas do FEC- Fitness Evolucion Center, São Paulo-SP, 2000.

  19. _________, Wilson T.. Cycling Indoor- Cadência. Apostila entregue aos congressistas do 1º Workshop de Cycling Indoor de Brasília, Brasília-DF, 2001.

  20. GIAM, C. K.; TEH. K. C. Medicina Esportiva- exercícios para aptidão física- um guia completo para todos. São Paulo-SP, Editora Santos, 1989.

  21. GOLDBERG, Jonathan. Manual do Instrutor do Johnny G. Spinning Program. Parte integrante do material didático-pedagógico utilizado. Vip Athletics representante da MAD DOGG ATHLETICS (MDA), 2000.

  22. GOMES, Adriano de O.; SILVA, Renato A.; OLIVEIRA, Hildeamo B.; BARBOSA, Fernando P.; FILHO, José F. Concentração De Lactato Sanguíneo Em Aulas De Ciclismo Indoor de Intensidade Submáxima: Um Estudo Piloto. Artigo ainda não-publicado.

  23. GUIMARÃES, Francisco; LOZANA, Cláudio B.; LACERDA, Yara. Freqüência de Lesões Osteomioarticulares e Tempo de Inatividade Física em Praticantes de Ciclismo Indoor da Cidade do Rio de Janeiro Anais do XXVI Simpósio Internacional de Ciências do Esporte- Atividade Física - construindo saúde, São Paulo, 2003.

  24. GRISOGONO, Vivian. Lesões no Esporte. Martins Fontes,São Paulo-SP, 1989.

  25. HINAULT, Bernard; GENZLING, Claude. Ciclismo de Estrada. Editorial Presença Ltda., Lisboa, 1988.

  26. História da Bicicleta (2000). Disponível em: http://www.webikers.hpg.com.br/home.html

  27. HOLLMANN, W.; HETTINGER, TH.. Medicina de Esporte. Editora Manole, São Paulo-SP, 1989.

  28. HOWLEY, Edward T.. Manual do Instrutor de Condicionamento Físico 3ªed., Porto Alegre-RS, Artes Médicas Sul, 2000.

  29. KOBATA, Clóvis, OSIECKI, Raul; SILVA, Sérgio G. Da; ZEN, Vinícius, R. Efeitos do Treinamento de Ciclismo Indoor nas Respostas Cardiovasculares e de Composição Corporal em Mulheres Anais do XXVI Simpósio Internacional de Ciências do Esporte- Atividade Física - construindo saúde, São Paulo, 2003.

  30. LIMA, R.T.; SAPUCAHY, L. Custo metabólico de uma aula de spinning em academias da zona oeste do RJ em mulheres de 20 a 35 anos. Anais do 18° Congresso Internacional de Educação Física-FIEP, Foz do Iguaçu, 2003.

  31. LÓPEZ, Raúl M. Spinning: una actividad completa sobre la bicicleta. EFDeportes.com, Revista Digital - Buenos Aires - Año 9 - N° 65 - Disponible em: http://www.efdeportes.com, Acesso em: 15/10/03.

  32. LÓPEZ, Raúl M. Evaluación de los factores de riesco cardiovascular en una población practicante de spinning. EFDeportes.com, Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 71 - Disponible em: http://www.efdeportes.com, Acesso em: 26/04/04.

  33. MACEDO, A. M.; OSIECKI, R. Intensidades das aulas de ciclismo indoor para ambos os sexos Anais do XVIII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, São Paulo, 2000.

  34. MATSCHEK, C. What message are you sending? Dent. Econ. 1992 Nov.; 83(11):27-32.

  35. MC ARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício- Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 4ª ed., Baltimore, Guanabara Koogan, 1998.

  36. MELLO, D.B.; DANTAS, E.H.M.; NOVAES, J.S.; ALBERGARIA, M.B. Ciclismo Indoor: alterações fisiológicas ciclismo indoor. Revista Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro- RJ, v. 02, n. 01, p. 30-40, 2003.

  37. MELLO, D. M. Ciclismo Indoor Editora Sprint, Rio de Janeiro, 2004.

  38. MENEZES, Lusivan José S. de. O Esporte e Suas Lesões Editora Printed in Brazil, Rio de Janeiro-RJ, 1983.

  39. MOREIRA, Sérgio Bastos. Equacionando o treinamento- a matemática das provas longas Shape Ed, Rio de Janeiro-RJ, 1996.

  40. NAHAS, Markus V.. Atividade Física, saúde e qualidade de vida- conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 2ª ed., Londrina, Midiograf, 2001.

  41. OLIVEIRA, Ricardo Torres de. Ciclismo Rio de Janeiro-RJ, Sprint, 2001.

  42. RASCH, Philip J. et. al. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7ª ed., Rio de Janeiro-RJ, Editora Guanabara Koogan, 1991.

  43. SILVA, Renato A. S. da; OLIVEIRA, Hildeamo B. (2001) Condutas de segurança e Prevenção de Lesões no Ciclismo Indoor. Monografia não-publicada. Universidade Católica de Brasília.

  44. _____, Renato A. S. da;OLIVEIRA, Hildeamo B.. Prevenção de Lesões no Ciclismo Indoor- uma proposta metodológica. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 2002; 10 (4) : 07-18.

  45. SODRE, M. A comunicação do grotesco - Introdução á cultura de massa brasileira 9º ed. Editoras Vozes. Petrópolis, RJ, 1983.

  46. SPINNING Brasil (2002) Disponível em: http://www.jgspinning.com.br

  47. STEDMAN, J.. Dicionário Médico. 25ª ed., Rio de Janeiro-RJ, Editora Guanabara Koogan, 1980.

  48. TOSCANO, Roberto. Estratégias de Pedalar. Apostila entregue aos congressistas do Spinning Millennium Tour, São Paulo-SP, 2000.

  49. TOWN, Glenn P.. Triathlon- Treinamento e Competição/ Trad. de Ewandro Magalhães Júnior, Brasília-DF, Editora Universidade de Brasília, 1988.

  50. UCHIDA, Marco C. e cols. Comparação das concentrações de lactato do sangue e freqüência cardíaca entre as técnicas mais usadas nas aulas de ciclismo indoor. Anais do XXV Simpósio Internacional de Ciências do Esporte- novas fronteiras para o movimento, São Paulo, 2002.

  51. UNIVERSITY, Reebok (Equipe Master Trainers). Cycle Reebok. Parte integrante do material didático-pedagógico referente ao programa de ciclismo indoor, Reebok International Ltda, 2000.

  52. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ª ed., São Paulo- SP, Editora Manole Ltda, 2001.

  53. WRIGHT, R. Risk communication - how to answer tough patient questions. J. Am. Dent. Assoc. 1994 Aug.; 125(8): 1131-1137.

Outro artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
http://www.efdeportes.com/ · FreeFind
   

revista digital · Año 10 · N° 76 | Buenos Aires, Septiembre 2004  
© 1997-2004 Derechos reservados