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A formação e os procedimentos de ensino utilizados
pelos professores do curso de educação física mediante a
inclusão de alunos com deficiência física

   
*Professora da Universidade Estadual de Maringá,
Doutoranda, UNICAMP- bolsista Cnpq
** Professor Dr. da Universidade Estadual de Campinas,
Faculdade de Educação Física
***Professora formada pela Universidade Estadual de Maringá
 
 
Sonia Maria Toyoshima Lima*
Edison Duarte Duarte**
Juliana Leal da Silva***

toyolima@wnet.com.br
(Brasil)
 

 

 

 

 
    Diante das transformações educacionais denominadas inclusivas, pessoas com deficiência têm cada vez mais ingressado no ensino do terceiro grau. A Lei de Diretrizes e Bases (9394/96), efetiva a garantia desse direito, mencionando que toda e qualquer instituição de ensino, deve atender a pessoa com deficiência, assegurando-lhe assim, o direito à educação. Neste contexto, a Universidade Estadual de Maringá, mais especificamente o Departamento de Educação Física, teve entre seus alunos, educandos que possuíam deficiência física. Mediante a participação desses discentes no curso, procuramos verificar a formação profissional dos professores que estavam trabalhando com esses alunos incluídos, bem como, identificar os procedimentos de ensino utilizados nas aulas de Educação Físicos. O grupo amostral constou de trinta e cinco professores. A metodologia utilizada foi um questionário com questões abertas, fechadas e mistas, centradas no tema proposto. O resultado identificou que, 77,8% desses professores, ministram aulas no curso superior a mais de 12 anos, isto significa dizer que, os mesmos não tiveram em seu currículo de ensino, qualquer conhecimento sobre as pessoas com deficiência. Constatamos, que em relação aos procedimentos de ensino adotados com a inclusão de alunos com deficiência no curso de Educação Física, não houve interferência direta nos procedimentos utilizados pelos professores, quando consideradas as atividades teóricas. Já nas atividades práticas, os professores mencionaram ter utilizado algumas adaptações, sendo que alguns desses, relataram não ocorrer qualquer problema, e em outros casos, destacaram rejeição. Através desta pesquisa, também foi possível identificar que a inclusão dos alunos com deficiência, em sua grande maioria, trouxe satisfação, tanto para o educando, quanto para o educador. Os discentes, tiveram a oportunidade de adquirir e ampliar seus conhecimentos, principalmente, no que tange à atuação e condução de um trabalho voltado às diferenças, experenciando desta forma, diferentes situações de ensino.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 71 - Abril de 2004

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Introdução

    No Brasil, quase todos os cursos de Educação Física, na década de 70, realizavam testes de aptidão física como pré-requisito para o ingresso no mesmo. Assim sendo, a performance e a aptidão física para a aquisição do diploma profissional, era o que prevalecia. Como conseqüência, apenas uma restrita parcela de pessoas ingressava no curso de Educação Física.

    Essa prática vem se alterando lentamente no âmbito educacional, fazendo com que ocorra uma transformação no paradigma (entre o formador docente), aptidão física/formação docente.

    No entanto, os professores ao longo de suas carreiras, criaram e se apropriaram de diferentes esquemas, tanto teóricos, quanto práticos. Fazemos as seguintes perguntas: como esses docentes estão compreendendo e constituindo a relação entre, pensamento e ação? Como estão ocorrendo as ações metodológicas, principalmente quando enfocamos as pessoas com necessidades educacionais especiais? Que recursos metodológicos, os educandos de hoje, futuramente professores, irão adquirir para trabalhar com as diferenças?

    Mesmo tendo leis que amparam e direcionam direitos e deveres, reconhecemos que a realidade escolar que se apresenta é bastante diferente. Por estarmos trabalhando em uma instituição de ensino superior que possui no curso de Educação Física, alunos com deficiência física, realizamos uma pesquisa sobre os procedimentos de ensino adotados pelos professores, descrevendo ao longo deste texto reflexões sobre o estigma, apresentando algumas leis, finalizando com a apresentação da pesquisa sobre a formação profissional e os procedimentos de ensino adotados pelos professores, no curso de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá - Paraná.


Acessibilidade e adequação das instituições de ensino para as pessoas com deficiência

    Entre as várias conquistas das pessoas com deficiência, está o amparo das leis, entre elas, Lei de Diretrizes e Bases n.º 9394/96, que em seu artigo 59, descreve que os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização especifica, para atender às suas necessidades. Descreve ainda, que os professores do ensino regular deverão ser capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade.

    Não temos dúvidas sobre a importância da Lei, mas, lembramos aos leitores, que o processo histórico social está calcado na distinção do preconceito humano. Mencionando também as dificuldades do pouco recurso financeiro, corpo técnico e pedagógico, sem qualquer preparação teórica metodológica.

    Outro aspecto a ser mencionado, está relacionado às estruturas arquitetônicas, espaços considerados ainda inadequados para o acesso das pessoas com deficiência, impossibilitando-os por vezes, de adentrar nos locais de ensino.

    Outra questão que não podemos deixar de destacar, está relacionada a pouca abrangência dos cursos de aperfeiçoamento sobre o assunto em questão, ou seja, integrar a teoria com a prática inclusiva no ensino regular, lembrando que estamos falando da diversidade humana, das diferenças e das desigualdades.

    Esta situação, entretanto, tende a se modificar visto a política de uma escola para todos, desencadeada pelo Encontro Mundial de Educação para Todos, realizado em 1990 na Tailândia, convocada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e Banco Mundial, com o propósito de gerar um compromisso mundial de buscar soluções conjuntas.

    No Brasil, esse cenário político educacional destaca alguns dispostos. Quanto a acessibilidade por exemplo, em 2 de dezembro de 1999, o então Ministro da Educação no Brasil, publica a portaria de nº1.679, que trata da acessibilidade de pessoas com deficiência nas instituições de ensino superior, mencionando que, a partir da data da publicação da portaria as universidades teriam o prazo de 90 dias para se adequarem às exigências dos novos direitos adquiridos pelas pessoas com deficiência.

    Outros dispostos de acessibilidade estão descritos na Lei N.º 9394/96 e Decreto N.º 3298/99, que descrevem sobre a necessidade de assegurar às pessoas com deficiência motora e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior; proporcionar a utilização de equipamentos e instalações das instituições de ensino, estabelecendo como pré-requisito mínimo a eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante; permitir o acesso aos espaços de uso coletivo; construir rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros, entre outros.

    Para alunos com deficiência visual, as leis mencionam que o compromisso da instituição é o de proporcionar: máquina de datilografia braille; impressora braille acoplada ao computador; sistema de síntese de voz; plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio; equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal, como lupas, entre outros.

    Para alunos com deficiência auditiva o compromisso da instituição é o de proporcionar, quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa; materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade lingüística dos surdos.

    Santos, citado por Góis (1999, p.1), comenta que:

A pessoa com deficiência assim, progride nas conquistas de um espaço na sociedade, principalmente no que retrata ao direito a educação no ensino fundamental, médio e ensino superior. Ficando um repensar educacional para a valorização de um construto para o pleno exercício dos direitos individuais. Construção essa que vem se identificando com o ingresso de pessoas com deficiência nas universidades, aos poucos, mas vem ocorrendo.

    Por ainda estarmos navegando por mares turbulento, devemos procurar atracar nossas ações em um porto seguro, em prol de um aporte à equidade dos direitos, modificando-os nas instituições das diferenças humanas.


Sobre a pesquisa

    A pesquisa caracterizou-se como descritiva, tendo como apoio Cervo & Bervian (1996). A população foi constituída de 35 professores do curso de graduação em Educação Física da Universidade Estadual de Maringá.

    O instrumento de medida utilizado foi um questionário com questões mistas (abertas e fechadas), sobre o tema proposto, para que o indivíduo a ser pesquisado pudesse ter maior liberdade de resposta. Para análise do mesmo, utilizamos a proposta apresentada por Martins & Donaire (1990).

    As questões a serem analisadas foram: tempo de trabalho no curso de Educação Física de Maringá; identificar a opinião dos professores sobre a participação da pessoa com deficiência no curso de Educação Física; identificar o conhecimento sobre a LDBEN (9394/96), quanto a referência da Educação Especial no ensino; verificar entre os professores, quantos ministraram aulas no curso para alunos com deficiência e quais foram os procedimentos didáticos pedagógicos para os que tiveram a experiência de ministrar aulas à alunos com deficiência em suas aulas.


Analisando os Resultados

    Ao analisarmos os resultados da pesquisa, verificamos que dos trinta e cinco professores do curso, 77,8% ministram aulas no ensino superior a mais de 12 anos, destes, 11,1% estão na docência entre 8 a 11 anos e 11,1% encontram-se entre 4 a 7 anos.

    Embora os professores tenham informado que têm buscado adquirir em sua vida curricular a titulação como mestrado e doutorado. Identificamos que nenhum dos discentes teve qualquer informação e/ou ações anteriores de trabalho para com pessoas que possui deficiência em seu currículo escolar.

    Portanto, uma formação docente com a tendência de um ideário na aptidão física, que irá interferir diretamente nos procedimentos metodológicos de ensino. Isto tem sido combatido longamente por diferentes autores brasileiros, como Santin (1987, 1990), Castellani Filho (1988), Soares & Taffarel & Varjal et al. (1992), Bracht (1992), entre outros. Constatamos também, que 66,7% dos professores disseram ter conhecimento sobre a Lei de Diretrizes e Bases no Brasil (9394/96), mas 33,3% mencionaram desconhecê-la, principalmente no que se refere às pessoas com deficiência no ensino superior. Para os professores que destacaram conhecimento, os mesmos mencionaram que a instituição deveria oferecer melhores condições para que o aluno com deficiência, pudesse desenvolver suas atividades acadêmicas, dizendo que isso não ocorre.

    Entre os professores que desconheciam a Lei, um deles relata não ter nenhum interesse e que nunca se preocupou em conhecer o assunto. Outro professor, diz acreditar que o problema esta na escolha do curso, e que esses alunos, diz ele, "deveriam procurar ingressar no curso que ele pudesse levar a cabo". Com relação a esse relato, encontramos nos escritos de Sassaki (1997, p.47), que o problema das pessoas com deficiência muitas vezes, não está nela e sim nos problemas que a sociedade cria, causando incapacidade no seu desempenho, mencionando ainda, que alguns dos problemas criados pela sociedade são:

...seus ambientes restritivos; suas políticas discriminatórias e suas atitudes preconceituosas que rejeitam a minoria e todas as formas de diferenças; seus discutíveis padrões de normalidade; seus objetos e outros bens inacessíveis do ponto de vista físico; seus pré-requisitos atingíveis apenas pela maioria aparentemente homogênea; sua quase total desinformação sobre necessidades especiais e sobre direitos das pessoas que tem essas necessidades; suas práticas discriminatórias em muitos setores da atividade humana, Sassaki (1997, p.47).

    Mantoan (1997), Stainback & Stainback (1999), Santos (2002), destacam a importância da formação inicial e a importância das experiências dos futuros professores, desta forma verificamos que a representação apresentada pelo professor dificultará toda trajetória docente, uma vez que as novas concepções, novas atitudes e novos valores, deixarão de ser abordados. Aqui, evidenciamos a importância da disseminação das informações sobre inclusão para que o professor busque novos paradigmas.

    Constatamos na pesquisa, que apenas 09 (nove) professores do curso de Educação Física, tiveram algum tipo de experiência em trabalhar em suas aulas com alunos que possuíam deficiência, sendo especificado a deficiência física1 , e que esse fato teve um impacto em suas turmas.

    Identificamos que o fator impactante foi diferente de professor para professor. Os mesmos comentaram que tiveram reações de apreensão (em não saber como tratar o aluno com deficiência; se iria influenciar em suas aulas; como os alunos da turma iriam reagir), frustração (não apresentando justificativa), outros professores destacaram simpatia e satisfação (considerando um desafio e uma busca pedagógica com outros procedimentos para trabalhar com as diferenças).

    Para os professores que tiveram em suas aulas alunos com deficiência física, perguntamos sobre os procedimentos de ensino adotados. Encontramos como resposta: a exposição oral, seguido da execução de formas básicas de movimento, e aulas com atividades práticas esportivas. O quadro 01 apresenta de forma mais clara, sendo que as mesmas foram enumeradas de acordo com a prioridade que o professor adotava como metodologia de trabalho.

Quadro 1- Procedimentos didático pedagógico utilizado pelos professores no curso de Educação Física

    Dos professores acima pesquisados, 50% mencionaram não ter sido necessário modificar a estratégia de ensino para atender ao aluno com deficiência física; os demais professores relataram que modificaram suas aulas, tendo como justificativa, proporcionar melhor aprendizagem do educando, enfoque esse, que vem ao encontro do proposto pelo Decreto N.º9384/94, que reitera aos alunos com deficiência o atendimento conforme suas necessidades.

    Ao analisarmos as respostas, identificamos que embora os professores tenham mencionado não ter modificado suas aulas, e os que modificaram apresentaram em seus escritos, há a necessidade de buscar informações adicionais sobre a forma de como trabalhar com as pessoas com deficiência. Exemplificando, podemos citar o auxílio em fontes bibliográficas, filmes e ajuda de professores de outras disciplinas e com o professor de Educação Física Adaptada, alegando que os mesmos subsidiavam para a ampliação de seus conhecimentos.

    Também foi verificado resistência entre alguns professores. Um deles em sua resposta enfatizou "considero que antes de iniciar o curso de Educação Física há necessidade da seleção e dos testes para prestar o vestibular". Ao filtrarmos a fala, identificamos que o professor gostaria de voltar ao tempo dos exames de aptidão física no vestibular para o curso.

    No entanto, sabemos e consideramos que esse paradigma já foi superado há algum tempo, e que estamos dando lugar para uma outra concepção de homem, corpo e movimento, prevalecendo nos cursos de Educação Física, a reflexão sobre o trabalho pedagógico e o exercício dos direitos individuais, que Mantoan (1997) apregoa como reflexões necessárias de uma escola para todos.


Considerações finais

    Ao proceder diferentes leituras sobre a formação docente, na dimensão de suas práticas pedagógicas, constatamos que as ações dos sujeitos estão relacionadas há diferentes concepções e compreensão do mundo social.

    Compreender a prática profissional é identificar que cada professor tem implícito, diferentes valores sobre a sociedade, política, crenças religiosas e valores educacionais, que até então foram produzidos pela sistematização de mais valia.

    Identificamos que o pré-requisito da pessoa possuir uma deficiência acaba por gerar um pré-conceito que é formulado antes mesmo de o conhecermos. O estigma acaba por determinar a ineficiência sob a eficiência, o descrédito sob o crédito, impossibilitando as pessoas qualquer possibilidade para demonstrar do que são capazes, mas que mesmo com vagar, os procedimentos de ensino vem sendo repensados e estabelecidos em nossa sociedade.

    Os resultados da pesquisa demonstraram que os professores pesquisados no curso de Educação Física, que tiveram experiências em ministrar em suas turmas, aulas para alunos que possuíam deficiência, inicialmente tiveram um impacto, principalmente o de apreensão, mas durante o processo de ensino foi evidenciada a satisfação na construção de um novo olhar para a pessoa com deficiência.

    Conhecer e compreender sobre as diferenças deve fazer parte do saber educacional, pois a experiência, proporciona um advento para novas disposições de valores para esse construto.

    Quanto aos procedimentos de ensino, identificamos que os mesmos tiveram suas estratégias de ensino modificadas, tendo como principal fator citado pelos professores, proporcionar maiores condições de aprendizagem aos educandos.

    Este fato é relevante, na medida que os docentes constituíram ações (embora nem todos), para a compreensão do próprio processo pedagógico em seu conteúdo programático, refletindo sobre sua ação docente.

    Como o sistema inclusivo tem o objetivo de proporcionar uma educação para todos, lembramos que devemos valorizar e aprender com as diferenças apresentadas, mesmo reconhecendo que as leis não garantem como pré-requisito o estabelecimento do conhecimento sobre as diferenças no ensino, mas a mesma, encaminha alguns parâmetros educacionais com a perspectiva da valorização, nas potencialidades do ser humano que faz sua história.

    Ressaltamos que docentes e discentes (futuros profissionais), tiveram desafios, erros e acertos, mas fundamentalmente, uma aprendizagem no viés do olhar para as diferenças e para a diversidade humana.


Referências bibliográficas

  • BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992.

  • BRASIL, DECRETO n.º 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Capitulo I - Das Disposições Gerais. Disponível em: http://www.pgt.mpt.gov.br/deficiente/d3298.html. Brasília: Distrito Federal. Acesso em 24 jul.2000.

  • BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. N.º 9.394/96 de 20/12/96. Brasília: Ministério da Educação e Desporto, 1996.

  • BRASIL, PORTARIA N.º 1.679, de 2 de Dezembro de 1999. Ministério da Educação. Diário Oficial da União, 3 de dezembro de 1999. Disponível em: http://www.mbonline.com.br/cedipod/edu1679.htm. Acesso em: 24 jul. 2000.

  • CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas: Papirus, 1988.

  • CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia Cientifica. São Paulo: Makron, 1996.

  • DECLARAÇÃO Mundial sobre Educação para todos: Satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. In: Conferência Mundial sobre educação para todos. Jointein, Tailândia, 1990.

  • GÓIS, A. Educação: Faculdades terão de oferecer instalações para deficientes. Folha de São Paulo, 1999. Disponível em: http://encontro.virtualave.net/mec.htm. Acesso em: 24 jul.2000.

  • MANTOAN, M. T. E. A Integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon, 1997.

  • MARTINS, G. de A. & DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 1990.

  • SANTIN, S. Educação Física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: UNIJUÍ, 1987.

  • __________Educação Física: outro caminhos. Porto Alegre: EST,1990.

  • SANTOS, L. L. de C. P. Formação de professores e saberes docentes. In: Reflexões sobre a formação de professores. MACIEL, L. S. B. & SHIGUNOV NETO, A. (organizadores). Campinas. São Paulo: Papirus, 2002.

  • SASSAKI, R. K. Inclusão - Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

  • SOARES, C. L. & TAFFAREL, C. N. Z. & VARJAL, E. et al. Metodologia do Ensino de Educação Física. Coletivo de Autores, São Paulo: Cortez, 1992.

  • STAINBACK, S. & STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Tradução de Magda Franças Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

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