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Avaliação psicossocial de atletas de handebol
juvenil da cidade de Santa Maria - RS

   
* Professor de Educação Física / Especializando em PPGCMH da UFSM
** Professor de Educação Física
*** Doutoranda do PPGCMH da Universidade Federal de Santa Maria
**** Professor Doutor em Medidas e Avaliação, professor titular da universidade
Federal de Santa Maria e Coordenador do Laboratório de
medidas e Avaliação em Educação Física da UFSM.

Universidade Federal de Santa Maria/Centro de Educação Física e Desportos
Laboratório de Pesquisa em Medidas e Avaliação da Educação Física

 

 
Cassiano Ricardo Rech*
Anderson Daronco**
Luciane Sanchotene Etchepare***
João Luiz Zinn****

crrech@hotmail.com
(Brasil)
 

 

 

 

 
Resumo
    O objetivo deste estudo foi investigar as características psicossociais de atletas juvenis masculino de handebol, participante do Campeonato Gaúcho de 2001. A amostra foi composta por 30 atletas, com idade X = 16,13 + 1,19 ano. O instrumento metodológico utilizado foi à Avaliação Psicossocial de atletas de handebol (Samulski et al., 1998). Onde os atletas são questionados sobre aspectos relevantes à sua prática esportiva; como idade em que começaram a praticar esportes; quem principalmente os incentivou a praticar esportes; que tipo de apoio recebe da família; o que gostam de fazer fora do horário de treinamento; quais fatores facilitam sua vida como atleta e quais fatores dificultam sua vida como atleta. Para análise dos dados foi utilizadas uma estatística descritiva (média, desvio padrão) e freqüência das respostas no questionário de avaliação psicossocial. Os resultados relatam que os atletas apresentaram idade de início de prática esportiva X = 11,4 + 2,64 anos, passando a competir a partir de uma idade X = 12,27 + 1,94 ano. Constatou-se ainda, que as principais pessoas que motivaram os atletas a praticar esportes são, os amigos, técnicos e professores. Quanto ao apoio da família verificamos que 53,33% dos atletas recebem apoio satisfatório no que diz respeito à ajuda financeira; quanto o que os atletas gostam de fazer fora do horário de treinamento, 60% gostam muito de sair e conversar com amigos; 86,66% gostam muito de namorar. Dessa maneira, concluímos que o principal suporte para estes atletas são a família e seus amigos, que os incentivaram para o início na prática esportiva, e também que a falta de apoio financeiro (patrocínio) e a necessidade de conciliar o estudo com o esporte, se tornam um fator que dificulta sua vida como atleta. Com isso, tornando-se fatores relevantes na análise e avaliação do treinamento destes adolescentes.
    Unitermos: Handebol. Adolescentes. Esporte. Avaliação Psicossocial.
 

 
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 9 - N° 60 - Mayo de 2003

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Considerações iniciais

    Os esportes têm se desenvolvido cada vez mais com o passar dos anos, o desenvolvimento deve-se a vários fatores de intervenção na performance tanto física, psicológica e de valorização social que o esporte atingiu (Weineck, 1999).

    O esporte é um fenômeno que chama a atenção dos indivíduos no universo da sociedade contemporânea. O modelo social inclui, entre outras instituições, a família, a escola, o clube esportivo, os quais afetam os indivíduos em relação às suas potencialidades e à sua formação esportiva. O dinamismo destes fatos está relacionado com os acontecimentos que envolvem a vida esportiva dos atletas e a participação/atuação dos adultos no ambiente esportivo (Simões et al., 1999).

    O esporte espetáculo incentiva as potencialidades dos indivíduos para o esporte de alto rendimento, estimulando-os para tornarem-se bons atletas, relacionando deste modo o processo da orientação educativa esportiva nas escolas, o estímulo social, e o papel que os pais podem desempenhar para que seus filhos atinjam esses objetivos. Esse processo leva aos problemas referentes aos aspectos social e funcional das práticas esportivas (Simões et al., 1999).

    Segundo Lima (1990), o indivíduo que compete é submetido a inúmeras exigências, inclusive as sociais, tendo em vista que os indivíduos se expõem ao julgamento dos demais. Esta situação tem conseqüências educacionais e pode estar presente no processo de formação e desenvolvimento das habilidades esportivas. O nível de orientação educacional e esportiva inclui uma questão psicossocial fundamental no comportamento esportivo, já que são colocados diante de possibilidades de fracasso em qualquer momento do processo de formação e desenvolvimento dentro do cenário das práticas esportivas.

    O incentivo dos familiares é fundamental: em si, é demasiado complexo; depende de diversos fatores diretamente relacionados construtivamente em termos das necessidades dos familiares e das necessidades dos familiares e das crianças/adolescentes. Não há dúvidas de que um dos papéis essenciais do pai e da mãe seja o de incentivar as crianças no sentido de participarem do esporte e, assim, dar a eles mais estreita cooperação, e de tal modo acelerar a sua prontidão esportiva, sua maturidade e uma grande variedade no mundo dos campos, quadras, pistas e piscinas. É fundamental saber quais são os tipos de apoio que estes jovens recebem da família, nessa expectativa de todos conseguirem seus objetivos. O incentivo é uma tarefa social, mais que uma questão esportiva (Simões et al., 1999).

    Barbanti (1992) relata que a competitividade infantil pressiona demais os jovens sob o ponto de vista físico, e psicologicamente, colocam o comportamento dos adultos como maléficos quando enfatizam demasiadamente as vitórias. Esse objetivo leva a família, professores/técnicos a "pressionarem" a participação dos jovens no esporte de competição. Introduzidos nas escolas com o objetivo de uma melhora das qualidades físicas e interação social dos indivíduos, é através dos jogos que os alunos percebem as primeiras regras que vão fazer parte de toda a vida das pessoas.

    O primeiro passo quando se pensa em planejar um plano de aula ou um plano de treinamento para uma equipe, deve-se conhecer as pessoas para a qual se está propondo estas atividades. Existem muitos métodos para reconhecermos a situação atual da equipe ou de atletas individualmente, foram desenvolvidas baterias de testes físicos e motores que dão ao técnico ou professor informações sobre a situação física e técnica dos indivíduos, também surgiram testes ou avaliações psicológicas para ajudar a entender o comportamento dos atletas De Rose Junior, (1992).

    Mais recentemente foi desenvolvido pelo professor e psicólogo Samulski apud Grego (2000), uma avaliação psicossocial de atletas de handebol, com a finalidade de analisar a estrutura e expectativa destes jovens atletas com desporto.n Toda esta avaliação acredita-se que contribuem de uma forma concreta para o planejamento e desenvolvimento das atividades propostas. Sendo que o técnico pode encontrar a partir desta avaliação aspectos que identifiquem muitas respostas, como por exemplo, o fato de uma fraca performance nos treinos.

    Com este pensamento e justificativa nos propomos a avaliar e analisar a situação psicossocial de atletas de handebol, pois acreditamos que isso colabora em muito para uma melhora na performance e uma melhor intervenção social do professor ou técnico para com seus atletas.

    Analisar os objetivos e metas dos atletas com a prática do handebol, os fatores que facilitam ou dificultam sua vida como atleta, que tipo de apoio o atleta recebe, identificar a sua autopercepção no esporte competitivo, quais motivos que mantém os atletas praticando esportes e quais motivos podem levar o atleta a abandonar o esporte, são de extrema importância para treinadores, pais e todos aqueles que norteiam a vida desportiva destes jovens. Desta forma, este estudo teve como objetivo identificar o perfil psicossocial de atletas juvenis de handebol da cidade de Santa Maria - RS.


Metodologia

    Esta pesquisa caracterizou-se como descritiva, pois descreveu sistematicamente os perfis psicossociais de atletas juvenis de handebol, do sexo masculino. A amostra foi constituída de 30 atletas de equipes de categoria juvenil masculino, com idade entre 15 a 17 anos, de handebol da cidade de Santa Maria - RS. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se o Questionário de avaliação psicossocial de atletas de handebol, elaborado por Samulski et al. (1998). Para a coleta de dados, foi marcada uma data para preenchimento dos questionários antes do período de competição. Os atletas foram informados sobre o objetivo do estudo e foram feitas as devidas explicações sobre o instrumento de coleta de dados, a seguir os mesmos responderam as questões, podendo em caso de dúvida, interpelar com o avaliador.

    Foi utilizada uma estatística descritiva dos resultados, bem como, uma análise quantitativa baseada em freqüência e percentagem de respostas, e uma análise qualitativa, para a interpretação das mesmas.


Análise e Discussão dos Resultados

    Os dados coletados dos atletas de handebol foram estratificados em grupos de interesses de perguntas e respostas para uma melhor visualização do leitor, sendo que a tabela 01 apresenta os valores percentuais, referentes aos principais agentes auxiliadores no início da carreira esportiva de competição.

Tabela 01 - Apresenta os valores percentuais de quem, principalmente, motivou a praticar esportes?

    Conforme a Tabela 01, verificou-se que os amigos são quem mais motivam os atletas a praticar esportes, com 40% das respostas. Denotou-se também, um alto incentivo daquelas pessoas que já estão envolvidas no meio esportivo, ou seja, os professores e os técnicos, que apresentaram 20% e 26,67% das respostas, respectivamente. Por ouro lado, verificou-se ainda, que para estes atletas, a família pouco motivou para a prática esportiva, com os pais recebendo 13,33% das respostas e os irmãos nenhuma resposta.

    É possível notar um aspecto de que a influência causada pelas amizades perfaz laços afetivos importante nesta fase de desenvolvimento do ser humano, a partir disto torna-se necessário uma intervenção e acompanhamento das amizades e relacionamento de alunos a fim de observar possíveis mudanças de comportamento ou relacionamento com certas situações sejam de treino ou na ambiento geral de vida do aluno.

    A tabela 02 apresenta os valores percentuais sobre o tipo de apoio recebido pelos atletas de sua família. Podemos observar que os atletas relataram receber muito apoio no que diz respeito à conversa sobre problemas gerais com 53,33 % dos atletas. O incentivo para treinar e competir é outro fator no qual os atletas informaram receber muito apoio da família com 46,67% das respostas. Por outro lado, 33,33% dos atletas relataram receber pouco apoio da família no acompanhamento e apoio na competição e ajuda em situações de fracasso.

    Segundo Brustad (1992) a relação entre competição e suas contradições com a vida escolar faz principalmente que os pais tenham receio do esporte de competição, elegendo o mesmo como a causa de fracasso no âmbito escolar.

Tabela 02 - Valores percentuais sobre que tipo de apoio os atletas recebem de sua família?

    Um dos principais aspectos relacionados como pouco apoio por parte da família foi com relação aos casos de fracasso, e aqui relacionamos os aspectos como derrota, que pode ser coletiva (equipe) ou mesmo individual, ou seja, a equipe vence, no entanto, um dos atletas não atinge seus próprios objetivos (ser titular) este aspecto na maioria das vezes não é observado e passa a ser encarado como desmotivação por cansaço ou desinteresse. Nos reportando as considerações De Rose Junior (1992), entendemos que a criança como o jovem pode e dever apresentar seus limites de superação que devem ser avaliados em conjunto com professores, técnicos e pais, a fim de eleger não o caminho para o jovem seguir, mas sim estar presente sempre.

Tabela 03 - Valores percentuais sobre o que os atletas gostam de fazer fora do horário de treinamento?


Onde:
0 - Não gostam desta atividade 2 - Gostam satisfatoriamente desta atividade
1 - Gostam um pouco desta atividade 3 - Gostam muito desta atividade

    Através da Tabela 03 podemos verificar que, os atletas mais gostam de fazer fora do horário de treinamento é namorar com 86,67% das respostas, como também gostam muito de sair e conversar com amigos e viajar, sair de férias, ir à praia com 60% das respostas. Por outro lado, 33,33% dos atletas informaram não gostar de estudar, ler livros e fazer cursos.

    A fala de interesse pela leitura ou escrita pode ser um exemplo de eficácia do modelo de Avaliação Psicossocial desenvolvido em 1998 (Samuski et al., 1998), pois permite localizar u ponto que pode ser trabalhão pela comissão técnica para fazer com que o aluno que goste do esporte, inicie seus estudos de leitura nas áreas de interesse (história do esporte, o esporte na olimpíada, etc..), são mecanismos que podem auxiliar no desenvolvimento pleno do atleta enquanto individuo.

Tabela 04 - Quais fatores facilitam sua vida como atleta, atualmente?


Onde:
0 - Não facilita 1 - Facilita um pouco 2 - Facilita 3 - Facilita muito

    De acordo com a Tabela 04, denota-se que as pessoas que estão intimamente ligadas aos atletas, como a família, os amigos e o técnico, facilitam a vida esportiva dos atletas atualmente. Para 53,33% dos atletas a família facilita este processo, para 60% dos atletas os amigos facilitam muita sua vida como atleta, bem como, 73,33% dos atletas consideram que o técnico facilita muita sua vida esportiva. Alguns outros fatores, também facilitam muita a vida esportiva dos atletas, entre eles, condições de treino, força de vontade, motivação, saúde e características pessoais. Por outro lado, 73,33% dos atletas apontaram o patrocínio como um fator que não facilita sua vida esportiva e 33,33% respondem que o colégio não facilita sua vida como atleta.

    A tabela 05 traz os fatores que dificultam a vida como atleta. Observa-se que o colégio, para 40% dos atletas, dificulta este processo, enquanto que 40% dos atletas respondem que o fator patrocínio dificulta muita sua vida como atleta. Denota-se também, que para a grande maioria dos atletas, todos os outros fatores não dificultam sua vida como atleta atualmente.

Tabela 05 - Quais fatores dificultam sua vida como atleta, atualmente?


Onde:
0 - Não dificulta 1 - Dificulta um pouco 2 - Dificulta 3 - Dificulta muito

    Mais uma vez observa-se, que a relação entre educação e competição apresenta-se como conflitante uma vez que as atividades escolares são tidas junto com a fala de incentivo as principais dificuldades de competir, ou seja, a obrigação com provas, trabalhos estudos extras comprometem a eficiência da performance pela diminuição do tempo de treino. Brown & Grineski (1992) e Go Tani, Teixeira & Ferraz (1994), consideram este como um ponto crucial que deve ser discutido com pais, professores e educadores, a fim de propiciar um estado harmônico de conveniência do esporte na escola.

Tabela 06 - Avaliação perceptiva na escala de 1 a 10 sobre alguns fatores inerentes à pratica esportiva


Onde: Valor 01 significa fator muito baixo e valor 10 fator muito alto

    De acordo com a Tabela 06, pode-se denotar que grande parte dos atletas avalia com o valor 10, alguns aspectos como seu esforço geral (53%), sua motivação para treinar (40%), sua capacidade de superar novos limites (47%), seu relacionamento com técnico (73%), relacionamento com os companheiros (67%) e seu relacionamento com familiares (53%). Por outro lado, 33% dos atletas avaliam com o valor 01 o grau de dificuldade do esporte.

    Tem-se neste contexto uma relação onde observa-se, que os atletas buscam ter uma preparação ótima para estarem bem preparados para as competições, no entanto todos entendem a complexidade e dificuldade que o esporte em questão apresenta.

Tabela 07 - Valores percentuais dos motivos que mantém os atletas na prática esportiva


Onde: 0 - sem importância 1 - pouca importância 2 - importante 3 - decisivo

    Outros aspectos analisados foram os motivos que mantém os atletas praticando esportes. A tabela 07, demonstram que são fatores decisivos para a prática esportiva: prazer da prática do esporte (60%), aprender novos movimentos e técnicas esportivas (66,67%), aumentar seus conhecimentos no esporte (73,33%), gostar de competir (66,67%), conhecer seus limites (53,33%), gostar de desafios (53,33%), incentivo da família e amigos (46,67%) e viajar, conhecer outras pessoas e amigos (73,33%). Já no fator retorno financeiro, os atletas (53,33%) relatam que este motivo não ter importância para os manter praticando esportes.

    A partir deste contexto temos um quadro onde observa-se que o atletas apontam com principal fator de continuar praticando o esporte, o prazer em praticar a modalidade esportiva, melhorar a sua performance e outros fatores que fazem este atletas se destacarem entre os outros no cenário esportivo, muitas vezes isto é buscando par se conseguir uma ascensão social mais acelerada.

Tabela 08 - Valores percentuais dos motivos que podem levar os atletas a abandonar a prática esportiva


Onde: 0 - sem importância 1 - pouca importância 2 - importante 3 - decisivo

    Para a maioria dos atletas os motivos citados na Tabela 08 não têm importância para o abandono do esporte. Sendo que os problemas relacionados à saúde tornan-se os decisivos para continuar praticando o esporte, muitas vezes para estes atletas a questão de continuar na modalidade é somente competindo. Outros aspectos observados foram conflito com familiares e falta de sucesso e falta de contatos sociais, ou seja, quando as derrotas não abrem portas ou contatos este atletas podem perder o "prazer" de competir e abandonar o esporte.


Conclusão

    Contudo, concluí-se que, os atletas avaliados apresentam como principais suportes de sustentação para o esporte a família, os amigos e professores e técnicos. No entanto a falta de patrocínio pode ser um fator fundamental para o sucesso dos atletas, aliados a um bom condicionamento físico e ausência de lesões.

    Por fim, pode entender que estes atletas apresentam condições sociais individuais e devem receber tratamentos ou atenções diferenciadas para os diferentes tipos de problemas. Também fica evidente que o sucesso de um equipe passa pela união entre a comissão técnica e auxilio dos professores da escola e principalmente dos pais, que tem um papel fundamental, na construção da personalidade, seja em casos de vitória ou derrotas (coletivas ou individuais).


Referência bibliográfica

  • BARBANTI, V.J. A criança e o esporte competitivo. In: Simpósio de Psicologia do Esporte, São Paulo, 1992. Anais. São Paulo, EFE/EEFE, 1992.

  • BROWN, L. & GRINESKI, S. Competion in physical educacion contradiction? Journal of Physical Education, Recreation & dance, v.3, p.77, 1992.

  • BRUSTAD, R.J. Integrating socialisation influences into the study of children's motivation sport. Journal of Sport & Exercise phychology, v.14, p.59-77, 1992.

  • De ROSE JUNIOR, D. Considerações sobre a participação de criança no processo competitivo. IN: Simpósio de Psicologia do esporte, p. 26-33. São Paulo, 1992.

  • GRECO, P. Caderno de rendimento do atleta de handebol. Belo Horizonte: Editora Health, 2000.

  • LIMA, T. Os limites da alta competição. Revista Horizonte, v.8, n.39, 1990.

  • SIMÕES, A. C.; BOHME, M. T. S. & LUCATO, S. A participação dos pais na vida esportiva dos filhos. Revista Paulista de Educação Física. V. 13, n.1, janeiro/junho, 1999.

  • TANI, G., TEIXEIRA, L.R. & FERRAZ. O. Competição no esporte e educação física escolar. IN: CONCEIÇÃO, J.A.N. Saúde Escolar: a criança, a vida e a escola. P.73-86. São Paulo, Sarvier, 1994.

  • WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo: ed. Manole, 1999.

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revista digital · Año 9 · N° 60 | Buenos Aires, Mayo 2003  
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