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Efeitos físicos, cognitivos e no tiro após jornada 

de serviço noturno de policiais do Paraná

Physical, cognitive and shooting effects after day night service of the state of Parana police.

Efectos físicos, cognitivos y en el tiro luego de la jornada de servicio nocturno de policías de Paraná

 

*Aluno da Graduação em Educação Física

Unibrasil, Curitiba, Paraná

**Doutor em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná

e Professor do Centro Universitário Autônomo do Brasil nas

graduações de Educação Física e Fisioterapia

Unibrasil, Curitiba, Paraná

Rafael Gomes Sentone*

sentoneforest@hotmail.com

Ricardo Martins de Souza**

profricardo2006@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A atividade laboral do policial exige atribuições que acabam sendo diretamente ligadas à sua capacidade física, equilíbrio emocional, raciocínio lógico, além de certas habilidades motoras (precisão no uso de armas de fogo). Durante sua vida profissional, os policiais passam por rotinas de trabalho onde realizam atividades em escalas de 12 horas no período diurno e noturno. Especificamente no período noturno, acredita-se que o efeito da fadiga (física e mental) pode contribuir negativamente para o desempenho de suas funções. Objetivo: Identificar quais os efeitos físicos, cognitivos e na proficiência em tiro após jornada de 12 horas de trabalho por policiais militares. Métodos: 18 indivíduos (14 homens e 4 mulheres), policiais militares (30,8 ± 7,7 anos, 79,4 ± 16,8 kg, 8,2 ± 7,2 anos de experiência), realizaram testes físicos de potência (salto vertical), capacidade aeróbica (banco Astrand) e agilidade (shuttle-run), além de um teste cognitivo (Stroop) e de tiro específico da PMPR. Todos os testes foram realizados em dois momentos: logo após um período de trabalho noturno de 12 horas e após um período de folga de 12 horas. Resultados: Não foram encontradas diferenças (p>0,05) em nenhum dos resultados dos testes quando as condições experimentais foram comparadas. Aparentemente o período de trabalho noturno de 12 horas não foi capaz de influenciar a capacidade física, cognitiva e a proficiência de tiro dos indivíduos avaliados.

          Unitermos: Aptidão física. Trabalho. Militar.

 

Abstract

          The police labor activity requires assignments directly linked to their physical capacity, emotional balance, logical reasoning, and some motor skills (precision in the use of firearms). During his professional life, cops undergo work on routines that perform activities on 12 hours scales on both daytime and nighttime. Specifically at nighttime, it is believed that the effect of fatigue (physical and mental) can negatively contribute to the performance on this functions. Objective: Identify the physical, cognitive and proficiency effects on shoot after 12 hours of labor by military police. Methods: 18 subjects (14 men and 4 women), military officers (30.8 ± 7.7 years, 79.4 ± 16.8 kg, 8.2 ± 7.2 years of experience) performed physical testing of muscle power (vertical jump), aerobic capacity (Astrand bench test) and agility (shuttle-run), a cognitive test (stroop-test) and a specific shot-test defined by PMPR. All tests were performed on two occasions: after a period of night work (12 hours) and after a rest period (12 hours). Results: No differences (P> 0.05) were found in any of the test results when the experimental conditions were compared. Apparently the period of night work of 12 hours was not able to influence the physical ability, cognitive and shooting proficiency of the individuals evaluated.

          Keywords: Physical capacity. Labor. Military.

 

Resumen

          La actividad laboral de la policía exige atribuciones que terminan siendo directamente relacionadas con su capacidad física, equilibrio emocional, razonamiento lógico, y ciertas habilidades motoras (precisión en el uso de armas de fuego). Durante su vida profesional, el policía pasa por rutinas de trabajo en las cuales llevan a cabo actividades dentro de turnos de 12 horas durante el día y la noche. Específicamente en la noche, se cree que el efecto de la fatiga (física y mental) puede contribuir negativamente al desempeño de sus funciones. Objetivo: Identificar los efectos físicos, cognitivos y habilidad en el tiro después de una jornada de 12 horas de trabajo por policías militares. Métodos: 18 sujetos (14 hombres y 4 mujeres), policías (30,8 ± 7,7 años de 79,4 ± 16,8 kg 8,2 ± 7,2 años de experiencia), realizaron pruebas físicas de potencia (salto vertical), capacidad aeróbica (banco Åstrand) y de la agilidad (shuttle-run, además de una prueba cognitiva (Stroop) y PMPR específica de tiro. Todas las pruebas se llevaron a cabo en dos etapas: después de una noche de 12 horas y después de un período de trabajo diurno de 12 horas. Resultados: No se observaron diferencias (p> 0,05) en cualquiera de los resultados de la prueba cuando se compararon las condiciones experimentales. Al parecer, las horas nocturnas de trabajo de 12 horas, no llegaron a influir en el nivel físico, cognitivo y eficiencia en los disparos de los individuos estudiados.

          Palabras clave: Aptitud física. Trabajo. Militar.

 

Recepção: 14/11/2015 - Aceitação: 29/11/2016

 

1ª Revisão: 11/11/2016 - 2ª Revisão: 25/11/2016

 

 
Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 223, Diciembre de 2016. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Durante sua formação e vida profissional, os policial militares (PM) passam por estágios probatórios e rotinas de trabalho onde realizam atividades policiais em escalas de 12 horas no período diurno e noturno. Tendo em vista que a atividade em voga apresenta peculiaridades específicas, bem como os profissionais precisam desempenhar tais atividades vestidos com equipamentos pesados, surgiu a necessidade de saber se tais tarefas afetam o desempenho físico, cognitivo e na proficiência em tiro dos alunos após passada a jornada de serviço. Numa perspectiva humanista e democrática, conhecer os efeitos desta atividade proporcionará melhores condições de trabalho a estes futuros servidores e consequentemente a sociedade, que terá respostas mais efetivas, assim como será possível delinear melhores condições de treinamento e trabalho. Não obstante, existe uma carência em estudos científicos concernentes a esta atividade específica, outrora afastada da sociedade.

    A Escola Superior de Segurança Pública da APMG faz parte da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) (Paraná, 2013) tem um sistema de ensino dividido em três áreas sendo a do ensino fundamental, profissional e complementar possuindo os seguintes cursos: Estágio, Curso de Formação (CF), Curso de Habilitação para o Quadro Especial de Oficiais (CHQEOPM), Estágio de Adaptação de Oficiais do Quadro de Saúde (EAOQS), Curso de Especialização (CE), Curso de Aperfeiçoamento (CA) e Curso Superior de Polícia (CSP) (Paraná/PMPR, 1999; PMPR/DE, 2008). Para cada curso existem critérios específicos para incorporação, bem como duração, titulação, carga horária e direcionamento profissional conforme legislação (Paraná/PMPR, 2009; Brasil, 1999). Situada na BR 277, km 72, no município de São José dos Pinhais (SJP), região metropolitana de Curitiba, a APMG forma e especializa policiais e bombeiros militares todos os anos possuindo além do polo em SJP outro no município de Maringá, sempre com cursos em andamento. Tem a maior área das Academias Policiais Militares do Brasil e é também considerada entre as melhores.

    No que diz respeito ao sistema de estágios pelo qual passam os policiais militares do Paraná, durante sua formação os policiais militares precisam cumprir com estágios obrigatórios, assim como noutros cursos de nível superior, através de atividades operacionais e administrativas desenvolvidas no âmbito da PMPR. Os estágios são desenvolvidos nas Unidades de Polícia no Estado do Paraná, devendo os alunos, conforme divisão de ensino, através do coordenador do curso, regimentar em quais deveram passar. Nestas Unidades são desenvolvidas diversas escalas de trabalho1 onde podem os alunos vivenciar experiências policiais militares do cotidiano, colocando em prática o que aprendem nos bancos escolares.

    Na PMPR existem fardamentos diversos de acordo com a Unidade Policial, que por sua vez desenvolvem tipos de trabalho distintos2, no entanto, existe na corporação um fardamento denominado orgânico o qual segue como regra para a atividade policial, denominado 4º RUPM, utilizado por alunos e policiais militares que estão em contato com a população no policiamento ostensivo. Este fardamento é composto pelas seguintes peças: meias pretas, borzeguim, calça, camiseta, canícula, jaqueta, cinto e boina; ainda, para o desenvolvimento da atividade policial é necessário que utilize equipamento composto por: cinto de guarnição equipado com porta carregadores, porta algema, coldre, arma, carregadores, munições, algema, apito, veste balística e capa para veste balística. Estas peças descritas anteriormente são componentes básicos podendo ser adicionados equipamentos do tipo lanterna, algema plástica, espargidores (sprays de pimenta, lacrimogêneo, etc.), armas de outros calibres, canivetes, alicates táticos, pilhas, equipamentos de proteção individual (óculos), bastões, caneleiras, escudos, dentre outros, de acordo com a necessidade de cada policial e tipo de serviço e/ou operação que será realizada.

    O serviço operacional desenvolvido pelos alunos nos estágios, de acordo com a escala citada, ocorre normalmente das 7 às 19 horas (diurno) e das 19 às 7 horas (noturno) do dia seguinte acompanhados por outros dois policiais já formados. Quando de serviço os policiais militares executam suas atividades em viaturas policiais atendendo ocorrências, realizando abordagens, desempenhando atividades junto à comunidade no comércio, escolas e instituições sempre fardados e equipados ininterruptamente, no transcorrer da atividade efetuam pausas para abastecer a viatura, ir ao banheiro e se alimentar.

    Dentre as valências mais requisitadas para o serviço estão as força e potência muscular em membros inferiores (MMII) haja vista que necessitam sentar e levantar, subir muros, desenvolver corrida de velocidade e sustentar o equipamento, assim como capacidade cardiopulmonar devido à extensão da jornada de trabalho, além de concentração ao observar o trânsito, pessoas, ocorrências, procedimentos técnicos, dentre outros, como habilidade técnica no tiro policial.

    Tendo em vista que o serviço policial proporciona um alto nível de estresse, fadiga muscular e psicológica (Santana, 2012) ao policial, somado ao fato de que carregam equipamentos pesados por turnos de serviço longos, quantificar a porcentagem de peso extra carregado, bem como identificar quais os impactos nos desempenhos físicos das valências citadas anteriormente, podem auxiliar a delinear o trabalho em questão (Soar, 2004).

Físicos da sobrecarga

    Após contextualizar sobre o universo dos alunos policiais militares dentro do seu sistema e local de ensino, legislação específica, fardamento e equipamentos utilizados e como funcionam os estágios podemos cruzar essas informações com os efeitos físicos causados pela sobrecarga de trabalho. Alguns estudos indicaram que a sobrecarga durante a execução de protocolos de mensuração de habilidades físicas tais como movimento e tiro, desvio de obstáculos, corrida de combate, salto vertical e levantar e alcançar (Peoples, 2010; Holewijn, 1992; Sell, 2010) causa perda da performance numa relação de 1% a 1,5% para cada 1kg de peso extracarregado. Ainda, segundo os mesmos estudos, esta perda de desempenho representou velocidades de movimento mais lento, duração mais longa para se mover entre pontos de cobertura, capacidade de gerar energia a partir de uma posição de pé reduzida, inicio mais precoce da fadiga física durante movimentos repetitivos e capacidade de negociar rapidamente com obstáculos reduzida.

    Dentro deste contexto o presente estudo visa identificar quais os efeitos físicos, cognitivos e na proficiência de tiro causados por uma jornada de 12 horas de trabalho de policiais militares.

Metodologia

    Dezoito indivíduos (14 homens e 4 mulheres), policiais militares (30,8 ± 7,7 anos, 79,4 ± 16,8 kg, 8,2 ± 7,2 anos de experiência), realizaram o teste de agilidade “shuttle run” (LEGER e LAMBERT, 1982; COSTA, 2010), avaliação do VO2 máximo em protocolo de banco de Astrand (Estrela, 2006), potência muscular no salto vertical (Salles, 2010), além de teste cognitivo de teste stroop neuropsicológico (Castro, 2009) e teste de tiro (PMPR, 2014). Para controlar diferenças no volume das atividades diárias, foi utilizado o Questionário de Atividade Física Habitual – QAFH (Sardinha, 2009). Todos os testes foram realizados em dois momentos: logo após um período de trabalho noturno de 12 horas e após um período de folga de 12 horas. Todos os indivíduos foram previamente informados sobre a natureza da avaliação e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para a participação no presente estudo (Gil, 2002). Inicialmente foi realizada uma avaliação das características antropométricas com vestes leves e sem calçados, e com o fardamento completo de serviço (calça, camiseta, gandola, boina, cinto para calça, cinto de guarnição, coldre para pistola, pistola, três carregadores de pistola, munições, porta carregador, porta algema, algema, malha balística, capa balística).

    Para os procedimentos de avaliação, todos deveriam comparecer na APMG às 8 horas, em dois dias não consecutivos, após um período de 12 horas sob duas condições distintas: a) turno de trabalho e b) intervalo de descanso. A ordem de execução dos testes foi: 1) stroop, 2) shuttle-run, 3) teste de banco de Astrand, 4) salto vertical e 5) teste de tiro A ordem dos testes foi definida de forma a minimizar os efeitos de um teste sobre o outro. Com exceção do teste de tiro que deveria ser realizado com fardamento e equipamento policial, para os outros protocolos os policiais militares estavam vestidos com bermuda, camiseta e tênis.

    O teste de Kolmogorov-Smirnov foi aplicado para confirmar a normalidade dos dados. Assumindo-se uma distribuição normal, um número de teste de t-Student para variáveis paramétricas foi aplicado para se verificar as modificações ocorridas entre as condições. Os testes estatísticos tiveram nível de significância de p≤0,05 e foram aplicados através do software Statística versão 7.0.

Resultados

    Todos os indivíduos realizaram os testes propostos sem apresentarem dificuldades diferentes das esperadas nesse tipo de avaliação. Não foi necessária nenhuma interrupção em qualquer momento das avaliações. Os resultados estão resumidos na tabela 1.

Tabela 1. Resultado das avaliações físicas, cognitivas e de proficiência no tiro

    Apenas o resultado da avaliação do VO2 máximo apresentou diferença significativa (p≤0,05) entre as condições experimentais, sendo 5,6% maior após a jornada de 12 horas de trabalho noturno.

Discussão

    O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos agudos da jornada de trabalho noturna (12 horas) na aptidão física (AF), representada pela agilidade, capacidade aeróbica e potencia muscular. Além de capacidades físicas, foi observado o efeito de tal atividade laboral em componentes cognitivos e de proficiência especifica (teste de tiro). O conjunto desses componentes representam parcialmente a capacidade que o Policial Militar tem de cumprir suas funções, tendo em vistas que as exigências de tais atribuições envolvem uma mínima aptidão física, mental e habilidade específica.

    Sabe-se que o trabalho noturno tem uma influencia negativa sobre parâmetros fisiológicos e cognitivos (Santana, 2012) sendo que a performance geral do indivíduo é reduzida em tal situação. Os dados aqui apresentados não identificaram tal comportamento (redução da AF). Uma explicação para tal comportamento pode estar na tarefa normalmente desempenhada por tais profissionais neste turno de trabalho. Em geral, a maior parte das atividades envolve patrulha em viatura, atividades desempenhadas em posição sentada, ou mesmo ocorrências com baixa exigência física. Deste modo, essas atividades não parecem ter sido suficientes para produzir uma fadiga que pudesse influenciar negativamente a AF.

    Concomitante a isso, os profissionais testados apresentavam um bom tempo de experiência no exercício de tal função (8,2 ± 7,2 anos). Essa experiência prévia pode ter provocado adaptações funcionais que reduziram os efeitos deletérios da atividade laboral sobre os componentes físicos, cognitivos e de proficiência específica, resultando em valores pós-trabalho similares ao encontrados após períodos de inatividade.

    Finalmente, outra dificuldade em identificar mudanças pode estar relacionada à capacidade dos testes utilizados em mensurar tais alterações. Tendo em vista que a diminuição das capacidades avaliadas era esperada, porém em pequena magnitude, a sensibilidade dos testes pode não ter sido adequada para que tais diferenças fossem identificadas. Outro fator pode estar relacionado com a inexperiência dos avaliados em tais protocolos. Indivíduos submetidos a testes aos quais não estão familiarizados, podem apresentar um efeito de aprendizagem durante as avaliações. Desse modo, na segunda avaliação, mesmo sob condições de fadiga, a aprendizagem (maior familiarização) do teste gerou uma melhora dos resultados, mascarando a influencia do turno de trabalho sob as capacidades avaliadas.

Conclusão

    Aparentemente o período de trabalho noturno de 12 horas não foi capaz de influenciar a capacidade física, cognitiva e a proficiência de tiro dos indivíduos avaliados. Entretanto as limitações experimentais, tais como a inexperiência de todos os avaliados com os protocolos experimentais e sua aplicação em apenas duas oportunidades (após descanso e após trabalho) pode ter gerado um efeito de aprendizagem na segunda avaliação, o que influenciou parcialmente os resultados.

Notas

  1. Cada Unidade Policial Militar regimenta escala de trabalho de acordo com suas necessidades e disponibilidade de recursos humanos e materiais. Podendo ocorrer jornadas com 12 horas de serviço por 24 horas de descanso, seguida de 12 horas de serviço por 48 horas de descanso, ainda 12 horas de serviço por 24 horas de descanso seguido de 12 horas de serviço por 72 horas de descanso com possibilidade de escala extra de trabalho ou instrução no terceiro dia de descanso; ainda escala de 24 horas de serviço por 48 horas ou 72 horas de descanso seguindo o mesmo critério de escala extra nas 72 horas.

  2. No Batalhão de Operações Especiais é necessário um tipo de fardamento em virtude da periculosidade de sua atividade, já no Batalhão responsável pelo Trânsito exige-se outro fardamento que atenda as demandas específicas de sua atividade, assim como o Batalhão Rodoviário, Fronteira, Guarda e Escolta, Ambiental, Área, Aero e outros.

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