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A importância do psicopedagogo na

formação social da criança institucionalizada

La importancia del psicopedagogo en la formación social de niños y niñas institucionalizados

The importance of the educational psychologist at social education of institutionalized child

 

Faculdade Adventista de Hortolândia

FAH, Hortolândia, SP

(Brasil)

Camila Cherade Paglione

Helena Brandão Viana

hbviana2@gmail.com

Roberta Guimarães Lacerda

robertaguimaraes79@hotmail.com

Evodite Gonçalves Amorim Carvalho

evoditea@hotmail.com

Magda Jaciara Andrade de Barros

magda.barros@ucb.org.br

 

 

 

 

Resumo

          Os objetivos deste trabalho foram apresentar a importância do profissional em psicopedagogia em relação a crianças institucionalizadas, estimular uma reflexão sobre o papel do psicopedagogo nas instituições e auxiliar na compreensão do trabalho em conjunto entre psicopedagogo e as instituições para um crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes. Para tanto foi realizado uma pesquisa bibliográfica para investigar estes objetivos e buscar uma melhor compreensão deste assunto. Com esta pesquisa visualizou-se a importância de um profissional em psicopedagogia no desenvolvimento de crianças abrigadas, tanto em relação ao aprendizado quanto em relação à convivência com outras crianças ou adolescentes.

          Unitermos: Psicopedagogo. Criança. Instituição.

 

Abstract

          The objectives of this study were to present of the importance of professional in educational psychology in relation to institutionalized children, to stimulate a reflection on the role of the educational psychologist in institutions and assist in the understanding of working together between educational psychologist and institutions for growth and development children and adolescents. For this purpose a literature search was conducted to investigate these goals and seek a better understanding of this subject. With this research we have seen the importance of a professional in educational psychology in the development of sheltered children, both in relation to learning and in relation to coexistence with other children or teenagers.

          Keywords: Educational psychologist. Child. Institution.

 

Recepção: 29/02/2016 - Aceitação: 05/09/2016

 

1ª Revisão: 19/08/2016 - 2ª Revisão: 02/09/2016

 

 
Lecturas: Educación Física y Deportes (EFDeportes.com), Revista Digital. Buenos Aires, Año 21, Nº 220, Septiembre de 2016. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Estudos mostram que o sucesso na vida escolar depende de um bom estado físico, emocional, social do aluno, então as ações da equipe escolar e dos colegas irão cooperar para a superação das dificuldades enfrentadas por ele favorecendo seu desenvolvimento.

    Depreende-se dos textos estudados que a criança conta com a participação de uma pessoa significativa no seu convívio diário, desde o seu nascimento. Esta pessoa naturalmente é a mãe, que com amor proporcionará atendimento às necessidades dela nos aspectos físicos, emocionais e espirituais, dando assim condições para um saudável desenvolvimento. Mas, na falta da mãe uma das opções impostas a ela é viver numa instituição, como por exemplo, casas de abrigo para menores. O ECA, no artigo 101, apresenta o abrigamento como última possibilidade, colocando sempre todas as ações para que a criança fique com seus familiares (Brasil, 1990), porém, estudos apresentam o encaminhamento institucional como uma forma comum de garantir proteção aos vulneráveis (Costa; Rosseti-Ferreira, 2009)

    A criança institucionalizada pode ter em seu histórico de vida um ou mais episódios de abandono e separação. Pode também ter passado por vivências estressantes, tanto dentro quanto fora da instituição, pois no convívio institucional, sabe-se haver atitudes coercitivas desvalorizando o ser como único (Prada; Williams; Weber, 2007) elas podem também, ter ou não sofrido violência. Pode-se supor que esses acontecimentos contribuíram como agentes causadores de uma série de problemas em seu desenvolvimento, um desses problemas é a dificuldade em aprender (Pauli & Ferreira, 2009; Altoé, 1999).

    Há o fato de sofrerem um ambiente avesso ao conceito de família, e também há momentos em seu caminho em que determinadas influências têm maior peso. (Arpini, 2003; Pasian; Jacquemin, 1999; Siqueira; Dell’aglio, 2006). Não só o fato de terem sido abrigadas em instituições, mas também, na maioria das vezes, ocorre discriminação em seu meio, tanto de colegas ou amigos, mas também o sentimento da própria criança de se deparar com situações em que ela mesma se auto-discrimine por estar em condições diferentes da maioria de seus colegas em idade escolar (Ferreira, 2010; Arpini, 2003).

    Há também de se salientar que dentre alguns problemas de aprendizagem escolar aparecem quase que na maioria dos casos, problemas relacionados à dificuldade de estruturação do ego, baixa autoestima, rebaixamento intelectual, problemas de comportamento, hiperatividade e desatenção. Sendo assim, é nesse sentido que os mecanismos de defesa, como os de negação, cisão, isolamento e repreenção, acabam favorecendo um distanciamento das circunstâncias de aprendizagem na criança institucionalizada (Zanzarine & Yoshida, 2008).

    As crianças institucionalizadas, como as outras, são seres humanos em desenvolvimento, e necessitam de um atendimento especial, uma vez que são vítimas de diversas formas de maus tratos, como a exploração, privação, crueldade, omissão e violência. São crianças privadas do convívio familiar, o seja, vivem a ausência dos pais, irmãos e todos aqueles que, em algum momento, já lhe foram referência (Soares, 2014). Para elas o abrigo é uma referência de apoio tendo um papel relevante e imprescindível em seu desenvolvimento. (Carreirão, 2004; Poletto; Wagner; Koller, 2004; Siqueira; Dell’aglio, 2006)

    As instituições de abrigo fazem parte da rede de apoio de muitas famílias, principalmente em decorrência de problemas sociais, associados à situação de pobreza e violência, seja ela física ou emocional no caso de abandono, desta forma dever-se-ia investir na melhoria dos mesmos sob todos os aspectos que deles é exigido (Siqueira, Dell’aglio, 2006) As instituições de abrigo para crianças têm como finalidade, amparar essas crianças, buscando todos os recursos essenciais para o atendimento das necessidades de alimentação, higiene, roupas, escola, assistência médica, e como tarefa principal proporcionar a criança um ambiente familiar, da melhor forma possível (Vectore & Carvalho, 2008).

    O ambiente institucional não é o melhor ambiente para o desenvolvimento das crianças, uma vez que se há necessidade de serem colocadas em abrigos, há uma perda no desenvolvimento desta criança, pois o atendimento é padronizado para todas, fala-se de uma origem sócio-histórica do “como” acontece este atendimento, já que existem muitas crianças sob supervisão de cada cuidador. (Rosseti-Ferreira; Amorim; Silva, 2004). Não há, na maioria das vezes, um planejamento de atividades, existe também uma fragilidade das redes de apoio social e afetivo, afetando assim o desenvolvimento da criança institucionalizada levando a prejuízos na vivência destas crianças (Souza & Paravidini, 2011; Pasian; Jacquemin, 1999; Siqueira; Dell’aglio, 2006).

    A falta total ou parcial de se vincular afetivamente a alguém que lhe ofereça apoio, proteção e cuidados, tenderá a ter seu desenvolvimento prejudicado. A criança precisa de uma segurança emocional vinda de uma convivência e de relações estáveis em sua vida. Muitas destas crianças que são abrigadas possuem família, mas estão no abrigo devido a desestrutura familiar, extrema pobreza, falta de responsável e violência doméstica (maus tratos, rejeição e abuso sexual). Assim se constitui a realidade de crianças institucionalizadas, a maioria das crianças não tem contato com nenhum membro de sua família (Souza & Paravidini, 2011).

Discussão

    O atendimento a criança em instituições de abrigo apresenta um atendimento mais impessoal e despersonalizado, dificultando, assim, laços afetivos e significativos, prejudicando os relacionamentos interpessoais. Desta forma a instituição acaba deixando marcas na criança que passa por ali anos de sua infância e adolescência, influenciando sua trajetória de vida e sua inserção na vida social, dificultando também seu desenvolvimento psicológico, da inteligência e criatividade (Andrade, 2011).

    Muitas destas crianças e adolescentes abrigadas, que tem em sua rotina em abrigos o desgastante processo de separação e tentativas de inclusão no meio familiar outra vez, apresentam mais agressividade ou acabam ficando mais isoladas, minando assim um bom desenvolvimento desta criança ou adolescente, gerando nas mesmas a mácula do fracasso. (Arpini, 2003; Siqueira; Dell’aglio, 2006). Elas estão sempre em constante tensão.

    Ajudar a criança ou adolescente a encontrar um significado na vida é um processo que se torna um dos mais difíceis e um dos mais importantes no processo de aprendizagem sendo que a criança deve aprender à medida que se desenvolve, precisa se conscientizar e se entender melhor, se aceitar e não se colocar como excluída da convivência com outras crianças ou adolescentes.

    O psicopedagogo precisa auxiliar a criança ou adolescente a colocar em ordem o seu interior e ajudá-lo a colocar um norte em sua vida. Toda criança, seja institucionalizada ou não, enxerga o mundo de uma forma estranha e desconcertante e precisa de alguém que lhe oriente neste mundo complexo em que vivemos.

    A compreensão da importância da ação do psicopedagogo em relação à criança institucionalizada remete ao papel do psicopedagogo em atuar como orientador e direcionador no processo de crescimento e é preciso um trabalho em conjunto com a instituição de abrigo e também com a escola. O tratamento é direcionado para a criança, mas também para o ambiente a ser modificado. É preciso atentar em compromissar a criança com suas dificuldades e esclarecer o papel do psicopedagogo em auxiliar a criança em suas dificuldades (Companhoni & Rubio, 2011).

    É importante que o psicopedagogo ajude estas crianças institucionalizadas a desenvolver as suas aptidões inatas considerando os conhecimentos que estes já possuem, a fim de que ocorra o desenvolvimento global da criança permitindo a mesma vivenciar o seu mundo, respeitando e reconstruindo. O psicopedagogo juntamente com o educador desta criança deve ir à busca de conhecer a realidade destas crianças para que possa trabalhar temas condizentes com a realidade delas, pois a maioria das escolas trabalha assuntos que não condizem com a realidade de vida de determinados alunos, reproduzindo somente a realidade de onde está inserida (Saviani, 1983). Isto trará uma condução marginal para essas crianças através do processo do saber causando assim uma evasão escolar, já que a aprendizagem não está se dando de forma significativa (Souza & Silva, 2008; Anser; Joly; Vendramini, 2003; Dubet, 2003; Itani, 1998; Saviani, 1983; Patto, 1992; Silva, 1997).

    A psicopedagogia juntamente com a psicanálise, pedagogia e psicologia contribuem na solução de problemas que surgem no contexto educativo. As origens destes problemas podem ser do ambiente familiar, do meio social, escolar, econômico, entre outras origens. A psicopedagogia atuando juntamente com o ensino da escola contribui para a aquisição de conhecimentos elaborados no processo de ensinar e aprender desenvolvendo assim no aluno sua capacidade de aprendizado. A psicopedagogia auxilia no processo de aprendizagem e de suas dificuldades humanas, abrangendo assim as questões cognitiva, orgânica, social, familiar, emocional e o trabalho pedagógico para aquisição de aprendizagens (Martins & Figueiredo, 2011).

    O papel do psicopedagogo com crianças institucionalizadas inicia-se com a necessidade de transformar, sair do senso comum, valorizando e agregando novas formas de conhecimentos, buscando maneiras eficientes para auxiliar possíveis dificuldades de aprendizagem.

    A progressão da criança na aprendizagem depende de quanto ela se sente valorizada, compreendida, nutrindo assim uma autoestima positiva. A criança institucionalizada, que apresenta dificuldades no relacionamento social e na aprendizagem, devido a sua experiência de vida, é um aluno com potencial de aprendizado, que precisa ser atendido em suas necessidades e auxilado por um profissional em psicopedagogia (Gadotti, 2011).

Considerações finais

    A compreensão da importância da psicopedagogia com relação aos problemas de aprendizagem de crianças institucionalizadas nas escolas é primordial para um desenvolvimento correto de todos os processos envolvidos neste assunto, desde a colaboração de todos os envolvidos neste contexto, sejam eles os professores, orientadores ou qualquer outra pessoa envolvida no dia a dia destas crianças ou adolescentes que necessitam de uma atenção especial devido ao seu histórico de vida e de aprendizagem.

    Esta interação entre todos os envolvidos torna o trabalho de todos mais produtivo e com uma busca de resultados muito acima dos esperados, pois uns trabalhos em conjunto entre o profissional em psicopedagogia, os professores e todos os docentes envolvidos tornam a busca dos fatores que estão dificultando o aprendizado e a forma como podem ser trabalhados para diminuir os problemas de aprendizagem e das necessidades dos alunos.

    Sendo assim, o trabalho do psicopedagogo em auxiliar na resolução de problemas de aprendizagem e de convívio social entre os alunos com dificuldades de aprendizado, sendo eles institucionalizados ou não, é primordial para estruturarem ações e estratégias a fim de diminuir os problemas de aprendizagem. A psicopedagogia pode ser um grande trunfo se for conduzida da maneira correta e por profissionais em psicopedagogia comprometidos com a função, é de extrema importância na sondagem e aplicação de metodologias de aprendizagens e na melhor condução investigações de situações que dificultam o aprendizado destes alunos.

    A psicopedagogia pode e deve ser um instrumento auxiliador no processo de aprendizagem de crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem e de convívio social nas escolas e fora do ambiente escolar também.

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