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Estilos de vida saudáveis e o profissional de Educação Física: breve análise acerca das recomendações do Conselho Federal de Educação Física

Estilos de vida saludables y el profesional de Educación Física: breve
análisis sobre las recomendaciones del Consejo Federal de Educación Física

Healthy lifestyle and the Physical Education professional: an analysis
about the recommendations of the Federal Council of Physical Education

 

*Doutora em Educação em Ciências (UFRGS) e Bolsista Capes

**Doutor em Educação e Professor (UNISC)

(Brasil)

Alana Martins Gonçalves*

alanamgoncalves@gmail.com

Camilo Darsie**

camilodarsie@me.com

 

 

 

 

Resumo

          Neste texto problematizamos as recomendações apresentadas pelas publicações das Revistas EF, e outras, sobre estilo de vida saudável, assim como, a indispensabilidade do profissional de educação física na adoção de estilos de vida saudáveis. Essa problematização envolve, principalmente, a contextualização das compreensões do CONFEF e a sua relação com as formas de governo dos indivíduos a partir da máxima do estilo de vida saudável/ativo. Um dos aspectos mais relevantes das abordagens realizadas pelas Revistas analisadas é a indispensabilidade do profissional de Educação Física.

          Unitermos: Educação Física. Estilo de vida. Saúde.

 

Abstract

          In this paper, we discuss the recommendations by EF Periodic, and others, about healthy lifestyle, as well as the need of professional of Physical Education in its adoption. This discussion involves the context of the CONFEF mentality and its relationship with the idea of individuals healthy/active lifestyle. One of the most important aspects of the analyzed papers is the need of Physical education professional.

          Keywords: Physical Education. Lifestyle. Healthy.

 

Recepção: 24/09/2015 - Aceitação: 08/01/2016

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 214, Marzo de 2016. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), o estilo de vida se constitui em uma maneira de viver, fundamentada em padrões de comportamento que são determinados pelas características pessoais, pelas trocas sociais, pelas condições socioeconômicas e ambientais. Além disso, a noção de estilo de vida está atrelada aos efeitos que determinados comportamentos podem ocasionar na saúde dos indivíduos (Castiel e Diaz, 2007).

    Seguindo a perspectiva dessas proposições, o Programa Nacional de Promoção da Atividade Física, proposto pelo Ministério da Saúde, em 2002, sugere mudanças referentes aos estilos de vida da população brasileira a partir do estímulo para a prática de atividades físicas associadas ao equilíbrio dos hábitos alimentares, como medida de prevenção e tratamento, por exemplo, da diabetes e da hipertensão. Mais do que isso, o documento sugere que a promoção de estilos de vida mais saudáveis também deve ser assumida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como uma ação estratégica, pois, além de contar com os esforços do Ministério da Saúde, propõe uma ação conjunta entre os gestores estaduais e municipais, assim como a participação do setor privado e da comunidade (Brasil, 2002). Nesse mesmo documento, chama-se a atenção para as doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT), as quais acometem uma grande parcela da população, principalmente quando relacionadas à inatividade física, ao fumo e à dieta, causando, além do sofrimento pessoal, um elevado custo para o indivíduo e para a sociedade.

    Madureira, Fonseca e Maia (2003), apesar de sinalizarem a falta de uma definição para a noção de ‘estilo de vida saudável’, comentam sobre a existência da idéia de múltiplos tipos de estilos de vida saudáveis. Eles, portanto, assumem como uma possível delimitação para idéia de estilo de vida saudável os hábitos que, em sua prática e conjunto, “ajudam a adicionar anos à vida e vida aos anos” (p.55), além de contarem com uma menor probabilidade para a ocorrência de doenças e/ou enfermidades, assim como uma diminuição significativa no aparecimento de incapacidades. Em relação ao mesmo tema, Fraga (2005) destaca o quanto a noção de estilo de vida ativo “dissemina-se como um dos mais preciosos elementos de promoção da saúde e bem estar, qualidade de vida e longevidade” (p.28).

    Os discursos que operam neste sentido se constituem como potentes estratégias que enfatizam a produção de um determinado tipo de sujeito, que se autorregula e é “consciente” das suas escolhas. Nesta direção, as preocupações e recomendações acerca da adoção de estilos de vida mais saudáveis estão imersas em questões políticas que extrapolam as demarcações de diferentes campos do saber e inserem o profissional da Educação Física – assim como outros profissionais da área da Saúde – no centro destas discussões.

    Partindo disso, apresentamos algumas reflexões surgidas por meio de uma análise acerca da Revista EF, do Conselho Federal de Educação Física e, ainda, de outras publicações que foram divulgadas pelo mesmo Conselho em revistas nacionais. Sugerimos que tais publicações operam no sentido de construir dadas posições de sujeito e, ao mesmo tempo, instituem determinadas práticas profissionais que devem ser observadas pelos profissionais da área da Educação Física. Apresentamos, portanto, uma problematização acerca das formas como determinados discursos, que atravessam as revistas analisadas, posicionam o profissional da Educação Física como sujeito fundamental no desenvolvimento de estilos de vida saudáveis.

Desenvolvimento

    A Revista EF caracteriza-se como um meio de informação e de comunicação entre o Conselho Federal e os Conselhos Regionais, seus profissionais afiliados e demais interessados na área da Educação Física. A publicação e a distribuição da Revista EF passou a acontecer a partir de dezembro de 2001, contando com uma tiragem inicial de 70.000 exemplares, sendo saudada como um avanço em termos de comunicação e informação entre os profissionais da área. Ela veio a substituir o antigo jornal que era igualmente fornecido pelo Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) e demais Conselhos Regionais (CREFs), porém com uma quantidade inferior de matérias que a atual Revista.

    Atualmente, a Revista EF conta com a publicação de quatro exemplares ao ano, com distribuição gratuita para os profissionais registrados nos respectivos Conselhos (CONFEF/CREFs) e para bibliotecas de Universidades e Escolas. Para tanto, atualmente conta com uma tiragem de 140.000 exemplares. Destacamos que a Revista EF apresenta uma diversidade de assuntos relacionados à Educação Física, desde os benefícios das práticas físicas até aspectos relacionados à regulamentação profissional.

    Mesmo contando com uma grande diversidade de assuntos o que, de fato, atravessa as diferentes publicações da Revista EF são os direcionamentos para uma dada constituição do profissional de Educação Física, de forma muito mais profunda do que uma teorização dos temas abordados. Em outras palavras, independentemente da temática abordada, as discussões apresentadas vão na direção de demarcar o espaço/lugar desse profissional.

    Levando em conta essas questões, cabe destacar que Michel Foucault refere que o saber não existe sem relações de poder, em outras palavras, o conhecimento não é neutro. Ou seja, torna-se necessário admitir que o poder produz saber, e que ambos estão implicados; não existindo relação de poder sem uma constituição de um campo de saber, tampouco um campo de saber que não constitua relações de poder (Foucault, 2006). Porém, trata-se de fazer aparecer esta ligação entre saber e poder, pois a cada instante, a sociedade ocidental está produzindo verdades associadas ao poder e aos seus mecanismos (Foucault, 2006).

    Partindo de questões como estas, na seqüência, apresentamos algumas reflexões produzidas por meio de um olhar problematizador sobre os discursos que são apresentados nas publicações orientadas pelo Conselho Federal de Educação Física, especialmente, as Revistas EF.

Importância do profissional de Educação Física

    No ano de 2008 o Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) publicou uma série de reportagens em diversos meios de comunicação em alusão aos dez anos de existência do respectivo Conselho. Um dos meios utilizados para a apresentação de tais reportagens foi a revista Época1. As matérias publicadas receberam como principais enfoques a adoção de estilos de vida mais saudáveis, a obesidade e o sedentarismo, assim como a relação da profissão de educador físico com as estratégias de promoção da saúde. Essas matérias compreenderam três informes publicitários distintos, denominados ‘Movimento’. Destacamos, a seguir, um excerto do informe publicitário “Movimento – o bem estar de estar bem”:

    [...] a atividade física orientada por Profissional de Educação Física é o melhor e mais importante ingrediente para viver com qualidade no mundo moderno, pois promove a saúde e aumenta o bem estar (Movimento – O bem estar de estar bem, 2008, p.4).

    O excerto em destaque faz parte da matéria com subtítulo ‘Receita de Vida’2, que enfatiza como essencial a presença do profissional de educação física para que os indivíduos tenham (mais) qualidade de vida. O Informe Publicitário em questão ainda destaca a importância desse profissional na escolha da atividade física (correta), que possibilitará maior prazer ao praticante, pois “em vez de tentar achar o melhor caminho sozinho, buscar orientação de um Profissional de Educação Física é essencial para descobrir o que é mais prazeroso e adequado à saúde” (Movimento – O bem estar de estar bem, 2008, p.7). Aborda também que a garantia de uma longevidade com autonomia está localizada na “prática de uma atividade física orientada e uma alimentação saudável [que] são a base para uma boa qualidade de vida – longa e independente” (Movimento – O bem estar de estar bem, 2008, p.6).

    Ao fazer tais afirmações sobre as responsabilidades dos profissionais de educação física como ‘gerenciadores’ do bem estar alheio, o CONFEF parece sugerir que a prática de atividades físicas está intrinsecamente relacionada à especialidade do profissional, abolindo toda e qualquer atividade física sem a devida orientação. Os especialistas são aqueles que fornecem um elo entre o governamento das autoridades sobre os indivíduos, no que se refere às suas escolhas e na sua conduta, possibilitando uma distância entre a formalidade da lei e da polícia, obtendo assim seus objetivos não sob o efeito da violência e do constrangimento físico, mas pela persuasão, pelo estímulo de ansiedades e pelas suas normas (Rose, 1998).

    Pode-se dizer que o indivíduo é conduzido, aqui, principalmente através daquilo que Rose (1998) denominou de ‘governo da alma’. Para que tal governo opere é necessário que nos reconheçamos como pessoa, como ideal ou certo potencial de pessoa, dependendo dos desconfortos que possam ocorrer através do julgamento normativo que deixa claro a distância entre aquilo que somos e o que poderíamos ser. Nesta mesma direção, são incansáveis os estímulos oferecidos para que o indivíduo diminua essa distância, obviamente se ele seguir os avisos dos ‘especialistas no governo do eu’ (Rose, 1998).

    Qualquer conhecimento, inclusive o risco, para Carvalho (2004), demonstra disputas de valor, constantemente negociadas dentro das redes sociais, construindo sentidos. Para tanto, esses fenômenos não podem ser caracterizados como estáticos e nem tampouco como objetivos. O autor ainda faz uma ressalva, ao dizer que os riscos definidos e priorizados pelos especialistas não revelam escolhas neutras e nem objetivas, como tem sido explorado pela literatura científica, “pois são, à semelhança do julgamento dos leigos, construídas através de processos sociais e culturais implícitos" (Carvalho, 2004, p. 673).

    Para Rose (1998), o mais irônico disso é o quanto acreditamos, ao modificarmos nossa subjetividade, nossas avaliações políticas e nossa ética, que estamos livres para escolher em direção a ‘nossa liberdade’. Para os especialistas da subjetividade tornou-se fundamental a forma como somos governados e como governamos a nós mesmos, pois o governamento da subjetividade vai exigir, de certo modo, que as autoridades atuem indiretamente sobre as escolhas, os anseios e a conduta das pessoas (Rose, 1998).

    Acompanhando a máxima do governamento através da informação, ou pelo estímulo de ansiedades e normas como um meio possível de conduzir as escolhas dos indivíduos, bem como a importância do especialista como um ‘gerenciador’ dessas escolhas, exemplificamos alguns excertos retirados das Revistas EF que abordam tais situações:

    [...] o Profissional da Educação Física tem um papel primordial nesta busca da sociedade por saúde e bem-estar (Revista EF, n. 14, 2004, p. 20).

    O Profissional que antes era visto como um mero professor de ginástica, hoje é responsável pela melhoria da qualidade de vida da sociedade (Revista EF, n°.17, 2005, p.08)3.

    O interesse pela qualidade de vida e longevidade faz parte da vida das pessoas. O professor é o protagonista desse cenário. Ele é indispensável na vida das pessoas que buscam viver bem e por mais tempo. Além disso, dentro das escolas é o mais procurado e querido pela maioria dos alunos, tendo, portanto, importância na formação de crianças e jovens que muitas vezes buscam se aconselhar com esses profissionais (Revista EF, n°.23, 2007, p.06)4.

    A partir desses excertos em destaque pode-se perceber o quanto se busca, através deste tipo de abordagem, ‘solidificar’ a profissão do educador físico. Neste sentido, ainda, os profissionais de educação física são localizados em uma posição de responsabilidade em relação à qualidade de vida, à saúde e à longevidade daqueles que, por ventura, seguirem os seus conselhos. Conselhos esses que passam pela adoção de estilos de vida mais saudáveis.

    Além do posicionamento da profissão como indispensável, é possível também localizar nos excertos apresentados uma tentativa de abrangência profissional. Isso pode ser observado a partir do alargamento do campo profissional destinado à Educação Física e do quanto essa como área de conhecimento tem se apropriado de diferentes discursos, para se firmar em um mercado de trabalho que se amplia cada vez mais. Ainda sobre a atuação do profissional de educação física e a sua relação com a saúde e a qualidade de vida dos indivíduos, destacamos o seguinte excerto:

    A certeza de respostas fisiológicas que auxiliam, tratam ou até mesmo induzem à cura de doenças (...) qualificam o exercício físico como a mais indispensável das ações na busca da qualidade de vida (Revista EF, n°.30, 2008, p.14).

    Partir do entendimento de que o exercício pode tanto induzir a cura de doenças, como também ser uma opção indispensável para a qualidade de vida e que a sua prática depende da presença do profissional de educação física em seus diferentes campos5, fortalece a idéia de um alargamento do campo de atuação desse profissional. O profissional de educação física é posicionado, assim, a partir dos discursos da saúde, ou seja, da prevenção de doenças e promoção da saúde, como aquele capaz de atuar nos mais diferentes meios de atuação. Destacamos tal afirmação nas publicações das Revistas EF a partir do texto do Presidente do CONFEF, Jorge Steinhilber, que, ao tentar justificar a crescente busca por um estilo de vida mais ativo, declarou que:

    [...] o setor do fitness não para de crescer, assim como também é crescente as modalidades e o número dos esportes radicais e de aventura. “Enfim, o esporte, os exercícios físicos e a busca pela promoção de saúde têm um enorme significado na economia, na política e na compreensão de que a atividade física deve ser considerada como de fundamental importância para o país. Não se trata de supérfluo e sim de essencial” (Revista EF, n°.15, 2005, p.31).

    Nos diferentes textos publicados nas Revistas EF foi possível perceber a utilização de forma ‘mais recorrente’ das colaborações de ‘outros especialistas’. Tais participações visavam, na maioria das vezes, ‘reforçar’ os apelos para a prática de atividades físicas orientadas por profissionais da área, salientando assim os benefícios de um estilo de vida mais saudável e ativo. No entanto, cabe pensar acerca de tais colaborações, pois, além de resgatar uma constante ‘demarcação de espaço’ do profissional de educação física, como ‘o especialista responsável’ pelo gerenciamento do bem-estar e da qualidade de vida dos indivíduos – já realizada pelo CONFEF através da sua Revista – tal reforço advindo de outros especialistas pareceu corroborar como uma ‘supervalorização’ desse profissional. Assim, as diferentes colaborações realizadas pelas demais áreas ali representadas por seus especialistas reforçaram as compreensões da Revista acerca da adoção de determinados estilos de vida, reconhecendo, de certo modo, os profissionais de educação física como “legítimos gerenciadores do bem-estar”.

Conclusão

    Neste texto problematizamos as compreensões apresentadas pelas publicações das Revistas EF, e outras, sobre estilo de vida saudável, assim como, a indispensabilidade do profissional de educação física na adoção de um estilo de vida mais saudável. Essa problematização envolveu, principalmente, a contextualização das compreensões do CONFEF e a sua relação com as formas de governamento dos indivíduos a partir da máxima do estilo de vida saudável/ativo.

    Nas compreensões apresentadas pelas Revistas EF a expressão ‘estilo de vida saudável’ pode ser encontrada de forma mais corriqueira nas publicações, operando, de certo modo, com a idéia de que ser saudável está intimamente relacionado com ser ativo. Neste contexto, Alex Branco Fraga (2006) destaca que o “estilo de vida ativo funciona como uma espécie de ‘nome fantasia’ da atividade física associada à saúde, esta que há muito tempo tem sido a ‘razão social’ da educação física” (p.44).

    Considerando que as publicações das Revistas EF representam uma manifestação das idéias e posicionamentos do CONFEF, e que esse, por sua importância e autoridade, tem manifestado através de suas publicações uma determinada “leitura” da Educação Física enquanto campo de saber, julgamos que seria importante para este campo de conhecimento problematizar tais compreensões a partir das análises que inúmeros autores tem feito em relação a algumas das estratégias de promoção da saúde. Nota-se que tais compreensões passaram, obrigatoriamente, pela adoção da prática de atividades físicas regulares, além da necessidade da orientação e supervisão de um profissional habilitado.

    Um dos aspectos mais relevantes das abordagens realizadas pelas Revistas EF é, sem dúvidas, a indispensabilidade do profissional de educação física. Isso se dá em razão de o CONFEF produzir por meio da Revista EF e demais informes (por exemplo, aqueles publicados na Revista Época) um determinado tipo de profissional, aquele que atua nos “moldes” do referido Conselho. Pode-se dizer que o CONFEF assume como tarefa ‘posicioná-lo’, constantemente, em um campo de trabalho cada vez maior.

    Observamos em relação às Revistas EF, que as estratégias de persuasão parecem provocar os indivíduos, incitando-os, fazendo com que eles estejam sempre em constante dúvida sobre quais mudanças devem ou não adotar. Independentemente da motivação para a prática de atividades físicas regulares, se por motivos estéticos ou de saúde, para as publicações das Revistas EF o mais relevante parece ser a quantidade de adeptos, de praticantes de atividades físicas prescritas e acompanhadas por um profissional devida e legitimamente habilitado.

Notas

  1. Revista Época – Editora Globo S.A. de tiragem semanal. A revista época apresenta-se na forma impressa e digital, conforme o site: www.epoca.com.br.

  2. Receita de vida – Subtítulo de uma das matérias presentes no Informe Publicitário: MOVIMENTO: O bem estar de estar bem, 2008, p.4.

  3. Conforme a publicação da Revista EF n°. 17 de 2005, este excerto conta com a colaboração de Bernard Rajzman – Subsecretário do Pan-Americano Rio 2007.

  4. De acordo com a Revista EF, n° 23 de 2007, este excerto conta com a colaboração da ex-atleta e vereadora Patrícia Amorim.

  5. Aqui nos referimos aos diferentes campos de trabalho como exemplo: a escola, a academia, os hospitais, o clube, entre outros.

Bibliografia

  • Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria Executiva (2002). Agita Brasil: Programa Nacional de Promoção da Atividade Física/ Coordenação de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios; n. 63)

  • Carvalho, S. R. (2004). As contradições da promoção à saúde em relação à produção de sujeitos e a mudança social. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 9 (3), 669-678.

  • Castiel, L. D. e Diaz, C. A. D. (2007). A saúde persecutória: os limites da responsabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz.

  • Foucault, M. (2006). Estratégia, poder-saber. Ditos e Escritos IV. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2° ed.

  • Fraga, A. B. (2005). Exercício da informação: governo dos corpos no mercado da vida ativa. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós – Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

  • Fraga, A. B. (2006). Exercício da informação: governo dos corpos no mercado da vida ativa. Campinas, SP: Autores Associados.

  • Madureira, A. S; Fonseca, S. A; Maia, M. F. M. (2003). Estilo de vida e atividade física habitual de professores de educação física. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, Santa Catarina, Volume 5 – número 1, 54-62.

  • Rose, N. (1998). Governando a alma: a formação do eu privado. In: SILVA, Tomaz T. (Org.), Liberdades reguladas. Petrópolis: Editora Vozes, 30-45.

Referências dos materiais de análise

  • Movimento: O Bem estar de estar bem (2008). Revista Época, São Paulo: Editora Globo, nº 537, set., p.1-12.

  • Movimento: Uma nova profissão (2008). Revista Época, São Paulo: Editora Globo, nº. 549, nov., p.1-12.

  • Revista EF. (2004). Rio de Janeiro: CONFEF; nº 14, Dez.

  • Revista EF. (2005). Rio de Janeiro: CONFEF; nº17, Set.

  • Revista EF. (2007). Rio de Janeiro: CONFEF; nº 23, Mar.

  • Revista EF. (2009). Rio de Janeiro: CONFEF; nº 30, Jun.

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