efdeportes.com

Perfil dos fisioterapeutas atuantes em 2013, na unidade de terapia intensiva do Hospital Regional do Baixo Amazonas do oeste do Pará, Brasil

Perfil de fisioterapeutas que intervinieron en 2013 en la unidad de terapia 

intensiva del Hospital Regional del Amazonas Inferior del oeste del Para, Brasil

Profile of physical therapists active in 2013, in the intensive care unit 

of Regional Hospital the Lower Amazon the west of Para, Brazil

 

*Fisioterapeuta, UEPA, Santarém, PA

**Fisioterapeuta, UEPA. Especialista em Docência, FIT, Santarém, PA

*** Fisioterapeuta, UNIFOR, CE. Especialista em Fisioterapia

na UTI Neonatal e Pediátrica, Faculdade Redentor, RJ

****Fisioterapeuta, UEPA. Especialista traumato ortopedia

Faculdade Inspirar Curitiba-PR. Mestre em Biociências, UFOPA, Santarém, PA

(Brasil)

Maria Gilvânia Dantas Soares*

giltrissa@hotmail.com

Milene Ribeiro Duarte Sena**

milenefisio04@hotmail.com

Patrícia de Alcântara Oliveira***

patydealcantara@hotmail.com

João Oliveira e Silva Filho****

joaokc@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: analisar o perfil dos fisioterapeutas atuantes em 2013, na UTI do hospital regional do baixo amazonas (HRBA) do oeste do Pará, Brasil. Metodologia: pesquisa quantitativa, descritiva, levantamento e transversal, realizada, em 2013, nas UTIs (adulto, pediátrica e neonatal) do HRBA de Santarém, Pará. Participaram do estudo 15 fisioterapeutas, de ambos os sexos, adultos (entre 20 e 50 anos). Para a coleta de dados foi utilizado um questionário autoaplicável constituído por questões objetivas. Os dados foram processados através de recursos da estatística descritiva (Excel, Microsoft para Windows – 2010) e inferencial (Bioestat® 5.3, com significância de p<0,05). Resultados: predominaram profissionais do sexo feminino (86,7%), adultos jovens (faixa etária entre 24 e 34 anos, 60%), formados há quatro a cinco anos (46,6%) em outras regiões (53,3%), com títulos de pós-graduação (93,3%), na especialidade de UTI e outros (33,4%), realizadas fora da referida cidade (73,3%), o período de dois a quatro anos (33,3%) quanto ao tempo de trabalho desde a graduação, assim como tempo de atuação na UTI (40%). A maioria exerce outras atuações na área da fisioterapia (53,3%). Conclusão: os fisioterapeutas encontram-se qualificados e em condições hábeis para atuar na UTI e promover uma recuperação satisfatória ao paciente grave, com experiência e autonomia na conduta profissional.

          Unitermos: Fisioterapia. Unidade de terapia intensiva. Recursos humanos.

 

Abstract

          Objective: To analyses the profile of physical therapists active in 2013, in the intensive care unit of regional hospital the lower Amazon (HRBA) the west of Para, Brazil. Methodology: Quantitative, descriptive, cross-sectional survey, conducted in 2013, in ICUs (adult, pediatric and neonatal) of HRBA Santarem, Para. Fifteen physical therapists participated in the study, of both sexes, adults (between 20 and 50 years). For data collection, a self-administered questionnaire consisting of objective questions was used. Data were processed using descriptive statistical (Excel, Microsoft for Windows - 2010) and inferential (Bioestat® 5.3, with a significance of p < 0.05). Results: Professional female predominance (86.7%), young adults (aged 24 and 34, 60%), formed between four or five years (46.6%) in other regions (53.3%) with postgraduate titles (93.3%), specializing in ICU and other (33.4%), carried out off the said city (73.3%), with period of job two to four years (33.3 %) since graduation, as well as work experience in the ICU (40%). Most play other performances in the field of physical therapy (53.3%). Conclusion: the physical therapists are qualified and skilled to work in ICU and promote a satisfactory recovery the serious patient, with experience and autonomy in the performing the tasks.

          Keywords: Physiotherapy. Intensive care unit. Human resources.

 

Recepção: 10/09/2015 - Aceitação: 12/12/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 212, Enero de 2016. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    Unidade de Terapia Intensiva (UTI), também denominada Unidade de Cuidados Intensivos Respiratórios é o local onde se encontram os pacientes críticos de um hospital. Nela existe um sistema de monitorização contínua, o qual permite que haja um tratamento rápido e seguro de pacientes graves ou que apresentam algum tipo de descompensação de um ou mais sistemas orgânicos. Para isso, na UTI é necessária a atuação de uma equipe multiprofissional, geralmente constituída por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas cardiorrespiratórios, nutricionistas, psicólogos e assistentes sociais (Silva et al., 2010). A atuação do fisioterapeuta, no convívio com a equipe multidisciplinar favorece a recuperação dos pacientes (Zorzi et al., 2008).

    A presença de fisioterapeutas nas UTIs remonta à década de 70 e sua atuação, de forma curativa quanto preventiva, vem crescendo ao longo desse período em todos os estágios de recuperação do paciente (ASSOBRAFIR, 2008). Para tanto, é exigido um conhecimento clínico aprofundado para a composição da equipe multidisciplinar aprimorando cada vez mais esse profissional (Chang et al., 2004).

    O fisioterapeuta possui um papel importante dentro da UTI e seus serviços tem sido cada vez mais solicitados (Yamaguti et al., 2005), o qual inclui a aquisição, a posse e a guarda de ventiladores, o transporte intra e extra-hospitalar, o controle de infecção e os cuidados generalizados com o sistema respiratório. Em outras palavras, esse profissional atua em todos os aspectos que envolvam a função respiratória e todas as atividades ligadas a ela, visando sempre à melhora da respiração. Para tanto, utiliza todos os recursos disponíveis dentro de UTI, principalmente o ventilador (Duarte, 1996; Duarte e Silva, 2004; Regenga, 2004).

    Considerando a importância e a necessidade dos serviços fisioterapêuticos na UTI, o objetivo desta pesquisa foi analisar o perfil dos fisioterapeutas atuantes, em 2013, na UTI do hospital regional do baixo amazonas do oeste do Pará, Brasil.

Metodologia

    Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva, levantamento e transversal (Marconi e Lakatos, 2005), realizada, em 2013, nas UTIs (adulto, pediátrica e neonatal) do Hospital Regional do Baixo Amazonas do Oeste do Pará Dr. Waldemar Penna (HRBA), que é público e está localizado em Santarém, Pará, prestando serviços especializados de média e alta complexidade para toda região do Oeste do Pará.

    O setor é constituído de 3 (três) UTI’s, sendo uma UTI Adulto, uma UTI Pediátrica e uma UTI Neonatal. A UTI conta com uma equipe multiprofissional nos turnos, matutino, vespertino e noturno, sendo composta por técnicos de enfermagem; enfermeiro; médico; fisioterapeuta; fonoaudiólogo, nutricionista, psicólogo, terapeuta ocupacional e assistente social.

    Participaram do estudo 15 fisioterapeutas, de ambos os sexos, adultos (entre 20 e 50 anos), que atuam nas UTIs (Adulto, Pediátrica e Neonatal) do HRBA. Todos assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

    Para a coleta de dados foi utilizado um questionário autoaplicável constituído por questões objetivas e elaborado para este estudo, com fundamentação em Braz, Martins e Vieira Junior (2009) e Nozawa et al. (2008). As informações foram sobre: sexo, idade, tempo de graduado, local da graduação, nível de estudo, especialização, local da especialização, tempo de trabalho desde graduado, tempo de trabalho em UTI, carga horária semanal em UTI, desempenho de outra forma de exercício da Fisioterapia, caráter do Hospital que atua e vínculo trabalhista com o hospital onde trabalha.

    Os dados foram processados através de recursos da estatística descritiva mediante utilização do programa Excel (Microsoft para Windows – 2010). Posteriormente, os dados analisados por meio do aplicativo Bioestat® 5.3, para análise da distribuição de probabilidade através do teste Qui-quadrado, com significância de p<0,05.

    O presente estudo seguiu as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos da Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde, com o protocolo (código nº. 14272513.3.0000.5168) aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Estado do Pará, Campus Santarém.

Resultados e discussão

    A amostra foi constituída, em sua maioria, por profissionais do sexo feminino (86,7%), por adultos jovens (faixa etária entre 24 e 34 anos, 60%), formados há quatro a cinco anos (46,6%) em outras regiões (53,3%). Além disso, predominou participantes com títulos de pós-graduação (93,3%), na especialidade de UTI e outros (33,4%), realizadas fora da cidade de Santarém, Pará (73,3%) (tabela).

    Ainda conforme a tabela 1 observa-se que, quanto ao tempo de trabalho desde a graduação, predominou o período de dois a quatro anos (33,3%), assim como tempo de atuação na UTI (40%). A maioria exerce outras atuações na área da fisioterapia (53,3%).

Tabela 1. Perfil do Fisioterapeuta. Santarém, Pará, Brasil, 2013

Discussão

    O fisioterapeuta vem assumindo papel cada vez mais significativo como membro integrante da equipe multidisciplinar em UTIs, porém é necessário que apresente qualificação apropriada, com formação teórica e prática adequada, para garantir tanto a segurança quanto a efetividade no tratamento dos pacientes (BADARO; GUILHERM, 2011).

    Os resultados do presente estudo, em termos de faixa etária e gênero, se assemelham aos encontrados na cidade de Anápolis, na qual foi encontrada, por Braz, Martins e Vieira Junior (2009), maior prevalência de mulheres, sendo em sua maioria jovens, com idade média de 26 anos, atuantes em UTIs.

    Conforme Yamaguti et al. (2005), o predomínio feminino na área de saúde, sobretudo no setor hospitalar, continua crescendo nos últimos anos, fortalecendo a tradição cultural que coloca a mulher no papel de provedora do cuidado.

    No que diz respeito à titulação, na amostra investigada prevaleceram fisioterapeutas pós-graduados (93,3%), na área de Cardiorrespiratória/Terapia Intensiva/Hospitalar (60,0%) e a maioria realizou fora de Santarém, Pará (73,3%). Esses dados estão de acordo com o disposto na Política Nacional de Atenção ao Paciente Crítico (Brasil, 2005), a qual recomenda que em face da especificidade do atendimento fisioterapêutico no âmbito da assistência em Terapia Intensiva, torna-se recomendável a exigência de experiência mínima comprovada de quatro anos, titulação ou especialização lato sensu (Dibai Filho et al., 2010). Com relação à maior parcela ter realizado sua pós-graduação fora da cidade de Santarém, isso pode ser explicado pela pouca oferta de cursos latu sensu no município.

    Badaro e Guilherm (2011) constataram aumento, Santa Maria-RS, nos cursos de pós-graduação de 38,7% no período de 2001 a 2005, sugerindo que a especialização vem sendo encarada como parte integrante na formação desses profissionais. Dos 127 fisioterapeutas avaliados, 106 tinham curso de especialização, sendo as áreas traumato-ortopédica, neurofuncional e respiratória as mais procuradas. Os outros 33 realizaram curso de mestrado, sendo Ciências Básicas a especialização mais referida e 11 apresentavam título de doutor em Ciências da Saúde. No presente estudo nenhum fisioterapeuta avaliado apresentou doutorado e apenas um apresentou mestrado em andamento.

    Com relação ao tempo de experiência prática como fisioterapeuta intensivista, a presente pesquisa encontrou superioridade entre 2 e 4 anos (60,0%), resultado que está de acordo com as normas estabelecidas pela Política Nacional de Atenção ao Paciente Crítico (Brasil, 2005). Segundo a portaria do Ministério da Saúde, é recomendável que os profissionais tenham no mínimo quatro anos de experiência (Costa, 2005).

    Ainda no presente estudo, observou-se que uma pequena parte dos fisioterapeutas exercia, além da prática clínica, outras atividades dentro da fisioterapia. Dibai Filho et al. (2010), em pesquisa realizada no ano de 2005 com fisioterapeutas em UTIs de hospitais públicos e particulares da zona sul de São Paulo, verificaram que apenas 14% dos profissionais realizavam outra prática da fisioterapia.

    Braz, Martins e Vieira Junior (2009) verificaram que a assistência fisioterapêutica dentro da UTI pode ser de 24 horas, 12 horas ou somente no período diurno. Portanto, os fisioterapeutas que permanecem por menor tempo dentro da UTI permitem que outros profissionais desempenhem parte das funções competentes à intervenção fisioterapêutica. Corroborando com presente estudo, onde a permanência do fisioterapeuta foi de 18 horas diárias (100,0%), necessitando, pois, do auxilio de outros membros da equipe, como de enfermagem, nas mudanças de decúbito e aspiração se necessário.

    Todos os profissionais que atuam na UTI do HRBA têm uma jornada de trabalho semanal de 30 horas, corroborando com o estudo de Yamaguti et al. (2005), que verificaram uma parcela de 64,4% dos fisioterapeutas atuando nesse regime de horas semanais, obedecendo a Lei nº 8.856 estabelecida pelo COFFITO (2007), a qual determina que o fisioterapeuta deve exercer a carga horária máxima de 30 horas semanais. No que concerne a cargos públicos o fisioterapeuta como profissional da área de saúde pode acumular cargos em mais de uma instituição, desde que o total não ultrapasse 60 horas e haja compatibilidade de horário (Dibai Filho et al., 2010).

    No HRBA são possibilitados programas de treinamento e educação continuada para equipe a hospitalar, corroborando com o perfil nacional, onde 67% seguem programas de aperfeiçoamento e desenvolvimento (Nozawa et al., 2008). Percebe-se, assim, o interesse dos hospitais em capacitar seus profissionais, diminuindo os custos hospitalares e prestando um serviço de excelência.

    No panorama atual, há uma escassez de publicações sobre o perfil e a atuação fisioterapêutica em UTIs no mundo. O Brasil é um dos poucos países onde são realizados estudos neste campo. A apreciação desses estudos nos leva a refletir sobre metas quanto à efetividade no custo-saúde e eficiência no tratamento dos pacientes críticos.

Conclusão

    A análise do perfil do fisioterapeuta no ambiente das UTI’s do HRBA mostrou um profissional pertencente a uma população de adultos jovens, especializado na área intensivista ou afim, com larga experiência, integrado com a equipe multiprofissional e em condições de fornecer suporte e atendimento de qualidade à população que necessita desse serviço. Os fisioterapeutas intensivistas, apresentam um perfil compatível com a atuação em UTIs, pois em sua maioria possuem titulação adequada, preferencialmente na área de Cardiorrespiratória, Terapia Intensiva e um amplo conhecimento de técnicas que complementam os cuidados a pacientes graves. No entanto, é necessário incrementar a produção científica para embasar sua prática e ratificar sua importância no âmbito hospitalar.

    Nesse sentido, sugere-se a realização de mais estudos que contemplem os requisitos referentes à qualidade metodológica, para maior credibilidade dos resultados que sumarizam evidências comprovadas em relação à eficácia da atuação do fisioterapeuta dentro da UTI para estimular mais pesquisas científicas que envolvam o perfil e atuação desse profissional nas UTIs.

Bibliografia

  • Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (ASSOBRAFIR) (2008). Atuação do fisioterapeuta na unidade de terapia intensiva (UTI). Disponível em: http://www.assobrafir.com.br/pagina.asp?area=87&secao=90. Acesso em: 23 nov 2013.

  • Badaro, A. F. V.; Guilherm, D. (2011). Perfil sociodemográfico e profissional de fisioterapeutas e origem das suas concepções sobre ética. Fisioterapia em Movimento, v. 24, n. 3, p. 445-454.

  • Brasil. Ministério da Saúde (2005). Portaria MS 1.071 de 04 de julho de 2005. Política Nacional de Atenção ao Paciente Crítico. Brasília, DF. Disponível em: http://www.sobrati.com.br/ms-politica-critico.htm. Acesso em 23 nov 2013.

  • Braz, P. R. P.; Martins, J. O. S. O. L.; Vieira Junior, G. (2009). Atuação dos fisioterapeutas nas unidades de terapia intensiva da cidade de Anápolis, Goiás. Anuário da produção acadêmica docente. v. 3, n. 4, p. 119-129.

  • Chang, A. T. et al. (2004). Standing with assistance of a tilt table in intensive care: A survey of Australian physiotherapy practice. Australian Journal of Physiotherapy, v. 50, p. 51-54.

  • Costa, D. (2005). SOBRAFIR. Revista COFFITO, v. 7, n. 23, p 14-18.

  • Dibai Filho, A. V.; Barbosa, L. F.; Rodrigues, J. E. (2009). A prática fisioterapêutica generalista e especialista na cidade de Maceió-AL. Fisioterapia em Movimento, v. 22, n. 2, p. 293-303.

  • Duarte, A. C. M. (1996). Recursos fisioterápicos durante a ventilação mecânica: In: C. M. N. David, Ventilação mecânica – da fisiologia ao consenso brasileiro. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter.

  • Duarte, A. C. M; Silva, C. A. M. (2004). Ventilador como instrumento da fisioterapia: In: C. M. N. David, Medicina intensiva. 1 ed. Rio de Janeiro: Revinter.

  • Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2005). Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas.

  • Nozawa, E. et al. (2008). O perfil dos fisioterapeutas que atuam nas unidades de terapia intensiva no Brasil. São Paulo: ASSOBRAFIR, v. 15, n. 2, p. 177-182.

  • Regenga, M. M. (2004). Fisioterapia no pós-operatório de cirurgia cardíaca. In: C. M. David, N. Medicina intensiva. Rio de Janeiro: Revinter.

  • Silva, A. J. S. et al.(2010). Assistência de enfermagem na UTI: uma abordagem holística. Revista Eletrônica de Enfermagem do Centro de Estudo de Enfermagem e Nutrição, v. 1, n. 1, p. 1-6.

  • Yamaguti, W. P. S. et al. (2005). Fisioterapia respiratória em UTI: efetividade e habilitação profissional. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 31, n 1, p. 89-90.

  • Zorzi, A. et al. (2008). Principais patologias atendidas pela fisioterapia nas unidades de terapia intensiva de Foz do Iguaçu. In: A. Lopes (Ed.). Anais do II Seminário de Fisioterapia da Uniamérica: Iniciação Científica. Foz do Iguaçu, PR. p. 109-115.

Outros artigos em Portugués

www.efdeportes.com/

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 20 · N° 212 | Buenos Aires, Enero de 2016
Lecturas: Educación Física y Deportes - ISSN 1514-3465 - © 1997-2016 Derechos reservados