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O efeito do exercício de musculação sobre a glicemia

El efecto del ejercicio de musculación sobre la glucosa en sangre

The effect of weight training exercise on blood glucose

 

*Educador Físico e Fisioterapeuta. Pós Doutor em Psicologia; Pós Doutor em Saúde Pública

Doutor em Educação e Mestre em saúde Pública. Professor Nível (Titular I) dos cursos de 

Educação Física; Farmácia. Direito da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza - Fametro

**Graduando em Educação Física pela Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – Fametro

Bolsista do Promic da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – Fametro

***Graduanda em Educação Física pela Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – Fametro

Bolsista do Promic da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – Fametro

****Educador Físico. Mestrando em Ensino da Saúde da Universidade Estadual do Ceará – UECE

Professor Nível (auxiliar I) do curso de Educação Física da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza - Fametro

da Grande Fortaleza - Fametro

Leandro Firmeza Felício*

leandrof.f@hotmail.com

Leandro Nascimento Borges**

leandroborges@hotmail.com

Renata Carmo de Assis***

renata_carmo@hotmail.com

Luis Torres Raposo Neto****

luisraposo@fametro.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Poucos são os estudos que tratam sobre o efeito do exercício de musculação sobre a glicemia. Devido à maior incidência de público nas academias para a prática da modalidade musculação, seja para o objetivo saúde ou para o objetivo estético, nos possibilita analisar o comportamento glicêmico durante a prática desta modalidade. A pesquisa teve como objetivo verificar o efeito que uma sessão de treinamento resistivo pode provocar sobre a resposta glicêmica. O estudo foi do tipo analítico descritivo modelo de investigativo, onde foram estudados de 3 a 5 indivíduos do sexo feminino da modalidade Musculação na academia Hedla Lopes. As coletas foram realizadas no treinamento de força dinâmica e obtido os níveis glicêmicos, pré-exercício e pós-exercício. Evidenciamos que devido à constante divergência entre os estudos se faz necessário que se realizem estudos mais aprofundados, bem como, os que monitoram a atividade hormonal, importantes para melhor elucidar os dados da seguinte pesquisa.

          Unitermos: Exercício resistivo. Glicemia. Pós-treino.

 

Abstract

          There are few studies that deal with the effect of weight training exercise on blood glucose. Due to the higher incidence of public academies for the practice of bodybuilding sport, is it for health or aim for aesthetic purpose, enables us to analyze the glycemic behavior during practice this sport. The research aimed to verify the effect that a resistive training session can cause on the glycemic response. The study was descriptive of the analytical type of investigative model where were studied 3-5 female subjects of bodybuilding sport in gym Hedla Lopes. Samples were collected in the dynamic strength training and obtained blood glucose levels, pre-exercise and post-exercise. We noted that because of constant disagreement between the studies is necessary that there will be further studies as well as the monitoring hormonal activity, important to further elucidate the data your search.

          Keywords: Resistive exercise. Blood glucose. Post-workout.

 

Recepção: 20/06/2015 - Aceitação: 15/10/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 212, Enero de 2016. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Poucos são os estudos que tratam sobre a influência do exercício resistivo sobre a glicemia, sua importância e seus efeitos. Apesar de ser inegável que a glicose é a principal fonte de energia para a realização de esforço, também deve se considerar que a resposta glicêmica pode nos levar a valores ideais para regulação durante atividade física e o controle de volume e intensidade do exercício.

    Estudos mostram que tem sido observado um grande crescimento pela procura da modalidade musculação nas academias, seja para fins estéticos, ou para promoção da saúde, sendo assim, nos possibilita mensurar e analisar os resultados do treinamento resistivo sobre a resposta glicêmica.

    O presente estudo tem como objetivo analisar a influencia e o efeito do exercício de musculação na glicemia.

Quadro teórico

    Um programa adequado de exercícios de força induz inúmeros benefícios, tais como, melhora na sensibilidade à insulina, prevenção de doenças cardiovasculares, entre outras (Souza Junior e colaboradores, 2007).

    O exercício resistivo ou treinamento com pesos é de suma importância para a população, seja para melhora da performance, seja como prevenção de doenças, manutenção da saúde, ou mesmo, melhora estética (Simões, 2006).

    A prática do exercício físico é respondida pelo organismo com profundas alterações em quase todos os sistemas. Respostas hormonais, cardiovasculares, respiratórias e imunológicas visam garantir a manutenção de um meio interno adequado, a despeito de modificações desafiadoras como aumento da acidose, da concentração de dióxido de carbono e depleção de substratos importantes para manutenção do funcionamento celular (Silva e colaboradores, 2008).

    Segundo Roberts e Robergs (2002 apud Silva e colaboradores, 2010), uma característica importante dos exercícios resistivos é a grande participação da atividade glicolítica, com grande utilização do glicogênio muscular como fonte energética.

    O exercício físico é uma condição na qual ocorre uma rápida mobilização, redistribuição energética para execução do trabalho muscular. A realização das funções orgânicas deve-se principalmente a energia química, derivada da metabolização dos nutrientes ingeridos na alimentação, para a geração de adenosina trifosfato (ATP), utilizada em todas as reações celulares. Contudo, este fornecimento imediato de energia pode ser obtido tanto na presença, quanto na ausência de oxigênio pela creatina fosfato (CP) e ácido lático, a partir da glicólise anaeróbia (Billeter & Hoppeler, 1992 apud Rogatto e Luciano, 2012).

    Os mesmos autores afirmaram que tanto pela manutenção da homeostase do organismo ou para realização do esforço, principalmente aqueles exigidos pelo exercício, faz-se necessário a metabolização dos nutrientes ingeridos anteriormente na alimentação para geração de Adenosina Trifosfato (ATP) principal moeda de energia do organismo.

    Segundo Wilmore e Costill (2009), a energia necessária para que o organismo desempenhe suas funções é oriunda dos carboidratos – CHO e dos Lipídeos – LP.

    O carboidrato armazenado no fígado e no sangue pode ser utilizado diretamente como glicose. Já o glicogênio muscular é utilizado nele próprio, pela falta da enzima Glicose 6 fosfatase, responsável pela hidrolise de G6P em glicose. McArdle (2007) afirma que essa glicose então pode ser transportada aos músculos que estão em contração e utilizada como substrato energético.

    Uma das formas mais importantes para se manter a homeostasia corporal é manter concentrações adequadas de glicemia corporal, ou seja, entre 80 e 100 mg/dL. A concentração de glicose no sangue é conhecida como glicemia, expressa em mg.dL -¹ ou nM. Os valores de glicemia em jejum considerados normais são de 80 a 100 mg/dL -¹ (American Diabetes Association, 2005 apud Simões, 2006), enquanto valores acima de 120 mg.dL-¹ se considera hiperglicemia, e valores abaixo de 60 mg.dL-¹ se considera hipoglicemia.

    O conhecimento da resposta glicêmica pode prover informações importantes quanto aos valores ideais para uma perfeita regulação durante atividades de curta ou longa duração. A glicemia pode, ainda, esclarecer questões quanto ao volume e intensidade do exercício ou quanto a real necessidade de suplementação ou ainda, em relação a sua eficácia durante os treinos (Zortéa, 2012).

    Considerando que o exercício físico aumenta a concentração sarcoplasmática de AMPc, e que este aumento contribui para a atividade das proteínas GLUT (Silva, 2009), que por sua vez facilitam a captação de glicose pelo tecido muscular, torna-se plausível o questionamento quanto à cinética da glicose sanguínea durante estas atividades.

    O efeito do exercício físico sobre a sensibilidade à insulina tem sido demonstrado entre 12 e 48 horas após a sessão de exercício, porém, volta aos níveis pré-atividade em três a cinco dias após a última sessão de exercício físico, o que reforça a necessidade de praticar atividade física com freqüência e regularidade (Eriksson, 1997 apud Guimarães e colaboradores, 2012).

    Apesar do comportamento glicêmico no exercício ser bem estudado desde o final da década de 80, somente em estudos mais recentes é que se têm mostrado que diferenças nas respostas glicêmicas em exercícios aeróbios e de musculação (Silva, 2010).

    A presente pesquisa teve como objetivo verificar os efeitos do treinamento resistivo na glicemia, tendo em vista a importância da resposta glicêmica para informações a respeito da regulação durante a atividade, volume e intensidade do exercício e a eficácia que o mesmo pode ter.

Metodologia do estudo

    A presente pesquisa baseou-se em um estudo analítico descritivo de modelo investigativo, na qual, foi realizado no período de fevereiro a março de 2015, com alunas de uma academia de Fortaleza – Ceará.

    A população do estudo foi composta por 10 mulheres classificadas em indivíduos saudáveis na faixa etária de 25 a 30 anos, residentes de Fortaleza – Ceará. Participaram da amostra 5 alunas sendo estas definidas pelos critérios de inclusão e exclusão.

    Como critérios de inclusão do estudo, participaram as alunas na faixa etária de 25 a 30 anos classificadas em indivíduos saudáveis, as que estavam no nível de iniciante (praticavam academia há 3 meses), eram pertencentes ao turno da manhã, as que mantinham uma rotina de freqüência mínima de 3 vezes e no máximo de 6 vezes por semana, bem como, as que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Foram excluídas as alunas fora da faixa etária e turno acima citados, as alunas de níveis intermediários e avançados de treinamento, as que não se encontravam em perfeitas condições de saúde e as que, não assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido.

    Durante a coleta de dados, cada aluna participante foi submetida a repouso na posição sentada por 5 minutos onde ao término do tempo fora feito coleta de uma amostra de sangue inicial a qual, representou a análise pré-treino. O aparelho de glicemia utilizado para coleta foi o Accu Chek Active sendo feita toda a assepsia no dedo indicado com algodão umedecido com álcool.

    Após a coleta sanguínea, as alunas iniciaram o treinamento começando pelo alongamento de 5 minutos e aquecimento na esteira com 15 minutos de duração. A parte principal do treino foi composta de exercício de força dinâmica com objetivo de hipertrofia, realizando de 3 a 4 séries e de 8 a 12 repetições com intervalo de 1 minuto de descanso entre os exercícios. Os grupos musculares trabalhados foram: glúteo, quadríceps, ísquios tibiais e panturrilhas.

    Durante o estudo, os treinos ocorriam sempre as 08:00 horas da manhã, respeitando no mínimo uma hora após a refeição. As alunas participantes não consumiram nenhum tipo de suplemento ou alimentação durante o treino. Após o término do treino (duração de 1 hora), as alunas foram submetidas novamente ao repouso por 5 minutos e fora colhida uma nova amostra que representou a análise pós-treino totalizando duas coletas sanguíneas por aluna.

    Todo o projeto foi submetido ao comitê de ética da Fametro, sendo protocolado e autorizado a sua liberação. Toda a pesquisa foi realizada respeitando a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde.

    Os dados obtidos da pesquisa foram formatados no Excel versão 2010 e expostos em tabela.

Resultados e discussões

    A tabela 1 apresenta os resultados da medição da glicemia sendo estas medidas pré e pós-exercício. Observou-se uma ligeira queda da glicemia em comparação aos níveis de repouso. Em todos os casos, a glicemia diminuiu com o transcorrer do treinamento.

    De acordo com os dados da Tabela 1. O comportamento glicêmico pré e pós-exercício: comportamento individual da glicemia no exercício resistivo. Os números representam a ordem em que a glicemia foi medida. Como observado, a glicemia sofreu uma brusca queda, no entanto em nenhum dos casos chegou próxima a valores considerados hipoglicêmicos (70 mg/dL-¹). Os valores da glicemia estão expressos abaixo.

Tabela 1. Comportamento glicêmico

Alunas

Pré Treino

Pós-treino

A

105 mg/dL

93 mg/dL

B

156 mg/dL

117 mg/dL

C

105 mg/dL

97 mg/dL

D

99 mg/dL

82 mg/dL

E

155 mg/dL

82 mg/dL

Fonte: Pesquisa direta

    Percebe-se a partir dos resultados acima que a glicemia diminuiu consideravelmente, porém não cai a valores hipoglicêmicos ou mesmo atingiu valores próximos a 60 mg/dL. Este comportamento glicêmico confirma os dados da literatura.

    Segundo Silva e Azevedo (2010), o comportamento típico da curva glicêmica durante o exercício é uma rápida diminuição nos momentos iniciais do exercício, que pode atingir valores próximos a hipoglicêmicos, com aumentos posteriormente a valores próximos ao estado de repouso.

    Durante o exercício ocorre aumento da fosforilação de proteínas relacionadas à captação de glicose pelo músculo esquelético, resultando em maior quantidade de GLUT4 transportados para a membrana celular, com conseqüente aumento na captação de glicose pelo músculo ativo (Zortéa, 2012). Essa seqüência de eventos gera um comportamento descendente inicial da glicemia, até determinadas intensidades, a partir das quais a glicemia volta a aumentar (Oliveira e colaboradores, 2011).

    Na vigência de uma sessão de exercício resistivo, a captação de glicose é facilitada por um aumento da atividade das proteínas transportadoras GLUT’s em resposta ao aumento da concentração de AMP, de modo que mesmo com manutenção ou redução da concentração sérica de insulina, a captação periférica de glicose fica aumentada (Silva, 2010).

    A manutenção deste estado poderia conduzir o organismo a um processo de hipoglicemia, contudo, adaptações contra-reguladoras são ativadas com vistas a induzir uma produção hepática de glicose e dificultar a captação periférica em exercícios, especialmente quando prolongado e intenso (Silva, 2010).

    A afirmação acima citada é fortalecida pela literatura de Moreira (2006), onde constatou que uma sessão de exercício resistivo a 23% de 1 RM (repetição máxima), ou seja, abaixo do (LL) limiar de lactato, resultou em diminuição significativa da glicemia de diabéticos tipo 2, efeito este que permaneceu por pelo menos 75 minutos pós-exercício quando comparada a sessão de controle.

    Para Greghi (2009), apesar de estarem realizando o exercício após 6 a 7 horas de jejum, em nenhum momento a glicemia caiu a valores hipoglicêmicos ou mesmo atingiu valores próximos a 70 mg/dL, que é um ponto limiar para a ativação de uma atividade hormonal contrarreguladora. A atividade contrarreguladora diz respeito a um controle do metabolismo pela secreção dos hormônios glucagon, catecolaminas, GH e cortisol, que para Wilmore (2008), são quatro hormônios para aumentar a glicose circulante no plasma.

    Simões (2006) verificou em indivíduos normais que durante o exercício físico realizado em intensidades inferiores ao limiar anaeróbico há uma manutenção ou ligeira queda nas concentrações de glicose enquanto que em intensidades superiores ao limiar anaeróbico as concentrações de glicose aumentam exponencialmente devido a liberação de maiores concentrações dos hormônios contra regulatórios (adrenalina, noradrenalina, cortisol, glucagon e GH). Poucos foram os estudos que investigaram o papel de uma sessão de exercício agudo resistivo no controle da glicemia que utilizaram de intensidades relativas ao limiar de lactato (LL) como referência para prescrição da intensidade de exercício físico resistivo.

    Em contrapartida aos resultados obtidos neste estudo, Porpino e colaboradores, diz que como podemos constatar, no exercício anaeróbico a glicemia não chegou em momento algum perto de valores hiperglicêmicos, o que mostra que o exercício de musculação, que utiliza como fonte energética, o sistema ATP-CP e o glicogênio, contribuem para a manutenção e até mesmo o aumento da glicemia, devido principalmente a produção de lactato que ao se acumular no músculo, entra na corrente sanguínea e segue para o fígado para sofrer neoglicogênese e formar nova glicose circulante para renovar os estoques de glicogênio.

    A explicação para isso é que, sendo o exercício resistivo uma atividade glicolítica, parte da grande produção muscular de lactato será dirigida ao fígado para abastecer o processo da gliconeogênese. Ou seja, o exercício resistivo apresenta potencial para aumento ou manutenção da glicemia (Silva, 2010).

    Tendo em vista que o músculo esquelético ativo capta glicose independente da ação da insulina, e que esse efeito se mantém após o exercício inicial, ajudando assim a reabastecer as reservas de glicogênio leva-o a manutenção da glicose sanguínea durante o exercício e a recuperação diminuído os possíveis efeitos negativos para a diminuição da glicose.

    Apesar desta importante participação da glicemia durante o exercício e sua aguda influência pela ingestão de carboidratos – CHO, estudos que monitoram a glicemia durante o exercício resistivo ainda são escassos, tanto isoladamente quanto diante de ingestão ou suplementação de carboidratos – CHO (Silva, 2010).

Conclusão

    Esse estudo mostrou que o comportamento glicêmico tende a diminuir após sessões de exercício resistivo, no entanto a glicemia não cai a valores hipoglicêmicos. Uma explicação possível para essa constatação pode estar relacionada ao aumento da fosforilação de proteínas, a maior quantidade de GLUT4 transportados para a membrana celular, resultando no aumento na captação de glicose pelo músculo ativo, o que levaria a uma queda inicial do exercício.

    O comportamento glicêmico confirmam os dados da literatura, onde se observou redução nos primeiros momentos do exercício, seguida de manutenção ou elevação logo em seguida, que se mantém até o final do treinamento.

    Com base nos resultados obtidos nessa pesquisa, podemos concluir que devido à constante divergência entre este estudo e os outros citados, e a literatura escassa, se faz necessário que se realizem estudos mais aprofundados e com amostras maiores, bem como, os que monitoram a atividade hormonal, importantes para melhor elucidar os dados da seguinte pesquisa.

Bibliografia

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  • Silva, A.S. e Azevedo, W. K. C. (2010). Comportamento glicêmico em treinamento de natação com caráter aeróbico e anaeróbico. Rev. Educação Física do Exército. 137 (s.n): p. 26-32.

  • Simões, G. C. (2006). Efeitos de diferentes intensidades de exercícios resistivos sobre as respostas hemodinâmicas em indivíduos diabéticos tipo 2 e não diabéticos. Tese de Mestrado, Universidade Católica de Brasília – UCB, 112p. Brasília.

  • Wilmore, J. H. e Costill. D. L. (2009). Fisiologia do esporte e do exercício. 3ª Ed. São Paulo, Manole, p. 451-487.

  • Zortea, K. e Janete, S. (2012). Comportamento da glicemia plasmática durante um exercício de força após a depleção total dos estoques de glicogênio muscular e hepático. Rev. Brasileira de nutrição esportiva. V. 3, nº 14, p. 144 – 151, março/abril, São Paulo.

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