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Produção textual na escola: uma breve 

análise sobre a coesão e a coerência textuais

Producción de textos en la escuela: un breve análisis de la cohesión y la coherencia textual

Textual production at school: a brief analysis of cohesion and textual coherence

 

*Graduando do 5º período do curso de Letras - Português pela Universidade Estadual

de Alagoas - UNEAL campus III em Palmeira dos Índios - AL. É Bolsista do Programa

Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES/UNEAL

**Graduanda/o do 5º período do curso de Letras - Português pela Universidade

Estadual de Alagoas - UNEAL campus III em Palmeira dos Índios – AL

(Brasil)

Max Silva da Rocha*

msrletras@gmail.com

Ana Izabel dos Anjos Silva**

lebazi2015@outlook.com

Francis Jadson Lima das Neves**

jadsonlima@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Partindo do pressuposto de que o texto é uma fonte de comunicação que deve ser dotado de sentido, os elementos de textuali­dade: coesão e coerência são fatores fundamentais na cons­trução desse sentido. Este artigo tem como objetivo analisar os referidos critérios de textualidade contidos em um corpus proveniente de uma escola pública estadual. O corpus é composto por textos de in­formantes do 7° ano, de ambos os sexos, do ensino funda­mental, pertencentes à faixa etária entre 10 e 16 anos. Baseia-se este estudo nos postulados de Antunes (2009), Cagliari (2002), Fávero (2003), Koch (2004) e Travaglia (2008). Realizamos uma pesquisa de campo onde foram coletados os dados que compõem o corpus. Foi identificada, em grande parte das amostras, a ausência dos elementos de textualidade necessários ao entendimento do texto. Isso é preocupante, já que no nível de escolaridade do qual os informantes fazem parte, poder-se-iam ser-lhes exigido uma produção textual mais completa, com o domínio dos conhecimentos referenciados. Fato que demonstra inconsistência no pro­cesso de ensino aprendizagem. Portanto, constatou-se que a falta desses elementos teve uma conseqüência negativa nas produções finais dos alunos.

          Unitermos: Produções textuais. Critérios de textualidade. Coesão e coerência.

 

Abstract

          On the assumption that the text is a source of communication must be provided with sense, textuality elements: cohesion and consistency are key factors in construction that direction. This article aims to analyze those textuality criteria contained in a corpus from a state school. The corpus consists of informants texts of the 7th year of both sexes, the fundamental school, who are aged between 10 and 16 years. It is based on this study in postulates of Antunes (2009), Cagliari (2002), Favero (2003), Koch (2004) and Travaglia (2008). We conducted a field survey in which we collected data that make up the corpus. It was identified in most of the samples, the absence of textuality elements necessary for understanding the text. This is worrying, as the level of education which informants belong, power up would be required them a more complete text production, with the field of knowledge referenced. Fact that demonstrates inconsistency in teaching and learning process. Therefore, it was found that the lack of these elements had a negative consequence on the final productions of the students.

          Keywords: Textual productions. Textuality criteria. Cohesion and coherence.

 

Recepção: 01/07/2015 - Aceitação: 14/09/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 209, Octubre de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Analisar os critérios da coesão e coerência como fatores fundamentais na cons­trução do sentido de um texto constitui o objetivo central deste estudo. Parte-se aqui do pressuposto de que a finalidade precípua de um texto é estabelecer a comunicação entre os parceiros do processo comunicativo e desse modo, garantir significação. Ba­seia-se este artigo nos postulados de Antunes (2009), Cagliari (2002), Koch (2004), Fávero (2003) e Travaglia (2008). Também realizamos uma pesquisa de campo onde foram coletados os dados que compõem o corpus. Os informantes são 17 voluntários de ambos os sexos, com faixa etária en­tre 10 e 16 anos, sendo 07 do sexo masculino e 10 do sexo feminino. Esses colaboradores são alunos do 7º ano, oriundos da zona urbana, pertencentes à classe média baixa. Na coleta dos dados fo­ram utilizados textos produzidos pelos informantes em sala de aula, com a finalidade de co­nhecer as dificuldades de escrita. Realizamos um estudo a respeito dos elementos coesão e coerência textuais, baseados nos autores mencionados neste estudo.

    Atualmente é comum encontrar pro­duções textuais de alunos com problemas na falta de clareza e objetividade, o que difi­culta a compreensão por parte do leitor. Os problemas refe­rentes à coesão e coerência podem ocorrer devido ao déficit de leitura desde as séries iniciais do ensino fundamental. A freqüência de produções textuais solicitadas aos alunos pelas es­colas ainda é baixa. Ademais, a escola ainda não tem reservado um lugar de destaque para a leitura. Essa problemática acompanha o aluno ao longo da vida escolar, muitas vezes até che­gar à universidade. Vale dizer que a maioria dos alunos transpõe para as produções escritas traços da oralidade, assim é comum escrever do mesmo modo que se fala, de acordo com a sua cultura. Fato que nem sempre é con­siderado pela escola.

    Sendo assim, este estudo é relevante por buscar alternativas que possam melhorar as metodologias de ensino a fim de minimizar os problemas e, por conseguinte, aprimorar a competência dos alunos, no que se refere à produção textual. Convém salientar que a utilização da lingüística textual, com ênfase ao processo de retextualização e reescrita pode ser um meio para con­tornar as difi­culdades encontradas por parte dos alunos em escrever textos coerentes, com cla­reza e concisão.

O texto é um ato de reciprocidade

    O texto é uma fonte de comunicação, que deve ser bem construída. Comuni­car não é tarefa fácil. Embora alguns pensem o contrário, não é qualquer frase ou palavra que exprime exatamente o que desejamos, ou que revela o ob­jetivo pretendido ao escrever, afinal o in­terlocutor precisa entender a mensagem que se transmite através do texto. Dessa forma, nem tudo que se escreve, se configura um texto. Para Fávero (2003): “o texto consiste então, em qualquer passagem falada ou es­crita que forma um todo significativo independente de sua extensão.” Percebe-se assim que não importa se o texto é produzido por cinco, dez, quinze ou vinte fra­ses o que é imprescindível é o que essas linhas transmitem e de que forma fazem isso.

    Koch (2004) também compreende que o texto não deve ser um aglome­rado de pala­vras ou frases, mas uma unidade básica de manifestação da linguagem, tendo em vista que o homem também se comunica através dos textos. Além disso, diversos fatores lingüísticos só podem ser explicados no interior dos textos, não bastando para isso palavras ou frases que não apresentam significação. Convém esclarecer que o modo como uma pessoa define, interpreta e diferencia os textos que ler, ou seja, a competência textual que possui, é base para a elabora­ção de bons textos. “Sendo o texto mais que a soma dos enunciados que o compõe, sua produção e compreensão derivam de uma competência específica do falante – a competência textual”. (Fávero, 2003, p.6):

    Para que um texto seja de fato, um texto, é fun­damental considerar os elementos que compõem a textualidade, as­sim as palavras, frases e parágrafos necessitam de uma interligação, for­mando uma cadeia de idéias no intuito de comunicar, e assim formar um todo significativo. Importa ressaltar que quem escreve o faz pensando no leitor, por isso é necessário ser claro para evitar problemas, como afirma (Cagliari, 2002, p.122) “A produção de um texto escrito envolve problemas específicos de estruturação do discurso, de coesão, de argumentação de organização das idéias e escolha das palavras, do objetivo e do destinatário do texto.”

    Em conformidade com as questões acima descritas em relação à produção de textos, Travaglia (2008) enfatiza que o texto deve ser entendido como uma unidade lingüística que se constrói a partir de regras e princípios discursivos social e historicamente convencionados que devem ser considerados, para que o texto seja compreendido tal como é em seu contexto.

Coerência e coesão: aspectos distintos que se comple­mentam

    A produção textual não se dá de forma aleatória, mas de maneira coordenada de acordo com um objetivo almejado. Para que o escritor e o leitor possam compreender o texto, faz-se necessário que o primeiro lance mão de alguns elementos essenciais ao redigir um texto. Aqui ressaltamos conforme as conclusões de Fávero e Koch, a coesão e coerência tex­tuais elementos indispensáveis no processo de escrita. Ao observarmos a escrita de alguns textos, percebemos imediatamente se os mesmos possuem coerência, já que esta diz res­peito à estrutura textual e se realiza através da unidade entre frases e parágrafos. Com isso, se não houver coerência conseqüentemente não haverá produção de textos: “a coerência caracteriza-se como o nível de conexão conceitual e estruturação do sentido, manifestado, em grande parte, macrotextualmente”. (Fávero, 2003, p.59)

    Desse modo, a coerência se faz no texto e além do texto por abranger, o encadeamento das idéias e os aspectos culturais que são expressos por quem escreve e dependem da compre­ensão de quem lê para o devido entendimento do texto. Já a coesão, no entanto, se refere a elementos textuais explícitos no texto e limita-se a conectores que auxiliam na boa grafia textual realizando-se através do léxico-gramatical. Se a coerência é enten­dida como a textura do texto, a coesão é a tessitura, o elemento que fornece ao escritor a autonomia de ir e vir em sua produção, podendo vincular o pensamento de uma frase a outra para dar seqüência ao texto ou retomar um enunciado ante­rior quando necessá­rio:

    Se é (sic) verdade que a coesão não constitui condição necessária nem sufi­ciente para que um texto seja um texto, não é menos verdade, também, que o uso de elementos coesivos dá ao texto maior legibilidade, explicitando os ti­pos de relações estabelecidas entre os elementos lingüísticos que o com­põem. Assim em muitos tipos de textos-científicos didáticos, expositivos, opinativos, por exemplo, a coesão é altamente desejável, como mecanismo de manifestação superficial da coerência. (Koch, 2004, p.18).

    Nessas palavras Koch evidencia a importância dos elementos coesivos para a produ­ção textual, informando que esses recursos auxiliam no entendimento do texto e enriquecem a escrita do mesmo. A coerência e a coesão, apesar de não serem os únicos mecanismos que faz com que um texto seja eficaz em seu propósito de comunicar, constituem elementos impres­cindíveis ao processo de escrita. As palavras de Fávero e Koch nos mostram esse fato de ma­neira simples e objetiva, es­tabelecendo uma relação dialógica, mas não dependentes entre eles e, ao mesmo tempo, escla­recendo a função de cada um para a escrita de um texto.

Coesão textual

    Os fatores de coesão são aqueles que formam a estrutura superficial do texto, ou seja, estabelece entre os elementos lingüísticos relações de sentido. De acordo com Fávero (2003) a coesão textual pode ser referencial anafórica ou catafórica, estas responsáveis por formar compartimentos coesivos mais ou menos longos. A referencial anafórica faz referência a um signo já expresso, e a referencial catafórica a um signo ainda não expresso. Existem, portanto, três tipos: pessoal (pronomes pessoais e possessivos) demonstrativa (pronomes demons­trativos e advérbios de lugar) e comparativa (por via indireta, através de similares). E ainda por substituição que consiste na colocação de um item no lugar de outro (s); nominal por meio de pronomes pessoais, numerais, etc. verbal onde o verbo “fazer” substitui causativo, “ser” substituto existencial; elipse omissão de um item identificável pelo contexto e também através das conjunções que não são por si só coesivas, mas indiretamente por esta­belecer relações entre as orações. E também a reiteração que incide na repetição de expressões. Já a coesão lexical é ob­tida pela repetição de itens lexicais idênticos ou que possuam o mesmo referente bem como lembra Fávero (2003). Com isso nota-se a importância de tais mecanismos na construção de bons textos, facilitando a elaboração de tais produções e o entendimento do leitor.

    Cientes da importância que elementos como a coesão e a coerência possuem para a produção textual, serão abordados nesse espaço os mecanismos que inerentes à coesão esta­belecem relações entre o que os autores enfatizam a respeito de tais mecanismos e os textos dos informantes da pesquisa. Desta forma, a coesão de um texto é analisada diante os mecanismos lexicais e grama­ticais, tais como marcas lingüísticas, uso de conectivos que permitem a cons­trução de um sentido global, entretanto, algumas formas de coesão são realizadas através da parte gramatical.

    Nos textos produzidos foi possível observar a dificuldade dos informantes em usar os recursos coesivos na produção textual, em outras palavras eles se apropriam apenas do meca­nismo da repetição para que o texto progrida. Detectou-se também o desencadeamento de idéias, falta de persuasão, impessoalidade, ortografia, acentuação gráfica, inconsistência de (clareza, objetividade, intertextualidade, competência textual, imparcialidade) e redundância. No exemplo que se segue são evidenciados problemas de coerência, ortografia, acentuação, mar­cas da oralidade na produção escrita. Assim diz o fragmento textual:

    “A minha mãe gosta do dia internacional da mulher. Porquequando a gente esta do­ente agente corre pros braços da mãe quando a gente chora com dor a gente chama pela mãe, poriso que minha mãe fica orgulhosa e eu também porcausa que eu dou presente dou beijo dou abraço”...

Coerência textual

    A coerência em um texto se apresenta em forma de sentido, e enunciados ligados de maneira ordenada, significativa e de fácil entendimento por parte do leitor para chegar à com­preensão do texto como um todo coerente. Essa ordenação consiste em expor as idéias de forma concatenada de modo que remetam um item já expresso, e ao mesmo tempo, renovar conteúdos, ou serão apenas meras repetições que tornam o texto incoerente. Não podendo neste texto haver nenhuma informação que contraponha o já mencionado anteriormente. Para Antunes (2009, p.93)

    Construir um texto, capaz de funcionar sociocomunicativamente num contexto específico, uma operação de natureza também lexical e gra­matical. Quer dizer, não se pode escolher aleatoriamente as palavras nem arrumá-las de qualquer jeito; nem tampouco optar por qualquer seqüência de frases.

    Palavras ou frases soltas não podem ser consideradas textos, é necessário um mínimo de conhecimento lingüístico por parte do escritor e do leitor. A falta desse conhecimento torna os textos um emaranhado de palavras sem significação alguma, de difícil decodificação. Com isso, para a produção ou leitura de um texto coerente são indispensáveis dois tipos de conheci­mento: o conhecimento declarativo (memória semântica) que é a organização dos conheci­mentos e situações do mundo real nas quais são estabelecidas relações lógicas, e o co­nheci­mento procedimental (memória episódica) que consiste na organização de conhecimentos culturalmente determinados seguindo modelos globais bem como esclarece Fávero (2003).

    Em outras palavras, para produção de um texto coerente e reconhecimento do mesmo é fundamental não só dominar as regras que norteiam a língua, mas também ter uma vivência, conhecimento de mundo por parte do produtor, que buscará informações sobre o repertório do público-alvo. Caso isso não ocorra o texto será incoerente diante do tipo de situação ao qual se destina.

Metodologia: quantificando a coesão e a coerência nos textos estudados

    A partir da análise dos 17 textos referentes às amostras que constituem o corpus, o que se refere à coesão lexical, ou seja, repetição recorrente, detectou-se a intensa dificuldade dos in­formantes em usar os recursos coesivos na produção textual. O fragmento abaixo mostra claramente essas dificuldades. “nos somos felizes porque Eu tenho tudo que eu preciso tenho bolsa sapato minha mae minda tudo eu gosto do que eu faço. porque sem o que el pço eu não ço nada quando eu ficar de maio arruma uma namorada...”

    No que se refere à ortografia constata-se por meio deste estudo que em 13 amostras os informantes não fazem uso de forma consistente da mesma, sendo assim é preocupante essa questão visto que se encontram nas amostras palavras simples escritas de forma inadequadas segundo a norma culta padrão. Estando, portanto, presente em grande parte dos textos. Segue um trecho retirado de uma amostra que comprova esse fato: “O trabalho e muito inportante para os seres Humanos e o trabalho a Judá muita familha pesoas so sobreveve com o trabalho tem trabalho sugo nam tem trabalho digno e bom mas pessoas roba dis que o trabalho e isso...”

    Houve também ausência dos elementos de textualidade como constam na tabela abaixo. É necessário que o leitor tenha entendimento e habilidades que lhe permita detectar as marcas que levarão às intenções do texto. Nos textos lidos, observamos que em grande parte não há coe­são e menos ainda coerência por parte dos informantes, não houve organização de idéias na construção de seus textos. Há “repetições” que se encaixam no conhecimento de mundo e não num conhecimento lingüístico. As dificuldades por parte dos informantes foram quantificadas na tabela abaixo:

Problemas detectados nas amostras

Total de textos

Casos

Não contêm incidentes

Contêm incidentes

Coesão

07

10

17

Coerência

02

15

Ortografia

04

13

Acentuação Gráfica

08

09

Concordância

08

09

Regência verbal

09

08

Paragrafação

10

07

Pontuação

05

12

Adequação ao gênero

07

10

Fonte: dados do corpus

Considerações finais

    A prática de produzir textos fundamenta-se na concepção de linguagem como interação, uma vez que o texto é tratado pelos professores de língua portuguesa como ponto fundamental para ser trabalhado em sala de aula. A leitura, assim também como a escrita propicia ao aluno condições necessárias para elaborarem o seu texto. O educando necessita entender como é im­portante estruturar suas idéias de forma coe­rente e coesa e a organização textual. Para tanto, é preciso que o professor trabalhe com seus alunos a produção de textos, como prática funda­mental que propicie aos mesmos, informações das mais variadas fontes sobre o tema sugerido. Dessa forma, permitir que o aluno faça uma reflexão e filtre suas idéias, suas opiniões para melhor registrá-las por meio da escrita.

    Após a leitura e análise dos textos dos alunos, adquirirão argumentos suficientes para tratar os problemas encontrados. A prática da leitura é muito importante desde as primeiras séries, o conhecimento traz segurança e competência argumentativa. A partir dos conceitos e teorias que embasaram esta pesquisa, pode-se inferir que a forma de conduzir o trabalho com a escrita é significativa e qualitativa para o desenvolvimento das competências devidas para o educando produzir textos coesos, coerentes e, sobretudo, significativos.

    A ausência dos critérios de textualidade nas pro­duções analisadas é fato preocupante, visto que no nível de escolaridade do qual os informantes fazem parte, ainda são evidentes problemas de aquisição da escrita. Fato este que persistirá se não houver políticas públicas que possam melhorar a qualificação profis­sional dos educadores. Vale salientar também que isto seria apenas um amenizador dos problemas citados, pois entre outros há também pro­ble­mas estruturais nas escolas e desmotivação por parte desses profissionais, o que intensifica a situação educacional encontrada na avaliação do corpus desta pesquisa. Por fim, resta-nos dizer que a pesquisa foi fascinante porque mantemos contato diretamente com os estudantes e suas produções textuais, mas sabemos que as pesquisas científicas precisam, urgente, mostrar meios para solucionar esses problemas. Com essa pesquisa demos, de nossa parte, o pontapé inicial para outros futuros estudos que possam ajudar e melhorar o ensino básico, que como vimos, está em grande problemática. Isto posto, vale ressaltar que a pesquisa é a essência do nível superior. Professores e professoras de todo o país uni-vos.

Bibliografia

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EFDeportes.com, Revista Digital · Año 20 · N° 209 | Buenos Aires, Octubre de 2015
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