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Lazer, envelhecimento e qualidade de vida:
possibilidades e perspectivas

Recreación, envejecimiento y calidad de vida: posibilidades y perspectivas

Leisure, aging and quality of life: possibilities and prospects

 

*Faculdade Sudamérica

**Faculdade Presidente Antônio Carlos de Ponte Nova

(Brasil)

Danilo Pereira Domingos*

Samuel Gonçalves Pinto* **

Júlio Ribeiro Bravo Gonçalves Júnior**

Valdilene Aline Nogueira*

Ronaldo de Andrade Allocca**

Diego Marcos Aguilar**

samuel.pto@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O aumento da expectativa de vida no Brasil já não é nenhuma novidade. A grande questão que esta em foco nesse estudo é como envelhecer com saúde e autonomia. O primeiro passo para isso é vencer o sedentarismo que uma grande doença e que é a porta de entrada para muitas outras doenças que são muito perigosas na terceira idade como a diabetes e as doenças cardiovasculares entre outras mais. Uma excelente ferramenta para combater o sedentarismo é o lazer se nele for praticado uma atividade física devidamente orientada, isso prevenira uma serie de doenças comuns em idosos e proporcionara uma vida mais ativa.

          Unitermos: Lazer. Envelhecimento. Qualidade de vida.

 

Abstract

          The increase in life expectancy in Brazil is no longer a novelty. The big question that is in focus in this study is as healthy aging and autonomy. The first step towards this is to win the sedentary lifestyle that a major illness and that is the gateway to many other diseases that are very dangerous in later life such as diabetes and cardiovascular disease among other more. An excellent tool to combat the sedentary lifestyle is leisure if it is practiced a properly guided physical activity, it warned a number of common diseases in elderly and had provided a more active life.

          Keywords: Leisure. Aging. Quality of life.

 

Recepção: 13/05/2015 - Aceitação: 03/08/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 208, Septiembre de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    No processo de envelhecimento fica claro para nós a diminuição das capacidades funcionais que são de suma importância para termos uma qualidade de vida. Outro fato a ser abordado é a falta de atividades para promover o bem estar social da população idosa que cada vez é maior em nosso país.

    A pratica de uma atividade de lazer regular na terceira idade pode trazer inúmeros benefícios psicológicos e ate mesmo físicos, e isso já foi comprovado inúmeras vezes, que o convívio social é muito importante para a prevenção de doenças psicológicas como os transtornos depressivos e a esquizofrenia entre outras que são muito comuns no processo de envelhecimento.

    A grande maioria das cidades Brasileiras não tem um projeto que abrange a população idosa, e isso é um grande problema porque é cada vez maior o número de idosos em nosso Pais, que depois de uma vida inteira trabalhando em prol do desenvolvimento do nosso Brasil se vêem totalmente esquecidos pelas as autoridades que não promovem quase nenhuma atividade para o convívio social dessa parte da população.

    Este estudo tem como objetivo promover a reflexão sobre o tema abordado e propor um projeto social que possa abranger a população idosa de modo que tenham acesso às práticas esportivas e de lazer.

Envelhecimento: conceitos e perspectivas

    O crescimento acentuado do número de idosos na população brasileira incluiu a questão da velhice no rol dos grandes desafios sociais, estando a merecer respostas que melhor quali­fiquem esse tempo da vida. O envelhecimento populacional configura a necessidade de novas ações sociais e políticas públicas, capazes de absorver as demandas dos idosos, de forma que essa etapa do ciclo de vida não se configu­re num tempo de empobrecimento material e vazio social.

    O envelhecimento é um processo multidi­mensional, ou seja, resulta da interação de fato­res biológicos, psicoemocionais e socioculturais. Excetuando a razão biológica que tem caráter processual e universal, os demais fatores são composições individuais e sociais, resultado de visões e oportunidades que cada sociedade atri­bui a seus idosos. Muitas das referências sobre a velhice foram elaboradas a partir de idéias pre­conceituosas e imagens produzidas por crenças, medo e preconceitos. Para Beauvoir (1990), não é fácil estabelecer uma imagem social global para a velhice, visto que todas as referências variam conforme o tempo e a sociedade, na maioria das vezes incertas e contraditórias, resultantes de impressões preconceituosas.

    De acordo com Chaimowicz (1997), a população brasileira vem envelhecendo desde o início da década de 60, momento em que a queda das taxas de fecundidade, em algumas regiões mais desenvolvidas do Brasil, começou a modificar a sua estrutura etária. A partir da década de 70, as PNADs (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) começaram a indicar que o fenômeno estava ocorrendo, também, nas demais regiões do País, atingindo todas as classes sociais, nas áreas urbanas e rurais. Haddad (1993) afirma que esse fenômeno está diretamente ligado pela interação de três fatores: decréscimo da fecundidade das mulheres, diminuição da mortalidade e redução da taxa migratória. Aliam-se', a esses, outros fatores, tais como: melhores condições de higiene e de saneamento básico, além da redução da mortalidade infantil.

    O aumento do número de pessoas acima de 60 anos está se dando de forma tão intensa que, em 1998, existiam 12,4 milhões de pessoas acima de 60 anos no País, e a expectativa, segundo Azevedo (1999) é de que, daqui a 21 anos, esse número atinja 25 milhões. A maioria dessas pessoas está concentrada em áreas urbanas, e são do sexo feminino, o que é enfatizado por Goldani (1994), quando diz que as mulheres têm expectativa de vida maior que a dos homens, havendo com isso grande número de viúvas.

    Enquanto nos países desenvolvidos o aumento da expectativa de vida vem acontecendo há muitos anos, como conseqüência de melhores condições de vida da população, urbanização planejada adequadamente, avanços nas áreas da saúde, habitação, saneamento, meio ambiente, nutrição e trabalho; nos países em desenvolvimento este fenômeno vem sendo observado desde 1960, relacionado à queda das taxas de natalidade e mortalidade, conseqüência de campanhas sanitárias, de vacinação e de ampliação da atenção médica na rede publica, que não foram acompanhadas de transformações estruturais que garantissem melhores condições de vida (Costa; Veras, 2003).

    O aumento expressivo de pessoas com 60 anos de idade ou mais é uma das principais características da população mundial neste século. Cerca de 600 milhões de idosos que vivem hoje no mundo, aproximadamente 370 milhões vivem em países em desenvolvimento, e a expectativa para os próximos 20 anos apontam para uma população de mais de 1 bilhão de idosos, dos quais 70% irão residir em países pobres ou em vias de desenvolvimento. No Brasil, este aumento no número de idosos na população é expressivo: em 1940 era de·4%, passando para 8,6% em 2000 (equivalendo a 15 milhões de pessoas) e projeções recentes indicam que esse segmento passará a 15% em 2020 (IBGE, 2003). Mas, a população idosa também está envelhecendo, 11 % desses idosos apresentam idade de 80 anos ou mais, sendo o segmento da população que mais cresce; em 2050, 19% dos idosos brasileiros estarão nessa faixa etária, o número de pessoas com mais de 100 anos, deverá aumentar em 15 vezes, passando de 145 mil, em 1999, para 2,2 milhões de indivíduos em 2050 (Papaléo Netto; Ponte, 2000).

    Observando as características dos idosos, Leite (1999, p. 2) afirma que a idade cronológica não é a melhor forma para definir a velhice, sendo "importante levar em conta a autonomia da pessoa, sua capacidade de realizar sozinho determinadas tarefas como tomar banho, ir ao banheiro, cozinhar, fazer compras". Também Grunewald (1997) afirma que a conceituação de idoso envolve múltiplas dimensões: biológica, cronológica, social, demográfica, cultural, psicológica, política, entre outras.

    Essas dimensões são também referenciadas por Silva (2005), mostrando que a idade biológica, social e psicológica não coincide necessariamente com a cronológica, de forma que a diferença entre as mesmas é importante, para compreensão das múltiplas dimensões da velhice.

    Quanto à idade cronológica, Duarte (1999) adverte para que se considere a diversidade de calendários, conforme a sociedade considerada, lembrando que, neste caso, a utilização do calendário greco-romano dá a cada um e à sociedade brasileira a idade própria da civilização euroamericana (mas que diverge de outras culturas como a egípcia ou fenícia). Mesmo a idade cronológica permite que a velhice se apresente sob diversas faces, na sociedade brasileira, marcada pela desigualdade social, onde existe exorbitante concentração de renda em oposição a um alto índice de pobreza, alertando que o jovem pobre de hoje será o idoso pobre de amanhã.

    Quanto à idade social, Duarte (1999) designa papéis que se pode, que se deve, que se pretende e, ou.que se deseja que as pessoas venham a desempenhar na sociedade, de forma que determinados papéis podem entrar em conflito com aspectos arbitrários da idade cronológica. Um exemplo é a vida dos artistas e modelos que cultuam o corpo na juventude, em relação ao seu futuro. Este conflito entre as idades social, psicológica e cronológica constitui uma forma de discordância, principalmente quando se pensa o isolamento social do idoso, podendo ser ocasionado, muitas vezes, pela aposentadoria ou morte de parentes, antecipando, assim, a morte social frente à biológica. Isto porque, o psicológico envelhecendo, o próprio idoso começa a se impor limites e barreiras quanto às atividades que irá desenvolver, esquivando-se das reuniões e do convívio social, recolhendo-­se ao lar e deixando de desenvolver as atividades que sua capacidade biológica permite.

    Na perspectiva social, o envelhecimento está relacionado com a perda de autonomia e independência, limitando a capacidade de autocuidado, comprometendo a qualidade de vida e gerando relações de dependência que interferem nos processos de interação social. Segundo Duarte (2001, p. 38), a autonomia pode ser definida como a capacidade de decisão e de comando e pode ser mantida mesmo quando o indivíduo é dependente.

    A qualidade de vida na velhice está diretamente relacionada com os princípios de autonomia, de autodeterminação e de independência; por isso não devem ser poupados esforços em nível de políticas sociais e de saúde, para manter e, se necessário, restaurar estes princípios (PERIAGO, 2005).

    Para Garcia et al. (2005, p. 53), os aspectos sociais relacionados com o envelhecimento estão determinados pela diminuição da capacidade de adaptação às mudanças, pois vivemos num momento histórico em que os avanços tecnológicos e a construção de novos conhecimentos determinam transformações muito rápidas em na sociedade, que exigem a introdução de novos conceitos e maneiras de viver como também uma grande flexibilidade, caminhos que o idoso nem sempre pode percorrer. A conseqüência deste fato é sua marginalização social.

    Observam-se modificações no status social e no relacionamento do idoso com outras pessoas como conseqüência dos seguintes fatores: crise de identidade, desencadeado pela perda de papéis sociais; mudanças de papéis no seu meio familiar e comunitários, que exigem capacidade de adaptação; aposentadoria, freqüentemente insuficiente para atender suas necessidades e que pode estar acompanhada de um sentimento de inutilidade que acaba mergulhando o idoso no isolamento e na depressão; perda de amigos e parentes, como também, de condição econômica que faz com que o idoso sinta-se sem referencial; e diminuição de contatos sociais em função da tendência individualista de nossa sociedade, em que cada um, preocupa-se em conquistar seu espaço subestimando a importância dos encontros interpessoais (Bandeira et aI., 2005).

    Na verdade, o que está em jogo na velhice é a autonomia, ou seja, a capacidade de determinar e executar seus próprios desígnios. Qualquer pessoa que chegue aos oitenta anos capaz de gerir sua própria vida e determinar quando, onde e como se darão suas as atividades de lazer, convívio social e trabalho (produção em algum nível) certamente será considerada uma pessoa saudável. Pouco importa saber que essa mesma pessoa é hipertensa, diabética, cardíaca e que toma remédio para depressão infelizmente uma combinação bastante freqüente nessa idade. O importante é que, como resultante de um tratamento bem-sucedido, ela mantém sua autonomia, é feliz, integrada socialmente e, para todos os efeitos, uma pessoa idosa saudável (Ramos, 1993).

    A velhice é um conceito inserido em um repertório cultural historicamente delimitado, que atravessa o estatuto de um processo bio­lógico inerente ao ser humano, para o de uma construção social. A velhice é tomada atual­mente como um problema social, mas essa transformação não deve ser encarada apenas como decorrência do aumento demográfico da população idosa. Um problema social é fruto do cruzamento de fatores muito mais com­plexos do que simplesmente o resultado do mau funcionamento da sociedade (Lenoir, 1989). A transformação do envelhecimento em objeto de estudo está relacionada.a dimen­sões que vão desde o desgaste fisiológico e o prolongamento da vida, até o desequilíbrio demográfico e o custo financeiro das políticas sociais (Debert, 1998). Assim, a compreen­são da velhice na sociedade contemporânea implica o reconhecimento da sua dimensão histórica e social.

Lazer e qualidade de vida

    Na atualidade fica claro para nós o aumento do interesse da população em algumas áreas pessoais tais como as opções de lazer, qualidade dos relacionamentos e satisfação e outras mais relacionadas com a qualidade de vida. Nahas (2003). Neste sentido o lazer se torna um tempo privilegiado para absorção de valores morais e culturais.

    O lazer é um conjunto de atividades que o individuo faz no seu tempo livre podendo ser para repousar, divertir-se, recrear-se ou para desenvolver a sua formação ou sua participação social voluntaria entre outras coisas (Dumazedier, 1973).

    Nesse sentido o lazer se torna uma excelente ferramenta contra o sedentarismo e os maus hábitos, tendo em vista que pode ser praticado de varias formas inclusive como atividade física neste sentido ele se tornar uma poderosa arma de retardamento de algumas doenças comuns no envelhecimento.

    O lazer é um direito do cidadão garantido por lei o poder público deve elaborar projetos que possam oferecer possibilidades de lazer para a população.

    A dificuldade de acesso ao lazer é ainda maior para as classes desvaforecidas pelo fato de ter uma jornada de trabalho maior que o normal. Outro fator que influencia e a distancia dos centros de lazer (Mori & Silva, 2010). E a falta de programas voltados para a terceira idade é outro problema pois os idosos não tem mais a preocupação com o tempo pois na sua grande maioria são aposentados mas também não tem acesso a opções de lazer, tais como centros de convivência ou acesso a algum esporte como natação, vôlei entre outros.

    Já foi comprovada a importância que tem uma pratica de lazer regular para os idosos agora vamos ver os benefícios que tem a atividade física como lazer. Sendo que lazer é tudo aquilo que é feito fora da rotina, ou seja, sem obrigação.

    Com a evolução da medicina tornou-se evidente que o estado de saúde não depende de um único fator mais de um serie deles segundo a OMS “Saúde é um estado de pleno bem estar físico, psíquico e social”. (Filho, 2006)

    O exercício físico é responsável pela melhoria na aptidão física e na capacidade funcional, regulação da pressão arterial, diabetes e certos tipos de câncer. Alem disso são observados outros benefícios na parte psicológica como o alivio da depressão e o aumento da autoconfiança. (Vidmaret et al, 2011).

    A maior queda das capacidades físicas dos idosos deve-se ao tédio e a expectativa de enfermidade. Além disso, grande parte da queda das capacidades físicas se da pelo sedentarismo. (Vidmar et al, 2011).

    O lazer um momento em que o praticante sente prazer de fazer determinada atividade sendo ela física ou não. Mas podendo ser realizada uma atividade física no momento de lazer é inúmero os benefícios. Que já foram citados a cima desde a parte física ate a parte psicológica. E no caso dos idosos as vantagens ainda são maiores pelo fato de aumentar a autonomia deles e socialização que é uma excelente arma contra algumas doenças como a depressão.

Considerações finais

    O envelhecimento é cercado de perdas inevitáveis na parte física e também cognitiva. Mas essas perdas podem ser retardadas pela pratica de atividade física ou de lazer ativo devidamente orientada, São inúmeros os benefícios que uma pratica de atividade física traz para um idoso ela previne doenças como : diabetes, depressão, obesidade e doenças cardiovasculares entre outras.

    O lazer se apresenta no tempo livre que não tem nenhuma obrigação ou regra é uma atividade que é prazerosa para o praticante pode ser uma atividade física ou ate mesmo um descanso. Mas os benefícios de se praticar uma atividade física no seu momento de lazer são inúmeros tanto na prevenção de doenças até a promoção de socialização.

    Uma proposta para estudos posteriores é verificar os esportes mais indicados para a terceira idade, verificar os riscos e os benefícios de cada esporte em questão e o acesso que a população da melhor idade tem a esses esportes e se possível propor um projeto que abranja essa parcela da população.

Bibliografia

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