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Deficiências de micronutrientes: influência na causa da osteoporose

Las carencias de micronutrientes: influencia en la causa de la osteoporosis

Micronutrient deficiencies: influence on cause of osteoporosis

 

*Acadêmica do curso de graduação em Nutrição da Universidade Regional Integrada

do Alto Uruguai e das Missões, URI. Campus de Frederico Westphalen- RS

**Nutricionista. Docente do Curso de Nutrição da Universidade Regional Integrada

do Alto Uruguai e das Missões- URI- Campus de Frederico Westphalen. Mestre

em Envelhecimento Humano pela Universidade de Passo Fundo, UPF, RS

***Nutricionista pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, URI

Campus de Frederico Westphalen. Mestranda do Mestrado em educação pela Universidade Regional Integrada 

do Alto Uruguai e das Missões- URI- Campus de Frederico Westphalen-RS

****Nutricionista. Docente do Curso de Nutrição da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai

e das Missões, URI. Campus de Frederico Westphalen. Latu Senso em Saúde Pública

pela Universidade Regional do Noroeste do estado do rio Grande do Sul, UNIJUI

Mestre em Envelhecimento Humano pela Universidade de Passo Fundo, UPF, RS

Danielli Candaten Cheffer*

daniellicandaten@hotmail.com

Fábia Benetti**

benetti@uri.edu.br

Taís Fátima Soder***

soder@uri.edu.br

Dionara Simoni Hermes Volkweis****

dshermes@uri.edu.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Ocorreram mudanças referentes ao perfil brasileiro no que se referem à morbimortalidade, estas ocasionaram aumento da longevidade da população e maiores percentuais de pessoas idosas na população. Com o envelhecimento surgiram doenças ligadas a essa faixa etária, dentre elas a osteoporose que é a perda de massa óssea. A alimentação está entre os fatores modificáveis, neste aspecto, evidencia-se a importância do nutricionista na orientação e adaptação da dieta desta população. Com isso, o objetivo deste trabalho é oferecer subsídios teóricos sobre a temática da deficiência dos micronutrientes e sua influência no desenvolvimento da osteoporose. Para tanto, utilizou-se de publicações brasileiras sobre a temática. Obterem resultados favoráveis com uma dieta rica em cálcio, vitamina D, bem como a suplementação destes micronutrientes. Cabe ao profissional nutricionista, métodos inovadores para engajar esta população à terapêutica adequada valorizando as preferências alimentares.

          Unitermos: Osteoporose. Nutrição. Hipocalcemia. Vitamina D.

 

Abstract

          There were changes related to the Brazilian profile with respect to the morbidity and mortality caused these increased longevity of the population, and highest percentage of elderly in the population. With aging related diseases have emerged in this age group, among them osteoporosis which is the loss of bone mass. Power is among the modifiable factors in this regard highlights the importance of nutrition in the orientation and adaptation of the diet of this population. Thus, the objective of this study is to provide theoretical support on the issue of micronutrient deficiency and its influence on the development of osteoporosis. For this, we used the Brazilian publications on the subject. Favorable results were obtained with a diet rich in calcium and vitamin D supplementation as well as these micronutrients. It is for the professional dietitian, innovative methods to engage this population to adequate therapy valuing food preferences.

          Keywords: Osteoporosis. Nutrition. Hypocalcemia. Vitamin D.

 

Recepción: 31/01/2015 - Aceptación: 20/04/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 205 - Junio de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O investimento em políticas públicas de saúde, programas de prevenção e melhorias na qualidade dos serviços de saúde, causaram um impacto positivo na expectativa de vida da população, ocasionando aumento do número de pessoas idosas, tanto nos países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento. Estimou-se no Brasil em 2010 uma população de 14 milhões de idosos. Essa mudança no panorama etário culminou alterações no perfil de patologias, favorecendo o aparecimento de doenças crônico-degenerativas, como é ocaso da osteoporose. (Buttros, Nahas-Neto, Mahas, Cangussu, Barral e Kawakami, 2011).

    A osteoporose está agrupada no capítulo das doenças osteomusculares da Classificação Internacional e Doenças (CID-10) com o código M 80.0. Suas conseqüências apresentam altos custos, tornando a doença de forte impacto em saúde pública (Brandão, Ferré, Machado, Júnior, Andrade, Cherchiglia et al. 2013). Desta forma, a osteoporose é uma enfermidade crônica, multifatorial, muito relacionada ao envelhecimento (Costa-Paiva, Horovitz, Santos, Fonsechi-Carvasan e Pinto-Neto, 2003).

    Diante dessa premissa, sabe-se que a osteoporose tem no início um curso assintomático, sendo seu diagnóstico geralmente definido após a ocorrência de algum tipo de fratura, tornando difícil o conhecimento da doença (Nunes, Loureiro, Donat e Skorobohach, 2010).

    A associação da patologia com o envelhecimento paira nas questões ligadas à diminuição progressiva do calcitriol e da absorção intestinal de cálcio que por sua vez, levam a um aumento do paratormônio (PTH); a exposição ao sol diminuída; as peles envelhecidas, em idosos, retardam a conversão da vitamina D para sua forma ativa (colecalciferol) pela luz ultravioleta; os hábitos de vida; o histórico de saúde e utilização de álcool, medicações, drogas, configuram a suscetibilidade e gravidade da doença (Yazbek e Neto, 2008).

    Sabe-se que uma alimentação saudável, incluindo a ingestão de produtos lácteos, preferencialmente os desnatados, frutas e verduras, além de, uma quantidade adequada de carnes, peixes e aves, está relacionada positivamente com a saúde óssea (Peters e Martini, 2010).

    Diante dos fatos mencionados anteriormente pode se observar que a nutrição adequada é de extrema importância na redução do risco de osteoporose por seu efeito sobre todos os fatores relacionados à fragilidade óssea, principalmente no desenvolvimento e na manutenção da massa óssea, disponibilizando níveis superiores de cálcio e vitamina D, além de, contribuir para melhor aproveitamento destes minerais, ocasionando melhora na absorção e diminuição da sua eliminação (Peters e Martini, 2010).

    Tendo em vista o exposto, torna-se fundamental, o conhecimento sobre a deficiência de micronutrientes (cálcio e vitamina D) e a sua influência com a nutrição, oferecendo subsídios teóricos para implementação de iniciativas que previnam a osteoporose e suas conseqüências.

Metodologia

    Trata-se de um estudo de revisão da literatura, descritivo, exploratório em artigos da área da saúde. Os estudos incluídos foram pesquisados em Banco de Dados, sendo encontrados na grande maioria na base de dados SCIELO. Preconizou-se os estudos dos últimos seis anos, nos três idiomas, português, inglês e espanhol. Sem distinção de natureza. A busca foi realizada utilizando os descritores: osteoporose, vitamina D, Cálcio, nutrição. Incluíram-se no estudo todos os artigos que contemplarem o tema osteoporose e a deficiência de micronutrientes. A pesquisa foi realizada no período de Janeiro a maio de 2014.

Fisiopatologia da osteoporose

    Os ossos atuam como tecidos fisiológicos vitais, representando uma fonte de cálcio prontamente disponível para a manutenção dos níveis normais da sua concentração plasmática, porém, com o tempo esses níveis tendem a diminuir para equilibrar com as perdas diárias, perceptíveis ao sangue, este processo ocasiona um aumento da secreção de hormônio paratireóide (PTH), que reabsorve osso e libera seus constituintes no sangue para efetuar esta compensação (Bedani e Rossi, 2005).

    A osteoporose ocorre quando os osteoclastos criam uma cavidade excessivamente profunda que não consegue ser preenchida suficientemente ou quando os osteoblastos não conseguem preencher uma cavidade de reabsorção normal (Campos, Liphaus, Silva e Pereira, 2003).

    Todos os tipos de osteoporose têm como desfecho a fragilidade óssea, sendo que os sintomas da doença podem variar de pessoa para pessoa, porém quando estes aparecem à doença já se encontra em um grau bem avançado. Um estudo sugere (Russo, 2001) que nas mulheres no período da menopausa, esse decréscimo na produção de estrógenos há uma perda de massa óssea acima de 1% ao ano, sendo que algumas chegam a perder 5%. O mecanismo de ação dos estrógenos sobre a massa óssea é anti-reabsortiva, de forma indireta sob a linhagem osteoclástica, pois ao estarem presentes estes hormônios inibem (citocinas, interleucinas e TNF) os fatores locais produzidos pelo osteoblasto, que estimulam a chegada do osteoclasto nas unidades de remodelação óssea e promovem maior atividade desta linhagem celular (Russo, 2001).

    Não obstante, estes micronutrientes podem até serem ingeridos em quantidades necessárias, porém não são absorvidos da forma correta. Algumas doenças como a doença inflamatória intestinal, a fibrose cística, as doenças hepatobiliares e a anorexia nervosa ocasionam a diminuição da massa corpórea e perda da massa muscular, favorecendo para o desenvolvimento da osteoporose (Campos, Liphaus, Silva e Pereira, 2003). As consequências mais comuns desta doença são as fraturas.

Relevâncias para a Nutrição

    A nutrição é considerada de extrema importância no desenvolvimento e manutenção da massa óssea e na prevenção e tratamento da osteoporose. Para prevenção é necessária à intervenção nutricional, o quanto antes, preferencialmente os ajustes das quantidades de cálcio e vitamina D, a partir dos alimentos e/ou suplemento assegurando o pico máximo de Deposição de Massa Óssea no final da adolescência (Bedani e Rossi, 2005).

    A nutrição adequada para alcance da massa óssea requer dieta balanceada e ingestão calórica adequada, além de outros nutrientes como cálcio (Ca), fósforo (P), proteína, potássio (K), vitaminas A e K, flúor, zinco, cobre e boro (Sampaio e Bezerra, 2011). A diminuição da perda óssea e prevenção de fraturas é o objetivo da intervenção para pessoas com idades mais avançadas (Bedani e Rossi, 2005).

    O trabalho do nutricionista com este paciente deve iniciar pela avaliação clínica do estado nutricional, considerado o primeiro passo do da intervenção nutricional. Essa avaliação permite conhecer a composição corporal e hábitos de um indivíduo, além de identificar problemas nutricionais, favorecendo o desenvolvimento de uma intervenção precoce (Alvarez-Leite, 2003).

Influências do cálcio

    O cálcio exerce funções importantes no organismo como a formação de fluidos e tecidos, a regulação do coração, sistemas enzimáticos, condução nervosa, proliferação celular, estimulando a secreção de hormônios, a contração muscular, coagulação do sangue e, mais importante, a manutenção a estrutura e a qualidade da massa óssea (García, Morales y Sánchez, 2011).

    A dose de cálcio a ser consumida diariamente deve ser maior que 100mg/dia para adultos, sendo que, necessita-se de uma concentração de cálcio no sangue é 10mg/dl com um intervalo entre 8,8 e 10,6 mg/dL (García, Morales y Sánchez, 2011).

    A necessidade de cálcio varia em função da idade, por exemplo, pessoas com 65 anos ou mais devem ingerir 1500 mg de cálcio elementar por dia, sendo a suplementação realizada com carbonato ou citrato de cálcio, no entanto o uso de cálcio suplementar está recomendado quando a dieta é insuficiente (Martini, Moura, Santos, Malta e Pinheiro, 2009).

    A absorção intestinal ativa de cálcio é regulada pelo calcitriol (hormônio esteróide formado a partir da vitamina D), no entanto o hormônio da paratireóide (PTH), hormônios de crescimento, estrógeno e progesterona podem aumentar a absorção de cálcio por mecanismos diferentes (Charles, 1992). Dietas ricas em potássio influenciam positivamente na saúde óssea através da redução da excreção urinária de cálcio (Sampaio e Bezerra, 2011). Entretanto por algumas vezes a carência de cálcio é tão severa que se torna indispensável à suplementação do mineral para isso utilizam-se os sais de cálcio (Peters e Martini, 2010).

    Outras pesquisas ainda relacionam o uso de calcitonina sintética de salmão, aproximadamente 100 UI associada a 500mg de cálcio elementar com uma redução mais significativa das chances de sofrer fraturas, se comparados com indivíduos que utilizaram apenas cálcio suplementar (De Souza, Morais, Santos, Silva, Martinez-Huitle e Fernandes, 2012).

Vitamina D

    O papel da vitamina D é auxiliar o cálcio na absorção da dieta e garantir a renovação e mineralização do tecido ósseo adequado, estando presente em alimentos como peixes gordos, como salmão, atum, sardinha e cavala, gema de ovo e fígado, contudo em alguns países, há uma preocupação maior com a reposição desta vitamina, o que fez com que a indústria enriquecesse os alimentos. Destes inclui-se: leite e outros laticínios, margarina e cereais matinais (Peters e Martini, 2010).

    A produção da vitamina D varia com o tempo, as estações, a latitude geográfica e a pigmentação da pele. Outros autores ainda descrevem que a necessidade desta vitamina é dependente da idade, sendo maiores na velhice (Bedani e Rossi, 2005).

    É importante salientar que a vitamina D é sintetizada na pele em resposta à radiação ultravioleta, com isso, sua suplementação de vitamina D, deve estar associada à exposição solar, por períodos curtos de tempo (Bedani e Rossi, 2005).

    Referente ao tempo de exposição suficiente para cumprir a exigência de vitamina D, autores afirmam que o tempo aproximado é de 10-15 minutos de exposição ao sol para as mãos, braços ou rosto duas a três vezes por semana (García, Morales, y Sánchez, 2011).

Alimentos que devem ser excluídos ou evitados no plano alimentar

    O consumo de cafeína, álcool e cigarro aceleram o processo de perda de matriz óssea, contribuindo para a formação e o agravamento da osteoporose. A cafeína em doses maiores que duas xícaras de café por dia, promovem um aumento na excreção de cálcio. Já o tabaco, através de seus químicos (entre eles a nicotina), que atuam impedindo o funcionamento adequado dos osteoblastos, diminuindo sua ação reparadora, para tanto faz bloqueio direto ou através da via hormonal. O álcool, por sua vez, age diminuindo os níveis de osteocalcina, além de mudanças histomorfométricas, isto é, possui ação direta sobre os osteoblastos (Froes, Pereira e Negrelli, 2002). Frente a isto, sugere-se a diminuição ou suspensão do consumo de café, chás escuros, bebidas alcoólicas e ingestão excessiva de fibras, pois estas diminuem o aproveitamento do cálcio, quando consumidas de forma exagerada.

    A associação de dietas hipercalóricas está relacionada a um aumento na suscetibilidade da perda de massa óssea, já que a gordura pode reduzir a absorção intestinal de cálcio e elevar a excreção renal deste micronutriente. As gorduras da dieta formam sabões insolúveis com o cálcio da dieta, aumentando sua eliminação pelas fezes e diminuindo o seu aproveitamento, para tanto, os pacientes devem ser orientados a evitarem alimentos gordurosos (Sociedade Brasileira de Reumatologia, 2011).

    Outros alimentos devem ser consumidos com cautela, são eles: beterraba, semente de tomate, aspargo, cacau, chocolate, gérmen de trigo, nozes e feijão. Tais alimentos contêm compostos chamados oxalatos, se consumidos com alimentos que contenham cálcio impedem a sua absorção (Peters e Martini, 2010).

    O mecanismo pelo qual estes alimentos impedem ou retardam a absorção de cálcio deve-se ao fato dos mesmos induzirem a formação de complexos com cálcio, tornando-se precipitados no lume intestinal em conseqüência do meio alcalino e, conseqüentemente, são excretados pelas fezes (Sampaio e Bezerra, 2011).

    Outra recomendação importante é evitar os refrigerantes do tipo cola já que estes possuem o ácido fosfórico que prejudicam a formação óssea (Sociedade Brasileira de Reumatologia, 2011).

    As dietas hipossódicas, tem se mostrado eficiente, principalmente para evitar a excreção renal de cálcio (Campos, Liphaus, Silva e Pereira, 2003). A reabsorção renal de cálcio é diretamente proporcional à reabsorção de sódio e, ao elevar-se o Cloreto de sódio (NaCl), a reabsorção fracional de sódio é diminuída, ocasionando redução paralela na absorção de cálcio e prejuízos à massa óssea (Sampaio e Bezerra, 2011).

Considerações finais

    A osteoporose é deflagrada por deficiências de vitamina D e cálcio proveniente da dieta, contudo além destes micronutrientes á influências de outros eletrólitos, como no caso: magnésio (Mg), fósforo (P) e outros íons.

    A doença é observada em ambos os sexo, contudo mais prevalente no sexo feminino devido a fatores hormonais, já que o estrogênio faz parte da fisiologia da regulação do cálcio. O cálcio em outras palavras forma a estrutura óssea e sua absorção além de outros fatores são dependentes da presença de vitamina D.

    Percebe-se que dietas balanceadas vêm contribuindo na prevenção da osteoporose e diminuição do impacto que a doença poderia causar no paciente acometido. Neste aspecto, evidencia-se associação positiva com dietas com baixo teor de sódio, variedades em frutos do mar, peixes, óleos ricos em ômega 3, a diminuição do consumo de fibras, a moderação na utilização de cafés e chás, a suspensão no hábito de fumar, a diminuição no consumo de bebidas alcoólicas, a substituição de bebidas a base de cola por suco natural e a valorização de dietas hipocalóricas.

    Deve-se evitar consumir alimentos ricos em cálcio conjuntamente com alimentos como: beterraba, semente de tomate, aspargo, cacau, chocolate, gérmen de trigo, nozes e feijão, já que, estes alimentos impedem absorção do cálcio. A utilização de alimentos derivados de soja é indicada aos pacientes, haja vista, que a soja contém isoflavona, que atua no organismo humano em substituição à carência de estrógenos.

    Salienta-se que a vitamina D obtida através dos alimentos ou ingerida na forma de suplementos somente terá um bom desempenho sob ação de a luz solar, por isso, recomenda-se aos pacientes à exposição solar por alguns minutos ao dia e em horário em que o sol não provoque efeitos nocivos.

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