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As áreas de atuação do profissional de 

Educação Física: dos primórdios a atualidade

Las áreas de actuación del profesional de Educación Física: de los orígenes a la actualidad

The performing areas of a physical education professional: from the beginning through modern days.

 

*Graduando do curso de Educação Física

da Universidade Castelo Branco – UCB/RJ, Campus Realengo

** Co-orientadores, Graduandos do curso de licenciatura em Educação Física

da Universidade Castelo Branco – UCB/RJ, Campus Realengo

*** Orientador: Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB/RJ

Licenciado em Educação Física pela UCB/RJ. Docente da UCB/RJ

(Brasil)

Amanda Pereira de Novaes*

Amanda Ramos Ricardo*

Lucas Alves Gonçalves*

Mariana Spierr Laporte*

Priscila Vangeloti Regly*

Suyane Peixoto Leonardo*

Thainá de Souza Tavares*

Thamara Souto Lima**

Romulo Caccavo**

Sergio Ferreira Tavares***

romulocaccavo@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Muitos alunos do curso de Educação Física não tem conhecimento do leque de áreas em que há a obrigatoriedade de ser um profissional graduado na área. Essa pesquisa teve o objetivo de mostrar as áreas de atuação do profissional no mercado de trabalho desde o surgimento da idéia de uma educação física até as áreas que surgiram a partir daí. Foram feitas pesquisas pré-pos facto com alunos de primeiro período do curso de Educação física, tanto em bacharel quanto em licenciatura da Universidade Castelo Branco para avaliar as áreas em que esses alunos teriam conhecimento onde um profissional de Educação Física seria necessário.

          Unitermos: Educação Física. Mercado de trabalho. Areas de atuação.

 

Abstract

          Many Physical Educational students can’t imagine the variety performing areas where you must have a degree to be able to perform at the labor market. The purpose of this research is to show all of the practical areas where the Physical Education teacher may perform since the thought of doing physical activities through its many performing segments. A survey was placed at Castelo Branco University for the first period Physical Education students to evaluate how many areas a Physical Educational teacher may act.

          Keywords: Physical Education. Labor market. Performance áreas.

 

Recepção: 20/03/2015 - Aceitação: 29/05/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 205 - Junio de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Para entendermos melhor a educação física no Brasil comecemos por definir o termo. A educação física é o ato de formar, tão quanto disciplinar, ensinar e instruir um desenvolvimento harmonioso do corpo humano e da mente humana através da sua conscientização corporal e desenvolvimento social que são adquiridos através dos exercícios lúdicos, esportes e jogos.

    Desde nossas origens o exercício físico mesmo que não fosse educado com as técnicas que temos hoje, adquirido e mostrado através de algum profissional, já era um ato natural quando o homem índio já usava da pratica de exercícios ainda que na época fossem necessidades como correr, nadar, remar, atirar de arco e flecha com precisão e técnicas adaptadas para guerrear a principio.

    Com o tempo e com a vinda da corte portuguesa para o Brasil as coisas foram se transformando e os portugueses precisariam de outras habilidades para viver na nova terra. Foram educados e ofereceram educação para os índios para adaptação das novas necessidades. No primeiro contato entre os portugueses e índios do Brasil encontramos, como forma de captar a simpatia dos nativos, uma demonstração de ginástica acrobática, realizada pelo almoxarife Diogo Dias e assim descrita pelo escrivão da armada de Cabral: “Depois de dançarem fez-lhes ali. Andando no chão, muitas voltas ligeiras e salto real, de que eles se espantavam e riam e falavam muito.” Esta foi, sem dúvida, a primeira aula de ginástica realizada no Brasil.

    Conforme o passar dos anos, os então responsáveis pelo desenvolvimento do país, percebendo o atraso e a grande necessidade de inserir uma educação física, moral e intelectual para a sociedade, foram apresentados uma proposta para que isso acontecesse sob influência de profissionais da área da saúde que não necessariamente a educação física, que diziam que o exercício físico é tão necessário à saúde como é preciso comer para conservar a vida.

    A partir de então começa surgir necessidade de profissionais que se candidatassem a assumir esse lado da saúde do corpo. Profissionais formados em Educação Física começaram a vir para o país para ajudar na construção de nossa Educação Física os quais trouxeram a grande revolução para a educação de todo país.

    A escolha do curso de Educação Física está ligada também no que o aluno deseja para seu futuro. Quando a decisão de escolher um curso vem junto com a dúvida do que esse aluno virá a ser depois que terminar o curso, exige que ele tenha uma visão amplificada do que a Educação Física pode oferecer dentro de mercado de trabalho. Tem – se também o processo durante o curso que é onde ele irá achar caminhos que possa seguir para seu sucesso profissional.

    O Profissional de Educação Física é especialista em atividades físicas, nas suas diversas manifestações, tendo como propósito prestar serviços que favoreçam o desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação o e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento físico-corporal dos seus beneficiários.

    A pesquisa tem como propósito ampliar a visão das possibilidades na área de atuação, aumentar o conhecimento quanto à área de atuação de um profissional formado que são pouco conhecidas e exploradas pelos graduados.

Desenvolvimento

Passado

    Já sabemos que desde o descobrimento do Brasil existiam os índios que habitavam nossa terra e que usavam como formas de caçar e viver o que nós usamos hoje para esporte, mantendo-se por saúde ou por lazer. Tudo que fazemos como movimento é um dom que o ser humano, sem alterações genéticas ou alguma disfunção, já nasce ou adquire sem precisar de muito esforço para aprender.

    No primeiro contato com os portugueses, os índios demonstraram sua dança e acrobacias como forma de captar sua simpatia. Através dessa ginástica esses índios, passavam sua cultura e também parte de como eles se divertiam.

    Depois de alguns anos a educação física no Brasil Império esteve diretamente ligada com a educação moral e intelectual, quando logo depois da proclamação da república foi se identificado que seria necessário, para que o Brasil se desenvolvesse, era preciso o desligamento do antigo império português, a alfabetização do povo e a melhora nas condições culturais.

    Naquela época a igreja ainda era a grande influência na sociedade. Em 1823, o então deputado responsável pela província de Minas Gerais, Padre Belchior Pinheiro de Oliveira, leu uma proposta que criaria um projeto de lei para que fosse desenvolvido um tratado que cuidasse da educação moral, física e intelectual da mocidade. Depois de feita muitas emendas, esse projeto foi enviado de volta à comissão para que redigissem, porém, o projeto nunca mais voltou ao plenário.

    De 1837 a 1854 foi a grande época da inclusão da educação no currículo da sociedade; o Deputado pela província da Bahia, Antônio Ferreira França, colocou em prática a criação de uma sociedade escolar onde todas as paróquias do Rio de Janeiro deveriam ter estruturas adequadas para oferecer aos seus alunos.

Histórico brasileiro partindo do ano de 1910

    Em 3 de março de 1910, o Secretário da Justiça e da Segurança Pública do Estado de São Paulo, Washington Luis Pereira de Souza, enviou ao Comandante Geral da Força Pública o expediente que versava: “fica criado, nessa corporação, um Curso de Esgrima e Ginástica, destinado aos oficiais e elementos da Força Pública, devendo ser tomadas as providências para a instalação de respectivos aparelhamentos em sala adrede preparada”. A Seção de Educação Física da Força Pública do Estado de São Paulo, no ano de 1914, passou a denominar-se Escola de Educação Física, segundo consta do Relatório Interno do Batalhão Escola.

    Em 11 de janeiro de 1930, o Ministro da Guerra, Nestor Sezefredo dos Passos, baixou Instruções com o fim de organizar o Centro Militar de Educação Física, em substituição a um Curso Provisório que havia sido realizado em 1929. O Centro era destinado aos oficiais subalternos e aos sargentos, para preparar Instrutores e Monitores de Educação Física, assim como “difundir, unificar e intensificar o ensino da Educação Física no Exército”. Poderiam participar dos Cursos do Centro Militar de Educação Física “oficiais e sargentos das forças auxiliares, professores federais, estaduais ou municipais e civis”. O centro ficou instalado na Fortaleza de São João, na Urca. Os Cursos seriam realizados duas vezes no ano, com cinco meses de duração cada Curso. Em 1931 o centro foi desligado da Fortaleza de São João, tornando-se autônomo, passando à direção do Major Newton de Andrade Cavalcanti.

    Em 28 de maio de 1936, por Decreto do Governo do Estado de São Paulo, foi a Escola de Educação Física regulamentada, com o fim de formar Instrutores e Monitores de Educação Física Geral e Desportiva; formar Mestres de Armas e Monitores de Esgrima; proporcionar, aos médicos, conhecimentos especializados em Educação Física e formar Massagistas Desportivos. Em 1939, vários artigos do Regulamento da Escola foram alterados. Enfim, a Escola de Educação Física da Polícia Militar do Estado de São Paulo, pioneira que foi, prosseguiu a sua longa trilha em favor da formação de pessoal na área de Educação Física.

    Em 1939, o Ministro Gustavo Capanema enviou ao Presidente Getúlio Vargas, em janeiro, o Projeto de Decreto-Lei para a criação da Escola Nacional de Educação Física e Desportos. Em sua Exposição de Motivos, Capanema referia-se, inicialmente, à obrigatoriedade da Educação Física nas escolas primárias, normais e secundárias, e que ela seria aconselhável em todos os estabelecimentos de ensino. Ressaltava o Ministro, a necessária formação de “professores instruídos possuidores da ciência e da técnica dos exercícios físicos”, bem como a necessidade de “elevar o nível dos desportos em nosso país”. Afirmava Gustavo Capanema: “Em suma, professores de Educação Física, técnicos em desportos, médicos especializados em Educação Física e desportos, tais são os elementos essenciais e básicos de que necessitamos para desenvolver e aperfeiçoar entre nós a Educação Física e os desportos”.

Período em que começou a profissionalização da Educação Física

    Nas políticas públicas, até os anos 60, o processo ficou limitado ao desenvolvimento das estruturas organizacionais e administrativas específicas, tais como: Divisão de Educação Física e o Conselho Nacional de Desporto.

    Os anos 70, marcado pela ditadura militar, a Educação Física era usada não pra fins educativos, mas de propaganda do governo sendo todos os ramos e níveis de ensino voltados para o esporte de alto rendimento.

    Nos anos 80, a Educação Física viveu uma crise existencial à procura de propósitos voltados à sociedade.

    No esporte de alto rendimento a mudança nas estruturas de poder e os incentivos fiscais deram origem aos patrocínios e empresas podendo contratar atletas funcionários, surgindo uma boa geração de campeões das equipes Atlântica Boa Vista, Bradesco, Pirelli, entre outras.

    Nos anos 90, o esporte passa a ser visto como meio de promoção de saúde acessível a todos manifestada de três formas: esporte Educação, esporte participação e esporte de performance.

    A Educação Física finalmente regulamentada é de fato e de direito uma profissão a qual compete mediar e conduzir todo processo. LEI 9696 de 1o de Setembro de 1998.

    Os passos decisivos da profissão:

  • 1946 – Fundada a Federação Brasileira de Professores de Educação Física.

  • 1950 a 1979 – Andou meio esquecida com poucos e infrutíferos movimentos.

  • 1984 – Apresentado o 1o projeto de lei visando a regulamentação da profissão.

  • 1998 – Finalmente, 1o de Setembro assinada a lei 9696 regulamentando a profissão com todos os avanços sociais fruto de muitas discussões de base e segmentos interessados.

    A educação física no Brasil, como nós conhecemos, teve uma forte influência da Ginástica Calistênica que surgiu da Escola Francesa. A ginástica Calistênica tinha a função de atender a um grupo específico da população, como: obesos e sedentários, crianças, idosos e mulheres. É dividida em 8 grupos de exercícios, sendo um método simples e que visava unir o ritmo da música aos exercícios propostos. Visava também um corpo harmônico, o que não acontecia nos métodos militares em que somente a parte superior do corpo era desenvolvida (o que muitas vezes vemos numa sala de musculação atualmente). Nos anos 80, surgiu a ginástica aeróbica e localizada, no caso da localizada, misturando o método de treinamento da musculação com a calistenia. A musculação com aplicação como conhecemos hoje (fins estéticos, de bem-estar, fortalecimento e resistência muscular), ou seja, sem aspectos de ser voltada apenas para o fisiculturismo, surgiu antes das duas ginásticas, ainda na década de 1970.

    A partir de 1990 a ginástica foi criando ramos e intensificando sua área. Podemos ver dentro do módulo da área de fitness que empresas e profissionais de educação física foram criando métodos que podem ser comprovadamente eficazes como não. Com a grande influência da mídia por corpos bonitos e sarados foi se tornando uma área muito disputada e muitas vezes pré-conceituada por pessoas que não são formadas na área de Educação Física.

    Porém a mídia também trouxe a conscientização de um corpo saudável, mesmo que ainda mostre que um corpo saudável precisa ser “livre das gordurinhas”, o que abriu as portas para profissionais de Educação Física trabalhar em grandes Empresas com a ginástica Laboral.

Visão atual da educação física

    A formação profissional em Educação Física desde a década de 80 é uma questão crucial para a área no Brasil, assim sendo objeto de inúmeras publicações e debates.

    Uma das formações traz a teoria que se diz respeito ao aprender fazendo “um tipo de aprender fazendo, em que os alunos começam a praticar, juntamente com os que estão em idêntica situação, mesmo antes de compreenderem racionalmente o que estão a fazer (...) um mundo virtual que representa o mundo da prática (...) qualquer cenário que representa um mundo real - um mundo da prática - e que nos permite fazer experiências, cometer erros, tomar consciência dos nossos erros, e tentar de novo, de outra maneira (...) (Schön,1992).

    A Educação Física é vista hoje como agente de saúde, estética, melhoria da condição e recuperação física, sendo assim considerada e até mesmo destinada muito a atletas sejam eles de alto ou baixo rendimento.

    No entanto deve ser conhecer o lado do desenvolvimento que a pratica de atividades pode acarretar no aluno. Vertentes psicomotoras e até mesmo de recuperação de lesões cerebrais estão incluídas no âmbito da educação física.

    Essa falta de conhecimento da área faz com que diversas pessoas entendam a educação física como uma disciplina de “rola a bola” e isso nos trazem inquietações e duvidas sobre como o profissional é visto e qual será o destino da disciplina. Contanto novidades se fazem necessárias para a afirmação no meio e para provar que o conteúdo apresentado é de suma importância para o individuo praticante.

    A partir disso citamos uma novidade no mercado atual: o slackline. Uma atividade que consiste no equilíbrio postural e concentração. Um esporte que teve sua origem na década de 80 nos Estados unidos e, como já citada anteriormente, desenvolve sua concentração, equilíbrio, consciência corporal e velocidade de reação.

Metodologia

    Para avaliar a pluralidade dos participantes em relação à quantidade de profissões que eles conheciam dentro da área de Educação Física, tanto em bacharel quanto em Licenciatura, foi aplicado um questionário com apenas uma pergunta, pré-pos facto onde os mesmos ficariam a vontade para responder até 10 (dez) áreas de acordo com as quais eles conheciam e por ordem de preferência.

    Os questionários serão avaliados na seguinte ordem:

    A intervenção foi feita através de uma timeline, onde os alunos passariam pelas épocas mais importantes da Educação Física e as profissões matrizes, que são as Escolas e Musculação e finalmente concluiriam sua passagem com duas palestras de dois professores de Educação Física que atuam em áreas pouco conhecidas e com destaque para o mercado de trabalho, que são o Slackline e Desporto Adaptado.

Resultados

    Entre 19 (dezenove) questionários respondidos pelos alunos de primeiro período da Universidade Castelo Branco, pré intervenção foi avaliado o seguinte resultado:

    Considerando a quantidade de áreas respondidas, 47% dos alunos foram considerados muito plurais, 36% foram considerados relativamente plurais e 17% foram considerados pouco plurais. Entre as áreas respondidas os alunos citaram Strong Man, Power Lift, Igrejas, Hospitais, Cross Fit, Esporte de Aventura, Cruzeiros, Projetos Sociais, recreação, professor em escolas e Desporto.

    Entre 9 (nove) questionários respondidos pelos alunos de primeiro período da Universidade Castelo Branco, pós intervenção foi avaliado o seguinte resultado:

    Considerando a quantidade de áreas respondidas, 56% dos alunos foram considerados muito plurais, 22% foram considerados relativamente plurais e 22% foram considerados pouco plurais. Entre as áreas respondidas os alunos citaram Salva-Vidas, recreação, natação, vila olímpica, preparador físico e desporto.

    Apesar de citarem diversas áreas, a maior parte das respostas foi relacionada à área de Fitness. Em segundo lugar ficou os profissionais que trabalham em escolas, porém muitas respostas não foram adequadas ao objetivo da pesquisa quando alguns fizeram a relação em ser atleta, no caso do Strong Man e outros, a ser profissional de Educação Física e também no caso de ser Salva-Vidas e professor de Cross Fit onde não há necessidade de ser graduado na profissão.

    O grupo concluiu que alunos do curso de Educação Física, tanto em Bacharel quanto em licenciatura, tem a necessidade de se aprofundar no conhecimento das áreas em que haja a obrigatoriedade de ser Graduado em Educação Física.

Considerações finais

    Após apresentarmos os períodos históricos da educação física, sua época de maior dificuldade e chegarmos aos dias atuais no qual ainda têm dificuldade de afirmação temos a conclusão que a partir do momento que nos responsabilizamos a nos tornar profissionais da área temos que buscar a todo o momento novidades e adaptações para que todos passem a estar incluídos na disciplina.

    Desde os primórdios o homem pratica educação física, já que na época, saltava, arremessava lanças para caçar, corria. Tudo isso se engloba na educação física, tendo em vista que temos esportes que tem por características essas ações e todas elas desenvolvem valências físicas e motoras importantes para qualquer individuo. A partir do momento em que a educação física passou a ser vista como forma de separar os mais aptos dos menos aptos se deu o inicio dessa mística de que a educação física é excludente, até certo ponto há razão e coerência nesse raciocínio.

    O ser humano deixa um pouco de lado a atividade física por julgar, não ser tão necessário. “Não precisamos mais caçar para comer ou colher conseguimos nossos alimentos: basta irmos ao mercado ou fazer uma simples chamada telefônica (...)” (Calderón, 2007)

    Nosso artigo buscou apresentar o quão difícil é se afirmar nessa área e, além disso, como a batalha dos profissionais em busca de novidades é necessária para essa afirmação. Tudo que fazemos ou deixamos de fazer, acabamos tendo que dar explicações, o preconceito esta presente na área e basta os profissionais provarem a nossa responsabilidade e nossas competências.

    A evolução da história da Educação Física passou por várias fases, algumas positivas e outras negativas. A partir de então o conceito de educação física foi criado na mente das pessoas. E as fases que virão, tornarão a prática da educação física, seja ela escolar ou não, mais profissional e mais difundida.

    Com um novo leque de opções de oportunidade de emprego, muitas vezes a atuação como licenciado vem tendo uma menor procura.

    Pudemos ver com nossa pesquisa de campo que muitas das vezes não só a sociedade desconhece a área, mas os próprios estudantes da graduação não conhecem determinadas carreiras que exigem a presença de um educador físico e que podem seguir. Há pessoas inclusive de fora da área que só enxergam a profissão como o “jogar bola” e ignoram o fato de que a atividade física deve ser “prestada” às pessoas por um profissional capacitado num curso de graduação.

Bibliografia

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