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Prevalência de traumatismo cranioencefálico em pacientes 

em unidade de terapia intensiva num hospital da Bahia, Brasil

Predominio de traumatismo crenioencefálico en pacientes en una unidad de terapia intensiva en un hospital de Bahía, Brasil

 

*Mestrando em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia

Feira de Santana, Bahia

**Enfermeira pela Faculdade Nobre

***Enfermeira Mestre em Ciências da Saúde (UFBA), Coordenadora do Curso

de Enfermagem da Faculdade Nobre de Feira de Santana – Bahia

****Graduando de Enfermagem pela Faculdade Nobre

(Brasil)

Anderson Reis de Sousa*

son.reis@hotmail.com

Fabianni Rocha Rodrigues**

Leydiane Farias de Araújo**

Manuella Araújo de Freitas**

Michelle Teixeira Oliveira***

Pablo Carneiro de Oliveira Costa****

michelle@gruponobre.net

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: O traumatismo Crânio Encefálico (TCE) é um agravo que tem contribuído nas estimativas de morbi-mortalidade hospitalar. Acometem principalmente homens e adultos jovens, sendo suas principais causas os acidentes automobilísticos, violências e quedas. Objetivo: Traçar a prevalência de TCE em pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital de Feira de Santana, no período de setembro de 2011 a setembro de 2012 e descrever o impacto causado por estes pacientes na Saúde Pública. Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo, documental, baseando-se em livro de registro de admissão e alta do setor UTI, com abordagem quantitativa de caráter descritivo. Utilizou como campo de estudo a Unidade de Terapia Intensiva Adulto I, do Hospital Geral Clériston Andrade. Resultados: Foi verificado que a incidência das admissões ao setor intensivo totalizou 11,1% de pacientes diagnosticados de TCE. Desses, o sexo masculino apresentou-se prevalente com 73%. A idade média prevalente compreendeu uma faixa etária de 30 a 39 anos respondendo a maioria com 34%. Quanto ao desfecho, 26,7% evoluíram para óbito e 73,3% receberam alta clínica. Conclusão: De acordo com os dados encontrados, o estudo em questão demonstrou predominância de TCE em adultos jovens do sexo masculino e uma alta prevalência de alta clínica nos TCEs internados na UTI.

          Unitermos: Traumatismo cranioencefálico. Unidade de terapia intensiva. Epidemiologia.

 

Abstract

          Introduction: Traumatic brain injury (TBI) is an injury which has contributed in estimates of morbidity -mortality rate. They affect mainly men and young adults, and their main causes automobile, violence and falls accidents. Objective: To describe the prevalence of TBI in patients admitted to the Intensive Care Unit of a hospital in Feira de Santana, from September 2011 to September 2012, and describe the impact of these patients on Public Health. Methods: A retrospective study, document, based on register of admission and discharge from the ICU sector with quantitative descriptive approach was undertaken. Used as a field of study in Adult Intensive Care Unit I, General Hospital Clériston Andrade. Results: It was found that the incidence of admissions to intensive sector totaled 11.1% of patients diagnosed with TBI. Of these, males had become prevalent with 73 %. The prevalent comprised an average age between 30 and 39 years answering the majority with 34 %. Regarding the outcome, 26.7 % died and 73.3 % were discharged from the clinic. Conclusion: According to the findings, the present study showed prevalence of TBI in young adult males and a high prevalence of high clinical TCEs in the ICU.

          Keywords: Craniocerebral trauma. Intensive care unit. Epidemiology.

 

Recepção: 13/08/2014 - Aceitação: 02/12/2014

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 202, Marzo de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Os traumas em geral são eventos comuns em qualquer população, sendo a região craniana uma das topografias mais acometidas ocasionando frequentemente lesões graves, que levam a necessidade de internações hospitalares (FERNANDES, 2010). Barbosa e Viana (2010) definem Traumatismo Crânio Encefálico (TCE) como qualquer lesão ocasionada por impacto direto ou indireto na cabeça, levando ao comprometimento anatomofisiológico do couro cabeludo, crânio, dos ossos da face, das meninges ou do encéfalo.

    Entre as diversas causas do TCE podemos destacar os acidentes automobilísticos, agressões físicas e quedas (BRUNNER; SUDDARTH, 2009). No conjunto de lesões decorrentes de causas externas, o TCE destaca-se em termos de magnitude e, sobretudo como causa de morte e incapacidade (HORA apud FIGUEREDO, 2010).

    O TCE corresponde a 200-300 admissões hospitalares por 100 mil habitantes ao ano, nos Estados Unidos e na Inglaterra (KNOBEL, 2006). As admissões decorrentes do TCE chegam a 400.000 em um ano, ocorrendo cerca de 70.000 mortes no mesmo período. Onde 10% de todas as mortes nos EUA são causadas por trauma e cerca da metade dessas lesões envolvem o cérebro (PIRES, STARLING, 2005).

    No Brasil, anualmente meio milhão de pessoas requerem hospitalização devido a traumatismos cranianos, destas, 75 a 100 mil pessoas morrem no decorrer de horas enquanto outras 70 a 90 mil desenvolvem perda irreversível de alguma função neurológica (OLIVEIRA. et al 2005).

    A incidência de TCE no Brasil tem se tornado cada vez mais frequente, sendo a maior causa de morte entre indivíduos na faixa etária de 10 a 29 anos. Em todo país são mais de 100.000 vítimas fatais, com estimativa de 1 morte para cara 2 sobreviventes, que evoluem com seqüelas graves (JAKAITIS; GUAZZELLI apud FIGUEREDO, 2010).

    O TCE em sua maioria acomete pessoas em idade economicamente produtiva, que, em conseqüência, podem ter sua capacidade profissional e qualidade de vida comprometidas, sendo então um grave problema na saúde pública (FALCÃO apud CINTRA et al., 2005). Em quase 50% dos pacientes politraumatizados há TCE associado, onde 60% das mortes ocorrem nas primeiras 24 horas (MARENZA apud CINTRA et al., 2005).

    Diante desta magnitude objetivou-se com este objetivo deste estudo traçar a prevalência de TCE em pacientes em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital na Bahia, Brasil.

Traumatismo Cranioencefálico

    O TCE é definido como todo agravo causado por uma força física externa que acarrete lesão isolada ou combinada ao couro cabeludo, crânio ou cérebro. Esse trauma, além de acarretar graves disfunções físicas e psicológicas que mudam completamente a vida do paciente, pode gerar risco de vida para o mesmo e levar ao óbito (FARAGE et al., 2002).

    O TCE é definido como uma agressão ao cérebro causada por agressão física externa, que pode produzir alteração no nível de consciência e resultar em comprometimento das habilidades cognitivas, físicas e comportamentais (VEIGA et al, 2011).

Epidemiologia

    O TCE é a causa mais comum de morte por traumatismo nos EUA, onde aproximadamente 1,4 milhões de pessoas recebem tratamento por lesões crânio encefálicas a cada ano, 235.000 são hospitalizadas, 80.000 tem incapacidade permanente e 50.000 morrem. Estima-se que 5,3 milhões de norte-americanos estejam vivendo atualmente com uma deficiência decorrente de uma lesão cerebral traumática (LANGLOIS, TUTLAND-BROWN & TOMAS, apud BRUNNER E SUDDART, 2009). Em sua maioria, acomete pessoas em idade economicamente produtiva e consequentemente podem ter sua capacidade profissional e qualidade de vida comprometida (FALCÃO apud CINTRA et al, 2005).

    Segundo MARENZA apud CINTRA (2005), quase 50% dos pacientes politraumatizados (acidentes automobilísticos, atropelamentos, quedas, etc.) há TCE associado e aproximadamente 60% dos casos das mortes ocorrem nas primeiras 24 horas.

    No Brasil, anualmente meio milhão de pessoas requerem hospitalização devido a traumatismos cranianos, destas, 75 a 100 mil pessoas morrem no decorrer de horas enquanto outras 70 a 90 mil desenvolvem perda irreversível de alguma função neurológica. Os pacientes vítimas de TCE são a quarta principal causa de mortalidade nos EUA nos últimos 40 anos, enquanto que entre as pessoas de 1 a 45 anos se encontram em primeiro lugar. A mortalidade dos pacientes vítimas de TCE está em torno de 40% e não está limitada somente aos países desenvolvidos, sendo o TCE bastante presente em todo mundo (OLIVEIRA; WIBELINGER; LUCA, 2005).

Métodos

    Foi realizado um estudo retrospectivo, documental, baseando-se em livro de registro de admissão e alta do setor UTI, com abordagem quantitativa de caráter descritivo.

    Os estudos descritivos têm como objetivo a busca de informações apuradas a respeito de sujeitos, grupos, instituições, ou situações a fim de caracterizá-los e evidenciar o perfil (BREVIDELLI; DOMINICO, 2006).

    Utilizamos como campo de estudo a Unidade de Terapia Intensiva Adulto I, do Hospital Geral Clériston Andrade de Feira de Santana, Bahia, situado no endereço Avenida Eduardo Fróes da Mota, Bairro 35BI.

    Foram incluídos neste estudo todos os pacientes de ambos os sexos, de todas as faixas etárias admitidos no setor UTI no período de setembro de 2011 a setembro de 2012, e priorizando os que apresentaram admissão por diagnóstico de TCE. Foram excluídos todos os pacientes que não foram admitidos nesse período.

    Para a coleta de dados buscou-se informações em livro de registro de admissão e alta da UTI Adulto I, a cerca dos pacientes admitidos no setor com diagnóstico de TCE, e com as informações obtidas, utilizamos as seguintes variáveis: sexo, faixa etária, tempo de internamento, alta clínica e óbito. Os dados foram apresentados através da análise estatística, por tabelas e percentagem, utilizando o programa Microsoft Office Excel 2003.

    Para a realização deste estudo foram respeitadas as normas e diretrizes regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos, propostas pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, que evidencia que as pesquisas devem atender às exigências éticas e científicas fundamentais. A pesquisa buscou seguir os princípios da beneficência e da não maleficência, comprometendo-se com o máximo de benefícios e o mínimo de danos aos participantes. Neste contexto é importante considerar que esta pesquisa ofereceu riscos aos participantes. Entre os riscos temos a quebra do sigilo expondo a privacidade do paciente, danificação do livro de registros do setor intensivo. Para evitar esses riscos a pesquisa foi executada com o máximo de responsabilidade.

Resultados e discussão

    Durante o tempo de estudo totalizaram 271 admissões no setor intensivo I e destas, 30 foram internadas com o diagnóstico de TCE onde calculamos a frequência absoluta e a frequência percentual de cada variável da pesquisa para estimar a prevalência de pacientes admitidos no período de setembro de 2011 a setembro de 2012, assim como quantificar os óbitos e altas clínicas decorrentes dessa patologia durante o período determinado. Foram selecionados 04 artigos com a mesma temática visando relacionar com os achados desta pesquisa.

    Buscou-se fazer um apanhado incidente das admissões ao setor intensivo durante o período descrito onde do total de pacientes admitidos na UTI I, 11,1% foram admitidos com o diagnóstico de TCE conforme a tabela 1.

Tabela 1. Distribuição de admissões de pacientes no setor intensivo com diagnóstico de TCE

e outras causas, admitidos no setor UTI, do período de setembro de 2011 a setembro de 2012

FONTE: HGCA (2012)

    Este estudo revela que embora as internações por TCE tenham sido relativamente poucas e tenham se mantidas praticamente estáveis no período de setembro de 2011 a setembro de 2012 para o total de internações por outras etiologias.

    Na tabela 2 observamos a prevalência de traumatismos crânio encefálicos em pacientes do sexo masculino com 73% em relação ao sexo feminino que apresentou 23% e 4% responde aos que possuíam essa identificação ignorada.

Tabela 2. Distribuição de pacientes com diagnóstico de TCE segundo tipo

de sexo, admitidos no setor UTI, do período de setembro de 2011 a setembro de 2012

FONTE: HGCA (2012)

    Os resultados apresentados demonstram com clareza a predominância do TCE entre os homens e entre adultos jovens, que de acordo com a literatura já era esperado. Consistentemente, os diversos estudos apontam nesta direção nas análises das hospitalizações por este agravo. Quevedo (2009) traz a prevalência de TCE no sexo masculino com 82,8%; Ramos et al., (2010) trouxe o valor 81,% de homens entre os casos; Fernandes (2010) traz 81,5% e Ruy et al., (2011) encontraram um pouco mais com 88,2% de homens admitidos por esta patologia. Os estudos internacionais também corroboram estes achados onde trazem que os homens predominam sobre as mulheres na proporção de 2,5:1 segundo Knobel (2006) e segundo Brunner e Suddarth (2009) os indivíduos do sexo masculino sofrem lesões cerebrais traumáticas a uma freqüência de quase o dobro daquela das mulheres. Essa justificativa se dá por indivíduos do sexo masculino serem mais propensos adotarem maiores comportamentos de risco do que as mulheres fazendo com que estes se arrisquem mais e se exponham a sofrer o trauma (VERONESE apud RAMOS et al, 2010)

    A idade média de incidências do TCE entre esses pacientes compreendeu uma faixa etária de 30 a 39 anos respondendo a maioria com 34%, seguido de 27% dos pacientes na faixa etária de 40 a 49 anos, apresentando a idade mínima de 16anos e a idade máxima de 64 anos, representadas na Tabela 3.

Tabela 3. Distribuição de pacientes com diagnóstico de TCE segundo sua faixa etária, admitidos

no setor UTI, do período de setembro de 2011 a setembro de 2012

FONTE: HGCA (2012)

    Em relação à faixa etária verifica-se que o TCE concentra-se com maior prevalência entre 30 a 39 anos, seguido de 40 a 49 anos. Os autores trazem em seus estudos a idade que condiz com esse estudo ao relatarem que a média de idade segundo Quevedo (2009) é de 40 a 49 anos, Fernandes (2010) traz a prevalência de 53% em pacientes com idade de 14 a 34 anos, Ruy et al., traz a idade média de 34,6 anos e Ramos et al., afirma em seu estudo a faixa etária prevalente de 25 a 40 anos. Esses achados se aproximam do resultado encontrado no presente estudo. Apesar de Brunner e Suddarth (2009) trazerem que os grupos que se encontram em mais alto risco para lesão cerebral traumática são as pessoas com a idade entre 15 e 24 anos. Os padrões comportamentais e socioculturais podem explicar a vulnerabilidade para a ocorrência do TCE nesse grupo da população que os levam mais frequentemente a exposição aos acidentes e agressões. (MASCARENHAS et al., apud FERNANDES, 2009).

    Foi possível ainda identificar o tempo médio de internamento dos pacientes, aonde uns vieram a evoluir para óbito e outros tiveram alta clínica, dentre essa faixa de dias de internamento, o período de 16 a 20 dias compreendeu com 30% o mais prevalente, seguido do período de 1 a 5 dias com 27%.

    Os dados de internação analisados nesse estudo, traz os dias de internamento de pacientes que sofreram o trauma. Um dado relevante é a gravidade do TCE. Em sua maioria ficaram sob internação por um período de 16 a 21 dias. Trabalhos publicados em relação ao tempo de internação apresentam uma variação do tempo de internação, onde Ruy et al., (2011) traz uma média de 15,4 dias, Ramos et al., (2010) apresenta o tempo de internação de aproximadamente 22,9 dias; Quevedo, (2009) em seu estudo lista que o tempo de internamento foi inferior a 30 dias. Em contra partida Fernandes (2010) traz em seus estudos um valor inferior aos demais com 49% de dias entre 0 a 3. Dentre o exposto é perceptível que pessoas acometidas por TCE precisem de um cuidado integrado, o que demanda maior período de internamento para que se possa manter padrões necessários para a recuperação do mesmo.

    Quanto ao desfecho, 26,7% evoluíram para óbito, sendo 12,5% do sexo feminino, 87,5% do sexo masculino, onde 62% evoluíram para óbito de 1 a 7 dias após internação, 25% de 8 a 24 dias e 13% 14 a 21 dias. Dentre os pacientes admitidos com diagnóstico de TCE 73,3% receberam alta clínica.

    Embora tenhamos encontrado um coeficiente de mortalidade por TCE relativamente baixo, mas que se aproximam a outros estudos, ele se torna ao mesmo tempo bastante significativo. Destes óbitos observou-se a prevalência em indivíduos masculino, justificada pela quantidade dos maiores acometidos por TCE serem os homens. Segundo os autores Ruy et al. (2011) 26,9% e Quevedo (2009) 24,4% evoluíram para óbito, enquanto os outros assumiram um coeficiente de menor prevalência nos estudos de Ramos et al (2010) com 10,5% e Fernandes (2010) com 11,82%. Os estudos ajudam a entender que o TCE é um evento de elevada gravidade, mas trazem que a alta clínica ainda prevalece quando se comparada à mortalidade dos pacientes hospitalizados, o que em concordância equivale aos nossos resultados, onde em todos os artigos selecionados apresentam um percentual de alta clínica superior a 72%.

    Estes resultados sugerem a necessidade de se investir em estudos para uma melhor compreensão dos dados epidemiológicos, onde percebemos a escassez de estudos abordando as internações em unidade de terapia intensiva de pacientes com diagnóstico de TCE.

Conclusão

    A abordagem da temática TCE possibilitou o alcance do objetivo, este baseou-se na compreensão dos achados epidemiológicos e cuidados aos pacientes com diagnóstico de traumatismo crânioencefálico.

    Portanto, desta forma que o nosso estudo demonstrou uma maior frequência de TCE é em adultos jovens do sexo masculino. A maioria dos pacientes teve alta sem óbito, um fator positivo para nossa sociedade, pois o TCE, de acordo com as literaturas, apresenta-se como sendo uma das lesões responsáveis pelo maior número de óbitos por todo o mundo, em contrapartida, o TCE mostrou-se um grave problema de saúde pública, expondo a maneira séria que se deve ser tratado, para que assim se possa diminuir os impactos causado, visto que na maioria dos pacientes atingidos por essa patologia estão em idade produtiva, e quadros deste tipo geram incapacidades temporárias ou permanentes a esses pacientes, acarretando um alto custo à sociedade, principalmente quando se fala em incapacidades físicas. Os gastos também envolvem despesas médicas e hospitalares no sistema único de saúde e no sistema previdenciário.

    Sendo assim, nota-se a importância de campanhas de prevenção de acidentes direcionada para as faixas etárias mais acometidas, bem como a capacitação dos profissionais que realizam o atendimento ao paciente de TCE, a fim de diminuir ao máximo aos sequelas causadas pelo trauma.

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