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Morfologia da cidade: o cemitério como uma questão
simbólica e espacial

Morfología de la ciudad: el cementerio como una cuestión simbólica y espacial

 

Arquiteto e Urbanista formado pela Faculdade Santo Agostinho (FACET)

de Montes Claros, MG

(Brasil)

José Maria Xavier de Oliveira

jmxavier.o@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este artigo tem como principal objetivo abordar a questão dos cemitérios nos centros urbanos e sua importância arquitetônica e urbana no momento da concepção e implantação do mesmo. Em cidades cada vez mais aglomeradas pelo grande crescimento urbano, estes espaços devem ser planejados levando em consideração muito mais do que todos os mitos e subjetividades que o cercam, é preciso ir mais além, sem deixar de lado seu simbolismo e atentar para os impactos que este possa causar não só no seu entorno imediato, mas, de toda a cidade. O desenvolvimento do trabalho se deu através da compilação de material bibliográfico, que ainda é bem escasso sobre a temática abordada, e as legislações municipais, estaduais e federais que ditam parâmetros referentes a este tipo de equipamento.

          Unitermos: Espaços cemiteriais. Morte. Cemitérios. Inumação. Morfologia urbana.

 

Resumen

          Este artículo tiene como objetivo abordar el tema de los cementerios en los centros urbanos y su importancia urbana y arquitectónica en la concepción y ejecución de la misma. En las ciudades cada vez más pobladas con gran crecimiento urbano, estos espacios deben planificarse teniendo en cuenta mucho más que todos los mitos que rodean y subjetividades, debemos ir más allá, sin dejar de lado su simbolismo y prestar atención a los impactos que esto puede causar no sólo a su entorno inmediato, sino a toda la ciudad. El desarrollo del trabajo se realizó a través de la recopilación de material bibliográfico, que todavía es escasa sobre el tema tratado, y las leyes, municipales, estatales y federales que determinan los parámetros para este tipo de locaciones.

          Palabras clave: Espacio cementerial. Muerte. Cementerios. Entierro. Morfología urbana.

 

Recepção: 06/10/2014 – Aceitação: 03/11/2014.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 198, Noviembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Desde o surgimento dos tempos e passando por todos os períodos da história, é fato que houve um enorme progresso e desenvolvimento em todos os campos da vida humana, sejam eles sociais, econômicos, ambientais, tecnológicos, políticos e filosóficos. E analisando vários momentos nas diferentes civilizações, sejam ocidentais ou orientais, das mais antigas até nossos dias, fica claro que cada cultura, de maneira particular, criou seus rituais e símbolos para recordar e respeitar seus mortos.

    A escolha do tema surgiu da necessidade de reconhecer o cemitério como importante objeto arquitetônico e equipamento urbano para a cidade, que de certa forma, vem sendo negligenciado em questões de espaço físico e exigências legais de funcionamento, mas, como qualquer outro, necessita de um planejamento e legislação específicos, e ainda instiga o imaginário humano, despertando o intuito de aprofundar-se no estudo e desenvolvimento da questão a respeito do tema. A principal dificuldade encontrada foi o levantamento de literatura sobre o tema.

    Os cemitérios hoje existentes são, muitas vezes, construções de meados do século XIX, já não desempenham mais a sua finalidade básica que são as inumações1 e, na sua maioria, já estão saturados, passando por diversos problemas, sendo preciso se atentar para todos os impactos que este tipo de equipamento urbano vem gerar não apenas no entorno imediato, mas em toda a cidade. Por isso, torna-se necessário analisar espacialmente os cemitérios existentes e sua funcionalidade, buscando novas concepções para a atualidade.

    O objetivo deste artigo é abordar a questão dos cemitérios nos centros urbanos e sua importância arquitetônica e urbana no momento da concepção e implantação do mesmo, na intenção de minimizar agravantes dos espaços com função cemiterial, e oferecer aos usuários uma estrutura física adequada aos conceitos da arquitetura funerária atual, atendendo às leis e regulamentações ambientais. Espera-se, do lugar um traçado contemporâneo, deixando para trás o cenário de dramaticidade dos cemitérios existentes, buscando manter parte da simbologia presente na morte e o caráter de monumento à memória dos mortos que os vivos, até os dias de hoje, procuram “cultuar”. E, também, despertar no meio acadêmico algum interesse sobre o assunto, pois é natural ao ser humano uma resistência sobre a temática da morte.

    É certo que a temática aqui abordada envolve muito mais que mitos e subjetividades, mas questões de extrema importância para o desenvolvimento e implantação de um equipamento urbano como o cemitério. Esses espaços devem ser pensados e planejados de forma a se integrarem à paisagem urbana, pois, dificilmente se consegue mudar o uso e necessidade destes. Assim é preciso buscar alternativas arquitetônicas e morfológicas, para que o cemitério seja usado não só na hora da morte, mas, também, durante a vida e, porque não, também cotidiana?!

2.     Fundamentação teórica

    Buscando nortear o objeto de pesquisa deste estudo é apresentando aqui, um breve histórico passando por sua origem, características e implantação dentro do espaço urbano produzido.

    A palavra cemitério origina-se do grego Koumetèrion, como afirma Rezende (2007, p. 12):

    Que se referia ao local onde se dormia. Essa apropriação do termo ocorreu pela Igreja Católica (descanse em paz) onde o descanso do senhor morto foi feito na “mansão dos mortos”, até a ressurreição ao terceiro dia, usando a palavra do latim coemiterium.

    Sobre as primeiras configurações dos espaços cemiteriais, sabe-se que estes surgiram a partir de dez mil anos antes de Cristo entre o período paleolítico e o neolítico, e sua morfologia era composta por sepulturas agrupadas, túmulos individuais e coletivos como define Campos (2007, p. 17).

    E, conforme Mumford (1998, p.13) relata:

    Em meio às andanças inquietas do homem paleolítico, os mortos foram os primeiros a ter uma morada permanente: uma caverna, uma cova assinalada por um monte de pedras, um túmulo coletivo. Constituíam marcos aos quais provavelmente retornavam os vivos, a intervalos, a fim de comungar com os espíritos ancestrais ou de aplacá-los.

    Rezende (2007, p. 12) afirma ainda que “enquanto o homem pré-histórico circulava em busca de alimentos, os mortos ficavam alojados nas cavernas fazendo com que as cidades dos mortos precedessem à cidade dos vivos”. E assim, para fundamentar a importância do cemitério como equipamento urbano pode-se verificar que desde os tempos mais remotos, este já se fazia presente no cotidiano da vida humana das diversas civilizações, e Mumford (1998, p. 13) confirma:

    A cidade dos mortos antecede a cidade dos vivos. Num sentido, aliás, a cidade dos mortos é a precursora, quase o núcleo, de todas as cidades vivas. A vida urbana cobre o espaço histórico entre o mais remoto campo sepulcral da aurora do homem e o cemitério final, a Necrópolis em que uma após outra civilização tem encontrado o seu fim.

    Então, desde o surgimento dos tempos e passando por todos os períodos da história, é fato que houve um enorme progresso e desenvolvimento em todos os campos da vida humana, sejam eles sociais, econômicos, ambientais, tecnológicos, políticos e filosóficos. De acordo com Rezende (2007, p.12-13), “cada povo era dado um encaminhamento diferente aos mortos; além da terra, o fogo, a água e o ar eram elementos reservados aos cadáveres”. E analisando vários momentos nas diferentes civilizações sejam ocidentais ou orientais, desde as mais antigas até nossos dias, fica claro que cada cultura de maneira particular criou seus rituais, símbolos e espaços para recordar e respeitar seus mortos.

    Assim, relata Motta (2009, p.73):

    Nas sociedades ocidentais buscou-se sempre preservar ou guardar os vestígios dos mortos, seja por meio das construções de túmulos monumentais, como em algumas civilizações do passado e também nos primeiros cemitérios secularizados, seja em suas versões contemporâneas, nos cemitérios-jardins ou nos cemitérios verticais.

    Os espaços cemiteriais, com suas atuais formas e composições, tiveram sua origem no século XVIII conforme descreve Campos (2007, p. 40):

    Cemitérios com a feição atualmente conhecida, surgiram no século XVIII, época em os romanos iniciaram a construção dos túmulos fora das cidades pela observância e conscientização de princípios de higiene. Na época da proibição dos sepultamentos no interior das igrejas, iniciou-se o hábito de se construir túmulos que são consideradas obras de arte assinadas por renomados escultores.

    De acordo com Vovelle (apud Carrasco & Nappi, 2009, p.48) o lugar dos mortos se modificou significativamente no decorrer dos tempos. No século XIX, foi que se deu o surgimento dos grandes projetos dos cemitérios urbanos. E foi em meados desta mesma época, que no Brasil, os sepultamentos saíram das igrejas e passaram para áreas mais afastadas das cidades, espaços estes denominados de “campo santo”, se tornaram a nova moradia dos nossos mortos surgindo assim os novos padrões de cemitérios.

    Como grande parte da arquitetura brasileira do século XIX, estes espaços também sofreram forte influência dos padrões europeus, seguindo os modelos dos cemitérios tradicionais da época que sobrevive até os dias de hoje. E com a evolução dos processos construtivos e crescimentos das cidades, já surgem novas formas na configuração destes espaços, tanto no seu interior quanto na sua inserção na malha urbana de uma cidade. Para Motta (2009, p.86):

    Uma das tendências foi tornar os túmulos mais versáteis, funcionais e menos decorativos, com capacidade de renovação nos locais de enterramento, já que suas morfologias também deveriam se nortear por princípios racionais, adequados então às pequenas dimensões dos lotes ainda disponíveis.

    Assim, são válidas as indagações de Massad & Yeste (2010):

    Espaços e estruturas pensadas não só como memorial, morada final ou ante-sala desta, mas como lugares de encontro para os vivos e a Morte, nos quais se pode reconhecer que o essencialmente sagrado é a matéria e a consciência de uma vida humana no espaço e no tempo terrestre. Arquitetura que faça sentir, na carne e no espírito, a vida ante a morte.

    Por se tratar de um importante equipamento urbano que como qualquer outro necessita de um planejamento e legislação específicos, e ainda instiga o imaginário humano, desperta o intuito de aprofundar-se no estudo e desenvolvimento da questão no que diz respeito à sua função no contexto espacial das cidades.

    Assim independente de classe social, religião e raça, é certo que em algum momento da vida todos irão se deparar com a questão da morte e esta vem a ser parte fundamental do objeto de estudo deste projeto de pesquisa que é a inserção e implantação dos cemitérios dentro da malha urbana.

    Pires & Garcias (2008) fazem uma análise crítica de como tem sido tratadas as necrópoles dentro das cidades, a partir de seus diferentes aspectos, em busca de despertar para o enfrentamento da questão, onde este equipamento “cemitério” compõe o conjunto de recursos necessários ao encaminhamento sustentável das requisições sócio-ambientais, devendo ser tratado para além de mitos e subjetividades, mas como uma questão política e técnica da gestão urbana nas cidades.

    Os cemitérios podem ser considerados importantes elementos para constituir novas centralidades urbanas. Pode-se ver, em algumas cidades que abrigam antigos cemitérios, que as áreas que os circundam se valorizaram e desenvolveram de maneira satisfatória. Isso se deve ao fato de o equipamento urbano cemitério conseguir manter seu uso espacial mesmo com o passar do tempo, e também pela crescente dessacralização da morte, que vem ocorrendo desde o século XX. Assim completa Rezende (2006 p. 134) “esse contato cada vez mais reduzido com o morto e a morte, que provoca uma “menor” consciência da morte também ameniza a vizinhança de áreas próximas aos cemitérios”.

    Mesmo com esses novos pensamentos típicos de uma sociedade capitalista, os espaços cemiteriais e os sepultamentos continuam presentes na paisagem urbana, que procura se utilizar de meios para mascarar a presença da morte no cotidiano dos vivos como relata Rezende (2006 p. 133):

    O reflexo desse pensamento pode ser notado na representação dos túmulos nos atuais cemitérios, todos padronizados, repetitivos, sem uma presença cultural e com a ausência de símbolos. Esse imaginário (ou ausência dele) da morte permite amenizar a vizinhança a um cemitério.

    A partir deste pensamento até mesmo o mercado imobiliário vem tirando proveito para vender imóveis nos arredores dos cemitérios, usando argumentos de propagandas de condomínios fechados que falam muito sobre a qualidade de vida que se tem, morando nessas áreas. Assim Rezende (2006, p. 134-135) comenta: “principal mote dos vendedores é a “qualidade de vida”, que aumenta, segundo eles, se o cidadão morar próximo às áreas verdes, lugares sem barulho, sem poluição, isolados e com segurança, espaço para o lazer e outros” e “portanto, tratar-se-á, a seguir, da “conservação” da valorização das áreas envoltórias do cemitério, e das transformações espaço-temporais que possibilitam essa conservação”.

    É isso que vem ocorrendo nos envoltórios dos cemitérios. O mercado se utiliza das atuais configurações desses equipamentos, que possuem as características já citadas, para criar empreendimentos que acabam tendo seu valor aumentado em função de ter como vizinho um espaço a princípio pensado para os mortos, mas que pode vir a aumentar a expectativa e melhorar a qualidade de vida dos vivos, fazendo com que a área se torne nobre, acontecendo o inverso do esperado.

    E, ainda, é uma característica das grandes cidades a apropriação do espaço privado, fazendo com que as pessoas sejam obrigadas a usar espaços cada vez menores, seja para morar ou para lazer e ainda precisam pagar para ter acesso a esses lugares. Segundo Rezende (2006, p. 163-165):

    No que tange ao lazer e à atividade física em geral, o espaço para essas atividades é cada vez mais reduzido; em virtude disso, um bairro que tenha disponível um equipamento público para esse fim será mais valorizado, ou seja, a restrição ao uso do espaço tem uma outra face, que é a valorização das áreas onde existem espaços de acesso livres. [...] portanto [...] muitos freqüentadores vão aos cemitérios não porque são adoradores da morte, mas principalmente porque a metrópole traz, às vezes, como única saída, a utilização desse espaço; não se trata de uma eleição, e sim de uma conseqüência de a cidade capitalista ser extremamente construída, e aí ocorre essa inversão, o que deveria estar na metrópole, está na necrópole.

    Pode-se notar que, diante do entorno cemiterial, dificilmente um imóvel é desvalorizado, normalmente acontece uma valorização, mas não se pode dizer que essas áreas serão sempre valorizadas, como Rezende aponta (2006 p. 166):

    Isso não significa que essas áreas envoltórias nunca serão degradadas, mas em comparação a outras áreas, a desvalorização do capital fixo é muito mais lenta, ou seja, a conservação da renda capitalizada é maior do que nas antigas centralidades, que acabam se degradando.

    Ainda de acordo com Rezende (2006), como vivemos numa sociedade e espaço mutantes, pode acontecer uma quebra na forma e no uso dos espaços cemiteriais, determinando assim novos caminhos a serem dados aos mortos.

    Mas é fato que precisamos nos atentar para todos os impactos que este tipo de equipamento urbano vem gerar não apenas no entorno imediato, mas em toda a configuração dos espaços da cidade; em suas diferentes variantes legais, sociais, culturais, físicas, ambientais, imobiliárias, de vizinhança, comerciais, relativas à violência, saúde pública e etc..

    Deste modo, a percepção do movimento dinâmico, contínuo e progressivo de incorporação e evolução dos espaços, demanda o necessário entendimento teórico das relações estabelecidas entre a Geografia e a Arquitetura, e de seus objetos de pesquisa, o espaço e o tempo.

    Torna-se necessário analisar espacialmente os cemitérios e sua funcionalidade para os dias atuais, pois estes na maioria das vezes são construções antigas e mesmo as mais recentes em determinados casos não cumprem as exigências legais vigentes. Estes locais são muitas vezes construídos de maneira aleatória, sem o necessário e suficiente para o uso adequado do espaço, e seguem modelos de arquitetura baseados em construções de meados do século XIX.

    Mas de forma alguma, pode-se deixar de lado a questão simbólica destes espaços que se perderam ao longo do tempo e que permeia todo o inconsciente das pessoas, é preciso resgatar nas pessoas o desejo de irem com mais freqüência aos cemitérios, para “cultuar” os seus mortos e usufruírem do clima de paz e tranqüilidade, encontradas ali e que devido ao abandono e degradação destes equipamentos urbanos e muitas vezes do seu entorno se tornam cada vez mais difíceis.

    Neste sentido, ao elegermos nosso objeto de pesquisa como constituído no espaço, entendemos que este se situa no tempo passado e compreendido no tempo presente, sendo um espaço produzido em uma determinada época e que se modifica.

    Assim, o Espaço Público Urbano “pode organizar um território capaz de suportar diversos usos e funções, ser um espaço da continuidade e da diferenciação, ordenador do bairro, articulador da cidade, estruturador da região urbana, referência urbanística, manifestações da história e da vontade do poder, símbolo de identidade coletiva”. (BRANDÃO, REMESSAR, apud FRANCISCO 2005, p. 6).

3.     Considerações finais

    Este trabalho teve por objetivo fazer um estudo sobre os cemitérios e sua importância arquitetônica e urbana no momento da implantação e concepção do mesmo. Através deste, ficou claro que muitos dos espaços existentes, tem ressalvas relativas às normas vigentes, e quanto ao atendimento plenamente satisfatório dos usuários em momentos de visitas e cerimônias.

    É preciso deixar a negligência e até mesmo o “medo” de lado e começar a pensar espaços, que contemplem as regulamentações atuais e ainda sigam os novos conceitos da arquitetura funerária, buscando, na sua morfologia urbana, que estes sejam mais que um lugar de encontro da vida com a morte, e sim um equipamento urbano que vá além das suas funções principais, a inumação e a de memorial aos mortos.

    Com o adensamento das áreas urbanas, espaços verdes e abertos, como parques públicos, ficam cada dia mais escassos, e os cemitérios poderiam ser uma opção nos momentos de lazer da população local, que passariam a usar esses espaços para caminhadas, pedalar e, até mesmo, contemplar a natureza. Pois, é fato que pode passar o tempo que for os espaços cemiteriais sempre vão estar presentes na paisagem urbana, mesmo que camuflados; então, por que não dar vida ao espaço destinado aos mortos com novos usos?

Nota

  1. Inumações (sepultamentos).

Referências

  • CAMPOS, Ana Paula Silva. Avaliação do potencial de poluição no solo e nas águas subterrâneas decorrente da atividade cemiterial. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, USP, São Paulo. 124 p.

  • CARRASCO, Gessonia Leite de Andrade & NAPPI, Sérgio Castello Branco. Cemitérios Como Fonte de Pesquisa, de Educação Patrimonial e de Turismo. Revista Museologia e Patrimônio, vol. 2, nº. 2, Jul./Dez. de 2009.

  • FRANCISCO, Marlene Duarte. Espaço Público Urbano: oportunidade de identidade urbana participada. In: X Colóquio Ibérico de Geografia, “A Geografia Ibérica no Contexto Europeu”, Évora, Universidade de Évora, 22 a 24 de Setembro de 2005.

  • MASSAD, Fredy & YESTE, Alicia Guerrero. Cemitérios Contemporâneos. Entre a vida e a morte. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.060. acessado em 26 de Nov. de 2010.

  • MOTTA, Antônio. Estilos Mortuários e Modos de Sociabilidade em Cemitérios Brasileiros Oitocentistas. Revista Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 16, n. 33, p. 55-80, Jan./Jun. 2010.

  • __________________. Formas Tumulares e Processos Sociais nos Cemitérios Brasileiros. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 24, nº. 71, p. 73-93, Out. de 2009.

  • MUNFORD, Lewis. A Cidade na História: suas origens, transformações e perspectivas. Trad. Neil R. da Silva. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

  • PIRES, Anna Sylvia & GARCIAS, Carlos Mello. São os Cemitérios a melhor solução para a Destinação dos Mortos? In: IV Encontro Nacional da Anppas. Brasília- DF- Brasil, 4, 5 e 6 de Jun. de 2008.

  • REZENDE, Eduardo Coelho Morgado. Cemitérios. São Paulo: Necrópolis, 2007. 104. p.

  • __________________. O Céu Aberto na Terra Uma leitura dos cemitérios na geografia urbana de São Paulo. São Paulo: Necrópolis, 2006.

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