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Correlação entre força de preensão palmar e lombalgia em 

adultos jovens praticantes de exercícios contrarresistidos 

de uma academia da cidade de Goiânia, Brasil

Correlación entre la fuerza de agarre y la lumbalgia en adultos jóvenes que 

realizan ejercicios contrarresistidos en un gimnasio de la ciudad de Goiania, Brasil

 

*Graduada em Educação Física- Universidade Estadual de Goiás

**Fisioterapeuta, mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UnB)

Docente da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Goiânia-GO

Doutorando em Ciências e Tecnologias em Saúde pela Universidade de Brasília (FCE/UnB)

Bolsista FAPEG/CAPES

Tatiana Sousa*

Franassis Barbosa de Oliveira**

franassis_oliveira@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Trata-se de um estudo com método positivista com caráter transversal e análise quantitativa. O objetivo foi correlacionar a força de preensão palmar com lombalgia em adultos jovens praticantes de exercício contrarresistido em uma academia de Goiânia. A força de preensão palmar é utilizada como parâmetro para teste de aptidão física como preditor de força geral do corpo. O instrumento de coleta utilizado foi o dinamômetro Jamar®. O protocolo utilizado foi o recomendado pela American Society of Hand Therapists – ASHT. Foi aplicado o Questionário de índice de Incapacidade de Oswestry, que é comumente utilizado para verificar o grau de incapacidade na região lombar. A análise estatística foi feita por meio do software especifico SPSS (Statistical Package for Social Sciences) versão 20.0. A amostra foi composta por 45 indivíduos do sexo masculino, com idade entre 20 e 45 anos, praticantes de exercícios contrarresistidos sendo divididos em dois grupos, o grupo controle e o grupo com dor na lombar. A força de preensão foi de 47,6 (kg/f) para mão direita e 47,5(kg/f) para a mão esquerda para o grupo com dor na lombar e 69,6 (kg/f) para mão direita e 70,1 (kg/f) mão esquerda para o grupo controle. Em relação ao Questionário de incapacidade de Oswestry 76% dos indivíduos apresentaram incapacidade mínima e 24 % incapacidade moderada. Portanto que os indivíduos com dor lombar apresentam força de preensão inferior aos que não sentem dor lombar.

          Unitermos: Força da mão. Lombalgia. Treinamento de resistência.

 

Abstract

          This is a study of positivist method with cross-sectional nature and quantitative analysis. The aim was to correlate the handgrip strength in young adults with low back pain for exercising in a fitness resistance exercise Goiania. The grip strength is used as a parameter for the physical fitness test as a predictor of overall body strength. As a tool for collecting JAMAR ® dynamometer was used. The protocol used was recommended by the American Society of Hand Therapists - ASHT. Questionnaire Oswestry Disability Index, which is commonly used to verify the degree of disability in the lumbar region, was applied. Statistical analysis was performed using a specific software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) version 20.0. The sample consisted of 45 male subjects, aged between 20 and 45 years, who have resistance exercise, were divided into two groups, the control group and the group with low back pain. Grip strength was 47.6 (kg / f) for the right hand and 47.5 (kg / f) for the left hand to the group with low back pain and 69.6 (kg / f) for the right hand and 70.1 (kg / f) left hand to the control group. Regarding the Oswestry Disability Questionnaire 76% of patients had minimal disability and 24% moderate disability. So that individuals with low back pain have to force lower back pain that they feel hold.

          Keywords: Hand strength. Low back pain. Resistance training.

 

Recepção: 19/07/2014 - Aceitação: 10/10/2014.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 198, Noviembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A dor na coluna lombar faz parte da realidade de muitas pessoas que praticam exercícios físicos em academias, talvez pela falta de atenção em como realizar os exercícios, os realizando por muitas vezes com postura inadequada. É um mal que acomete cerca de 70% a 80 % da população em algum momento da vida (FRANÇA, 2008).

    Segundo Mutran et al (2008) cerca de 30% dos indivíduos pesquisados em seis academias de Belém ,com idade entre 30 e 40 anos apresentam dor na lombar, sendo que fatores como idade, sexo, sobrepeso e tempo de prática de exercício fazem que esse índice aumente.

    Devido o alto índice de pessoas que praticam exercícios contrarresistidos que relatam desconforto na coluna lombar, infere-se que a fraqueza muscular central, estabilizadora desse segmento, possa ser uma das grandes causas dessa condição e a literatura descreve que força de preensão palmar é um preditor para a força muscular geral. (MOREIRA. 2003; GODOY et al, 2004; QUEIROZ, 2006; DIAS, 2010.).

    A força de preensão exige muito controle da simetria flexora da mão e essa preensão é utilizada para realizar atividades como manusear vários objetos de diferentes tamanhos, sendo que o teste de preensão palmar, mensura a força muscular isométrica (KONIN, 2006).

    O estudo tem caráter quantitativo e para a coleta de dados foi utilizado o questionário de Incapacidade de Oswestry, que avalia a incapacidade levada pela dor, com fatos que acontecem na rotina diária das pessoas, tornando- se funcional com dez (10) questões com seis (6) alternativas cada. Foi feita a identificação das pessoas que relatam dor lombar, aplicação do questionário de Oswestry e em seguida foi feito o teste de preensão palmar, para haver a investigação da correlação da força de preensão palmar com a dor na lombar. O estudo teve como objetivo, identificar os indivíduos praticantes de exercício contrarresisitido que sentem dor na lombar, mensurar força de preensão palmar, e avaliar se existe correlação entre a dor na lombar e a força de preensão palmar.

Materiais e métodos

    Inicialmente os indivíduos foram abordados na sala de musculação, foi explicado aos participantes o objetivo e procedimentos do estudo e questionado se a pessoa sentia dor na lombar e com que freqüência acontecia, independentemente da intensidade dessa dor, se a reposta fosse positiva, e caso concordassem em participar, o individuo era encaminhado a uma sala cedida pela academia para que acontecesse a realização dos teste e após toda a explicação os sujeitos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

    Para a realização da pesquisa foi aplicado um teste de avaliação funcional através de um questionário de Índice de Incapacidade de Oswestry, que aborda atividades de vida diária, fazendo com que nas respostas contenha informações que interferem na vida cotidiana dos indivíduos, sendo um dos questionários ou avaliação mais utilizado para esse tipo de abordagem. A escala consiste em 10 questões com seis alternativas, cujo valor varia de 0 a 5. A primeira pergunta avalia a intensidade da dor e as outras nove, o efeito da dor sobre as atividades diárias como: cuidados pessoais (vestir-se e tomar banho), elevar pesos, caminhar, quando está sentado, em pé, dormindo, em sua vida sexual, social e na locomoção. O escore total é dividido pelo número de questões respondidas multiplicadas pelo número 5. Por exemplo, se foram respondidas todas as perguntas do questionário, o escore total será dividido por 50 (10 x 5), enquanto que se houver uma pergunta sem resposta, o mesmo será dividido por 45 (9 x 5). O resultado desta divisão é multiplicado por 100 e os valores finais são apresentados em porcentagem, ([escore ÷ (nº questões respondidas x 5)] x 100). O ODI é classificado em incapacidade mínima (0 – 20%), incapacidade moderada (21- 40%), incapacidade severa (41 – 60%), paciente que se apresenta inválido (61 – 80%), e indivíduo restrito ao leito (81 – 100%) (FALAVIGNA. 2011).

    Após a aplicação desse teste foi realizado o teste de preensão palmar, que segundo Dias (2010):

    Também é conhecido como FPM (Força de Preensão Manual) é utilizada como parâmetro na prática clínica, desempenhando um papel importante no controle de reabilitação, na avaliação e tratamento de desordens músculo esqueléticas das mãos e na avaliação de pessoas com neuropatias neurológicas.

    Para a realização desse teste foi utilizado o dinamômetro hidráulico da marca Jamar® com escala de força mensurada em quilogramas/força (Kg/f). O protocolo usado para a coleta de dados foi o recomendado pela Sociedade Americana de Terapia da Mão (ASHT), no qual orienta que o sujeito esteja sentado com o ombro aduzido e neutramente rodado, cotovelo flexionado a 90°, antebraços em posição neutra, e o punho entre 0° e 30° de extensão e 0° a 15° de desvio ulnar (MOREIRA et al.,2001). Durante a avaliação o individuo foi orientado a ficar sentado com as costas totalmente apoiada no encosto da cadeira, pés apoiados no solo e joelhos flexionados em 90 º.

    E para uma melhor avaliação, os participantes seguiram da mesma forma o método de aplicação do teste, que consiste em três tentativas com um intervalo de 60 segundos entre elas, e o tempo de contração deverá ser de até três segundos ou menos, para evitar o aumento da freqüência cardíaca. E antes da realização do teste foi explicado para os participantes a forma correta para segurar o aparelho e os objetivos do trabalho (INNES, 1999 apud OLIVEIRA, 2009).

    O protocolo de pesquisa foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO) e está em fase de análise. Os participantes foram informados sobre a pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, de acordo com a Resolução 196/96 do Ministério da Saúde.

Resultados

    O grupo foi composto por indivíduos do sexo masculino, sendo que 45 fizeram parte da amostra, sendo 25 no grupo com dor lombar e 20 fizeram parte do grupo controle. Na tabela 1 estão as características da amostra:

Tabela 1. Distribuição dos indivíduos por Média de Idade, Força de preensão da Mão Direita e Esquerda

    Abaixo no gráfico 1 está presente a representação da força de preensão, os valores foram maior no grupo controle em relação ao grupo com dor na lombar, sendo 68,4% de diferença de força na mão direta, e 67,7% na mão esquerda.

Gráfico 1. Força de Preensão entre os Grupos: Com dor na lombar e controle

    A tabela abaixo apresenta a correlação entre o Índice de Incapacidade de Oswestry e a força de preensão palmar. Foi utilizado o coeficiente de correlação Pearson, no presente estudo não houve significância (p<0,005).

    Quanto ao questionário de Incapacidade Funcional de Oswestry, que avalia a capacidade funciona através de um questionário com questões que levam em conta atividades praticadas no cotidiano das pessoas. Dos 25 indivíduos do grupo com dor lombar 76% apresentaram incapacidade mínima de lombar e 24% apresentaram incapacidade moderada (Gráfico 2).

Gráfico 2. Incapacidade mínima e moderada no grupo com dor lombar

    Houve na amostra o auto- relato de dominância de membros superiores. No grupo que a dor lombar estava presente 92% dos indivíduos são destros e no grupo controle (sem dor lombar) 80% dos indivíduos apresentaram ser destros. Portanto os indivíduos com dor na lombar no presente estudo são maioria de dominância destra (Gráfico 3).

Gráfico 3. Classificação de dominância de membros superiores

auto-relatada (destro e sinistro) nos grupo com dor lombar e grupo controle

Discussão

    O teste de preensão palmar é comumente utilizado como parte de testes de aptidão física, pois é o mais simples, aplicável e confiável para mensurar a força, sendo uma das formas de verificar a funcionalidade dos membros superiores (MOREIRA et al, 2003).

    Em relação à preensão manual, no estudo de Mathiowetz et al (1985 apud SOARES et al, 2012, p.69) que tinha como objetivo analisar a correlação entre os testes dinamométricos de preensão manual, lombar e escapular. Obtiveram como resultado para a preensão manual valores médios de 47,2 kg/f para o lado dominante e 42,2 kg/f no lado não dominante em homens, valores de preensão manual bem próximo aos encontrados neste presente estudo.

    No estudo realizado por Moura (2008) que teve como objetivo analisar a Força de Preensão Palmar em diferentes faixas etárias do desenvolvimento humano, com um grupo de 600 pessoas de diferentes faixas etárias. Em cada fase o grupo era composto por 100 pessoas, sendo 50 do sexo masculino e 50 do sexo feminino, encontrou na fase adulta com idade média de 31,35 anos a força da mão direita 40,36 e mão esquerda de 37,93, valores inferiores aos encontrados nesse estudo, mas como o grupo dessa pesquisa foi composto por indivíduos de ambos os sexos, isso pode justificar a diferença nos valores de referência para preensão palmar, tanto que no mesmo estudo (Moura, 2008), foi observada a predominância de força de preensão palmar em homens em relação às mulheres em todas as fases do desenvolvimento, em ambas as mãos. Moura acredita que os valores obtidos em seu estudo possam servir como parâmetro para análise clinico-funcional para pacientes com patologias de membros superiores.

    No estudo de Queiroz (2006) que objetivou analisar a força de preensão palmar em indivíduos obesos e não obesos. Obteve como resultado para os indivíduos homens e não obesos a média de idade de 33,76 anos, a média de preensão palmar da mão direita de 50,17 kg/f e mão esquerda de 46,72kg/f, onde o valor ficou bem próximo ao encontrado nesse estudo.

    Para Queiroga (2005), a diferença de força de preensão palmar entre mão dominante e não dominante pode varias de 5 a 10 %, estando o presente estudo de acordo com esses valores.

    Segundo Godoy (2004), a mão direita é significativamente mais forte (em media 10%) que a mão esquerda, isso em pessoas que apresentam a dominância na mão esquerda. Sendo que o mesmo não acontece com a mão esquerda onde essa diferença não é significativa entre os que utilizam a mão esquerda como dominante. Isso se deve a fato de sermos forçados a utilizarmos a mão direita, pois vivemos em uma sociedade que privilegia os destros.

    Na maior parte dos estudos que avaliaram a força de preensão palmar, não são estabelecidos valores que podem ser caracterizados como normais para cada faixa etária e sexo, portanto os valores mencionados acima foram levados em conta, pois são os que se aproximam do perfil desse estudo, em relação ao sexo e faixa etária.

    A dor lombar é uma condição autolimitante comumente presente na população, gerando custos socioeconômicos significativos, sendo de natureza multifatorial e fatores anatomopatológicos, psicológicos, posturais e sociais, tendo um impacto diferente em cada individuo. Os portadores de dor lombar sofrem pela dor local e também pela limitação funcional, que dependendo do grau de dor pode ser classificado em vários níveis de incapacidade. Tratamento dessa dor se dá de inúmeras formas, desde medicamentos atividade físicas, terapias, etc. (CARVALHO, 2009).

    Com o aumento de queixas de dor lombar, as pessoas começam a praticar atividade física como forma de prevenção de diversas doenças, o treinamento contrarresistido é considerado como componente essencial de um programa de aptidão física, que abrange desenvolvimento e manutenção da força, resistência e massa muscular. Mas esse tipo de prática deve ser bem dosada, pois os erros de técnicas de execução dos movimentos podem aumentar ou gerar algum tipo de lesão (MUTRAN et al, 2008).

    Em relação ao Questionário de Incapacidade de Oswestry, o presente estudo teve como resultado de 76% dos indivíduos com incapacidade mínima, onde suas atividades do dia a dia não são limitadas em função da dor. E 24% apresentaram incapacidade moderada, sendo algumas ações do dia a dia limitadas pela dor. Em um estudo realizado por Macedo (2009) utilizando o mesmo questionário, obteve que após 30 sessões de terapia manual para indivíduos com lombalgia sem fator de causa identificado, melhora significativa estatisticamente na dor, qualidade de vida e o índice de incapacidade.

    Em um estudo realizado por Mutran et al (2008), onde investigaram a presença de dor lombar em praticantes de atividades em academia, indivíduos com idade entre 30 e 40 anos 30% apresentaram lombalgia, sendo quanto mais tempo de prática de musculação, maior o índice de dor lombar, dos indivíduos pesquisado que praticam musculação entre 3 e 5 anos são 35% dos que sentem dor lombar.

    Estatisticamente não houve correlação entre a força de preensão palmar e o índice de incapacidade de dor lombar no presente estudo. No entanto os valores obtidos de força de preensão entre o grupo controle e o grupo com dor lombar foi de mão direita 47,6 (kg/f) grupo com dor lombar e 69,6 (kg/f) para o grupo controle e mão esquerda 47,5(kg/f) grupo com dor e 70,1(kg/f) para o grupo controle. Sendo uma diferença de 68,4% para a mão direita e 67,7 % para a mão esquerda, portanto o grupo que não sente dor na região lombar tem uma força de preensão maior.

    A força de preensão é uma preditora da força muscular geral do corpo (RANTANEN, 1998; SASAKI, 2007; MOREIRA. 2003; GODOY et al, 2004; QUEIROZ, 2006; DIAS, 2010.) os indivíduos com dor lombar estão com valores de força inferior aos que não sentem dor lombar, sendo eles com o mesmo perfil de prática de treino de exercícios contrarresistido.

Conclusão

    Após análise dos dados obtidos por meio da aplicação do Questionário de Incapacidade de Oswestry e avaliação da força de preensão manual em indivíduos jovens praticantes de musculação de uma academia de Goiânia, conclui-se que:

  1. A força de preensão palmar foi maior em indivíduos do sexo masculino que no feminino;

  2. A força de preensão palmar foi menor no grupo com dor lombar em relação ao grupo controle;

  3. Em relação ao grupo com dor lombar 24% têm incapacidade moderada e 67% incapacidade mínima, segundo o resultado do Questionário de Incapacidade Funcional de Oswestry.

  4. Não houve significância estatística entre a correlação de dor lombar com força de preensão palmar

Limitações do estudo

    Esse estudo se deu a partir de um público específico de uma academia de Goiânia, não podendo ser generalizado para uma região ou grupo maior, tornando assim importante outras pesquisas que abrangessem um grupo maior de indivíduos de regiões distintas, e que fosse realizado um teste mais especificam para analisar a dor na lombar como a dinamometria lombar.

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