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Efeitos do uso de laser de baixa potência no limiar de dor e força muscular: comparação entre indivíduos
com dor lombar e indivíduos saudáveis

Efectos del uso del láser de baja potencia en el umbral del dolor y fuerza
muscular: comparación entre personas con dolor lumbar y personas saludables

 

*Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade

Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)

**Docente do curso de Fisioterapia e Mestrado

em Biociências e Saúde da Unioeste

***Docente do curso de Fisioterapia da Unioeste

(Brasil)

Claudia Eing Gonçalves*

Daniela Monteiro Pellá*

Danielly Ferreira Fernandes*

Diane Agnelli de Souza*

Gladson Ricardo Flor Bertolini**

Márcia Rosângela Buzanello***

gladson_ricardo@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia do uso do laser de baixa potência no limiar de dor e força muscular de indivíduos com e sem dor lombar. Metodologia: participaram do estudo 22 indivíduos de ambos os gêneros, de 20 a 46 anos, divididos em dois grupos, um sem dor lombar G1 e outro com dor lombar G2. As variáveis avaliadas foram intensidade e limiar de dor e força muscular de cadeia extensora dorsal. A avaliação foi realizada diariamente antes e depois da intervenção com laser de 830 nm, potência média de 30 mw e energia de 6J durante 5 dias consecutivos e uma semana após o término da intervenção. Resultados: A intensidade da dor não demonstrou valores estatisticamente significativos. Na avaliação de força da musculatura extensora dorsal, apenas no G1 foram encontrados valores significativos (p=0,0074) e na avaliação do limiar de dor apenas o G2 obteve variação significativa. Conclusão: A laserterapia promoveu um efeito analgésico na maioria dos sujeitos mostrando eficácia no aumento do limiar de dor em indivíduos com lombalgia e no aumento de força muscular em indivíduos sem dor.

          Unitermos: Dor lombar. Laser de baixa potência.

 

Recepção: 06/06/2014 - Aceitação: 20/09/2014

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 197, Octubre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A região lombar é um dos segmentos da coluna vertebral que mais recebe carga durante as atividades diárias e no trabalho; é responsável pela transferência de peso do tronco para os membros inferiores através de sua articulação com o sacro, e este com os ossos do quadril. Essa região sofre constante estresse o que é atenuado pelas posturas viciosas adotadas no decorrer do dia, sendo acometidas por várias desordens biomecânicas, gerando diminuição da força muscular, instabilidade e dor que pode ou não se irradiar para o membro inferior, ocasionando na maioria das vezes diminuição da função (COX, 2002; WEINSTEIN; BUCKWALTER, 2000).

    Segundo Albuquerque et al. (2010), o limiar de dor varia entre os indivíduos e envolve diversos fatores particulares, como a intensidade da dor e o modo como é vivenciada, não sendo possível a sua padronização, porém é possível mensurar a percepção da sensibilidade em relação à dor.

    O laser de baixa potência é utilizado como recurso terapêutico para controle da dor. Existem várias hipóteses que explicam seus efeitos analgésicos, como: modulação dos processos inflamatórios; alteração da excitação e condução nervosa dos neurônios periféricos; liberação de opióides endógenos; aumento da síntese de serotonina; e vasodilatação com conseqüente aumento do fluxo sanguíneo. Porém, ainda é alvo de uma ampla fonte de pesquisas (MARZULLO et al., 2006).

    Acredita-se que a luz vermelha e infravermelha são absorvidas por cromóforos contidos nos componentes protéicos do final da cadeia respiratória localizado nas mitocôndrias, que, após absorção desencadeiam uma cascata de eventos bioquímicos, entre eles, a produção de trifosfato de adenosina (ATP) (KARU et al., 2005). O estudo dos efeitos biológicos e terapêuticos do laser com diferentes parâmetros tem sido motivo de curiosidade entre pesquisadores e profissionais (BJORDAL et al., 2006), porém os resultados obtidos são heterogêneos. Portanto, o objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia do laser de baixa potência no limiar de dor e força muscular de indivíduos com e sem dor lombar.

Materiais e métodos

    Tratou-se de um estudo semi-experimental, com modelo de delineamento de medidas pré e pós-intervenção. Após receber aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Estadual do Oeste do Paraná- UNIOESTE, sob parecer n° 124/2013. Foram recrutados 24 indivíduos com idades entre 20 e 46 anos, previamente informados sobre os procedimentos a serem realizados e que assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Foram inclusos indivíduos com dor lombar com pelo menos três meses de duração e também indivíduos sem dor que acometesse a região lombar, pacientes do Centro de Reabilitação de Fisioterapia (CRF) da UNIOESTE e/ou acadêmicos dessa Instituição.

    Foram excluídos os indivíduos que não compareceram a qualquer sessão de intervenção; os submetidos à cirurgia lombar ou em região próxima em período inferior a um ano; alteração de sensibilidade na região; processos neoplásicos; processos infecciosos; irritação da pele; gestantes; e que estivessem em tratamento fisioterapêutico ou medicamentoso para dor lombar.

    A amostra foi dividida em dois grupos sendo G1 sujeitos sem dor e G2 sujeitos com dor. Devido ao não comparecimento em uma das sessões de intervenção, 2 indivíduos do G2 foram excluídos do estudo. Desta forma a amostra final foi composta por 22 indivíduos, dos quais 12 do grupo sem dor lombar (G1): sendo 8 mulheres e 5 homens com médias de idade 20,9 ± 1,20 anos, massa corporal 62,3 ± 11,3 kg e altura 167 ± 10,08cm. O grupo com dor lombar, composto por 10 sujeitos (G2): 4 mulheres e 6 homens, com médias de idade 27,5 ± 9,9 anos, massa corporal 74,7 ± 12,6 kg e altura 173 ± 22,1cm. Para ambos os grupos avaliou-se a intensidade da dor, força muscular da cadeia extensora e limiar de dor, no pré e pós-intervenção, com intervalo de um minuto entre a avaliação inicial e a intervenção e o mesmo entre a intervenção e a avaliação final. Essa seqüência foi adotada a fim de diminuir ao máximo a influência de um teste sobre o outro e evitar alteração nos resultados.

    Os protocolos de avaliação e intervenção foram sempre realizados pelo mesmo avaliador. Para identificação da intensidade da dor lombar, foi utilizada a Escala Visual Analógica (EVA), solicitando-se ao indivíduo que identificasse a intensidade da dor em uma linha de 10 cm, onde 0 correspondia à ausência de dor e 10 a dor máxima.

    A força muscular da cadeia extensora foi mensurada por um dinamômetro dorsal Crow (Oswaldo Filizola®), com capacidade de 200 kgf e escala de 1 kgf. O avaliado posicionava-se em ortostatismo, com os pés paralelos na base do aparelho, joelhos e cotovelos estendidos e coluna fletida. A partir desta posição era solicitado estender a coluna, segurando a barra de alavanca para marcação no dinamômetro. Cada indivíduo realizava duas medidas, a primeira para familiarização e a segunda para medida efetiva.

    Após o procedimento de avaliação, no G2 (grupo com dor) foi realizada a palpação, com o paciente em decúbito ventral, para identificação da vértebra mais dolorida e para identificação dos pontos de maior intensidade de dor (pontos gatilho) que se encontrassem próximos à vértebra avaliada. Os pontos foram marcados com lápis dermográfico para facilitar a aplicação do laser no local exato. E no G1 (grupo controle) foi padronizada a avaliação e intervenção na quarta vértebra lombar.

    Para definir o nível de tolerância à dor foi utilizado dolorímetro da marca Kratos®, a pressão aplicada foi com velocidade constante de 1 kg/s até o nível em que o paciente relatasse dor. Durante o teste o voluntário permanecia em decúbito ventral com apoio na região toracoabdominal para não exacerbar a lordose lombar, o aparelho foi aplicado um centímetro lateral aos processos transversos e dois centímetros abaixo do processo espinhoso da vértebra identificada na palpação.

    Para o procedimento de intervenção foi utilizado laser de baixa potência (Ibramed®), previamente aferido pelos pesquisadores, com comprimento de onda infravermelho 830 nm, potência média de 30 mw e densidade de energia de 6J/cm², sendo aplicado perpendicularmente aos pontos marcados. O laser foi aplicado pelo mesmo avaliador sempre nos mesmos pontos.

    A avaliação e a intervenção foram realizadas durante cinco dias consecutivos e reavaliadas após uma semana de intervalo do término do tratamento.

    A análise dos dados foi realizada por meio de estatística inferencial com Teste t não pareado para comparação entre os grupos e ANOVA medidas repetidas para comparação dentro dos grupos. O nível de significância foi 5%.

Resultados e discussão

    As vértebras lombares indicadas como mais doloridas pelos sujeitos do grupo G2 foram L2 (n=1), L3 (n=2), L4 (n=4), L5 (n=3). A maior incidência de dor em L4 e L5 também foi observada por Nieman (1999). Segundo Albuquerque (2008) é devido esta região suportar uma maior sobrecarga que os demais seguimentos da coluna.

    A Tabela 1 apresenta os dados obtidos pela EVA nos G1 e G2 durante os cinco dias de intervenção com laserterapia e reavaliação dos sujeitos após uma semana sem intervenção. Ao comparar pré e pós para todos os dias, houve redução significativa do processo álgico (-15,48%; p=0,001), o mesmo ocorreu ao avaliar os dados iniciais com a reavaliação final (-24,27%; p=0,0301).

Tabela 1. Teste escala visual analógica de dor de G1 e G2

    A Tabela 2 apresenta os dados dos grupos G1 e G2 em relação ao teste de força muscular de cadeia extensora com o aparelho dinamômetro dorsal.

Tabela 2. Teste dinamômetro dorsal para verificação da força (Kg) da cadeia extensora

    No G1 foram encontrados valores estatisticamente significativos (p=0,0074), indicando que a utilização da laserterapia aumentou a força da musculatura extensora no 5º dia comparado com o valor pré do 1º dia. Porém, no G2 não houve diferença significativa. O aumento de força muscular obtido no G1 pode ser justificado pelo treinamento ocorrido no decorrer dos cinco dias e a manutenção no G2 pode ser devido à presença de dor, que apesar do treinamento possa ter limitado a contração muscular e conseqüentemente o aumento da força muscular.

    As Tabelas 3 e 4 mostram os resultados quanto ao limiar de dor, para G1 e G2, respectivamente.

Tabela 3. Avaliação do limiar de dor em G1

 

Tabela 4. Avaliação do limiar de dor em G2

    A avaliação do limiar de dor antes e após intervenção não apresentou significância estatística para o G1 em processo espinhoso (p=0,1588), processo transverso direito (p=0,5090) e processo transverso esquerdo (p=0,4054). Assim como para o G2 o resultado foi semelhante para processo espinhoso (p=0,0554). No entanto, os resultados diferenciaram-se nas demais variáveis: processos transversos direito e esquerdo, além, dos trigger points.

    Em cada uma das variáveis, 55 valores foram comparados. Nos trigger points, 9 foram estatisticamente significativos, sendo que em 2 deles, o limiar de dor aumentou e em 7, diminuiu. No processo transverso direito, 6 foram estatisticamente significativos, sendo que em 4 deles o limiar de dor aumentou e em 2, diminuiu. No processo transverso esquerdo, 4 foram estatisticamente significativos, sendo que em 2 deles o limiar de dor aumentou e em 2, diminuiu.

    Há evidências que indicam que lasers de baixa potência ou terapêuticos, apresentam propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e de bioestimulação (SILVA et al.,2007; BARROS et al., 2008), esses efeitos podem fazer com que o uso desse tipo de radiação seja uma alternativa para processos que apresentem reação inflamatória, dor e necessidade de regeneração tecidual (MALUF et al., 2006). Um estudo que utilizou a algometria de pressão como método de avaliação, após aplicação do laser, constatou que energias de 6 e 12J não se mostraram eficazes na diminuição do limiar de dor e que 3J diminuiu o limiar de dor à pressão (PELEGRINI; VENANCIO; LIEBANO, 2012).

    Lee e Han (2011) constataram aumento do limiar de dor à pressão nos trigger points do pescoço após 5 minutos de aplicação do laser, o que corrobora com os resultados encontrados no presente estudo. Konstantinovic et al. (2009) observaram que o uso do laser na dor lombar aguda diminui a dor e incapacidade. A ausência da etiologia da dor lombar na população estudada pode ser considerada uma limitação do presente estudo, além das diferenças de gênero, atividade ocupacional e idade.

    Schuhfried et al. (2000) relataram que o limiar de dor à pressão pode ser influenciado pela sensibilização dos nociceptores pelas medidas aferidas rapidamente, com o algômetro de pressão, uma após a outra. Mesmo considerando-se que no presente estudo as aferições tenham sido realizadas apenas duas vezes ao dia, por conta dos cinco dias consecutivos, nos mesmos pontos, essa sensibilização pode ter ocorrido e interferido nos resultados. Os resultados heterogêneos apontam a necessidade de novas pesquisas para melhor compreensão quanto à escolha dos parâmetros utilizados para tratamento de dor lombar.

Conclusão

    Os resultados desta pesquisa nas condições experimentais utilizadas e para a amostra estudada, indicam a eficácia do laser de baixa potência no aumento do limiar de dor à pressão e força da musculatura extensora dorsal.

Referências

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