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Atividade física e saúde na Educação Física escolar

Actividad física y salud en la Educación Física escolar

 

Acadêmica do curso de Educação Física da UNIJUI

Componente curricular Seminário 2013

(Brasil)

Lisiane Rycerz

lisi_rycerz@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este artigo tem como objetivo verificar se a Educação Física Escolar está preparando as crianças e jovens para uma vida mais ativa e saudável agora e no futuro, tornando-os conscientes dos agravos à saúde que o sedentarismo lhes pode trazer. A atividade física pode ser trabalhada em todas as idades em benefício da saúde. Sabendo disso, vivemos em um mundo tecnológico e em constantes mudanças a favor do desenvolvimento, e cheio de informações a respeito da atividade física e dos benefícios que ela produz no nosso organismo. Em contrapartida, apesar de sabermos disso, estamos nos tornando um país mais sedentário e mais suscetível às conseqüências da falta de atividade física para a nossa saúde, como o fato de estarmos mais pré-dispostos a ter doenças degenerativas, como as doenças do coração e a obesidade. Doenças essas que estão atingindo cada vez mais cedo a nossa população. Isso nos leva a pensar em como nossos professores de Educação Física estão conduzindo as suas aulas, levando em conta de que elas deveriam estar conscientizando o indivíduo na fase escolar para que aprenda a questões voltadas para a saúde e a ter uma vida mais saudável, mudando a realidade sedentária do país.

          Unitermos: Atividade física. Saúde. Educação Física escolar. Doenças crônicas.

 

Recepção: 21/07/2014 - Aceitação: 02/10/2014.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 197, Octubre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Um dos grandes problemas enfrentados pela nossa sociedade atual é o sedentarismo. Associado a ele, a obesidade, as cardiopatias e tantas outras doenças que aparecem com índices preocupantes, principalmente na população de crianças e jovens com idade escolar. Miranda (2006) nos diz que essas doenças são na maioria dos casos um processo de construção diretamente relacionado com o conjunto de hábitos de vida adotados desde as idades mais tenras.

    Além disso, a tecnologia parece agravar ainda mais este quadro. Em princípio a tecnologia é criada para facilitar a vida das pessoas, para ser uma ferramenta para economizar tempo e ações, por outro lado ela torna os indivíduos cada vez mais inativos. Alves (2007) afirma que quanto mais a tecnologia é criada, menos tempo a população tem de se dedicar a manutenção da sua saúde. Como conseqüência vem o aumento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) resultantes dessa alteração drástica nos estilos de vida da população, que se exercita menos e se alimenta de maneira errada.

    Sabendo que a atividade física é um importante fator na prevenção de DCNT, considerando que estas podem ser prevenidas nas duas primeiras décadas de vida (MARANI et al., 2006), este presente trabalho vem demonstrar que a Educação Física escolar pode assumir o importante papel de ajudar na construção de um estilo mais vida mais saudável, educando desde cedo para que os indivíduos estejam preparados para ter uma vida mais qualidade não só na escola, mas no futuro também, fazendo com que eles tenham maior consciência dos benefícios que a atividade física produz na sua vida e para a manutenção da saúde, e conseqüentemente na prevenção das DCNT. E essa educação para a saúde deve acontecer na escola, desde a infância, já que, conforme Meira & Maffia (2011), os hábitos adquiridos na infância e adolescência podem ser mantidos na vida adulta.

2.     Desenvolvimento

    Nas últimas décadas, observamos um crescente movimento pelo bem-estar e qualidade de vida. Nunca se ouviu falar tanto sobre atividade física e o papel que ela tem sobre o aprimoramento da saúde através de hábitos saudáveis. Houve também o reconhecimento de que a atividade física regular está diretamente ligada à prevenção de doenças. Segundo Simurro (2007) vários fatores contribuíram para isso, entre eles, os avanços nas pesquisas e tratamentos, o aumento no custo com os seguros de saúde e o fato das pessoas estarem cada vez mais bem informadas sobre como promover sua própria saúde.

    Como vimos, hoje vivemos na “era da informação”, em que somos bombardeados de informações o tempo todo. Em fração de segundos, algo que aconteceu a milhares de quilômetros de distância já se encontra estampado na primeira página dos jornais, e podemos ler essa notícia com um simples toque no celular. Com toda essa informação instantânea e constantes mudanças tecnológicas com o intuito de facilitar a nossa vida, a população, em tese, deveria ter mais tempo para cuidar da sua saúde.

    Mas o que vemos na realidade é o aumento das doenças crônicas- degenerativas que vêm em decorrência da falta de atividade física. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2013) as doenças crônicas não transmissíveis são a principal causa de mortalidade e incapacidade do mundo inteiro, principalmente doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e novas doenças respiratórias, e o aumento delas é previsto em tal ordem que em 2020 cerca de 80% das mortes ocorrerão por causa dessas doenças.

    Além disso, todos esses avanços estão mudando o estilo de vida dos indivíduos. Por causa desse comportamento induzido por hábitos decorrentes do conforto da vida moderna, nos deparamos com um crescente aumento do sedentarismo no Brasil. O sedentarismo já é classificado como uma doença e atinge cada vez mais pessoas no mundo. Hoje a inatividade física é comum entre brasileiros atingindo 80% da população, de acordo com dados da OMS (2012). Isso quer dizer que apesar de a população saber dos benefícios da atividade física para a saúde, as pessoas não estão verdadeiramente conscientizadas dos riscos que a inatividade física pode trazer para a sua vida e para seu organismo.

    Todos esses avanços tecnológicos são importantes na medida em que um país queira se tornar mais desenvolvido e mais competitivo. Porém o está acontecendo é que ser humano, com todos esses avanços, precisa de pouco ou de quase nada de esforço para conseguir meios necessários para a manutenção da sua vida, acumulando calorias no final do dia. Para Moraes (2003, p. 20) é dentro desse contexto que está criado o cenário para as doenças modernas, o autor ainda diz que:

    Artrite, reumatismo, mal de Alzheimer, e de Parkinson, pressão alta, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (A. V. C.), prisão de ventre, osteoporose, as múltiplas formas de câncer, depressão, esquizofrenia, degeneração neurológica, estresse crônico, hiperglicemia, diabetes, obesidade, degeneração ocular, atrofia muscular, síndrome da fadiga crônica, síndrome do pânico, gastrite, cálculo biliar e/ou renal, excesso de colesterol e de triglicerídeos, dificuldades respiratórias, inflamações crônicas, alergias, doenças da pele, queda acentuada de cabelo, perda de libido e redução da fertilidade. Assim fica óbvio porque em meio a tanto progresso, por um lado, temos tanta dor e sofrimento por outro.

    A conseqüência do aumento do sedentarismo no Brasil já é percebida no crescimento das ocorrências de óbitos causados pela falta de atividade física. Pelos dados da revista médica Lancet (2013), sabemos que ele está por trás de 13,2% das mortes ocorridas no Brasil. Ainda, a mesma revista revela que a inatividade física é a causa de 8,2% dos casos de doenças cardíacas, 10,1% dos casos de diabetes tipo 2, 13,4% dos casos de câncer de mama e 14,6% dos casos de câncer de cólon entre os brasileiros. O número é um dos maiores da América Latina, onde 11,4% das mortes são causadas pela inatividade física. Podemos perceber que estamos lidando com um assunto muito sério e que requer mais atenção da nossa parte.

    Diante disso, é fato também que o sedentarismo está ligado diretamente com o aumento de peso e a obesidade. Hoje temos dados que nos mostram que metade da população brasileira está acima do peso. Segundo dados a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2013), a porcentagem de pessoas acima do peso no Brasil chegou a 48,5% em 2011. Mas o que mais preocupa é que esse excesso de peso começa na juventude, pois cerca de 29,4% dos jovens estão com sobrepeso.

    Não bastando todos esses dados assustadores, ainda há outro dado alarmante. Um estudo, que foi realizado pelo American College of Sports Medicine (2013), analisou dados coletados no Brasil, Estados Unidos, Grã-Bretanha, China e Índia, revela que o sedentarismo já ameaça reduzir a expectativa de vida, mostrando que a inatividade física está criando a primeira geração de jovens que viverá menos que seus pais. Este estudo, conclui que em 2030 a inatividade física pode abreviar em até cinco anos a expectativa de vida, caso seja mantido o ritmo de crescimento do sedentarismo atual. Foi constatado através desse estudo que à medida que as economias crescem, os níveis de atividade física diminuem. Se uma criança está ameaçada de viver uma vida mais curta que seus pais, este é o oposto do progresso humano.

    Diante de todos esses dados alarmantes da sociedade moderna, e voltando-se os olhos para as nossas crianças e jovens em idade escolar percebemos que eles também estão cada dia mais sedentários. Ao invés de saírem brincar, eles passam os seus dias em frente à TV ou do computador, desfrutando de todos esses confortos que a tecnologia produziu na vida deles, e ainda o pior, não se alimentando corretamente. Devemos então repensar a Educação Física (EDF) escolar, se ela está preparando esse indivíduo a ter uma vida mais ativa agora e na idade adulta, mudando a realidade em que ele vive e os hábitos nada saudáveis que a modernidade produziu. Por causa desse quadro, podemos perceber que, na maioria das vezes o único lugar em que essas crianças e jovens tem a oportunidade de praticar atividades físicas é dentro da escola.

    Percebe-se então a importância da escola para a prática regular de atividades físicas e a adoção de hábitos saudáveis na infância. Se as crianças e adolescentes adotam a prática regular de exercício físico desde cedo elas levaram estas características para a vida toda. Machado (2006), afirma que a aquisição desses hábitos adequados na infância determina o nível de atividades físicas quando adultos.

    Sabemos que, infelizmente, a EDF escolar vem perdendo a sua essência durante anos, por vários motivos, e muitas vezes com a cumplicidade dos professores que atuam nessa área. Para Alves (2007, p. 465) uma das causas seria o fato do professor se frustrar ao se deparar com a realidade escolar:

    A falta de materiais apropriados para as aulas, o salários baixos, a discriminação sofrida pela EDF pelos outros colegas professores, a indisciplina dos alunos, tudo isso culmina não realização dos objetivos traçados pelo professor. Essa resistência dos alunos em relação aos conteúdos propostos pelos professores de EDF faz com que eles se cansem e desanimem, deixando de lutar pela mudança da realidade da Educação Física escolar, fazendo com que os alunos façam o que querem nas suas aulas. Com isso não conscientizando a população sobre a importância da atividade física regular, e dando continuidade a sua fama de só dar importância aos esportes competitivos.

    Além disso, a EDF física escolar ainda está mais voltada para as práticas esportivas do que para a promoção da saúde. Guedes (1999) afirma que historicamente a permanência da EDF no currículo escolar tem sido justificada pela abrangência e pseudo efetividade da prática esportiva no desenvolvimento biopsicossocial e cultural do aluno. Mas todo esse enfoque esportivo não consegue atender as expectativas dos programas de ensino voltadas para uma educação mais efetiva dos indivíduos.

    Entretanto, a conscientização de saúde e qualidade de vida, sem dúvidas, deve ser iniciada nas aulas de EDF escolar, pois para Guedes (2003) é necessário adquirir e construir conceitos relacionados à saúde de forma individualizada e constante ao longo da vida, apontando para o fato que saúde é educável e, deve ser tratada sobre um contexto didática-pedagógico. Miranda (2006) aponta a escola como espaço ideal para que se direcione a educação para saúde, sendo a educação física o fio condutor desse processo pedagógico. Isto com a contribuição e a participação ativa da família e das políticas publicas nas áreas da educação e saúde.

    Ainda, segundo Alves (2007) os hábitos e os significados criados pelos indivíduos durante a adolescência, ou seja, até o final do Ensino Médio, são aqueles que permanecerão por toda sua vida desde que tenham significado. Por isso as aulas de EDF escolar devem não ser só voltadas para os desportos, mas também orientar os alunos com um enfoque de educação para saúde, para que esses hábitos os acompanhem durante toda a vida.

    Nessa perspectiva, para Guedes (1999, p. 226):

    A função proposta aos professores de educação física é a de incorporarem nova postura frente à estrutura educacional, procurando adotar em suas aulas, não mais uma visão de exclusividade à prática de atividades esportivas e recreativas, mas, fundamentalmente, alcançarem metas voltadas à educação para a saúde, mediante seleção, organização e desenvolvimento de experiências que possam propiciar aos educandos não apenas situações que os tornem crianças e jovens ativos fisicamente, mas, sobretudo, que os conduzam a optarem por um estilo de vida saudável ao longo de toda a vida.

    Por isso, é de suma importância educar as crianças e adolescentes para que eles criem o hábito de praticar atividades físicas, já que ela é uma necessidade do ser humano, e uma grande aliada na recuperação e manutenção da saúde. Alves (2003) diz que a prática de atividade física, deve fazer parte dos cuidados de rotina para o bem estar da criança e do adulto. Ser fisicamente ativo desde a infância apresenta muitos benefícios, não só na área física, mas também nas áreas social e emocional, podendo levar a um melhor controle das doenças crônicas da vida adulta. E ainda esse indivíduo terá uma saúde plena e uma vida plena em todos os aspectos, pois sabe-se, de acordo com Nieman (1999, p. 116 ), “a saúde é definida como um estado de completo bem-estar físico, mental, social e espiritual, e não somente como ausência de doenças e enfermidades”.

    Além disso, Nahas (2003, p.233) também considera que:

    A qualidade de vida como um somatório dos fatores que interferem na vida do indivíduo, em suas múltiplas dimensões: física, biológica, psicológica e sociocultural, associados à longevidade, satisfação no trabalho, salário, lazer, relações familiares, disposição, prazer, relações sociais, meio ambiente e até espiritualidade.

    Percebemos então que para que o individuo se encontre nesse perfeito estado de saúde requer um desenvolvimento de hábitos saudáveis desde a infância. Para Alves (2007) não existe melhor espaço para promover a saúde do que por meio da escola, pois a escola é um espaço social, onde as pessoas convivem, aprendem e onde os estudantes passam a maior parte do seu tempo. Costa et al. (2001,p. 226) diz que a escola deve ser um espaço de promoção da saúde:

    A escola se apresenta como um espaço e tempo privilegiado para promover saúde, pois os adolescentes passam a maior parte de seu tempo na mesma. O ambiente escolar proporciona condições para desenvolver atividades que reforçam a capacidade da escola de se tornar favorável para promoção de hábitos alimentares saudáveis.

    Acredita-se que através da disciplina de Educação Física podemos sim mudar essa realidade que a modernidade nos impôs fazendo com que seus conteúdos e experiências educativas se voltem para que os alunos percebam a importância e a necessidade de adotar um estilo de vida mais saudável para toda a vida. Pois só conseguiremos mudar a realidade do sedentarismo no Brasil se começarmos a orientar nossos estudantes desde a infância e na adolescência mudando seus hábitos para o futuro, e mudando o quadro do sedentarismo no país.

3.     Conclusão

    Sabendo que nos dias atuais a nossa saúde é afetada por uma série de doenças, principalmente as DCNT, que surgem por causa da inatividade física. Contudo, o professor de EDF dentro da escola pode realizar um trabalho voltado para a saúde, dando outro sentido para as suas aulas, indo além do desenvolvimento motor e das práticas esportivas. O professor deve contribuir para que o aluno aprenda a questões voltadas para a saúde, disponibilizando ao aluno conhecimento de atividades que possam ser praticadas fora da escola, criando hábitos saudáveis e assim construir uma geração mais saudável e com mais qualidade de vida.

Referências

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  • SIMURRO, S. A. B., As barreiras individuais à promoção de saúde e qualidade de vida, 2007. Disponível em: http://www.abqv.com.br. Acesso em: 10 dezembro de 2007.

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