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Sedentarismo em professores de Educação Física:
um estudo bibliográfico

Sedentary in Physical Education teachers: a bibliographical study

 

*Orientadora, Professora Doutora do curso

de Educação Física da UniCesumar, Maringá, PR

**Acadêmica do curso de Bacharelado em Educação Física

da UniCesumar, Maringá, PR

***Professora Doutora da UniCesumar, Maringá, PR. Revisora do trabalho

UNICESUMAR- Centro Universitário Cesumar

Márcia Aparecida Andreazzi*

marcia.andreazzi@unicesumar.edu.br

Kátia Letícia Simões**

Rosa Maria Ribeiro***

rosa.ribeiro@unicesumar.edu.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          As evoluções tecnológicas, urbanas e econômicas têm contribuído de maneira considerável para a ocorrência do sedentarismo, que está se tornando uma epidemia mundial, provocando doenças crônicas como hipertensão, diabetes e síndrome metabólica. Neste contexto, a prática de atividade física regular é recomendada como profilaxia ao crescimento destas doenças. E a prática de uma atividade física é imprescindível para o aspecto físico e mental de qualquer ser humano. Diante do exposto, o profissional de Educação Física deve contribuir para elevar a prática de atividade física na sociedade, revertendo esse quadro. Porém vários trabalhos revisados evidenciam que entre estes profissionais, a prevalência de sedentarismo também é alta. Isto porque a docência é uma profissão que exige muito do profissional, e que acarreta um elevado nível de estresse, mesmo no grupo de docentes da educação física. Assim, os profissionais da educação física, bem como a população em geral, devem ser estimulados à prática esportiva, visando uma melhora na qualidade de vida.

          Unitermos: Atividade física. Professores de Educação Física. Sedentarismo.

 

Abstract

          Technological developments, urban and economic have contributed considerably to the occurrence of a sedentary lifestyle, which is becoming a worldwide epidemic, causing some chronic diseases such as hypertension, diabetes and metabolic syndrome. In this context, the practice of regular physical activity is recommended as prophylaxis to the growth of these diseases. And physical activity is essential for the physical and mental aspects of any human being. So, in order to consider this fact, the professional of physical education should contribute to raising physical activity in society, getting a reverse frame in this situation. But several studies reviewed show that among these professionals, the prevalence of physical inactivity is also high, because this is a demanding profession that offers a high level of stress. In this way, the physical education professional, as well as the general population should be encouraged to the practice of sports, aiming to improve the quality of life.

          Keywords: Physical activity. Physical Education teachers. Sedentary lifestyle.

 

Trabalho de conclusão de curso (TCC) no curso de Bacharelado em Educação Física da UniCesumar, Maringá, PR.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 196, Septiembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Segundo Martins (2000) o estilo de vida sedentário vêm acontecendo há dois séculos, onde as evoluções tecnológicas, urbanas e econômicas contribuíram de maneira considerável para sua ocorrência.

    Nas últimas décadas, as pessoas têm consumido mais alimentos industrializados e procuram mais conforto no cotidiano, como o acesso ao controle remoto, vídeo-game, carros e computadores. Buchalla e Pastore (2000) afirmam que o homem acomodado ao estilo de vida sedentário ficou susceptível a diversos fatores de risco a sua saúde, adquirindo muitas vezes patologias como osteoporose, diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares, responsáveis pelo maior número de óbitos em todo o mundo. Matsudo e Matsudo (2007) concordam e afirmam que o sedentarismo está se tornando uma epidemia mundial, e este fato gera uma maior prevalência de excesso de peso e obesidade na população.

    A população brasileira tem um nível de inatividade física considerável. Em um estudo conduzido pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (VIGITEL Brasil, 2008), por meio de inquérito telefônico, realizado nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, foi observado um alto índice de inatividade física em adultos em todas as cidades estudadas, variando entre 18,7% em Palmas e 32,3% em Natal. Além disso, a pesquisa evidenciou que a falta de atividade física foi mais frequente em homens do que em mulheres.

    Com esses elevados índices de sedentarismo, o profissional de Educação Física tem papel fundamental para elevar a prática de atividade física de toda sociedade; afinal, eles têm as ferramentas adequadas para que esses elevados índices, que são alarmantes, possam se reverter. Contudo, vários trabalhos evidenciam que mesmo entre estes profissionais, a prevalência de sedentarismo também é alta.

    Desta forma, o objetivo deste trabalho foi revisar trabalhos que abordem temas sobre prevalência de sedentarismo na população em geral e entre os profissionais de educação física.

2.     Desenvolvimento

    O sedentarismo pode ser definido como um grau ou condição essencial ao indivíduo que aceita hábitos de vida que não incluem atividades físicas formais e informais (BARBANTI, 2003). Segundo Palma (2009) e Palma e Vilaça (2010) o sedentarismo é caracterizado como a não realização de atividades físicas.

    De acordo com Domingues et al. (2008) ser sedentário é não realizar esforços físicos ou praticá-los de forma reduzida, escasso para a demanda que o organismo ordena, apresentando uma relação contrária com o objetivo da atividade física, pois enquanto um colabora para a incidência de determinadas doenças, o outro coopera para a diminuição.

    Padez (2002) ressalta que as novas tecnologias, como os meios de transporte, os computadores, eletrodomésticos, as máquinas agrícolas e industriais levam o homem moderno a praticar esforços físicos mais tardiamente. Com a vinda da revolução industrial juntamente com a tecnologia moderna, o que antes era trabalho manual, onde os trabalhadores eram fisicamente ativos, hoje com a urbanização, a oportunidade de desenvolver a atividade física é inferior; restringindo assim, a energia gasta diariamente.

    Portanto, a urbanização e industrialização constatadas nas últimas décadas geraram efeitos prejudiciais à vida contemporânea (MARTINS e BARRETO, 2007). Machado (2006) e Santos et al. (2007) afirmam que os fatores que mais contribuem para o aparecimento de doenças como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade são o sedentarismo e o estresse.

    O índice de mortes associadas ao sedentarismo pode ser considerado um risco deste comportamento interligado com sua incidência numa população. Por exemplo, a pré-disposição para o acontecimento de um infarto é maior para pessoas sedentárias quando comparada com as ativas. Este fato pode gerar risco de morbi-mortalidade cardiovascular, representando um elevado custo econômico para si próprio, para a família e para a sociedade (MATSUDO et al., 2002).

    A prevalência de sedentarismo vem aumentando em todo o mundo, por isso, vários estudos estão sendo realizados a fim de caracterizá-la em diversos grupos da sociedade, como idosos, adolescentes e professores, por exemplo.

    Masson et al. (2005) realizaram um estudo na cidade de São Leopoldo/ RS com 1.026 mulheres, e concluíram que 37,0% das mulheres estudadas eram sedentárias, 59,4% insuficientemente ativas e apenas 3,6% ativas. Os autores constataram que mulheres não brancas, casadas, com o maior número de filhos, de classe econômica mais baixa e com menor grau de escolaridade apresentaram maior prevalência de sedentarismo.

    Zaitune et al. (2007) verificaram, em uma pesquisa realizada com 426 idosos, sendo 208 mulheres e 218 homens, com idade igual ou superior a 60 anos, residentes no município de Campinas/ SP, que 70,9% dos indivíduos estudados eram sedentários. Considerando o sexo, observaram que a porcentagem de sedentarismo foi de 65,8% nos homens e 74,7% nas mulheres. Os autores atribuíram este alto valor a vários fatores, tais como, baixa autoestima, sequelas de doenças físicas, excesso de preocupação com familiares e entes queridos e as perdas ocorridas ao longo da vida e que não foram superadas, causando desinteresse pela própria saúde.

    Entre os adolescentes o sedentarismo também está presente. Em uma pesquisa realizada em Pelotas/ RS, com 980 jovens com idade entre 15 a 18 anos, 39% foram considerados sedentários. A pesquisa indicou que as meninas eram mais sedentárias (54,5%) do que os meninos (22,2%) (OEHLSCHLAEGER et al, 2004).

    Matsudo et al. (2002) realizou um estudo envolvendo 29 municípios do estado de São Paulo, com exceção daqueles que fazem parte do programa “Agita São Paulo”. A pesquisa foi composta por 2001 indivíduos, 953 homens e 1048 mulheres, com idade entre 14 e 77 anos e evidenciou que 35,9% dos homens e 39,3% das mulheres foram classificados como irregularmente ativos.

    A prevalência de sedentarismo também é preocupante entre os profissionais de Educação Física, tanto no âmbito escolar quanto no acadêmico.

    Fonseca e Maia (2003) constataram, em um estudo realizado com 20 professores de Educação Física, 15 homens e 5 mulheres da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES/ MG), que nenhum homem foi classificado como inativo, 26,7% foram classificados como moderadamente ativos, 46,6% ativos e 26,7% muito ativos; por outro lado, as mulheres apresentaram um percentual maior de inatividade física, sendo 40% delas inativas, 20% moderadamente ativas, 20% ativas e 20% muito ativas. No total, 10% dos professores estudados foram considerados inativos, 20% moderadamente ativos, 40% ativos e 25% muitos ativos, concluíram os autores.

    Salles-Costa et al. (2003) também estudaram o nível de atividade física entre professores, considerando o critério solteiro ou casado. Os autores concluíram que os professores solteiros, tanto mulheres como homens, são mais ativos fisicamente. Os autores acreditam que este fato se deva a maior renda e tempo disponível para a prática de atividades físicas entre os solteiros.

    Uma investigação realizada entre os professores mestrandos em educação física da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) constatou que a maior parte do grupo analisado (84,6%) era considerada ativa, porém, quando foram consideradas as atividades físicas vigorosas, este número reduziu para apenas 15,3% da população estudada (LEGNANI e LEGNANI, 2005). Por outro lado, uma pesquisa realizada com 17 graduados e 23 mestres em Educação Física, egressos da Universidade Gama Filho/RJ, evidenciou um valor preocupante, onde apenas 38% dos respondentes foram considerados como moderadamente ou muito ativos (BARA et al, 2000).

    Analisando o nível de sedentarismo em professores de educação física da rede pública e particular de ensino fundamental e médio de Goiânia/ GO, Ghamoum (2009) observou, entre 98 professores, que 28,6% não praticam atividade física no tempo livre há seis meses, contudo, 71,4% dos entrevistados praticam atividade física no mínimo três vezes por semana.

    Visando analisar o nível de atividade física no lazer dos professores de educação física do ensino básico em Pelotas/ RS, Canabarro et al. (2010) relataram que 43,6% dos professores avaliados são inativos no tempo de lazer.

    Resultados semelhantes foram descritos por Oliveira et al. (2012) que verificaram que, entre 58 professores universitários de Educação Física, existe uma elevada prevalência de sedentarismo no lazer. O nível de atividade física da população estudada foi 45,1% de sedentários, 28,0% moderadamente ativos e 27,0% intensamente ativos. A explicação para estes resultados foi atribuída pelos autores ao fato de que a docência universitária é, por si só, muito estressante, gerando impactos negativos na vida do professor, incluindo o sedentarismo.

    SIMÕES et al. (2012) verificaram a prevalência de sedentarismo em professores de Educação Física dos estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul. A amostra foi constituída por 84 professores de Educação Física de escolas públicas, sendo 38 docentes do Paraná e 46 do Mato Grosso do Sul. No estado do Mato Grosso do Sul não foram encontrados professores classificados como sedentários. Porém, os autores ressaltaram que na referida pesquisa nos dois Estados, o número total satisfatório de professores enquadrados como “sedentários” e “insuficientemente ativos”, deveria ser menor, justamente por tratar-se de profissionais que proferem informações na busca por um estilo de vida ativa e saudável.

    A inatividade entre os professores de educação física se deve ao fato de que esta profissão é considerada uma das mais estressantes, pois exige dos seus profissionais um conjunto de ações que sofrem modificações de postura o tempo todo. O educador está sempre sob pressão, à medida que se exige dele qualidade no ensino, melhor qualificação, produção científica e atualização no uso das tecnologias (LIPP, 2000; MARCHESI, 2008).

    Segundo Farias et. al. (2008) esse estresse é ocasionado devido ao ritmo de vida agitado e a elevada carga horária de trabalho. De acordo com Nahas (2006) esses fatores são agravantes para uma boa qualidade de vida. Além disso, para o professor de Educação Física, outros fatores estressantes contribuem negativamente para esta situação, como a luz do sol, poeira e ruídos ambientais (SILVA e NUNES, 2009).

    Amorim (2007) relatou que o professor quando em serviço faz papel de educador, de pai, de psicólogo, de médico e de ambientalista. E, quando de folga de sala de aula, este profissional deve buscar atualizações para seus conceitos e fazer planejamentos e, não deixar de lado sua vida pessoal. Somando a todos esses aspectos, ainda deve se considerar a remuneração, já que a profissão de docente ocupa uma das piores posições na questão de remuneração no Brasil.

    Todos estes fatores associados culminam com a falta de tempo e recursos para que estes profissionais possam realizar atividades físicas. Antunes et al. (2006) afirmaram que realizar atividade física é imprescindível para os aspectos físicos e mentais dos docentes, pois o sedentarismo pode causar estresse, piorando os quadros de ansiedade, depressão e autoestima. Estas constatações são preocupantes, pois os profissionais de Educação Física são os principais responsáveis por incentivar a prática do exercício físico regular na população em geral, a qual espera destes profissionais um modelo a ser seguido.

3.     Considerações finais

    De acordo com o material revisado, conclui-se que as evoluções tecnológicas, urbanas e econômicas contribuíram de maneira considerável para a ocorrência do sedentarismo, por isso, a prática de atividade física regular é recomendada a fim de se evitar o aparecimento e aumento do número de casos de doenças crônicas.

    Diante deste fato, o profissional de Educação Física deve contribuir para elevar a prática de atividade física da sociedade, revertendo esta situação. Porém vários trabalhos revisados evidenciam que entre estes profissionais, a prevalência de sedentarismo também é alta, isto porque a docência é uma profissão exigente, gerando um elevado nível de estresse para estes profissionais.

    Contudo, reiteramos que, praticar atividade física é imprescindível para os aspectos físicos e mentais dos docentes, sendo que estes profissionais, bem como a população em geral, devem ser estimulados, visando uma melhora na qualidade de vida.

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